UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Pedagogia Campus XI - Serrinha

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1 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL A implantação do Curso de Pedagogia do Departamento de Educação do Campus XI teve como fundamento o atendimento às demandas por profissionais com formação em nível superior para atuar na educação básica da região sisaleira que historicamente concentra alguns dos piores índices de desenvolvimento social e econômico do país Os municípios do Território do Sisal não fogem à realidade dos demais municípios localizados no semiárido brasileiro: pobreza, analfabetismo, falta de emprego e renda, precariedade da educação, dentre outros fatores. Segundo dados do UNICEF, é no semiárido que se encontram os piores indicadores sociais, são mais de 390 mil analfabetos, 16% das crianças entre 10 e 15 anos no semiárido estão fora da escola e no trabalho infantil. Tabela 20 - Taxa de analfabetismo da população residente de 10 anos ou mais de idade do Território do Sisal, segundo a Bahia 1991/2000/2010 Território do Sisal Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % Araci , , ,9 Barrocas ,4 Biritinga , , ,3 Candeal , , ,3 Cansanção , , ,6 Conceição do Coité , , ,2 Ichu , , ,5 Itiúba , , ,8 Lamarão , , ,1 Monte Santo , , ,6 Nordestina , , ,3 Queimadas , , ,4 Quijuinge , , ,7 Retirolândia , , ,7

2 Território do Sisal Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % Total Não Alfabeti zada Taxa de Analfabe tismo % São Domingos , , ,4 Santa Luz , , ,2 Serrinha , , ,3 Teofilândia , , ,5 Tucano , , ,5 Valente , , ,8 Fonte: IBGE, Censos Demográficos: 1991, 2000 e O município de Barrocas foi criado no Censo 2000 pelo IBGE, a partir de Serrinha. Segundo dados do IBGE (2010) a taxa de analfabetismo de pessoas de 10 ou mais anos de idade no Brasil é de 9,02%, na Bahia é de 15,4%. No Território do Sisal, de acordo tabela 20 houve uma redução significativa quando se compara as duas últimas décadas, entretanto, as taxas de analfabetismo são altíssimas, demonstrando o quanto é necessário ainda ampliar os esforços para melhorar a qualidade da educação desse território. O Departamento de Educação diante das demandas e de índices educacionais que apontam o baixo rendimento do sistema de ensino não pode ficar alheio ao que ocorre em seu lócus, assim, ao longo da sua existência tem buscado contribuir para a melhoria do ensino da rede pública do Território do Sisal através da formação/qualificação de profissionais para atuar em atividades de docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nas Matérias Pedagógicas dos Cursos de Formação de Professores, na Educação de Jovens e Adultos. Neste contexto, o Curso de Licenciatura em Pedagogia apresenta-se como possibilidade real de melhoria dos índices educacionais e sociais, uma vez que, os alunos dele integrantes, poderão se tornar agentes sociais ativos da construção do conhecimento e da cidadania, por meio do tripé universitário: ensino, pesquisa e extensão de uma Universidade pública autônoma e de qualidade.

3 Concebendo a cientificidade da Pedagogia no campo das Ciências Humanas, situa-se o Curso numa perspectiva de compreensão e ação, que traz em si uma abordagem complexa, progressista, transversal e interdisciplinar, capaz de responder aos desafios educacionais contemporâneos. Portanto, o curso busca de modo significativo a excelência na formação técnica, política e humana de Pedagogos e Pedagogas, com sólida orientação técnica, rigorosa base epistemológica, postura reflexiva e capacidade de transposição didática; aptos(as) para o exercício laboral e enfrentamento dos desafios inerentes à sua profissão e condição de sujeitos históricos, nos mais diversos ambientes pedagógicos e da visão social como um todo. Desta forma, cumpre sua função social, pois, através da formação dos seus alunos e da sua integração e comprometimento com as questões sócio-educativas, contribui para amenizar os baixos indicadores relacionados às questões educacionais e sociais do território.

4 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS Inicialmente no Departamento de Educação Campus XI foi implantado em 1988 o Curso de Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, reconhecido pelo através da Portaria Ministerial nº de Quando esta habilitação entrou em extinção, o Departamento passou a oferecer a habilitação Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos, autorizada através da Resolução nº218/98, de 24 de julho de 1998, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE e publicada no Diário Oficial do Estado dos dias 1 e 2 de agosto de Em 1999 o Curso de Pedagogia passou a funcionar com dupla Habilitação: Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos e Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) através dos Decretos Estaduais nº de e nº de respectivamente, ambos os cursos estão em processo de extinção. No ano de 2004, em função das diretrizes curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação de professores, a UNEB implantou novos cursos e habilitações, resultantes de um processo de redimensionamento curricular. Dentre estes Cursos, o de Pedagogia do DEDC XI assumiu uma nova configuração, passando a denominar-se Licenciatura em Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos, aprovado pelo CONSU através da Resolução nº 273/2004. Os cursos anteriores entraram em um processo gradativo de extinção, sendo oferecidos somente a alunos remanescentes, até o término da sua integralização curricular. Este novo Curso foi regularmente ofertado aos ingressantes dos anos de 2004, 2005, 2006 e 2007 quando então a sua matriz curricular, após um processo de avaliação interna, passou por alterações, implantadas em 2008, convalidadas pelo CONSEPE através da Resolução nº 864/2007, permanecendo, entretanto, com a mesma carga horária de horas.

5 Ainda com o propósito de adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia (Res. CNE/CP nº 1 de ), novas alterações foram aprovadas para o referido curso no âmbito da UNEB, que passou a denominar-se Licenciatura em Pedagogia conforme a Resolução do CONSEPE nº 1.069/2009. Estas alterações foram implantadas em 2008, para os alunos ingressantes a partir daquele ano. Para uma melhor visualização das alterações acima descritas, apresenta-se a tabela a seguir: Tabela 21 - Demonstrativo dos Currículos do Curso de Pedagogia a partir do Redimensionamento de 2004 Curso/currículo Ano de implantação Documento de referência Carga horária de integralização do curso Alunos ingressantes que dele fazem parte Observação Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos / Currículo de Implantação Resolução nº 273/04 CONSU horas 2004, 2005, 2006 e 2007 Curso resultante do redimensionamento curricular desenvolvido pela UNEB, e oferecido em substituição às habilitações de Pedagogia anteriormente existentes. Não necessita de reconhecimento, considerando que ele foi transformado no Currículo com alterações, Resolução 864/2007, CONSEPE. Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos / Currículo com as alterações procedidas no Projeto de Implantação 2007 Resolução 864/2007 CONSEPE horas 2004, 2005, 2006 e 2007 Necessita de reconhecimento, pois dele são egressos os alunos de 2004, 2005, 2006 e Pedagogia 2008 Resolução nº 1.069/2009 CONSEPE horas Turmas com ano de ingresso a partir de 2008 Com oferta regular nos processos seletivos até o presente momento. Necessita de reconhecimento. A seguir, apresentam-se as Resoluções aqui referenciadas.

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9 Em cumprimento à Lei Federal Nº /2002 regulamentada pelo Decreto Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) por intermédio da Resolução CONSEPE Nº 1.233/2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) RESOLUÇÃO N.º 1233/2010 Publicada no D.O.E. de , p. 24 Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduação da UNEB e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo art.15, inciso VII, combinado com o artigo 13 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n /2002, regulamentada pelo Decreto n 5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº , após parecer da relatora designada, com aprovação, RESOLVE: Art. 1º. Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os Cursos de Graduação da UNEB, nas Modalidades Presencial e a Distância. 1º. O Componente Curricular, de caráter obrigatório, com a carga horária de 60 horas, será ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia, a partir do ingresso º. O Componente Curricular, de caráter Opcional e/ou de Livre Escolha, com a carga horária de 45 horas, será ofertado para os demais Cursos de Graduação não contemplados no parágrafo anterior, a partir do ingresso Art. 2º. A oferta do Componente Curricular, em caráter Opcional e/ou de Livre Escolha para os demais Cursos de Graduação, deverá ser aprovada em Reunião de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento. Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias com vistas à oferta dos referidos componentes. disposições em contrário. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as Gabinete da Presidência do CONSEPE, 10 de setembro de Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE

10 3.3. BASE LEGAL Além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, os currículos do Curso estão respaldados na legislação abaixo discriminada: Proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. Parecer CNE Nº. 776/97 Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Resolução CNE/CP nº 1/2002 Institui diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da Educação Básica, em nível superior; Resolução CNE/CP nº 2/ Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; Resolução CNE/CP Nº 1/ Institui diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura. A seguir, serão apresentadas as Resoluções CNE/CP nº 1/2002, 2/2002 e 1/2006.

11 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Art. 9º, 2º, alínea c da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995,e com fundamento nos Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001, peças indispensáveis do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologados pelo Senhor Ministro da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplicam-se a todas as etapas e modalidades da educação básica. Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: a) a simetria invertida, onde o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocados em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; (*) CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de Seção 1, p. 8.

12 d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias. III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Art. 4º Na concepção, no desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental que se busque: I - considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional; II - adotar essas competências como norteadoras, tanto da proposta pedagógica, em especial do currículo e da avaliação, quanto da organização institucional e da gestão da escola de formação. Art. 5º O projeto pedagógico de cada curso, considerado o artigo anterior, levará em conta que: I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica; II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor; III - a seleção dos conteúdos das áreas de ensino da educação básica deve orientar-se por ir além daquilo que os professores irão ensinar nas diferentes etapas da escolaridade; IV - os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas; V - a avaliação deve ter como finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira. Parágrafo único. A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Art. 6º Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes, serão consideradas: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. 1º O conjunto das competências enumeradas neste artigo não esgota tudo que uma escola de formação possa oferecer aos seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. 2º As referidas competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação.

13 3º A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. Art. 7º A organização institucional da formação dos professores, a serviço do desenvolvimento de competências, levará em conta que: I - a formação deverá ser realizada em processo autônomo, em curso de licenciatura plena, numa estrutura com identidade própria; II - será mantida, quando couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de áreas específicas; III - as instituições constituirão direção e colegiados próprios, que formulem seus próprios projetos pedagógicos, articulem as unidades acadêmicas envolvidas e, a partir do projeto, tomem as decisões sobre organização institucional e sobre as questões administrativas no âmbito de suas competências; IV - as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados; V - a organização institucional preverá a formação dos formadores, incluindo na sua jornada de trabalho tempo e espaço para as atividades coletivas dos docentes do curso, estudos e investigações sobre as questões referentes ao aprendizado dos professores em formação; VI - as escolas de formação garantirão, com qualidade e quantidade, recursos pedagógicos como biblioteca, laboratórios, videoteca, entre outros, além de recursos de tecnologias da informação e da comunicação; VII - serão adotadas iniciativas que garantam parcerias para a promoção de atividades culturais destinadas aos formadores e futuros professores; VIII - nas instituições de ensino superior não detentoras de autonomia universitária serão criados Institutos Superiores de Educação, para congregar os cursos de formação de professores que ofereçam licenciaturas em curso Normal Superior para docência multidisciplinar na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental ou licenciaturas para docência nas etapas subseqüentes da educação básica. Art. 8º As competências profissionais a serem constituídas pelos professores em formação, de acordo com as presentes Diretrizes, devem ser a referência para todas as formas de avaliação dos cursos, sendo estas: I - periódicas e sistemáticas, com procedimentos e processos diversificados, incluindo conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da vinculação com escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, conforme o caso; II - feitas por procedimentos internos e externos, que permitam a identificação das diferentes dimensões daquilo que for avaliado; III - incidentes sobre processos e resultados.

14 Art. 9º A autorização de funcionamento e o reconhecimento de cursos de formação e o credenciamento da instituição decorrerão de avaliação externa realizada no locus institucional, por corpo de especialistas direta ou indiretamente ligados à formação ou ao exercício profissional de professores para a educação básica, tomando como referência as competências profissionais de que trata esta Resolução e as normas aplicáveis à matéria. Art. 10. A seleção e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento que comporão a matriz curricular para a formação de professores, de que trata esta Resolução, serão de competência da instituição de ensino, sendo o seu planejamento o primeiro passo para a transposição didática, que visa a transformar os conteúdos selecionados em objeto de ensino dos futuros professores. Art. 11. Os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma a seguir indicada: I - eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional; II - eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; III - eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; IV - eixo articulador da formação comum com a formação específica; V - eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; VI - eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Parágrafo único. Nas licenciaturas em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental deverão preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de ensino e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga horária total. Art. 12. Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária. 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. 3º O estágio obrigatório, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ter início desde o primeiro ano e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio.

15 Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados. 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. 2º Na definição da estrutura institucional e curricular do curso, caberá a concepção de um sistema de oferta de formação continuada, que propicie oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências formadoras. Art. 15. Os cursos de formação de professores para a educação básica que se encontrarem em funcionamento deverão se adaptar a esta Resolução, no prazo de dois anos. 1º Nenhum novo curso será autorizado, a partir da vigência destas normas, sem que o seu projeto seja organizado nos termos das mesmas. 2º Os projetos em tramitação deverão ser restituídos aos requerentes para a devida adequação. Art. 16. O Ministério da Educação, em conformidade com 1º Art. 8 o da Lei 9.394, coordenará e articulará em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica. Art. 17. As dúvidas eventualmente surgidas, quanto a estas disposições, serão dirimidas pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos do Art. 90 da Lei Art. 18. O parecer e a resolução referentes à carga horária, previstos no Artigo 12 desta resolução, serão elaborados por comissão bicameral, a qual terá cinqüenta dias de prazo para submeter suas propostas ao Conselho Pleno. Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação

16 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE (*) Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º 1 o, alínea f, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científicocultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2 A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Revogam-se o 2º e o 5º do Art. 6º, o 2 do Art. 7 e o 2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de Seção 1, p. 9.

17 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9º, 2º, alínea e da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de abril de 2006, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciará: I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural. Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. (*) Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11 Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central:

18 I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didáticopedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

19 X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas. Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de: I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará: a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade; b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;

20 aprendizagem; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas; g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente; i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física; j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltados às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras; III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de comunicação e expressão cultural.

21 Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: I horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; II horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação; II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas; IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental,

22 nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução. Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido nesta Resolução. 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução. 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado. 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos matriculados. 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido. Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não cursada poderão fazê-lo. formação. 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua primeira 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas. Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes. Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96. 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pósgraduação, especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados.

23 2º Os cursos de pós-graduação indicados no 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo único do art. 67 da Lei nº 9.394/96. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente do Conselho Nacional de Educação

24 3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Pedagogia do DEDC XI é desenvolvido através do regime acadêmico de matrícula semestral por componentes curriculares, sem creditação. A oferta nos processos seletivos ocorre anualmente, inicialmente o funcionamento do curso ocorreu nos turnos vespertino e noturno, hoje o Curso disponibiliza 50 (cinquenta) vagas no turno vespertino no 1º semestre e 50 (cinquenta) vagas no turno matutino no 2º semestre. Para ocupação destas vagas, os candidatos são submetidos a um dos processos seletivos admitidos pela UNEB: Vestibular; Sistema de Seleção Unificada (SiSu)- Portaria Normativa MEC nº 02/2010; ou matrícula especial. Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003, instituído pela Resolução CONSU n o 196/02. Esta foi revogada pela Resolução CONSU n o 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU n o 710/09 e n o 711/09. É importante salientar que em , a UNEB disponibilizará vagas para ingresso através do Sistema Unificado de Seleção (SISU) do MEC. No Curso de Pedagogia do Campus XI, 20 (vinte) vagas, foram ofertadas através do Sistema SISU, conforme Resolução CONSU n o 850/2011. Além disso, de acordo com a Resolução CONSU n o 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão reservadas a candidatos indígenas. A seleção para as categorias de matrícula especial (transferência e portador de diploma) ocorre semestralmente, de acordo com os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da instituição, de acordo com as vagas disponibilizadas para tal. O tempo mínimo e máximo para integralização curricular é de oito e catorze semestres, respectivamente.

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26 ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 461/2007 CONSU Publicado no D.O.E. de , pág. 12 DEPARTAMENTO/ CAMPUS DCV/I Salvador DCET/II Alagoinhas DCH/III Juazeiro DCH/IV Jacobina DCH/VI Caetité DEDC/VII Senhor do Bonfim DEDC/VIII Paulo Afonso DCH/IX Barreiras DEDC/X - Teixeira de Freitas DEDC/XI Serrinha DEDC/XIV Conceição do Coité DCHT/XVI Irecê DCHT/XVIII Eunápolis DCHT/XXII Euclides da Cunha DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES Permanência do 2º semestre como período de ingresso dos estudantes no Curso de Farmácia e convalidação da entrada ocorrida no 1º semestre. Alteração do período de ingresso dos estudantes do Curso de Análise de Sistemas, passando do 2º para o 1º semestre e suspensão temporária da segunda entrada do Curso de Ciências Biológicas, ficando apenas uma entrada com 40 vagas anuais. Redução do número de vagas para o Curso de Comunicação Social - Jornalismos e Multimeios, passando de 50 para 40 vagas no Processo Seletivo Vestibular/2008. Suspensão da oferta do Curso de Direito no Processo Seletivo/2008 Redução do número de vagas para o Curso de Ciências Biológicas, passando de 50 para 40 vagas anuais. Alternância dos turnos de funcionamento matutino e vespertino, na oferta do Curso de Ciências Biológicas com entrada anual sempre no 1º semestre Redução de uma entrada do Curso de Pedagogia: Docência e Gestão dos Processo Educativos, permanecendo a entrada para o 1º semestre. Suspensão da oferta de 50 vagas para o Curso de Pedagogia: Docência e Gestão dos Processo Educativos no turno matutino, alteração do número de vagas para o Curso de Letras Língua Portuguesa e Literatura a ser oferecido no turno vespertino, passando de 30 para 40 vagas anuais e suspensão da oferta de 30 vagas para o Curso de Letras Língua Portuguesa no turno matutino. Suspensão da oferta dos Cursos de História e Letras Língua Inglesa e Literaturas para o Processo Seletivo Vestibular/2008. Redução do número de vagas de 50 para 40 no Curso de Geografia e alteração nos turnos de funcionamento do Curso de Pedagogia: Docência e Gestão dos Processo Educativos, do noturno para o matutino. Convalidação da oferta do Curso de História no turno noturno para a turma de , alternância de turno na oferta do Curso de História e suspensão da oferta do Curso de História no Processo Seletivo Vestibular/2008, e ampliação da oferta do Curso de Letras de 30 para 40 vagas. Redução do número de vagas do curso de Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos a ser oferecido no turno matutino, passando de 50 para 40 vagas. Suspensão da oferta do Curso de Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos, com 50 vagas no turno noturno. Alteração do número de vagas e turno de funcionamento do Curso de Letras Língua Portuguesa passando de 30 para 40 vagas e do turno vespertino para o noturno. Alternância de turno de funcionamento matutino e noturno, com entrada anual no 2º semestre para os Cursos de História e Turismo. Alteração no período de ingresso dos estudantes do Curso de Letras Língua Portuguesa e Literatura dos turnos vespertino e noturno

27 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de , p. 33 Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de ), na forma em que indica. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº , após parecer favorável da relatora designada, RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º 468/2007, passando a ter a seguinte redação: Art. 2º.... a)... b)... 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5% sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga. 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações. Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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34 3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A coordenação didático-pedagógica do curso fica sob a responsabilidade do seu Colegiado. Este Colegiado é composto por docentes do Departamento que ministram componentes curriculares no Curso, além de representantes discentes em número de 1/5 do total de integrantes. O seu Coordenador é eleito para um mandato de dois anos e desenvolve as atividades que lhe competem conforme o Art. 69, incisos I a XIII do Regimento Geral da UNEB, além de responder por demais demandas e atribuições legais. Este Coordenador dedica 20 horas semanais da sua carga horária ao desenvolvimento de atividades no Colegiado, juntamente com a equipe administrativa. O Colegiado se reúne uma vez por mês em sessão ordinária e em qualquer período em caráter extraordinário. Nas reuniões são discutidas e deliberadas situações concernentes à execução do Projeto Político Pedagógico do Curso implicando na avaliação das ações acadêmicas bem com nos seus redimensionamentos. Após cada reunião é lavrada uma ata que é lida e submetida à apreciação da plenária no inicio da cada reunião. Apoiando as ações do Colegiado dispõe-se do trabalho de uma Secretária e uma Analista Universitária. As reuniões de Colegiado confirmam-se como espaço onde se busca garantir aos docentes e discentes, participação nas discussões e apresentação de sugestões. Nesses encontros, o coordenador discute com seus pares e representantes discentes, questões relativas ao desenvolvimento do curso com o propósito de melhorar as práticas pedagógicas. O funcionamento do Colegiado ocorre de forma articulada com os demais setores do Departamento e da Universidade. O seu coordenador é membro com direito a voto no Conselho Departamental e no CONSEPE. Participa do fórum de

35 coordenadores do Departamento e das reuniões mensais deste e demais reuniões convocadas pelo CONSEPE e Pró-Reitoria de Ensino de Graduação- PROGRAD. Articula-se ainda com a Coordenação Acadêmica do Departamento e com as Pró-Reitorias Acadêmicas quando necessário. A articulação com a Coordenação Acadêmica ocorre por meio de solicitação de esclarecimentos acerca da vida acadêmica dos discentes; consulta sobre procedimentos específicos; levantamento de pendências de cadernetas de registro acadêmico de professores do curso; encaminhamento da relação de componentes curriculares a serem ofertados a cada semestre letivo; solicitação de informações diversas; encaminhamento de processos de discentes, que não necessitam da análise e parecer da Direção do DEDC-XI, para serem arquivados. Com os demais Colegiados de Curso, o Colegiado de Pedagogia se articula através da participação em reunião para socialização e sistematização de ofertas de componentes curriculares para as turmas/cursos a cada semestre; solicitação de professores para ministrar componentes das demais áreas do conhecimento; disponibilização de professores do Curso de Pedagogia para ministrar componentes curriculares em outros cursos; socialização de informações recebidas e divulgação de eventos nas demais áreas. Com o CONSEPE, o Colegiado se articula com a participação do seu representante nas reuniões; como parecerista de processos diversos submetidos à análise deste Conselho. O Colegiado de Curso mantem uma articulação constante com a Secretaria Geral de Cursos da Universidade, através de consultas sobre o registro no sistema acadêmico SAGRES, relativas à integralização curricular de alunos e cadastro de componentes curriculares; acompanhamento de processos encaminhados; solicitação de informações sobre procedimentos específicos, como matrícula vinculante, prorrogação de semestre etc e participação de encontros/reuniões de formação de coordenadores, dentre outros. O currículo Lattes do Coordenador encontra-se apresentado no Anexo I deste projeto.

36 3.6. CONCEPÇÕES E OBJETIVOS Partindo do pressuposto de que as mudanças de paradigmas relacionadas com a produção e reprodução de conhecimento exigem uma visão holística do homem e do mundo, este curso foi concebido com a missão de contribuir de modo significativo com a formação humana, a excelência técnica e política de Pedagogos e Pedagogas, com sólida orientação ética, rigorosa base epistemológica, postura reflexiva e capacidade de transposição didática. A formação pretendida é, portanto, de um profissional capaz de contribuir efetivamente para a melhoria das condições em que se desenvolve a educação, e, consequentemente, ser comprometido com um projeto de transformação social. Esse curso pretende que o Pedagogo possua uma formação que o possibilite aprofundar conhecimentos no campo da educação, para além do magistério, tornando-se apto para fazer a mediação entre as teorias educacionais e as questões ligadas à formulação de políticas públicas na área, à direção e a coordenação do trabalho educacional nas escolas e à atuação em espaços nãoformais onde ocorram processos educativos, dispondo também das habilidades de investigador. É um curso que busca oportunizar ao Pedagogo em formação, conhecer o modo globalizante do trabalho pedagógico, incorporando as relações existentes entre o processo ensino-aprendizagem e a dimensão social, econômica, política e antropológica do fenômeno educativo.

37 3.7. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Pedagogia forma o Pedagogo, profissional preparado para o exercício da docência e para a gestão dos processos educativos escolares e não escolares na produção e difusão do conhecimento no campo educacional. Esta formação constitui-se a partir da fundamentação científico-técnica e cultural-humana, aliada ao contato empírico com o cotidiano escolar, de forma crítica, enfatizando a complexidade, incerteza, provisoriedade, singularidade e diversidade dos fenômenos educativos. A ampliação do campo educacional e, por consequência, do campo de atuação do Pedagogo, é uma realidade constatada por muitos teóricos da área e vem atender às novas demandas da sociedade contemporânea, onde não é mais cabível conceber o fenômeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola, mas entendido como um processo que ocorre em espaços diversos. Por isso, o currículo e o perfil do curso, buscam ser coerentes com esta concepção preparando o egresso para: exercer a docência nas matérias pedagógicas dos cursos de formação de professores, na Educação de Jovens e Adultos, na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; elaborar, desenvolver, acompanhar, coordenar e avaliar projetos pedagógicos em instituições públicas e privadas de educação escolar e não escolar; conceber o processo de gestão educacional como uma práxis pedagógica administrativa, atuando: na coordenação e supervisão de projetos pedagógicos em instituições educativas; gerenciamento de recursos financeiros de projetos educacionais; coordenador pedagógico em unidades escolares de ensino; na gestão e administração escolar; na administração de recursos humanos em unidades de ensino, empresas e entidades; na elaboração, coordenação e gestão de projetos pedagógicos voltados para a formação de pessoal nas empresas, ONGs, entidades

38 representativas e de classe como associações, sindicatos e órgãos públicos; atuar com pessoas portadoras de necessidades especiais em diferentes níveis da organização escolar, em programas de reabilitação e inclusão em espaços formais e não-formais, de modo a assegurar os direitos de cidadania; elaborar, executar e coordenar projetos educativos para/com jovens e adultos, com processo de escolarização defasado; atuar na área da Comunicação e Tecnologias Educativas, desenvolvendo metodologias e materiais pedagógicos adequados, bem como na formação docente para utilização destes materiais; atuar na orientação e organização de políticas públicas para diversas áreas da educação; atuar em projetos educacionais na área da diversidade cultural, trabalhando com grupos e comunidades quilombolas, indígenas, ciganos, assentados, etc, no resgate, defesa e propagação das diversas culturas, na formação de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural; atuar em assessoria pedagógica e consultoria de educação em diferentes espaços onde ocorram processos educativos.

39 3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Licenciatura em Pedagogia busca propiciar o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades. compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativa que se dão em diferentes âmbitos e especialidades; compreensão do processo de construção do conhecimento no individuo inserido em seu contexto social e cultural; compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento; compreensão e valorização dos diferentes padrões e produções culturais existentes na sociedade contemporânea; capacidade para atuar com portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurarem seus direitos de cidadania; capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarização; capacidade para estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; capacidade para articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica; capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas relações com os problemas educacionais; capacidade para desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas; compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade; articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional, organização do trabalho pedagógico escolar, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola;

40 elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino e administração, caracterizadas por categorias comuns como: planejamento, organização, coordenação e avaliação e por valores comuns como: solidariedade, cooperação, responsabilidade e compromisso; capacidade de exercer a docência: nas matérias pedagógicas dos cursos de formação de professores; na educação de jovens e adultos; na educação infantil; nas séries iniciais do ensino fundamental; capacidade de gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituições educacionais; capacidade de administrar os recursos humanos nos projetos educacionais; coordenar projetos pedagógicos voltados para a formação de pessoal nas empresas. Em síntese, pode-se afirmar que o licenciado em Pedagogia estuda e reflete sobre a sistematização da educação com visão global e crítica do fenômeno educativo, bem como das teorias de ensino e da aprendizagem e da gestão da educação.

41 3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso de Pedagogia do DEDC XI foi elaborado na perspectiva de um currículo pautado nos princípios da flexibilização, diversificação, autonomia, interdisciplinaridade e contextualização. Pelo princípio da flexibilização compreende-se a plasticidade na organização curricular, que busca assegurar as possibilidades do aluno em fazer suas opções, cumprindo percursos acadêmicos diferenciados para atender não só aos anseios de realizações pessoais, mas também às demandas do campo do trabalho e da sociedade. Através deste princípio, procurou-se garantir a mobilidade na oferta de componentes curriculares compreendidos em um mesmo eixo temático. No currículo de 2008, ora em vigor, ele está assegurado, sobretudo, através dos componentes curriculares Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade (TEC). Pelo princípio da diversificação o currículo pretende garantir uma formação básica, geral e ao mesmo tempo diversificada e complementar, que atenda às diferentes realidades e especificidades dos contextos locais, bem como no trabalho interdisciplinar e transversal dos eixos temáticos. Essa parte diversificada contribui para que seja revelada a identidade territorial ao tempo em que potencializa a vocação do Departamento. A autonomia está contemplada no currículo, como possibilidade concreta do Departamento, no coletivo dos sujeitos que o compõe, atuar apresentando soluções próprias para as demandas evidenciadas, a partir das vivências, experimentações e alternativas didáticas e pedagógicas já implementadas ou inovadoras. O princípio da interdisciplinaridade é compreendido a partir do paradigma da complexidade da aprendizagem colaborativa e da alteridade. O diálogo aprofundado e sistematizado entre as áreas do conhecimento e seus atores é

42 condição sine qua non para a efetiva vivência da interdisciplinaridade. Os componentes da Pesquisa e Prática Pedagógica e Pesquisa e Estágio configuram-se, potencialmente, como espaço/tempo privilegiados para integrar e articular os demais componentes curriculares, visando à superação da rigidez e fragmentação disciplinar, historicamente presentes nos cursos de graduação. A contextualização possibilita a criação de espaços privilegiados para a aproximação entre os saberes advindos da experiência prática cotidiana e saberes curriculares da academia, na mesma medida em que se trabalha efetivamente com as questões e temáticas locais/regionais. Este princípio tem também como desafio favorecer a pertinência dos diversos saberes que concorrem para a formação docente e ainda permitir a necessária articulação entre os componentes curriculares do curso, relacionando-os com o cotidiano dos discentes e com a realidade educacional e política dos diferentes espaços de atuação pedagógica. Além dos princípios acima apresentados, o currículo do Curso pautou-se também, em uma organização a partir de núcleos de formação e eixos temáticos. Os núcleos de formação apresentam-se subdivididos no Currículo de 2004 em: Núcleo de Formação Básica e Núcleo de Formação Complementar Diversificada desenvolvido através do Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, dando continuidade ao processo de formação de professores para atuarem na educação infantil iniciado com o extinto curso de Pedagogia com habilitações em Administração e Coordenação de Projetos Pedagógicos e Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais. No Currículo de 2008, o Núcleo de Formação Básica compreende os saberes essenciais para a formação do pedagogo e, a Formação Diversificada os saberes complementares para esta mesma formação. Os eixos temáticos contribuem, efetivamente, com a integração e articulação de conhecimentos através dos componentes curriculares que integram cada núcleo, sejam eles desenvolvidos em forma de disciplinas, seminários temáticos,

43 pesquisa e prática pedagógica ou estágio supervisionado. Estes eixos devem ser compreendidos como espaços de diálogo intenso e sistematizado entre o coletivo de docentes que ministram os componentes curriculares ofertados no período acadêmico correspondente. Embora seu ponto de convergência seja, do 1º ao 4º período, os componentes Pesquisa e Prática Pedagógica (PPP), do 5º ao 7º período Pesquisa e Estágio (PE) e, no 8º período Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os eixos apontam para a imperativa necessidade de uma prática pedagógica cooperativa e transversal. As ementas para estes eixos foram pensadas de forma aberta, podendo os temas tratados serem repensados a cada novo período acadêmico, de modo a contemplar o desejo de enfatizar questões atuais e pertinentes, conforme indicam os princípios da autonomia e contextualização que norteiam esse projeto. Os eixos temáticos articuladores apresentam configuração diferenciada nos currículos de 2004 a 2007 e no que foi implantado a partir de 2008, conforme se apresenta a seguir. Currículo de 2004 a 2007 Neste currículo, foram privilegiados no Núcleo de Formação Básica os eixos que abrangem os campos da Educação e Sociedade, Pedagogia e Docência, Pedagogia e Gestão e Diversificação da Formação do Pedagogo. Eles foram pensados como forma de articular os conhecimentos, definindo através dos componentes do semestre, o que realmente se constitui como essencial na formação do pedagogo. Abordam, portanto, as noções gerais da docência e da gestão dos processos educativos, transversalizados pelas práticas pedagógicas de formação vivenciadas ao longo dos semestres.

44 Estão assim distribuídos: No 1º e 2º semestres - o eixo Educação e Sociedade. No 3º semestre - o eixo Pedagogia e Docência. No 4º semestre - o eixo Pedagogia e Gestão. No 5º semestre - o eixo Diversificação da Formação do Pedagogo. Após cursar o Núcleo de Formação Básica, o aluno ingressa no Núcleo de Formação Complementar Diversificada, ilustrado pelo Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, assim estruturado: No 6º semestre - o eixo A Escola de Educação Infantil e Séries Iniciais - uma construção coletiva e permanente. No 7º semestre - o eixo Aprender a Ensinar, Construir e Interagir - o desafio da Escola. No 8º semestre - o eixo Atuação Profissional e a Formação Docente na Educação Infantil e Séries Iniciais. Estes eixos fazem a articulação com as demandas de formação do pedagogo para atuação em espaços educativos existentes ou que venham a ser constituídos na sociedade. Para tanto, os componentes que os integram são variados, envolvendo desde as metodologias das várias áreas de ensino, processos educativos coletivos, gestão destes processos, a educação e os movimentos sociais, até a avaliação institucional. Currículo implantado a partir de 2008 O currículo de 2008 apresenta configuração semelhante a do currículo redimensionado e implantado em Nele, ocorreu o aprofundamento dos princípios, já anteriormente explicitados. Assim, o Núcleo de Formação Básica, referente aos saberes essenciais para a formação do pedagogo, passou a privilegiar os eixos da Educação e Abordagens Sócio-Culturais, Educação e Abordagens Político-Pedagógicas, Educação e Abordagens Pedagógicas

45 Contemporâneas, a Pesquisa e a Prática como Elementos Constitutivos da Formação de Pedagogos. No eixo da Educação e Abordagens Sócio-Culturais, são abordados temas de caráter sociológico, artístico e cultural, com privilégio para as manifestações de tradição regionalista em sua diversidade de tipologias e linguagens. Inclui ainda, temas de pertinência e relevância social para a comunidade local e suas interfaces com o fenômeno educacional em sentido mais lato, de modo teóricoprático, interdisciplinar, transversal e contextualizado e significativo. No eixo da Educação e Abordagens Político-Pedagógicas são abordadas as temáticas emergentes e concernentes ao campo da política em âmbito regional, nacional e mundial e suas interfaces com o fenômeno educacional, de modo teórico-prático, interdisciplinar, transversal, contextualizado e significativo. Estes eixos estão assim distribuídos: No 1º e 2º semestres, o eixo Educação e Abordagens Sócio-Culturais. No 3º e 4º semestres, o eixo Educação e Abordagens Político- Pedagógicas. Compondo o Núcleo de Formação Complementar Diversificada, referente aos saberes complementares para a formação do pedagogo estão os eixos da Educação e Abordagens Pedagógicas Contemporâneas e a Pesquisa e a Prática como elementos constitutivos da formação de Pedagogos. No eixo da Educação e Abordagens Pedagógicas Contemporâneas são discutidas questões que emergem na contemporaneidade, observando as diferentes formas/modos de aprender/ensinar, dos processos de ensinoaprendizagem, as inovações no campo tecnológico e didático-metodológico, as temáticas urgentes do advento da pós-modernidade, os diferentes sujeitos que historicamente ficaram à margem dos processos/ações educativas formais e ainda os diversos espaços e tempos em que estes acontecem. Tal imperativo se

46 constitui como um desafio para a formação de pedagogos e pedagogas na contemporaneidade. No eixo da Pesquisa e a Prática como elementos constitutivos da formação de Pedagogos (as) ocorre o aprofundamento da pesquisa como atividade responsável pela produção de conhecimento, a compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativa que se dá em diferentes âmbitos e especialidades, a compreensão do processo de construção do conhecimento do indivíduo inserido em seu contexto social e cultural, capacitando-os a identificar problemas sócio-culturais e educacionais através da intervenção na realidade escolar. Eles estão distribuídos da seguinte forma: No 5º e 6º semestres, o eixo Educação e Abordagens Pedagógicas Contemporâneas. No 7º e 8º semestres, o eixo Pesquisa e a Prática como Elementos Constitutivos da Formação de Pedagogos. Além dos saberes essenciais e complementares, este currículo contempla ainda, os saberes integradores na formação de pedagogos e pedagogas, que são aqui compreendidos como possibilidade de favorecerem a transversalidade, a interdisciplinaridade e a articulação com os TCC. Eles estão contemplados através dos eixos temáticos articuladores já apresentados, constituídos por abordagens afins, a cada dois períodos, durante todo o curso, e também através dos Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP) oferecidos do primeiro ao oitavo períodos, perfazendo uma carga horária de 180 horas. Nesse sentido, Pesquisa e Prática Pedagógica-PPP se apresenta do 1º ao 4º semestres como um elemento que na formação, irá contribuir para que os sujeitos se percebam como potenciais pesquisadores das diferentes práticas educacionais, sendo que da carga horária total de 75 (setenta e cinco) horas fundamentalmente teóricopráticas, reserva-se 15 (quinze horas) para articulação dos trabalhos interdisciplinares, relacionados aos eixos temáticos e materializadas no seminário

47 de pesquisa. Esse componente deve se articular desde os períodos iniciais com o TCC, norteando os trabalhos de acordo com as linhas de pesquisa do Departamento. A partir do 5º semestre os docentes de Pesquisa e Estágio, assim como os docentes de TCC, serão responsáveis pela articulação dos seminários de pesquisa nos semestres que atuam respeitando-se as mesmas orientações dedicadas a PPP. Esta organização curricular traduz a compreensão de currículo como espaço orgânico, em permanente movimento, onde o instituído e o instituinte sejam, ao mesmo tempo, o foco do processo formativo em construção teórico-prática. As tabelas 22 e 23 possibilitam a visualização da organização curricular aqui apresentada.

48 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA: NÚCLEO EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Tabela 22 - Resumo da carga horária do Curso de Licenciatura em Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos Currículo Redimensionado de Implantação 2004 a 2007 Núcleos Eixos Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Total CH CH CH CH CH CH CH CH CH EDUCAÇÃO E SOCIEDADE PEDAGOGIA E DOCÊNCIA PEDAGOGIA E GESTÃO DIVERSIFICAÇÃO NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO A ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS - UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA E PERMANENTE APRENDER A ENSINAR, CONSTRUIR E INTERAGIR O DESAFIO DA ESCOLA ATUAÇÃO PROFISSIONAL E A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO - CULTURAIS (AACC) 200 Total Geral Fonte: Departamento de Educação -

49 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA FORMAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Tabela 23 - Resumo da carga horária do Curso de Licenciatura em Pedagogia Currículo Redimensionado com Ajustes - a partir de 2008 (atual) Núcleos Eixos EDUCAÇÃO E ABORDAGENS SÓCIO- CULTURAIS Período Total 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH CH EDUCAÇÃO E ABORDAGENS POLÍTICO- PEDAGÓGICAS EDUCAÇÃO E ABORDAGENS PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS A PESQUISA E PRÁTICA COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO - CULTURAIS (AACC) Total Geral Fonte: Departamento de Educação - Com esta organização, o curso assume como perspectiva teórico-metodológica formar profissionais/pesquisadores reflexivos sobre suas próprias práticas e tantas outras que fazem parte da realidade brasileira. Os conhecimentos integrantes de cada núcleo/eixo são trabalhados através de componentes curriculares organizados semestralmente, de forma a estabelecer um diálogo permanente com outras áreas do conhecimento, interagindo com a dimensão prática da formação profissional. Esses componentes são trabalhados em diferentes modalidades como: Disciplinas, Seminários Interdisciplinares de Pesquisas, Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade (TEC), Educação a Distância (EaD), Monitorias de Ensino e Extensão, Mini-Cursos, Grupos de Pesquisa, Grupos de Estudos, Trabalhos de Campo etc.

50 Além destes, o curso contempla o Estágio Curricular Supervisionado, o TCC e as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, explicitados respectivamente nos itens , e do projeto. O currículo de 2008 sugere que a oferta de qualquer componente curricular na modalidade de Educação a Distância (EaD) poderá ser realizada em até 10% da carga horária do curso, em sua íntegra ou em parte, desde que previamente aprovada pelo Colegiado/Departamento, mediante apresentação do Plano de Curso com descrição dos recursos tecnológicos e humanos necessários e das atividades de avaliação a serem desenvolvidas. Ainda no currículo de 2008, os Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade foram pensados a partir do desejo e também da eminente necessidade de consolidar os princípios da flexibilização, contextualização, interdisciplinaridade, transversalidade e da aprendizagem significativa, fortalecendo a autonomia do Departamento/Colegiado, na medida em que representam o atendimento de demandas e especificidades regionais, bem como aspirações e expectativas dos sujeitos e realidades que os compõem. Eles comportam um amplo conjunto de saberes relevantes para a formação plural do profissional de Pedagogia, aprofundando ou diversificando estes saberes. Os TEC representam o esforço da busca por um currículo mais aberto e compreensivo e sua formulação se dá no campo do diálogo entre o real e o ideal no Curso de Pedagogia, em face das múltiplas ambiguidades que ainda conserva, não obstante seu frequente repensar expresso nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

51 Estágio Curricular Supervisionado As atividades de estágio no Curso de Pedagogia estão pensadas na perspectiva de serem articuladoras do currículo, de forma permanente e integrada. A ideia é que os alunos possam vivenciar experiências tidas como práticas, ao fazerem observações, análises, enfim, tematização da prática, como também desenvolver atividades teóricas, ao fazerem coleta de dados, escreverem relatórios, produzirem artigos. A pesquisa, a prática e o estágio são possibilidades do aluno e do professor construírem referências para os seus atos, para as suas palavras, para as suas atitudes. A prática se caracteriza como uma atividade flexível que deverá dar conta de todos os fazeres teórico-práticos e transcender a sala de aula. Assim, como a pesquisa deverá permear todo o curso. Sobre esse aspecto, o Conselho Nacional de Educação, no parecer 28/ 2001, para atender ao disposto no artigo 61 da LDB 9394/96, no que concerne à relação teoria e prática na formação de docentes, determina que sejam destinadas horas para a prática. Segundo este parecer, a prática não deve ser entendida como cópia da teoria e nem como reflexo dela. A prática no estágio é a multireferenciação contextual do processo de formação. Ainda sobre a prática, a Resolução do CNE/ CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena no Art. 12, diz que: 2º - A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. Art Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. 1º - A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando a atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. 2º - A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e da ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudos de casos. Sobre a atividade de estágio curricular nos cursos de licenciatura, a Resolução do CNE/ CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, cima citada, no art. 13 &3º diz que o

52 estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica. E respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio, tendo assim um papel importante no processo de formação do licenciado, uma vez que se constitue em um dos momentos ao longo do curso para efetivação da ação-reflexão-ação, onde teoria e prática são indissociáveis para a construção da Práxis pedagógica e da formação profissional consistente, atenta às novas proposições sociais, questionadora e suscitadora de novas posturas e atitude seja nas dimensões éticas, políticas, econômicas e culturais. Nessa perspectiva o estágio deixa de ser visto como mera atividade finalística e burocrática para obtenção de um título de graduação e passa a ser compreendido como processo, integrado às demais atividades do curso, como uma exigência da formação. Acreditamos que a forma como os estágios estão organizados atende as atuais necessidades do curso, em consonância com a concepção de estágio que defendemos ser adequada para o profissional que se pretende formar, bem como às exigências legais presentes nos documentos oficiais do Ministério de Educação e dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação e do regimento de estágio da UNEB. No currículo com período de vigência de 2004 a 2007, o Estágio foi organizado em quatro períodos, totalizando 405 horas. No 5º período é denominado Pesquisa e Estágio, básico para todos os núcleos da Diversificação da Formação do Pedagogo. Tem a carga horária de 90 horas sendo 30 horas para orientação e organização do projeto de estágio e 60 horas para execução do projeto em seu campo de estágio, que pode ser em espaços educativos formais e não-formais, como escolas, secretarias de educação, ONGs, empresas, associações, sindicatos, hospitais, etc.

53 Compondo o Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, o estágio foi dividido nos 6º, 7º e 8º períodos, a saber: 6º período - Eixo temático articulador: A Escola de Educação Infantil e Séries Iniciais uma construção coletiva permanente: Componente Curricular: Pesquisa e Estágio em Educação Infantil Carga Horária: 105 horas Produção Científica: relatório e ou artigo 7º período - Eixo Temático articulador: Aprender a Ensinar, Construir e Interagir desafio da escola: Componente Curricular: Pesquisa e Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Carga Horária: 105 horas. Produção Científica: relatório e ou artigo 8º período - Eixo Temático articulador: Atuação Profissional e a Formação Docente na Educação Infantil e Séries Iniciais: Componente Curricular: Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais Carga Horária: 105 horas Produção Científica: relatório e ou artigo No currículo implantado a partir de 2008, os Estágios acontecem da seguinte forma: No 5º período, o Estágio Curricular Supervisionado é realizado em Espaços Não- Formais (com carga horária de 105 horas) é realizada em ambientes não escolares, como clínicas, hospitais, sindicatos, associações comunitárias, conforme Projeto de Intervenção Pedagógica apresentado pelo aluno e aprovado pelo docente que fez o acompanhamento através de visitas ao ambiente do estágio. No final das atividades o discente apresenta um relatório na forma de Seminário Interdisciplinar.

54 Nos 6º e 7º períodos os estágios (com carga horária de 150 horas em cada período) ocorrem em ambientes escolares conforme Plano de Ensino feito em parceria com o docente responsável pela classe e submetido à apreciação do (a) Professor (a) de Estágio Supervisionado. Nessas modalidades os discentes são organizados em módulos de até 25 alunos por orientador, que deverá acompanhar o estágio mediante visitas aos locais onde são realizados e encontros parciais onde são socializados coletivamente as experiências do estágio e feitas reorientações dessas atividades. No final dos Estágios, os discentes apresentam relatórios na forma de Seminário Interdisciplinar de Pesquisa, completando assim uma carga horária de 405 horas. A efetivação dos estágios contempla o previsto no art. 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais dedicando prioritariamente em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, em contextos escolares e não escolares. Da carga horária estabelecida, 30 ou 40% desta, dedicam-se efetivamente aos trabalhos desenvolvidos na própria Universidade, orientadas pelo docente, a serem complementadas pelas atividades realizadas nos respectivos espaços de estágios, também supervisionadas diretamente pelo mesmo docente. A normatização do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento Geral de Estágio da Universidade Res. n o 795/2007 CONSEPE apresentado a seguir:

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56 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N 795/ CONSEPE 2007

57 REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Prof a Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof a Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Prof a Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Prof a Marilda Marques Senna Dourado Gomes

58 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

59 Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas c, d, e, f e g serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio;

60 f) 01 Representante discente. 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

61 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

62 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho PIT:

63 a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de a a e do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso.

64 CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº /77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº de 14/12/ Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é desenvolvido no formato de Monografia Acadêmica, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, elaborado inicialmente como produto final do componente curricular de Pesquisa e Prática Pedagógica IV, durante o quarto período do curso. Esse projeto é amadurecido durante os períodos seguintes nas atividades dos componentes de estágio, das metodologias e daqueles componentes de temas especiais. A realização do TCC é consolidada a partir da construção teórica em torno da temática e objeto de pesquisa de escolha do estudante e que, retrata as reais intenções de aprofundamento de estudo do mesmo de acordo com as áreas e temáticas em discussão nos diversos componentes curriculares do curso e no campo da educação de maneira geral. Nesse sentido, a construção é processual e gradual, com o intuito de promover uma imersão nos processos de pesquisa acadêmica, mesmo que sejam iniciais.

65 No que diz respeito ao desenvolvimento final, o regulamento de TCC do Curso de Pedagogia, aprovado através do Ato nº 03/2011, do Colegiado de Pedagogia, orienta que no semestre de oferta do componente curricular TCC, normalmente, o 8º período, o estudante terá o acompanhamento de um professor orientador, o qual é responsável pela orientação de conteúdo no que diz respeito a temática pesquisada. Assim, conforme o art. 6º do nosso Regimento de TCC, como mecanismos de acompanhamento e cumprimento do TCC, o discente deverá contar, durante o desenvolvimento do projeto de pesquisa monográfica, isso é, durante o quinto, sexto e sétimo período, com o apoio do professor responsável pelos componentes de Estágio na carga horária de 30h/a destinadas ao Seminário Interdisciplinar de Pesquisa (SIP) e, durante o último semestre letivo, deve contar com o regular acompanhamento e orientação, em todas as etapas, por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do Curso e pelo professor do componente curricular TCC. Os resultados parciais são avaliados em etapas distintas pelo professor orientador e pelo professor de TCC, sendo que o produto final, isto é a monografia, é avaliada por uma banca avaliativa constituída pelo professor-orientador e mais dois professores do departamento ou de outras instituições de ensino superior que discutam a temática. A composição das notas do componente TCC corresponde a média aritmética de três notas de 0 a 10 sendo: uma do professor de TCC (como processo); outra do professor-orientador (de processo de orientação e desenvolvimento do orientando); outra da banca avaliativa (média geral da banca). O aluno que obtiver média do componente TCC igual ou superior a 7,0 (sete) está aprovado. O processo de orientação no curso de Pedagogia é encaminhado por interesse de pesquisa, e por necessidade da demanda do Colegiado. Conforme nosso regimento cada professor-orientador pode orientar no máximo 05 (cinco) discentes orientandos durante o semestre letivo.

66 Vale salientar, que durante o processo de orientação no componente TCC, são feitas orientações gerais e orientações individuais, no sentido de atender as necessidades acadêmicas de consolidação da pesquisa, assim como, das necessidades de construção do conhecimento de cada estudante. Por esse motivo é que são desenvolvidas atividades de apresentação das etapas das produções, como parte da avaliação processual do componente TCC. Com os resultados, produtos finais avaliados e revisados, para que a comunidade acadêmica tenha acesso as produções construídas durante os semestres, os trabalhos são entregues em meio digital e, disponibilizados no site do Colegiado/Departamento e no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle do componente curricular TCC. A seguir, Resolução CONSEPE nº622/2004 e Ato nº 03/2011 aprovados pelo Colegiado de Pedagogia.

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76 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XI/SERRINHA COLEGIADO DE PEDAGOGIA ATO Nº 003/2011 Aprova o Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia O Coordenador de Pedagogia, do Departamento de Educação do Campus XI no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art.1º - Aprovar o Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia do Curso de Pedagogia deste Departamento de Educação. Art. 2º - Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação. Colegiado de Pedagogia, 11 de outubro de Luiz Carlos Jandiroba Coordenador do Colegiado

77 REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau de licenciado em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia UNEB, Departamento de Educação, Campus XI. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde ao produto final do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso TCC, concedido na forma de Monografia, conforme projeto e proposta curricular do Curso de Pedagogia da UNEB. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na educação e na sociedade em geral; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III consolidar os estudos e aprendizagens desenvolvidas nos diversos componentes curriculares no decorrer do curso através da imersão na pesquisa em contextos teóricos e empíricos. Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, elaborado como produto final do componente curricular de Pesquisa e Prática Pedagógica IV, voltado, para a Linha de Pesquisa ou Eixos Formativos do Curso. Parágrafo Único O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como produção individual do discente, como resultado do desenvolvimento e execução de um Projeto de Pesquisa Monográfico sob a orientação do Professor Orientador, da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art. 5º - O TCC esta inserido no contexto da proposta curricular do curso de Pedagogia, cabendo ao Colegiado indicar para a Coordenação do TCC/Professor de TCC as linhas temáticas e/ou eixos temáticos prioritários para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas da UNEB, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora/Banca Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;

78 b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão/Banca, em sessão pública. Art. 6º - O discente deverá contar, durante o desenvolvimento do projeto de pesquisa monográfica, com o apoio do professor responsável pelos componentes de Estágio Supervisionado na carga horária de 30h/a destinadas ao Seminário Interdisciplinar de Pesquisa (SIP) e, durante o último semestre letivo, deve contar com o regular acompanhamento e orientação, em todas as etapas, por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do Curso, na forma do disposto no Capítulo VII deste Regimento e pelo professor do componente curricular TCC. Parágrafo Único A indicação do professor-orientador deverá ser de acordo com a afinidade temática e desenvolvimento das pesquisas e trabalhos acadêmicos do docente, bem como com a disponibilidade na carga horária de trabalho para orientação. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso/Professor de TCC, cabendo a essa coordenação: I encaminhar as instruções para a elaboração e avaliação do TCC, atendendo as normas deste Regulamento; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento do projeto de pesquisa, consolidação do texto monográfico e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes do Curso; III - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras

79 Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto de pesquisa. Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: I - um co-orientador, docente com experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição; Parágrafo Único - Para a função de co-orientador do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite da Coordenação de TCC, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou do Departamento. Art A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e do Curso, deverá ser feita, preferencialmente, por linha ou eixo temático dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) no máximo 5 (cinco) discentes-orientandos; b) no caso da co-orientação, no máximo 2 (dois) discentes, incluindo as orientações regulares. Art O professor-orientador terá sob sua responsabilidade: I alinhar junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo (entrega da monografia); II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para a execução do projeto de pesquisa e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso/monografia; IV encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados e solicitados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações parciais do discenteorientando; V participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras/Bancas quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Colegiado do Curso sobre o assunto. Art A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. CAPÍTULO V

80 DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá: I submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente cronograma para execução do TCC; II atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, estudo, escrita, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III comparecer aos encontros de orientação por convocação e/ou agendamento do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina em comum acordo com o colegiado do curso, dentro do calendário acadêmico semestral estabelecido pela PROGRAD. CAPÍTULO VI DO PROJETO DE PESQUISA Art O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado e pela coordenação de TCC, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico. Art A alteração da proposta inicial do projeto de pesquisa poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC no prazo estabelecido. CAPÍTULO VII DA COMISSÃO/BANCA AVALIADORA Art A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização. 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade. 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.

81 3º - Entre os membros constituintes da Comissão Avaliadora/Banca não poderá fazer parte professores parentes em 1º e 2º grau do professor-orientador e nem do orientando avaliado. 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões/bancas por semestre acadêmico. CAPÍTULO VIII DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art O TCC/monografia a ser apresentado para avaliação, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, em vigor. Art De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o TCC/Monografia pode resultar em: I teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II base teórica e aplicação prática em trabalho de campo, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC. Art O Coordenador do TCC deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, obedecendo aos prazos do calendário acadêmico da UNEB. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento, para inserção no calendário de atividades, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. Art. 20 A versão para defesa do TCC/Monografia, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, emitirão parecer conclusivo e nota final. Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo. Art A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação do TCC/Monografia, abordando entre outros aspectos:

82 I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. Parágrafo único A avaliação do TCC/Monografia na banca de defesa, será feita por cada membro da Comissão/Banca Avaliadora do TCC, a qual deve obrigatoriamente obedecer os critérios constantes no Art. 21 e barema descrito no capítulo X deste Regimento. Art Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética de três notas a serem atribuídas da seguinte forma: I primeira nota do professor de TCC, relativo a produção do estudante durante todo o semestre no componente curricular TCC; II segunda nota do professor-orientador, relativo ao processo de orientação e produção do estudante durante todo o semestre; III terceira nota é a média aritmética das notas individuais atribuídas no TCC pelos membros da Comissão/Banca Avaliadora, de cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. Único A nota (média) da Comissão/Banca Avaliadora só será lançada no diário acadêmico, após a entrega do parecer da banca com as três notas dos membros da banca, com a respectiva média aritmética e devidamente assinado. Art O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado: I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitam os pareceres com as notas individuais de cada membro Comissão/Banca Avaliadora atribuída a monografia do discente; II em parecer coletivo da Comissão/Banca Avaliadora, contendo as três notas dos membros e a média aritmética destas, o qual deve ser impresso, assinado e arquivado no Colegiado do Curso por semestre letivo; III - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador/Professor da disciplina com base no que dispõe os itens I, II e III do artigo 22 desse Regimento. Art O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº /2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado CD, identificado contendo dois arquivos (um em Word e outro em PDF) para o Colegiado do Curso destinar à Biblioteca do Campus para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários. Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, o modelo dos pré-textuais do TCC/Monografia, são encaminhados pelo professor de TCC, após verificação das normas técnicas vigentes junto a bibliotecária do Campus.

83 Art. 25 Na apresentação oral e defesa do TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC, juntamente com o Colegiado, além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento. 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber. 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso e Coordenação de TCC. Art O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina TCC, podendo manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 28 As normas internas para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia do Curso de Pedagogia estão apresentadas neste Regimento. Parágrafo Único - O ajuste nestas normas internas, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 32 deste documento. Art Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, deste Colegiado. Art O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. Parágrafo Único Nos casos comprovados da tentativa de plágio parcial ou total do TCC/Monografia, será atribuída a nota zero (0) e o estudante será reprovado no componente curricular TCC, tendo o mesmo, ainda direito a matricular-se no mesmo componente no semestre seguinte. Caso haja reincidência, o estudante será desligado do curso, não podendo efetivar nova matrícula. Vale ressaltar que a avaliação do professor-orientador e da coordenação de TCC, não isenta o estudante da responsabilidade do ato praticado, podendo o mesmo sofrer as sanções previstas na Lei.

84 Art. 31 A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC, juntamente com o Colegiado de Curso, para parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador. Art O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato pelo Colegiado de Pedagogia. CAPÍTULO X NORMAS INTERNAS COMPLEMENTARES PARA A AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA Art. 33 A avaliação do TCC/Monografia feita por cada membro da Comissão/Banca Avaliadora deverá seguir a pontuação constante no barema, Anexo I deste Regimento, obedecendo os critérios para avaliação da apresentação oral e do trabalho escrito. Art. 34 As alterações que forem feitas nesse Regimento, devem ser encaminhadas via Colegiado, após análise e aprovação da Coordenação de TCC. Parágrafo único as alterações poderão ser feitas a qualquer tempo e hora, desde que seja comprovada a necessidade pelo Colegiado do Curso e pela Coordenação de TCC. Serrinha, 11 de outubro de Luiz Carlos Jandiroba Coordenador do Colegiado Mary Valda Souza Sales Professora de TCC

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88 Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais (AACC) As AACCs constituem-se no aproveitamento de práticas e estudos na área de educação e áreas afins realizados ao longo do curso, tais como: monitorias, cursos livres, pesquisa e extensão, oficinas, seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, planejamento e desenvolvimento de projetos de alcance social, relatórios de pesquisa, etc. O planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades Acadêmico Científico culturais realizadas pelos discentes são de competência do Colegiado do Curso de Pedagogia. As atividades são registradas em formulários próprios criados pelo Colegiado. Os discentes devem apresentar documentos que comprovem as suas participações nessas atividades. Somente são considerados como válidos documentos emitidos por instituições de ensino devidamente autorizados ou reconhecidos pelos órgãos superiores que regulamentam as atividades de ensino no Município, Estado ou País, bem como de órgãos públicos de reconhecida fé pública. As atividades promovidas pela própria Universidade deverão estar registradas nos livros de emissão de certificados. Toda essa documentação deverá ser analisada por uma comissão formada por docentes, constituída a cada semestre, que emitirá parecer acompanhado de pontuação atribuída ao discente conforme barema criado pelo colegiado. As AACCs devem somar 200 horas distribuídas ao longo do curso, desde que observada a Resolução CONSEPE nº 1.150/2010 a seguir apresentada, que estabelece as condições para o desenvolvimento de tais atividades nos currículos de formação de professores da UNEB.

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94 INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO

95 O fluxograma, a matriz curricular e o ementário do currículo de implantação, aqui denominado como Currículo Redimensionado de Implantação, a seguir apresentados, tem como egressos os alunos com entrada nos anos 2004, 2005, 2006 e Portanto, mesmo estando em processo gradativo de extinção, necessita de reconhecimento.

96 Fluxograma Currículo Redimensionado Implantação (2004 a 2007) INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION

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98 Matriz Curricular Redimensionada / Implantação (Vigência ) Tabela 24 Matriz Curricular TEMPO MÍNIMO: 8 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA: horas AACC: 200 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: horas Componente curricular Período Núcleo Carga horária total Eixo temático articulador - Educação e Sociedade = 30h Filosofia e Educação 1º Formação Básica 60 Sociologia e Educação I 1 Formação Básica 60 Pedagogia e Educação 1º Formação Básica 60 Antropologia e Educação 1º Formação Básica 60 História da Educação 1º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Formação Básica 45 Carga horária total do semestre 375 Eixo temático articulador - Educação e Sociedade = 30h Epistemologia da Educação 2º Formação Básica 60 Sociologia e Educação II 2º Formação Básica 60 História da Educação Brasileira 2º Formação Básica 60 Psicologia e Educação I 2º Formação Básica 60 Políticas Públicas e Educação 2º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Formação Básica 45 Carga horária total do semestre 375 Eixo temático articulador - Pedagogia e Docência = 30h Currículo 3º Formação Básica 60 Didática 3 Formação Básica 60 Psicologia e Educação II 3 Formação Básica 60 Educação do Campo 3 Formação Básica 60 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 3 Formação Básica 60

99 Componente curricular Período Núcleo Carga horária total Pesquisa e Prática Pedagógica III 3 Formação Básica 45 Carga horária total do semestre 375 Eixo temático articulador - Pedagogia e Gestão = 30h Economia, Trabalho e Educação 4º Formação Básica 60 Educação e Gestão Sócio-Ambiental 4 Formação Básica 60 Gestão Educacional 4º Formação Básica 60 Projetos Educacionais 4 Formação Básica 60 Educação de Adultos 4º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4 Formação Básica 45 Carga horária total do semestre 375 Eixo temático articulador - Diversificação da Formação do Pedagogo = 30h Educação Especial 5 Formação Básica 60 Fundamentos da Educação Infantil 5º Formação Básica 60 Artes e Educação 5º Formação Básica 60 Linguagens e Educação 5º Formação Básica 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira 5º Formação Básica 60 Pesquisa e Estágio 5º Formação Básica 90 Carga horária total do semestre 420 Eixo temático articulador A Escola de Educação Infantil e Séries Iniciais Uma Construção Coletiva Permanente - 30 h Educação, Ludicidade e Corporeidade 6º Literatura Infanto-Juvenil 6º Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 6º Alfabetização e Linguística 6º Pesquisa e Estágio em Educação Infantil 6º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Carga horária total do semestre 375

100 Componente curricular Período Núcleo Carga horária total Eixo temático articulador Aprender a Ensinar, Construir e Interagir O Desafio da Escola - 30 h Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 7º Metodologia do Ensino da Geografia 7º Metodologia do Ensino da Matemática 7º Metodologia do Ensino da História 7º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Metodologia do Ensino das Ciências da Natureza 7º Formação Complementar Diversificada 60 Pesquisa e Estágio nas Séries Inicias do Ensino Fundamental 7º Formação Complementar Diversificada 105 Carga horária total do semestre 435 Eixo temático articulador Atuação Profissional e a Formação Docente na Educação Infantil e Séries Iniciais - 30 h Componente Opcional 8º Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 8º Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Formais 8º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Carga horária total do semestre 255 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regularização da UNEB.

101 Ementário Currículo Redimensionado / Implantação (2004 a 2007) Licenciatura em Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos 1º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA FILOSOFIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda a fundamentação teórica dos conceitos básicos de filosofia. Distinção entre Ciência e Filosofia. O Estudo e a análise da aplicação sistemática das principais correntes filosóficas à área da educação. Contribuições das idéias filosóficas às questões educacionais. Função da filosofia como objeto crítico do conhecimento humano e sua relação com a educação. Concepções atuais da educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Fundamentos da Filosofia Ocidental 1. Preâmbulo: A arte do filosofar: questões conceituais, sistemas e conhecimento. Tipos de conhecimento (senso comum, científico, filosófico, teológico e outros). Ideologia: Conceitos, pré-conceitos e a questão dos valores. 2. As narrativas místicas e míticas da Grécia clássica: Aspectos marcantes. 3. Os pensadores pré-socráticos: Valorização da natureza e da razão. 4. Sócrates: O diálogo. 5. Platão: O mundo das idéias. 6. Os Sofistas: A força da retórica. II Unidade: Filosofia, Ciência e Educação 1. Aristóteles: O sistema aristotélico. O raciocínio lógico dedutivo. 2. Descartes: O Discurso do método. O racionalismo. 3. O empirismo Inglês. O método indutivo. 4. Kant: O criticismo. 5. Discussões contemporâneas em Filosofia e Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. 5. ed Lisboa: Presença, 2000.

102 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, REZENDE, Antônio. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed São Paulo: Mestre Jou, ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, ; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 27. ed. São Paulo: Brasiliense, BORNHEIM, Gerd A. (org.). Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos, 13). COLLI, Giorgio. O nascimento da Filosofia. 2. ed. Campinas: UNICAMP, COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, DURANT, Will. A história da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de Filosofia. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LOGOS, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia. São Paulo: Verbo, v. MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. Tradução de J. Renard e Luiz J. Gaio. 17. ed. São Paulo: Paulinas, MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, PENSADORES, Os. Coleção / Vários. São Paulo: Abril Cultural, PRADO JUNIOR, Caio. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos, 37). SERRES, Michel. Hermes: uma filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Graal, VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Tradução de Les Origines de la Pensée Grecque. 2. ed.?: Presses Universitaires de France. (Da Coleção Mythes et Religions, dirigida por George Dumézil).

103 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO I FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Aborda a Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. Análise dos paradigmas teóricos na sociologia. O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade Contexto de justificativa da disciplina; 2. A Sociologia como ciência da sociedade; 3. Enfoques teóricos em sociologia e educação; II Unidade Três visões sobre o processo educacional no século XX; 2. Estudos sociológicos da educação no Brasil; III Unidade A análise sociológica da educação contemporânea; 2. A educação e os novos blocos hegemônicos; 3. O trabalho de campo na Sociologia e da educação como prática formativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre, ; NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio M. Escritos de educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da educação. São Paulo: Moderna, GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, GOMES, Candido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 3. ed. rev. e ampl São Paulo: EPU, MEKSENAS, P. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida: (curso colegial - 2. grau). 8. ed. São Paulo: Loyola, Sociologia da educação: uma introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 9. ed. São Paulo: Loyola, RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

104 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOWICZ, A. e SILVÉRIO, V. R. (orgs.) Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas. São Paulo: Papirus, GOHN, Maria da Glória M. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, GOMES, N. L. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo; (orgs) Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, LARROSA, J., SKLIAR, C.(orgs.) Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Trad. Semíramis G. da Veiga. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, R. B. dos. Movimentos Sociais urbanos. São Paulo: Editora UNESP, SILVA, T. T. da.(org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, TOURAINE, A. Podemos viver juntos?: iguais e diferentes. Trad. Jaime A. Clasen e Ephraim F. Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

105 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 h EMENTA Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagógico na modernidade e que possibilitam hoje repensar esse pedagógico: as sociedades disciplinares e as sociedades de controle. Análise do contexto sócio-econômico e cultural em que surge a Pedagogia no Brasil: diferenças entre educação e pedagogia. Estudo dos processos educativos contemporâneos e as diferentes pedagogias. Análise das propostas de cursos de Pedagogia no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sociedade e os diferentes espaços educativos Educação: conceitos, contexto sócio-histórico. Relação entre educação e sociedade Pedagogia: a Ciência da Educação Pedagogia: conceito, surgimento da ciência da educação. Surgimento da Pedagogia no Brasil, tendências. O curso de Pedagogia no Brasil: evolução histórica, propostas, análise crítica. A diferença entre disciplinaridade, multi, pluri, inter e transdisciplinaridade e suas implicações na prática educativa; Educação, Pedagogia e pesquisa científica. Profissão Pedagogo O Pedagogo, identidade e as diferentes possibilidades e espaços de atuação; Formação do Pedagogo BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, BRANDÃO, Carlos Rodrigues; CURY, Carlos Roberto Jamil. O educador: vida e morte. 9. ed Rio de Janeiro: Graal, GADOTTI, Moacir; FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Pedagogia: diálogo e conflito. 2. ed. São Paulo: Cortez, LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

106 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo: Loyola, BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, Pedagogos e Formação de professores: busca e movimento. Campinas, SP: Papirus, 1996 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 7 ed. São Paulo: Cortez, Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 9 ed. Campinas- São Paulo: Papirus, GOMES-GRANELL, Carmem; VILA, Ignácio (et al). A cidade como projeto educativo. Porto Alegre-RS: Artmed, JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucílio (Org.). Interdiscplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes, MATURANA, Humberto. Emoção e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, MORAES, Maria Cândida Moraes. O paradigma educacional emergente. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Práxis) VILLAR, Maria Belém Cabalo. A cidade educadora. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

107 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda a Antropologia entendida como o estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos homens. A antropologia estabelecendo a relação entre cultura, gênero e desenvolvimento global/regional e educação. Cultura, representação e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. Implantação da Antropologia nas concepções e práticas pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 Histórico da Antropologia: origem, definição, métodos Pais fundadores, obras principais, abordagens Conceito de Cultura Etnocentrismo Relativismo cultural Unidade 2 Identidade Identidade cultural, étnica, identidade nacional A diversidade da abordagem antropológica Unidade 3 Relação cultura, gênero, desenvolvimento global/regional Pluralidade cultural e educação Algumas experiências educacionais com enfoque da diversidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 9 ed. São Paulo: Cortez, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 13 ed. Petrópolis: Vozes, CUNHA, Manuela Carneiro da. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. 2. ed São Paulo: Brasiliense, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, GADOTTI, Moacir. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

108 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUIMARÃES, Alba Zaluar. Desvendando máscaras sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: conceito antropológico. 23 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, LIENHARDT, Godfrey. Antropologia social. 3. ed Rio de Janeiro: Zahar, MACEDO, Ana Vera Lopes Silva. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira ( ): pontos de partida para uma revisão histórica. 9.ed. 2.impr São Paulo: Ática, ROCHA, Everaldo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 12. ed São Paulo: Brasiliense, SILVA, Tomaz Tadeu da; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVAREZ, Sonia; DAGNINO, Evelina; ESCOBAR, Arturo (orgs). Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à antropologia social Rio de Janeiro: Rocco, DONALD, James. Pedagogia dos monstros. Belo Horizonte: Autêntica, GROPPA AQUINO, Júlio. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, HALL, Stuart. Da diáspora. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003 MALINOWISKI, Bronislaw. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, SCHWARCZ, Lilia. Antropologia e história. Belo Horizonte: Autêntica, SEMPRINI, A. Multiculturalismo. São Paulo: EDUSC, SILVA, M. Cibercultura e interatividade. Ponto de vista, WARNIER, J. P. A mundialização da cultura. São Paulo: EDUSC, 2000.

109 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda a História e historiografia da educação. A educação na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma) e na Idade Média. Análise histórica da educação no processo de desenvolvimento da sociedade moderna, a partir do século XV até o século XIX. Instituições práticas educativas e sistemas educacionais numa perspectiva histórica, destacando os pedagogos e as escolas mais importantes e sua contribuição para a educação atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade História e historiografia da educação; a educação na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). II Unidade A educação na Idade Média e na Idade Moderna até o século XIX e sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade moderna. III Unidade Pedagogos e escolas de maior destaque e suas contribuições para a educação atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, CAMBI, Franco. Historia da pedagogia. São Paulo: UNESP, GILES, Thomas Ransom. História da educação. São Paulo: EPU, GAL, Roger. História da educação. São Paulo: Martins Fontes, MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antigüidade aos nossos dias. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores associados, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, V.P. O que é história? São Paulo: Brasiliense, LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Tradução de Luiz Damasco Penna. 18 ed. São Paulo: Editora Nacional, (Atualizações pedagógicas, v. 59) ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação através dos textos. São Paulo: CULTRIX, SOUZA, Neusa Maria Marques de. História da educação: antigüidade, idade média, idade moderna, contemporânea. São Paulo: Avercamp, WARDE, Mirian J e CARVALHO, Marta M C de. Política e Cultura na Produção da História da Educação no Brasil. In: Contemporaneidade e Educação. Ano V, n. 7, 1º Semestre/2000.

110 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Compreende a educação formal e sociedade. O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. A contribuição das ciências para explicação e compreensão da educação Ciência, conhecimento e senso comum. Conhecimento e seus níveis. Leitura analítica: documentação, anotações e fichamento. Organização de trabalhos acadêmicos: relatórios, artigos científicos. Normas ABNT. Coordenação das atividades interdisciplinar com as demais componentes curriculares do núcleo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: Ciência, Educação e Senso Comum Conhecimento científico e senso comum: relação necessária na educação Educação como ciência Conhecimento e seus níveis Eixo de trabalho 2: Estratégias de estudo, de leitura e de registro Tipos de leitura; Formas de registro; Estratégias de estudo Eixo de trabalho 3: Trabalho acadêmico Tipos e formatos (fichamento, resenha, ensaio, artigo, memorial, relatório) Normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7 ed. São Paulo: Atlas, MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. São Paulo: Cortez, Brasília, D.F: UNESCO, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2007 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. Ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.

111 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo, Martins Fontes, LOGOS, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia. São Paulo: Verbo, v. PENSADORES, Os. Coleção / Vários. São Paulo: Abril Cultural, REZENDE. Antonio (org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 10. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar e SEAF, (Coleção Cultura Contemporânea, 3). SAVIANI, Dermeval. Tendências e Correntes da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SERRES, Michel. Hermes: uma filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Graal, SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, Ideologia e Contra-Ideologia. São Paulo: EPU, 1996.

112 2º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute as bases do pensamento epistemológico moderno, seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização dos saberes. Estudos das epistemologias críticas. Fundamentos dos saberes pedagógicos, a partir de uma epistemologia tencionada pelas pautas éticas, políticas e estéticas vinculadas à formação do serdo-homem em educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Epistemologia, Conhecimento e Educação Problemas conceituais preliminares: Epistemologia e Educação. O pensamento moderno: a questão do método. Origem, natureza, limites, tarefa e importância do conhecimento. A construção dos saberes pedagógicos. Epistemologia, conhecimento e Educação: Axiologia, Ideologia e práxis escolar. II Unidade: Reflexões em Educação Educação e Ética. Educação e Estética. Educação e Política. Educação e Cultura. Educação e Sociedade. Educação e o Desenvolvimento do Indivíduo. Discussões contemporâneas em Epistemologia da Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. 5. ed Lisboa: Presença, ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21. ed São Paulo: Brasiliense, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, ; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 9. ed São Paulo: Cortez, DESCARTES, René. Discurso do método: regras para a direção do espírito. São Paulo: Martin Claret, FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 10. ed Rio de Janeiro: Graal, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 5. ed São Paulo: Ática, 1997.

113 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTIL, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 12. ed. Petrópolis: Vozes, GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, MONDIM, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 16. ed. São Paulo: Paulus, MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. São Paulo: Cortez, Brasilia, D.F: UNESCO, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed São Paulo: Mestre Jou, COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, DURANT, Will. A história da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

114 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO II FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda a relação educação e sociedade. Analise da relação entre educação, economia e Estado. O processo educacional brasileiro nas décadas recentes. A relação existente entre o saber e o poder problematizando o conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo Estado capitalista como educador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias sociológicas sobre a relação entre educação e sociedade. A formação do Estado na modernidade. A evolução do Estado brasileiro. As políticas educacionais promovidas pelo Estado brasileiro. A relação entre os órgãos financeiros internacionais e a política educacional brasileira. A política educacional e as transformações no modo de produção capitalista. Educação e mudança social no Brasil. Os movimentos sociais e o processo educacional brasileiro. Propostas alternativas para a política educacional no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9 ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara BOURDIEU, Pierre, ; NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afranio M. Escritos de educação. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 19. ed São Paulo: Cultrix, COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 14. ed São Paulo: Nacional, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Sociologia Geral. 6. ed. rev. e ampl São Paulo: Atlas, MACHADO NETO, Antonio Luís; MACHADO NETO, Zahidé. Sociologia básica. 11. ed São Paulo: Saraiva, MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990.

115 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORACCHI, Arialice; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, GIDDENS, ANTHONY. Política, Sociologia e teoria social. São Paulo: UNESP GIROUX HENRY. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, PESSOA, XAVIER CARNEIRO. Sociologia da Educação. Campinas, SP: Alínea, PETITAT, ANDRÉ. Produção da Escola/Produção da Sociedade. Porto Alegre: Artes médicas, SINGER, HELENA. República de Crianças. Sobre experiências escolares de Resistência. São Paulo: HUCITEC, TOSCANO, MOEMA. Sociologia Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, WEBER, MAX. Conceitos básicos de Sociologia. São Paulo: Morais, 1989.

116 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Analisa a História e historiografia da educação brasileira. A educação brasileira no período colonial e no império. Instituições e práticas educativas no Brasil do século XIX. As reformas educacionais no Brasil a partir do século XIX, numa perspectiva histórica. A educação escolar no Brasil no século XX. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 História e Historiografia da Educação; Concepções de história e de educação e suas relações; Relação de tempo e de espaço 2 - As raízes da educação Brasileira: uma retrospectiva histórica A educação no Brasil Colônia Perspectivas e práticas; A educação no Brasil Império ranços e avanços A educação no Brasil República perdas e conquistas 3 - A formação do professor ao longo da História: 3.1- Das escolas normais ao magistério: percurso histórico da formação do professor no Brasil; Relação de gênero e Educação: a feminização do magistério; 3.3 Magistério: vocação ou profissão 4 - Escola Pública no Brasil: Concessão ou conquista Origem da escola Pública no Brasil A escola Primária no Brasil A escola pública na contemporaneidade 5 - História de Educadores que marcaram a Educação Brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDEZ, Alice. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed São Paulo: Companhia das Letras, PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 4. ed. São Paulo: Loyola, ROSEMBERG, Fúlvia. A educação da mulher no Brasil. São Paulo: Global, TOBIAS, José Antonio. História da educação brasileira. 3. ed. - São Paulo: IBRASA, 1986.

117 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e devotas mulheres da colônia. Rio de Janeiro. José Olympio, 1993 ALMEIDA, Jane S. de. Mulher e Educação: a paixão pelo possível. São Paulo: UNESP, 1998 BICUDO, Maria Aparecida V. e SILVA JR., Celestino Alves. Formação do Educador. São Paulo: Editora da USP, BURK, Peter (Org). A escrita da História: Novas perspectivas. São Paulo: UNESP, CURY, Carlos Roberto Jamil (Org). Escola Pública, escola particular e democratização do ensino. Belo Horizonte: Autêntica, FARIA FILHO, Luciano Mendes e VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, KRAMER, Sônia e SOUZA, Solange Jobim. História de Professores. São Paulo: Ática, LOPES, Eliane Marta Teixeira. A Educação da mulher, a feminização do magistério. In: Teoria e Educação (4), PAIVA, José Maria. Colonização e catequese. São Paulo: Cortez, 1986 RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 1989.

118 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute o conceito de Psicologia. Evolução histórica da Psicologia. A multideterminação do homem. Constituição moderna da psicologia como ciência humana. A psicologia e os processos em curso nas sociedades contemporâneas e suas contribuições para a Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I bloco de discussões Desenvolvimento Histórico da Psicologia como ciência, objeto de estudo e aplicação prática Principais conceitos constituintes da Psicologia Principais conceitos relacionais da Psicologia e Educação A psicologia da educação na atualidade II bloco de Discussões Relação entre Psicologia e Educação na contemporaneidade Temas contemporâneos: a integralização dos componentes curriculares nas questões atuais Temas específicos: discutindo as contribuições do componente curricular em problemas específicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 10. ed São Paulo: Saraiva, COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos A.G. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação, ênfase na abordagem construtivista. 2. ed Belo Horizonte: Lê, HENNEMAN, Richard H.. O que é psicologia. 19. ed Rio de Janeiro: J. Olympio, LA TAILLE, Ives de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. - São Paulo: Summus, 1992.

119 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, Cesar (Org.). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, FIGUEREDO, Luís Cláudio Mendonça. Psicologia uma introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo,EDUC, FREITAS, Maria Tereza de A. Vygotsky e Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Ed. Ática, GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Rj: Vozes, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky, aprendizagem e desenvolvimento: um processo histórico. São Paulo: Scipione, SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1999.

120 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete sobre os fundamentos legais da Educação Básica, da Política Educacional, da Legislação Formal e suas implicações nas práticas pedagógicas da contemporaneidade. O papel do Estado nas Políticas Educacionais no contexto da globalização da economia. Introdução às Políticas Educacionais. Planos de Políticas Públicas e seus Pensadores. Perspectivas para uma Reforma Educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O estudo de políticas públicas na educação como elemento da formação do docente. Centralização e descentralização na organização da educação brasileira: o papel dos entes federados e dos órgãos colegiados da educação. Regulamentação legal da educação: Constituição Federal de 1988, LDBEN 9394/96, Plano Nacional da Educação/ Lei 10172/2000, Lei /2006. Organização do sistema educacional. Níveis e modalidades. Financiamento da educação: Salário-educação, FUNDEF, FUNDEB. Políticas e programas educacionais. Transporte, merenda e livro didático. Formação e valorização de professores; piso salarial. Atendimento à diversidade (EJA, Educação Especial, Lei 10638/2003). A questão da qualidade da educação e o Plano de Desenvolvimento da Educação/ MEC BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 10. ed. Campinas: Papirus, MERODO, Alícia. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, ROMÃO, José Eustáquio. Poder local e educação. São Paulo: Cortez, SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, SILVA, Eurides Brito da (org.). A educação básica pós-ldb. São Paulo: Pioneira, 1998.

121 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei n.9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRITTAR, Mariluce e OLIVEIRA, João Ferreira de (org). Gestão e política da Educação Rio de Janeiro: DP&A, DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e as verbas da Educação. São Paulo: Xamã, 2001 FARIA, Lia Ciomar Macedo de e SOUZA, Donaldo BELLO de ( org). Desafios da Educação Municipal -Rio de Janeiro: DP&A, GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Romualdo P. de (org) Política Educacional: Impasses e alternativas. São Paulo: Cortez Editora, 1995

122 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Compreende as relações existentes entre educação não-formal e sociedade. A pesquisa em Educação: Elementos conceituais e métodos de pesquisa. Execução de Projetos: Coleta de dados, análise e interpretação de dados. Estruturação e apresentação de relatórios de pesquisa. Tratamento dos dados e apresentação de relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: Educação, Educação não-formal, a sociedade conhecimento Relação existente entre a educação formal e não-formal; Conhecimento, sociedade e a educação não-formal; Concepção de ciência e de pesquisa na contemporaneidade Eixo de trabalho 2: Pesquisa em Educação: desmistificando o mito A crise do Positivismo e a pesquisa qualitativa nas ciências sociais Pesquisa em educação: propostas e concepções Métodos e Tipos de pesquisa Instrumentos de coleta de dados Estratégias de coleta e análise de dados de pesquisa Formas de registro: o relatório Eixo de trabalho 3: Projeto de Pesquisa (eixo trabalhado durante todo o semestre) Estrutura /Construção /Verificação Normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed São Paulo: Atlas, GOHN, Maria da Gloria. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3.ed. São Paulo: Cortez, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

123 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. Brasília: Liber Livro, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed Petrópolis (RJ): Vozes, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000.GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 1). GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 1). LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. E. ed. São Paulo: Artmed Editora, NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do Trabalho Científico: teoria e prática. 13. ed. Rio de Janeiro; Forense, 2002.

124 3º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA CURRÍCULO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Compreende os aspectos teórico-metodológica e legal do currículo, abordando historicamente a relação conteúdo/método e sua avaliação nas diferentes perspectivas teóricas. Currículo como instrumento de mediação para a construção do conhecimento e formação de conceito. O currículo numa perspectiva multireferencial /multicultural. Programas curriculares desenvolvidos no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão geral sobre Currículo. Conceito de Currículo Currículo Escolar: Por que planejar? Como planejar? Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas Educação e poder Parâmetros Curriculares Nacionais: em busca de alternativas. Diretrizes Curriculares Nacionais: da Educação Infantil do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. COLL, César. Psicologia e currículo. 5. ed. - São Paulo: Ática, CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. 3. Ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. 3. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. - Porto Alegre: Artes Médicas, HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. 2. ed Campinas: Papirus, Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

125 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed São Paulo: Cortez, Brasilia, D.F: UNESCO, Ciência com consciência. 5. ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEF, SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre, RS: ARTMED, SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 10. ed Campinas: Autores Associados, Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 31. ed. rev São Paulo: Autores Associados, Silva, Tomaz Tadeu (org). Currículo, cultura e sociedade. 3. ed São Paulo: Cortez, Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. - Belo Horizonte: Autêntica, SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais: as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis (RJ): Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDY, H. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC/SEF, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Brasília, DF BURNHAM, T.F. Qualidade para o ensino e qualificação para o trabalho. MEC-DEA-SEEB Complexidade, multirreferencialidade, subjetividade. In: EM ABERTO, n. 58, ano 12. Brasília, COLL. Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, CORAZZA, S. O que quer um currículo: pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001 COSTA, M.V. (org.) O currículo nos limites do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, CUNHA, R.C. O. da. Concepções conflitantes de currículo. Dissertação de Mestrado. FACED/UFBA, DEMO. P. Educação e desenvolvimento Mito e realidade de uma relação possível e fantasiosa. Campinas,SP: Papirus, 1999 (Coleção Primeiros Passos). ENGUITA, M.F. A face Oculta da Escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

126 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTEBAN, M.T. (org.). Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, (Série Cultura, Memória, Currículo; v. 5). GARCIA, R. L. e MOREIRA, A.F.B. (orgs.) Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez GATTI, B. A Democratização do Ensino: uma reflexão sobre a realidade atual. In: Em ABERTO, Brasília, n. 44, ano 8, GIROUX, H. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, GOODSON, I.F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, (Ciências Sociais de Educação). HADDAD, S. (org.) O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J.C. Os Conteúdos Escolares e sua Dimensão Crítico-Social. In: Revista ANDE, n. 11, ano 6, LOPES, A.C.; MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, V. I e II. MCLAREN, P. Multiculturalismo Crítico. São Paulo: Cortez, MOREIRA, A. F. B. (org.) Currículo, Políticas e Práticas. 3. ed. São Paulo, Campinas: Papirus, (Coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico).. Currículo: questão atuais. Campinas, SP. Papirus, 1997 (Coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico).. Escola, Currículo e a Construção do Conhecimento. Campinas, SP. Papirus, (Coletânea CBE Escola Básica). PACHECO, J.A. Currículo: teoria e práxis. Portugal: Porto, POPKEWITZ, T. Reforma educacional: uma política sociológica poder e conhecimento em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, PRETTO, N. de L. Uma Escola Sem/Com Futuro. Campinas, SP. Papirus, ROMÃO, J.E. Dialética da Diferença: o projeto da escola cidadã frente ao projeto pedagógico neoliberal. São Paulo: Cortez, 2000.

127 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda os pressupostos, histórico da Didática no Brasil, seu objeto de estudo e campo de aplicação. A prática pedagógica e a sua inter-relação com os aspectos sócio-políticos e técnico-pedagógicos. O planejamento de ensino em diversas abordagens, com ênfase no processo de avaliação, considerando os diferentes contextos sociais, políticos e econômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1 Sociedade e Didática: o conteúdo implícito do ato de ensinar: 1.1 Trajetória histórica: concepções de Didática, objeto de estudo e campo de aplicação; 1.2 Pressupostos teóricos da Didática e seu ensino. 2 Didática e a formação do educador: articulando vida e profissão; 3 Abordagens pedagógicas que norteiam a prática educativa; UNIDADE II 4 Sala de aula como espaço de construção e socialização do conhecimento: 4.1 O conhecimento como substrato da ação educativa; 4.2 Os conteúdos de ensino veiculados no processo de ensino e de aprendizagem livro didático 4.3 Referenciais e Parâmetros Curriculares Nacionais; 4.4 As relações interativas em sala de aula professor/aluno/conhecimento; 4.5 Conhecimento, competências e habilidades em construção; 4.6 O ensino e os recursos didáticos numa sociedade tecnológica; 4.7 A mediação pedagógica: procedimentos e técnicas; 4.8 Pesquisa etnográfica e a construção do saber didático. UNIDADE III 5 O planejamento enquanto instrumento da práxis pedagógica: 5.1 Conceito, fundamentos e finalidades; 5.2 Elementos do planejamento: articulações e interdependências Níveis do planejamento: do Projeto Educacional ao planejamento de ensino 6 A identidade profissional do Pedagogo e seu campo de atuação

128 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. BRASIL Coordenação Geral de Educação. BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. v.3. Brasília: MEC/SEF, CANDAU, Vera Maria (org). A Didática em questão. 5 ed. Petrópolis: Vozes, CASTRO, Amelia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 7. ed São Paulo: Cortez, LOPES, Antonio Osima; VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 6. ed Campinas: Papirus, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 31. ed. rev São Paulo: Autores Associados, ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: ARTMED, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993 CANDAU, Vera Maria. Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis RJ: Vozes, COLL, César et alli. O construtivismo na sala de aula. São Paulo SP: Editora Ática, Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, D ÁVILA, Cristina. Decifra-me ou te devoro: O que pode o professor frente ao livro didático. Salvador/BA: EDUNEB; EDUFBA, 2008; ESTEBAN, Maria Teresa (org). Avaliação: Uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003 FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GATTI, Bernadete A. Formar professores: Velhos problemas e as demandas contemporâneas. In: Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 12, no. 20 jul/dez, 2003; LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Edições Loyola, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, p MACEDO, Jussara Marques. Origem e transformações da qualificação docente no Brasil. In: Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 12, no. 20 jul/dez, 2003; NÓVOA, Antonio (org.) Vidas de professores. Portugal: Porto Editora, 2001; PAPI, Silmara de Oliveira Gomes. Professores: Formação e profissionalização. Araraquara SP: Junqueira & Marim, 2005; PIMENTA, Selma Garrido e GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor reflexivo no Brasil: Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

129 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Júlio Emílio D. Formação de professores Pesquisas, representação e poder. Belo Horizonte: Autêntica, 2000; PÔZO, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestres. Porto Alegre: Artes Médicas, Aquisição de Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004 SANTOS, Ana Kátia Alves dos. (Re)significando a produção construtiva do conhecimento: da epistemologia genética à epistemologia da complexidade. In: Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 12, no. 20 jul/dez, 2003; VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento, Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. SP: Libertad, Avaliação: Concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995.

130 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a articulação entre as áreas que constituem os campos de estudo da psicologia e da pedagogia. Abordagens teóricas da psicologia que buscam compreender as mudanças que ocorrem nos indivíduos ao longo de suas vidas (aprendizagem, desenvolvimento, aprendizagem social, etc.) e o modo como definem o espaço pedagógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I bloco de discussões (temas gerais) Pressupostos e elementos comuns dos estudos em Psicologia e Educação Sujeito do conhecimento: - Desenvolvimento - Aprendizagem - Contexto sócio-cultural II bloco de Discussões (temas específicos) Estudos de Piaget Estudos de Vygotski Estudos de Wallon Psicanálise e Educação Temas específicos: discutindo as contribuições da disciplina em problemas específicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 10. ed São Paulo: Saraiva, COLL, César. O Construtivismo na sala de aula. 5. ed. - São Paulo: Ática, ; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos A.G. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação, ênfase na abordagem construtivista. 2. ed Belo Horizonte: Lê, 1999.

131 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações a pática pedagógica. 2. ed Petrópolis (RJ): Vozes, HENNEMAN, Richard H. O que é psicologia. 19. ed Rio de Janeiro: J. Olympio, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, Cesar. (Org.). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, FIGUEREDO, Luís Cláudio Mendonça. Psicologia uma introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo, EDUC, FREITAS, Maria Tereza de A. Vygotsky e Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Ed. Ática, FREUD, Anna. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de janeiro. Civilização Brasileira, GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

132 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DO CAMPO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a educação e escola do campo: história, tendências, concepções teórico-metodológicas. Território da Educação Rural na Lei de Diretrizes e bases da Educação Básica da Educação Nacional. Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo. A Educação Rural e o desenvolvimento local, integrado e sustentável. Identidade e Alteridade: fundantes para a construção de relações, saberes dos atores sociais campesinos. Currículo para escola básica do e para o campo. Formação de Professores para Educação do Campo. Estudos de propostas para o meio rural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e escola do campo: história, tendências, concepções teórico-metodológicas. Concepção de educação para/do campo. Processos sociais e culturais que envolvem identidade coletiva e formas de enfretamento. Contexto rural enquanto espaço histórico de atuação dos movimentos. Território da Educação Rural na Lei de Diretrizes e bases da Educação Básica da Educação Nacional. Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo. A Educação Rural e o desenvolvimento local, integrado e sustentável. A valorização das paisagens rurais e o desenvolvimento das regiões. O aproveitamento do patrimônio natural e cultural. Identidade e Alteridade: fundantes para a construção de relações, saberes do atores sociais campesinos. Novas identidades. Currículo para escola básica do e para o campo. Formação de Professores para Educação do Campo. Estudos de propostas para o meio rural. Elaboração e atuação em projeto de atendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo, Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 3. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 10. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, KOLLING, Edgar J; NERY, Irmão; MOLINA, Mônica C. Por uma educação basica do campo: (memória). Brasília: MST, 1999.

133 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOURA, Abdalaziz de. Princípios e fundamentos da proposta educacional de apoio ao desenvolvimento sustentável PEADS: uma proposta que revoluciona o papel da escola diante das pessoas, da sociedade e do mundo. 2. ed. Glória de Goitá, PE: Serviço de Tecnologia Alternativa, REIS, Edmerson dos Santos. Educação do campo e desenvolvimento rural sustentável: avaliação de uma prática educativa. Juazeiro (BA): Gráfica Franciscana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro; BAPTISTA, Naidison de Quintella (orgs.). Educação rural: sustentabilidade do campo. Feira de Santana, BA: MOC; UEFS; (Pernambuco): SERTA, BRITO, Marta Lícia Teles. A experiência piloto do projeto escola ativa nas classes multisseriadas rurais de municípios baianos. In: NOÉSIS. Caderno de pesquisa, reflexões e temas educacionais em currículo, comunicação e cultura. Salvador, v.2, n.1,p jan./dez COM O PÉ NA ESTRADA estudo do meio. Nova Escola, São Paulo, p CONHECENDO o Programa Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Feira de Santana: MOC D INCAO, Maria Conceição. O bóia-fria : acumulação e miséria. 9 ed. Petrópolis: Vozes, EDUCAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO: reencantando a educação com base nas experiências de canudos, Uauá e Curaçá/ Organização Urânia Paula Freitas de Souza, Edmerson dos Santos Reis. São Paulo: Peirópolis, ENGELS, F. As grandes cidades. In: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Global Editora. Fitas de vídeo da ATTA mídia e educação (Paulo Freire, 10 histórias exemplares Celso Antunes) FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, l996. (Coleção Leitura) GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 3 ed. São Paulo: Petrópolis, Vozes, (Série Brasil cidadão). ; GUTIÉRREZ, Francisco (orgs.). Educação comunitária e economia popular. 3 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção questões da nossa época, v. 25). GLAZER, Nathan. A renovação de cidades. In: A ciência social num mundo em crise. Texto do Scientifico American. Editora Perspectivas/EDUSP, GOHN, Maria da Glória. O futuro das cidades. Disponível em: Acesso em 09/10/2000. GOMES, Vera. Uma técnica sob fogo cruzado na zona rural. Nova Escola, São Paulo, ano 6, n. 30, p. 32-5, maio, GÓMEZ-GRANELL, Carmem et al. A cidade como projeto educativo. Porto Alegre: Artmed, GUERRA, Rosangela. A infância perdida. In: Nova Escola, São Paulo, ano 9, n. 75, p , maio, MINIENCICLOPÉDIA DA SOBREVIVÊNCIA INFANTIL. Brasília: UNICEF, 1988.

134 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, NEAD/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável/ Ministério do Desenvolvimento Agrário. Editorial Abaré, Referências para uma política nacional de educação do campo: caderno de subsídios. Brasília: MEC/Grupo Permanente de Trabalho de Educação do campo. Outubro, RESOLUÇÃO N. 1, de 3 de abril de 2002 (Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo).

135 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda os diferentes enfoques teóricos e práticos sobre as novas tecnologias da informação e da comunicação na educação. As implicações pedagógicas e sociais do seu uso na educação, no contexto da história da tecnologia educacional e da escola contemporânea. Estudo de políticas públicas em Informática Educativa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: Técnica,Tecnologia, TIC e sociedade Contemporânea Concepção de técnica e de tecnologia; Tecnologia e Educação: ferramentas pedagógicas; Tecnologias e as possibilidades de ampliação dos processos educativos: o uso do retroprojetor, data show e computador, TV e DVD, rádio; Internet e a produção do conhecimento: os processos e pesquisa; Eixo de trabalho 2: Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação Conhecer o ambiente virtual de aprendizagem AVA Moodle; Compreendendo e praticando alguns conceitos: ciberespaço, cibercultura, interatividade, hipertexto, aprendizagem colaborativa, autoria,autonomia: Eixo de trabalho 3: Colaboração e Processos Formativo na Rede Educação a distância e formação de professores BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, OLIVEIRA, João Batista Araújo. Perspectivas da tecnologia educacional. São Paulo: Pioneira, PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, SANCHO, Juana Maria org. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre, RS: ArteMed, 1998.

136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURK, Janes. O presente do fazedor de machados: os dois gumes da história da cultura humana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, HADDAD, Sergio(Org). Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo : PUC- SP/ Ação Educativa, LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. 3ª ed. São Paulo: Cortez, OROFINO, Maria Isabel. Mídias e mediações escolar: Pedagogia dos meios, participação e credibilidade. São Paulo: Cortez Editora, TEDESCO, Juan Carlos (Org). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez Editora, SALES, Mary Valda Souza. Proformação: Ressignificando o uso da mídia impressa na formação de professores a distância Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado da Bahia. Salvador, 2006.

137 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação entre os componentes curriculares do período: As produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração de campo de pesquisa relacionados à docência; ferramentas metodológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Competências para a Pesquisa Conceitos e classificação da pesquisa científica Elementos de um anteprojeto de Pesquisa Elaboração do anteprojeto de Pesquisa Normas e regras da ABNT Elementos para a apresentação pública do anteprojeto de Pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. ed Campinas, SP: Autores Associados, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos: do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

138 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp, LUDKE, Menga (coord.). O professor e a pesquisa. Campinas, SP: Papirus, MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século xx? Porto Alegre: Artmed, SANZ, Luis Alberto. Procedimentos Metodológicos: fazendo caminhos. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2003 VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 5).

139 4º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ECONOMIA, TRABALHO E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Esta as noções fundamentais de economia (necessidade, recursos e meios). Sistemas econômicos. Economia brasileira. Teorias econômicas e educação. Estado, política educacional e gestão dos recursos econômicos na educação básica e superior. Conceito e historicidade do trabalho. O trabalho nas sociedades. Trabalho e a sociedade do não-emprego. Relação economia trabalho educação. A educação necessária ao trabalhador. Escola e trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTOS DA ECONOMIA Escassez e formação de preços; A organização de um sistema econômico; A alocação dos recursos; O fluxo da renda; Definição de mercados: fatores e bens e serviços Empresa, indústria, mercados e estrutura organizacional; Microeconomia e Macroeconomia CRESCIMENTO ECONÔMICO Natureza do crescimento econômico; Definição de crescimento econômico; Fatores que afetam o crescimento; CRESCIMENTO E ECONOMIAS SUBDESENVOLVIDAS Crescimento populacional; Limitações de recursos; Desenvolvimento agrícola versus industrialização. EDUCAÇÃO E DESIGUALDADE LIBERALIZAÇÀO COMERCIAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL TRABALHO INFANTIL OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

140 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAER, Werner. A Economia Brasileira. 2. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Nobel, GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JR., Rudinei.. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides,1925; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de,1945. Manual de economia. 5. ed. - São Paulo: Saraiva, ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES. R. (2001). Os sentidos do trabalho (Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho). 5 ed. São Paulo: Boitempo, [s.d.]. CARNOY, Martin. Educação, economia e estado: base e superestrutura, relações e mediações. 3. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, CORSON, W. (org.). Manual global de economia. São Paulo: Augustus, LISBOA, M. E MENEZES, F. Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, ROSSI, Wagner Gonçalves. Capitalismo e educação: contribuição ao estudo crítico da economia da educação capitalista. 3. ed. São Paulo: Morais, 1986.

141 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E GESTÃO SÓCIO-AMBIENTAL FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Problematiza as ciências da educação e suas relações com os fundamentos da gestão sócio-ambiental; discute as relações sistêmicas e complexas das ecologias, dentre as quais a educação, como base para a construção das sociedades humanas diante dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatíveis com o respeito à pessoa humana e da sustentabilidade ecológica nas comunidades globais, nos percursos históricos das culturas e na contemporaneidade, mediatizados pelos processos de gestão sócioambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEMÁTICAS A SEREM CONSTRUÍDAS: 1. Fundamentos básicos de ecologia 1.1 Da Terra ao mundo 1.2 Fatores bióticos e abióticos 1.3 Populações, Comunidade 1.4 Ciclos biogeoquímicos 2. Grandes ecossistemas terrestres 2.1 A vingança da natureza 2.2 Direito ambiental 2.3 Agenda Agenda brasileira 2.5 Temas transversais Meio ambiente 3. Desenvolvimento e meio ambiente 3.1 Desenvolvimento Sustentável 3.2 Capitalismo natural 3.3 Desenvolvimento e pobreza 3.4 Estamos como estamos porque somos como somos 3.5 Guerra biológica através dos séculos 3.6 Gaia um novo modelo para a dinâmica planetária e celular 3.7 Crise ambiental, educação e cidadania 3.8 Aquecimento global: aspectos econômicos e sociais 4. Lixo e população 4.1 Poluição dos ambientes terrestres 4.2 Poluição dos ambientes aquáticos 4.3 Poluição da atmosfera 4.4 Educar na era planetária

142 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997 COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. 2. ed Rio de Janeiro: FGU, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed São Paulo: Paz e Terra, TANNER, R. Thomas. Educação ambiental. São Paulo: Summus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, Samuel M. e ROCHA, Aristides. Elementos de ciências do ambiente. CETESB, 2. ed. São Paulo: Senado Federal. Meio Ambiente, legislação. 2. ed. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto. Educação Ambiental. Brasília, CADERNOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Conceitos para se fazer educação ambiental. 2. ed. Brasília, CASCINO, Fábio. Educação Ambiental: princípios, história e formação de professores. São Paulo: SENAC, CASTRO, Alaor de Almeida. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: [s.n.], COSTA, Patrícia. A fundamental Educação Ambiental. Disponível em < Acesso em 22 junho DALTRO FILHO, José. Saneamento no meio rural. Aracaju: DEC/CCET/UFS, DIAS, G. Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global Editora, Educação ambiental: Princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Gaia, Elementos para capacitação em Educação Ambiental. Ilhéus, BA: Editus, Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Gaia, EXPERIÊNCIA de integração, uma. CADERNO CEDES, São Paulo, n. 10, GOMES, Jandaíra B. Educação, saneamento e saúde. (Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Aracaju: Universidade Federal de Sergipe, HAWKEN, Paul. et al. Capitalismo natural. Criando a próxima revolução industrial. Tradução: Luiz Araújo, Maria Luzia Felizardo. São Paulo: Cultrix, IBAMA. Educação Ambiental: as grandes orientações da Conferência em Tbilisi. Brasília, JOLLIVET, M.; PAVÊ, A. O meio ambiente: questões e perspectivas para a pesquisa. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento. São Paulo: Cortez Jornal Brasil de Fato. São Paulo, ano III, n.º 100, Jan./2005. Jornal Correio de Sergipe. Ano V, n.º 1207, 01/01/2005.

143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Legal. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Educação Ambiental. As grandes orientações da conferência de Tbilis. Brasília, UNESCO, IBAMA, Programa nacional de educação ambiental. Brasília, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, LEONARDI, Maria Lúcia Azevedo. A educação ambiental como um dos instrumentos de superação da insustentabilidade da sociedade atual. In: CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. Recife: Cortez, MININNI-MEDINA, Nana. Elementos para a introdução da dimensão ambiental na educação escolar 1.º grau. In: Amazônia: uma proposta interdisciplinar de educação ambiental. Brasília: IBAMA, Educação Ambiental: curso básico a distância: documentos e legislação da educação ambiental. 2. ed. amp. Brasília, DF: MMA, A Educação Ambiental para o século XXI. IBAMA, Série Meio Ambiente em Debate, Brasília: A Educação Ambiental na educação formal. Artigo publicado in Educação Ambiental Curso Básico a Distância: Educação e Educação, Brasília: MMA, MORIN, Edgar. Et al. Educar na era planetária. Trad. Sandra Trabuco Valenzoela. São Paulo: Cortez, Brasília DF UNESCO, 2003.

144 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA GESTÃO EDUCACIONAL FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute os conceitos de gestão. A gestão escolar no contexto sócio-histórico: princípios, relacionamentos, hierarquia, poder de decisão, grau de satisfação e auto-avaliação. Gestão na perspectiva financeira, administrativa e pedagógica, visão da escola nas dimensões físicas e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e Gestão: - Conceitos e perspectivas de Gestão Educacional; - A escola como organização; Desafios da Gestão Educacional no contexto contemporâneo: - Poder e administração no capitalismo contemporâneo; -O Banco Mundial e a Gestão da Educação; -Reforma do Estado e a administração de pessoal; - Avaliação do rendimento escolar como instrumento de Gestão; Gestão na perspectiva financeira, administrativa e pedagógica. Municipalização do ensino Brasil como estratégia de descentralização; - Descentralização e o Financiamento do Ensino FUNDEF /FUNDEB; - Limites e possibilidades do Conselho Municipal de Educação; - O planejamento como instrumento de Gestão educacional; - Eleições de diretores de Escolas públicas: avanços e limites da prática; - O conselho da escola e a Democratização da Gestão Escolar; - Direção escolar, coordenação pedagógica, pais e comunidade práticas e vivencias. O pedagogo e a gestão educacional nos espaços não-formais BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Bookman, Artmed, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. INSTITUTO PAULO FREIRE. Autonomia da escola: princípios e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2004.

145 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3.ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Marcia Ângela da S. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, MERODO, Alícia. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, Romualdo Portela (org). Política Educacional: impasses e alternativas. 2. ed São Paulo: Cortez, PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, ROMÃO, José Eustáquio. Poder local e educação. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, João. O desenvolvimento de uma cultura de participação na escola. Cadernos de Organização e Gestão Curricular. Nº 01. Lisboa: Editora Instituto de inovação Educacional, BOMFIN, Deivid. Pedagogia do treinamento: correntes pedagógicas no ambiente de aprendizagem nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymarck, BOTLER, Alice Happ (org). Organização, Financiamento e Gestão Escolar: Subsídio para a formação do prfessor. Recife: Editora UFPE, CORAGGIO, José Luís. Proposta do Banco Mundial para educação: sentido ocultos ou problemas de concepção? In: HADDAD, Sérgio et AL (orgs) O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, LIBANEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiana- GO: Editora Alternativa, 2004 LUCK, Heloisa, Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. In.: Revista em Aberto. Vol. 17. nº 72. Brasília. Fev/ jun MATOS, Elisete Lúcia M. Pedagogia Hospitalar: uma possibilidade a mais. In: Revista Educação em movimento. Vol.2, nº 5 p Curitiba, maio/ ago, MARTINS, Angela Maria. Autonomia da Escola: A (ex) do Tema nas políticas públicas. São Paulo: Editora Cortez, PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar. Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, SOBRINHO, João Batista. Processos de Participação na Gestão da Escola Pública. Educação & Compromisso. Teresina. V. 8, n. ½. Jan/dez, SOPARES, José Arlindo e Silvio Caccia-Bava.(orgs) Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Cortez, ZAINKO, Maria A. S. O. Planejamento como instrumento de Gestão Educacional: Uma análise históricofilosófica. In: Revista Em Aberto. Vol. 17, n. 72. Brasília, fev/jun

146 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PROJETOS EDUCACIONAIS FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete sobre os pressupostos históricos, antropológicos e epistemológicos do Projeto Pedagógico. Discute o Projeto Pedagógico no contexto das políticas educacionais. Planejamento e elementos estruturantes do Projeto Pedagógico da instituição. Projeto Pedagógico e projeto de aprendizagem. Projeto de aprendizagem: concepção, elaboração e avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A educação no atual contexto sócio-histórico Planejamento participativo: finalidades Planejamento e projetos de gestão em organizações formal e não-formal Projeto pedagógico: fundamentos histórico, antropológico e epistemológico Elementos do projeto pedagógico da instituição Planejamento numa perspectiva de reflexo da práxis pedagógica Projetos de aprendizagem: concepção, elaboração e avaliação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 28. ed São Paulo: Brasiliense, CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. 5 ed Petrópolis, RJ: Vozes, VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 8. ed São Paulo: Libertad, Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 20. ed São Paulo: Libertad, SANTIAGO, Anna Rosa Fontella. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 16. ed. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli (org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001 (Série Prática Pedagógica) GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 GANDIM, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 10ª ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 1994

147 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANDIM, Danilo. Planejamento Participativo na Escola: o que é e como se faz. 2 ª ed.são Paulo: Ed. Loyola, 2003 HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, LIBÂNEO, José Carlos (org). Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MOURA, D. G. e BARBOSA, E. F. Trabalhando com Projetos Educacionais. São Paulo: Vozes, PERRENOUD, Philippe. Escola e Cidadania: o papel da escola na formação para a democracia. Porto Alegre: Artes Médicas, REY, Bernard. As competências transversais em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, ZABALA, Antoni (org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

148 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DE ADULTOS FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Compreende os pressupostos técnicos-políticos que norteiam os projetos de Educação Popular. Referenciais teórico-metodológicos da Educação de Jovens e Adultos. O processo de aquisição e produção do conhecimento tendo como ponto de partida e de chegada a realidade sócio-econômica, política e cultural do aluno. Planejamento e sistematização de proposta de ensino. A formação do educador de Educação de Jovens e Adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE Panorama do EJA 1. Perfil social dos educandos da EJA 2. Histórico da EJA no Brasil 3. Dispositivos legais que regulamenta a EJA II UNIDADE Modelos de EJA 1. Profissionalizante 2. Recuperação 3. Organização e Mobilização social 4. Programas governamentais Aspectos pedagógicos 1. Alfabetização de Jovens e Adultos a. Psicogênese da alfabetização de Jovens e adultos b. Ser alfabetizador da EJA III UNIDADE Aspectos pedagógicos 1. Formação da Educação da EJA: Estudo das idéias de Paulo freire Pedagogia da Autonomia 2. Paulo Freire Métodos ou teorização da prática? 3. Pedagogia X Andragogia História da Educação Infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. 11. ed São Paulo: Brasiliense, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed São Paulo: Paz e Terra, 1999.

149 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência construtivista. 2. ed Petrópolis: Vozes, VÓVIO, Cláudia Lemos. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Brasília, DF: Ação Educativa, MEC, Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 2º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Brasília, DF: Ação Educativa, MEC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, Roberto de Albuquerque. Andragogia: A aprendizagem nos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba. N GADOTTI, Moacyr e ANTUNES, Ângela. Vídeo, Coleção Grandes Pensadores: Paulo Freire. Instituto Paulo Freire. São Paulo. LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de (Orgs.). Desafios da educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica: 2005 FERNANDES, Dorgival Gonçalves. Alfabetização de jovens e adultos: pontos críticos e desafios. Porto Alegre: Mediação, SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, (Diretrizes Curriculares Nacionais).

150 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação entre os componentes curriculares do semestre: As produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração de campo de pesquisa relacionados à docência; ferramentas metodológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pedagogia e Pesquisa em Educação Abordagens e Métodos de Pesquisa (revisão) Instrumentos de coleta de dados Projeto de Pesquisa: Estrutura /Construção /Verificação e Validação Normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. ed Campinas, SP: Autores Associados, FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Análise do conteúdo. 2. ed Brasília: Liber Livro, GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995 (Série Prática Pedagógica), p GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 10).

151 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos: do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 5).

152 5º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Analisa os antecedentes históricos e perspectivas atuais em Educação Especial. A Educação Especial no contexto sócio-político brasileiro. Abrangência e pressupostos legais da Educação Especial. Questões éticopolíticas e educacionais e a Escola Inclusiva. Fundamentos educacionais, sociológicos e psicológicos da educação especial. A teoria Sócio-Cultural de Vygotsky, conceitos e princípios que fundamentam a Educação Especial. Taxionomia das necessidades educativas especiais. Noções sobre etiologia das necessidades educativas especiais. Avaliação psicopedagógica. Principais tipos de necessidades educativas especiais permanentes e a prática educativa. A família do aluno com necessidades educativas especiais e o processo educacional. Sistema Educacional e Integração Escolar. Formação do professor e Educação Especial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos e visão histórica da educação especial A educação Especial no Brasil: um breve panorama A Nova LDB e a Educação Especial Princípios básicos do paradigma Sócio-Histórico-Cultural de Vygotsky para a Educação Especial. Educação Especial/Educação inclusiva (reflexões conceituais) Conhecimento da etiologia das deficiências Potencialidades x Necessidades das P.N.E. E Aspectos curriculares relacionados à Educação Especial Formação do professor e Educação Especial - reflexão crítica Avaliação psicopedagógica das necessidades educativas A família do aluno com necessidades educativas especiais e o processo educacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHETTI, Lucidio, org; FREIRE, Ida Mara Freire, org. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 7. ed. Campinas: Papirus, FONSECA, Vitor da. Educação especial: programa de estimulação precoce: uma introdução às idéias de Feuerstein. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LA TAILLE, Ives de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, MANTOON, Maria Teresa Egler. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

153 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAZZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 2. ed São Paulo: Cortez, STAINBACK, Susan Bray; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Lígia A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE): 1994 BRASIL: Secretaria de Educação Especial. Conjunto de Materiais para a capacitação de professores: Necessidades na sala de aula/ SEC de Ed. Especia, trad. Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Brasília, MEC/ SEEP, BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica / Secretaria de Educação Especial. MEC; SEEP, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares, estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais. Brasília: MEC, SEF, p.. Educação CARVALHO, Erenice Natália Soares de. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEESP, v (Atualidades pedagógicas, n.5 ) CARVALHO, R. E. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA Ed; 1998 Declaração de Salamanca e linha de ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: 1994 FERREIRA, Izabel Neves. Caminhos do Aprender: uma alternativa educacional para a criança portadora de deficiência mental. Rio de janeiro: ABT, 1998 FRANCO, Josefina. Fundamentos Pedagógicos e Psicológicos Gerais na Educação Especial (notas de aula). Feira de Santana, UEFS, Mestrado em Educação Especial, 1999 MANTOAN, Maria Teresa Eglér et al. A integração de Pessoas com Deficiência: Contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon/SENAC, 1997 MAZZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Fundamentos de Educação Especial. São Paulo: Pioneira, REGO, Teresa Cristina. Vygotski aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico. São Paulo: Scipione, Salto para o futuro: Ed. Especial: Tendências Atuais/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão, Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SILVA, Shirley; VIZIM, Marli (org). Políticas públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de leitura do Brasil (ALB), Coleção Leitura no Brasil. SKLIAR, Carlos. Educação & exclusa: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

154 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Zenilda Fonseca de Jesus. Diagnóstico psicopedagógico para identificação das necessidades educativas dos alunos: um enfoque curricular Dissertação (Mestrado em Educação Especial) UEFS/Bahia em convênio co o CELAEE/CUBA. VAYER, Pierre A. Integração da criança deficiente na classe. São Paulo, 1989 WERNECK, Claudia. Muito Prazer eu existo. Rio de Janeiro: WVA, Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

155 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Compreende a concepção de infância, de educação, de instituição e do profissional de educação infantil. Os objetivos da educação infantil. As políticas de atendimento e educação infantil no Brasil. Desenvolvimento sócio-afetivo e socialização da criança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Educação Infantil Concepção de criança/infância Concepção de educação Concepção de instituição Perfil do profissional da Educação Infantil Processo de formação e a atuação do professor da educação infantil Teóricos que influenciaram a Educação Infantil Rousseau; Pestalozzi; Froebel; Declory; Montessori; Freinet Desenvolvimento psicomotor, cognitivo e sócio-afetivo da criança: Piaget, Vygostsky e Wallon. As políticas públicas para a Educação Infantil no Brasil PARECER CNE/CEB 22/1998 Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil RCNEI Objetivos da Educação Infantil RCNEI Estratégias e Orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais; Orientações e ações para a educação das relações étnico-racias Educação Infantil; Desemaranhando o Mistério do brincar. Os desafios que a Educação Infantil deve enfrentar nos próximos anos.

156 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREINET, Élise. O itinerário de Celestin Freinet: a livre expressão na pedagogia de Freinet. Rio de Janeiro: Francisco Alves, FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 3. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48. ed São Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. INSTITUTO PAULO FREIRE. Autonomia da escola: princípios e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, História das ideias pedagógicas. 5. ed São Paulo: Ática, GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19. ed Petrópolis (RJ): Vozes, HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 18. ed Porto Alegre: Educação e Realidade, KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 3. ed Campinas (SP): Papirus, A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 15. ed Campinas: Papirus, WADSWORTH, Barry J. Piaget para o professor da pré-escola e 1º grau. 3. ed São Paulo: Pioneira, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, FLEISCHMANN, Lezi Jacques. Crianças no computador: desenvolvendo a expressão gráfica. Porto Alegre: Mediação, (Cadernos educação infantil; v. 9) FREINET, Célestin. Para uma escola do povo. São Paulo: Martins Fontes, (Psicologia e pedagogia). GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, HOFFMANN, Jussara; SILVA, Maria Beatriz G. Ação educativa na creche. 5 ed. Porto Alegre: Mediação, (Cadernos educação infantil; v. 1). Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, KEATING, Kathleen. A Terapia de Abraço. São Paulo: Ed. Pensamento, KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. 2 ed. Campinas, SP: Pontes, (Linguagem-ensino).. Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 4 ed. Campinas, SP: Pontes, (Linguagemensino). LAGÔA, Ana. Vigotsky com molho tropical. Nova Escola, São Paulo, ano IX, nº 81, dez., As agruras do caminho construtivista. Nova Escola, São Paulo, ano VIII, nº 65, abr., MONARCHA, Carlos (org.) Educação da infância brasileira: Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção educação contemporânea) REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca. Porto Alegre: Mediação, 1998.

157 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ARTES E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete a arte como objeto de conhecimento: a arte na sociedade; a diversidade das formas de arte e concepções estéticas; a arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. O ensino da arte na escola: tendências do ensino da arte das últimas décadas. Relação entre arte e o currículo escolar. Avaliação em arte. Oferecer a posse dos signos artísticos dando condição de se fazer à leitura de obras de arte e de se expressar através de experiências em arte seja na sua criatividade, seja na sua criticidade. Uma visão social da arte. Estabelecer a necessidade e a importância da arte para Educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Consideração sobre o Processo Artístico - Estético/Arte Arte-Educação, sua historicidade e conceito As linguagens artísticas: Teatro, Dança, Música, Arte Visuais. Cultura, Arte Popular e Folclore. O processo criativo A leitura e o entendimento das obras de arte. A avaliação em artes e sua aplicabilidade ao ensino básico O Fazer Artístico - Oficinas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEF, 1997 BIASOLI, Carmen Lúcia Abadie. A formação do professor de arte: do ensaio-à encenação. 2. ed. São Paulo: Papirus, DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. Por que arte-educação?. 6. ed. Campinas(SP): Papirus, FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloísa Correa de Toledo. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2000.

158 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOVICH, Fanny. Quem educa quem? São Paulo: Summus, ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética,1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Trad. Denise Bottman e Frederico Carotti. São Paulo: Cia das Letras, ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação. Petrópolis: Vozes, 1998 AUMONT, J. A Imagem. Campinas, SP: Papirus, AZEVEDO, W. O que é o Design. São Paulo: Brasiliense, BARBOSA, Ana Mãe. (org.). Arte e Educação: leitura no subsolo. 3 Ed. São Paulo: Cortez, Arte-Educação: Conflitos/Acertos. São Paulo: Max Limonad, A imagem do Ensino da Arte. São Paulo, Editoras Perspectiva, Jhon Deweyer e o Ensino da Arte no Brasil. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2001 BUORO, Anamélia Bueno. O olhar da construção: Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, CAMARGO, Luis. (org.). Arte e Educação da Pré Escola à Universidade. Rio de Janeiro: Ed. Estúdio Nobel, DOURADO, Paulo & MILLET, Maria Eugênia. Manual de Criatividades. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, DUARTE JR, Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. São Paulo: Cortez, EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar, FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Zahar, ; SIQUEIRA, Idméia Próspero.Arte e Educação: Vivência experienciação ou livro didático. São Paulo: Ed. Loyola, GAINZA, Violeta Hemsy de: A improvisação como técnica pedagógica. Cadernos de Estudos: Educação Musica I, YFMG; Através: São Paulo, LOQUET, G. H. O desenho Infantil. Porto Ed. Do Minho, LOWENFELD, Victor. A Criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976, São Paulo Cultrix, 1979 MARTINS, Mirian Celeste et all. Didática do Ensino da Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir reconhecer arte. São Paulo: FTD, Aprendiz da Arte Trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, PICOSQUE, Gisa; CELESTE, Miriam. Didática do Ensino da Arte. São Paulo: ED. FTD, PILLAR, Analice Dutra. (org.) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, PORCHER, Louis. Educação Artística, Luxo ou necessidade? Tradução Yan Michalski. São Paulo: Ed. Summus, READ, Hebert. A educação pela arte. São Paulo Martins Fontes: A redenção do robô: Meu encontro com a educação pela arte: São Paulo: Summus, SNYDERS, G. A Escola Pode Ensinar as Alegrias da Música? São Paulo: Cortez, SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP TINHORÃO, J. R. História Social da Música Popular - da modinha à lambada. São Paulo: Ed. 34, 1998.

159 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARTES VISUAIS /AUDIOVISUAIS E INFORMÁTICA BABIN, P. & KOULOUMDJIAN, M-F. Os Novos Modos de Compreender: A geração do audiovisual e do computador. São Paulo: paulinas, BAIRON, S. Multimídia. São Paulo: Global BRILL, A. Da Arte da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, OLIVEIRA, A. C. Neolítico: Arte Moderna. São Paulo: Perspectiva, OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. 14 Ed. Petrópolis: Vozes, O Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, PARENTE, A. (org) A Arte e as Tecnologias do Virtual. In Parente A. (org.) Imagem-Máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo: Rio de Janeiro. ED 34, PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Trad. Maria Helena Nery Garcez. 2 Edição. São Paulo: Martins Fontes, MACHADO, A. A Máquina e o Imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, REY, M. O Roteirista Profissional: TV e Cinema. São Paulo: Ática, ZANINI, Walter. Org. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, v. il. DANÇA MARQUES, I. O Corpo nas Vozes e nas Danças da Cultura Jovem. Proposições. São Paulo: Novembro, TAYLOR, S. Dança em uma Época de Crise Social: em direção a uma visão transformadora de Dança- Educação. Revista Comunicações e Artes. São Paulo, Janeiro abril, TEATRO ALMEIDA PRADO, D. O Moderno Teatro Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, BOAL, Augusto. O arco-íris do desejo: métodos Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CHACRA, S. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. São Paulo: Perspectiva, COHEN, R. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do Ensino do Teatro. Campinas: Papirus, 2001 KOUDELA, I. D. Texto e Jogo. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, ROUBINE, J-J. A linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

160 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA LINGUAGENS E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Analisa as diferentes linguagens utilizadas no processo de comunicação e informação na contemporaneidade; Discute as relações entre Semiótica e Educação. as tecnologias da informação e comunicação e a queda das fronteiras para o acesso ao conhecimento produzido pela humanidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Língua, Linguagens e Educação - Concepções de linguagem, língua, fala e cultura - Funções da linguagem - A linguagem na/ da escola: - A língua padrão - A variedade lingüística (concepção, tipos, fatores que a determinam) - As modalidades funcionais lingüísticas e a sua adequação às várias situações de comunicação. Linguagem: oral e escrita - Especificidades. - Tipos. - Importância da oralidade e da escrita em sociedades letradas. - A linguagem das imagens e sua importância no processo de comunicação e interação com os homens. Tipos de linguagens que circulam na sociedade contemporânea. - A televisão. - O cinema. - O jornal. - A fotocópia. - O computador e a internet. - O teatro. - As danças. - O cordel. - As músicas. - Libras (Língua Brasileira de Sinais) - O repente, etc. - Discussão, produção e apresentação de propostas de inclusão dessas linguagens nas atividades das Séries Iniciais e do Ensino Fundamental.

161 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? liberdade?. 11. ed. - São Paulo: Ática, CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11. ed. São Paulo: Ática, MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Tahís. Como usar outras linguagens na sala de aula. 5. ed São Paulo: Contexto, SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, VYGOTSKY, Lev Semenovictch,. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Filosofia da linguagem. Trad. Mariarosaria Fabres e José Luiz Fiorin. São Paulo: Ática, FARIA, M. A. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, FIRIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática,2003. VANOY, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Tradução e adaptação de Clarissa Madeira Saboia et. alli. São Paulo: Martins Fontes, VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 5. ed São Paulo: Icone, 1988

162 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E CULTURA AFRO-BRASILEIRA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute sobre a educação anti-racista: contexto escolar e prática docente. Discriminação racial/educação: (re) pensando a identidade étnico-racial do/a educador/a e dos/as educandos/as. Políticas de Ação Afirmativa e a Lei /03. Material didático: valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira, desconstruindo estereótipos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Discriminação racial/educação: (re) pensando a identidade étnico-racial do/a educador/a e dos/a educandos /as - Históricos e conceitos básicos sobre o racismo - Teorias raciais do final do séc. XIX no Brasil - Educação, raça e gênero (magistério, feminilidade e branquitude) Educação anti-racista: contexto escolar e prática docente - Educação e Relações Raciais - Africanidades e Resistência Negra: Cultural e Religiosa Políticas de Ações Afirmativas e a Lei Ações Afirmativas para o povo negro no Brasil - Ações Afirmativas na educação brasileira; Lei /03 Material Didático: Valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira e africana, desconstruindo estereótipos. - Historia e cultura Afro-Brasileira e Africanas nas áreas do conhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais, Brasília: Fundação Cultural Palmares, BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. História da educação do negro e outras histórias. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.

163 BIBLIOGRAFIA BÁSICA KABENGELE MUNANGA. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, Sales Augusto dos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Ações afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministro da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnicoraciais e para o ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC - SECAD/SEPPIR/INEP, BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção. et al. De preto a afro-descendentes: trajetos de pesquisa sobre o negro cultura negra e relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos: EDUFSCAR, BERNADINO, Joaze; GALDINO, Daniela. (orgs.) Levando a raça a sério: ação afirmativa e universidade. Rio de Janeiro: DP&, D ADESKY, Jacques. Pluralismo Étnico e Multiculturarismo: Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: PALLAS, DAYREL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, DIMENSÕES DA INCLUSÃO NO ENSINO MÉDIO: MERCADO DE TRABALHO, RELIGIOSIDADE E EDUCAÇÃO QUILOMBOLA. Maria Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto, (orgs.) Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, FREYRE, Gilberto Casa-grande e senzala. 45 Ed. Rio de Janeiro: Record, GONHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola, GOMES Nilma Lino. SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, GOMES Lino, Nilma. Educação, Raça e Gênero: Relações imersas na alteridade. In.: Cadernos PAGU, nº 6/7. Campinas-SP: UNICAMP, GUIMÃRES. Antônio Sérgio Alfredo; HUNTLEY, Lynn.(orgs.) Tirando a máscara: ensaio sobre o racismo no Brasil. São Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo: Paz e Terra, Racismo e Anti-Racismo no Brasil. São Paulo: Fundação de apoio à Universidade de São Paulo; Ed. 34, HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à historia contemporânea. São Paulo: Selo Negro, HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, HOOKS, Bell. Alisando o nosso cabelo. Revista Gazeta de Cuba Unión de escritores y Artista de Cuba, Janeiro-Fevereiro de Tradução do Espanhol: Lia Maria dos Santos. IANNI, Sociologia da Sociologia: O pensamento Sociológico brasileiro. São Paulo: Ática, 1989.

164 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEI 10639/03. Educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na educação fundamental. Pasta de texto do professor e da professora. Salvador/SMEC, LEMOS, Rosália de Oliveira. Guia de direitos do brasileiro afrodescendente: O negro na educação e no livro didático: como trabalhar alternativas. 2.ed. Brasília: Ministério da Justiça, 2001,(Série cadernos CEAP). LIMA, M ª Nazaré Mota Lima. Escola Plural: a diversidade está na sala de aula. Formação de Professores em história e cultura afro-brasileira e africana. São Paulo: Cortez; Brasília: UNICEF; Salvador/BA: CEAFRO, LOURO, Guaracira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação. 4ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na escola. Brasília: MEC/SECAD, Participação, Contribuição. Brasília: Fundação Cultural Palmares / MINC/CNPQ, Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ: Vozes, OLIVEIRA, David Eduardo de. Cosmovisão Africana no Brasil; Elementos para uma filosofia afrodescendente. Fortaleza: LCR, ORIENTAÇÕES E AÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÈTNICO-RACIAIS. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, (SECAD/MEC), ORTIZ, Renato. Cultura e modernidade. São Paulo: Brasiliense, RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. Racismo pobreza e violência. Brasília: DF PNUD, 2005 RIBEIRO, DARCI. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, ROCHA, Everaldo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, SALVADOR. Secretaria de Municipal da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares para inclusão da história e cultura afro-brasileira e africana na rede municipal de ensino de Salvador. Salvador, Vários autores. Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; ABONG, SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2004.(coleção primeiros passos; 110 pg). SCHWARCZ, Lilia Mortiz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questões racial no Brasil São Paulo: Companhia das Letras, SILVA, Ana Célia da. A desconcentração da discriminação livro didático.salvador: Edufba, SILVA, Jônatas Conceição. Vozes quilombolas uma poética brasileira. Salvador: Edufba/IIê Aiyê, SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Siyavuma: uma visão africana de mundo. Salvador: Ed. Autora, SODRE. Jaime. A influência da religião afro-brasileira na obra escultórica do Mestre Didi. Salvador: EDUFBA, SOUZA, Ana Lúcia Silva (et al...). De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005.

165 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E ESTÁGIO FORMAÇÃO BÁSICA 90 EMENTA Estuda as diferentes relações no campo de estágio; saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional. Elaboração e execução de projeto de estágio, através de pesquisa exploratória, com contribuição e orientação dos componentes curriculares deste núcleo, de forma interdisciplinar, para realização de trabalho de conhecimento da realidade da educação formal e não-formal. Observação, visando os estágios que se seguem e a elaboração do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Focando o olhar - A identidade profissional do pedagogo - Estágio: concepções, saberes e o fazer docente. Compreender o fazer. - A observação em espaços formais e não-formais. Fazendo acontecer. - Análise das situações de aprendizagem observadas Refletindo a prática - Produção de reflexões articulando aspectos teórico-práticos a partir das vivências no campo de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL Coordenação Geral de Educação. BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed Campinas: Papirus, PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 3. ed São Paulo: Cortez, ; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 3.ed. São Paulo: Cortez, ZABALA, Antônio. A prática educativa. Porto Alegre: ARTMED,1998.

166 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSMANN, Hugo. Re-encantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis, RJ: Vozes, GRACIANI, Maria Stela Santos. Pedagogia Social de Rua: análise e sistematização de uma experiência vivida. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005 VEIGA, I. P. A.; KAPUZINIAK, C.; ARAUJO, J. C. S. Docência: uma construção ético profissional. Campinas/SP: PAPIRUS, WEFFORT, Madalena Freire. Observação, Registro e reflexão. São Paulo: Espaço Pedagógico,1996.

167 Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental 6º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO, LUDICIDADE E CORPOREIDADE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA 60 EMENTA O significado do lúdico como prática cultural. O lúdico como fonte de compreensão do mundo e o seu papel na educação infantil. Atividades desenvolvidas nas creches e pré-escolas. Demonstrar autonomia na elaboração de atividades motoras da cultura corporal sendo capaz de construir, reinventar e interpretar os movimentos corporais, além de valorizar as cantigas de roda e as danças folclóricas como objeto de manifestação artísticocultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: -Os sentidos do educar -Os sentidos da Corporeidade -O corpo em nosso processo civilizatório -Os processos de compressão e de interdição do corpo -O corpo como expressão biocultural, pregnante e anímica do existir Unidade II: A corporeidade no Educar - Os sentidos da Ludicidade - Uma compreensão polissêmica da ludicidade - A ludicidade como dimensão constitutiva do existir humano Unidade III: - A ludicidade no educar - Corporeidade e ludicidade no educar - O homo ludens BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Carlos Drummond de. Corpo: novos poemas. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, ARAÚJO, Miguel Almir Lima de; GALEFFI, Dante Augusto. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Faculdade de Educação. Feixes de arco-íris: uma compreensão ontológico-policrômica da sensibilidade e sua fruição no fenômeno do educar. Salvador: [s.n.], f Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação. BENJAMIN, Walter. Reflexões: criança, o brinquedo, a educação. 3. ed São Paulo: Summus, BERTHERAT, Thérèse. O corpo tem suas razões: antiginásticas e consciência em si. 18. ed São Paulo: Martins Fontes, 1998.

168 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CABEDA, Sonia T. Lisboa; CARNEIRO, Nadia Virgínia B; LARANJEIRA, Denise Helena P. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. O corpo ainda é pouco: II Seminário sobre a Contemporaneidade. Feira de Santana, BA: UEFS, CELANO, Sandra. Corpo e mente na educação: uma saída de emergência. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, HUIZINGA, Johan; MONTEIRO, João Paulo. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed São Paulo: Perspectiva, MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. Campinas (SP): Papirus, p. (Corpo e motricidade) Originalmente apresentada como tese do autor (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, 1988 sob o título: Lazer e escola: fundamentos filosóficos para uma pedagogia da animação, no início do processo de escolarização MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed Sao Paulo Martins Fontes BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Miguel Almir Lima de. Os sentidos do corpo. Revista da FAEEBA. Salvador, Ano 8, n. 11, p. 125/138, jan/jun ASSMAN, Hugo. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracicaba, SP: Unimep, BRUHNS, Heloísa T. (Org.) Conversando sobre o corpo. Campinas, SP: Papirus, Cadernos de Pesquisa. Interfaces da Educação. Salvador: UFBA; Programa de Pós-Graduação e Pesquisa/FACED, GAYARSA, José A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, LOWEN, Alexander. A espiritualidade do corpo. São Paulo: Cultrix, MEDINA, João Paulo S. O brasileiro e seu corpo. Campinas, SP: Papirus, PORTO, Bernadete de Souza. (Org.) Ludicidade: o que é mesmo isso? Salvador: UFBA; FACED; PPGE;CEPEL, Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade. Educação, arte e ludicidade. V. 15, n. 25, p , jan./jun. 2006, UNEB, Salvador.

169 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA LITERATURA INFANTO-JUVENIL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Literatura Infanto-Juvenil, conceitos e evoluções, principais autores e obras. Condições de produção e consumo da Literatura Infanto-juvenil na escola. Estudo crítico da Literatura Infanto-juvenil nas escolas. Literatura: motivação e interesse do leitor. Discussões sobre os gêneros. Estudo comparativo de textos científicos e literários, finalidade, linguagem e estilo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito histórico de Literatura Infantil; Função e importância da Literatura Infantil tipos de narrativas; Contos de fadas, poesias, e folclore: um veículo ideológico; A criança, o livro didático e a Literatura Infanto-juvenil; As histórias em quadrinhos; Análise e seleção de livros infantis; A escola e a Literatura Infantil: uma organização sobre base de produção capitalista; Teatro infantil: liberdade de expressão, criatividade, fantasia e arte; A Literatura Infantil e a interdisciplinaridade; Cantigas e brinquedos: socialização do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5. ed São Paulo: Scipione, 2003, CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A literatura infantil: visão histórica e crítica. 6. ed São Paulo: Global, CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. 5. ed São Paulo: Brasiliense, CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 13. ed São Paulo: Ática, DINORAH, Maria. O livro infantil e a formação do leitor. Petrópolis: Vozes, LAJOLO, Marisa Philbert. Uso e abuso da literatura na escola: Bilac e a literatura escolar na República Velha. Rio de Janeiro: Globo, ROSEMBERG, Fúlvia. Literatura infantil e ideologia. São Paulo: Global, 1985.

170 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINORAH, M. Livro infantil e Formação do Leitor. Petrópolis: vozes, PALO, Maria José; OLIVEIRA, Maria Rosa Duarte de. Literatura infantil: voz de criança. 2. ed. São Paulo: Ática, ROMÃO, Jeruse. CEAP Série Cadernos. Por uma educação que por uma educação que promova a autoestima da criança negra ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 7. ed. São Paulo: Global, Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.

171 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Estudo das concepções de leitura e escrita à luz da psicogênese e letramento. Estudos e observações em lócus pedagógicos que praticam experiências alfabetizadoras. A formação do professor alfabetizador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Estudos sobre as muitas facetas da alfabetização: - O que é alfabetização? - As diversas concepções sobre alfabetização - Diversos pensamentos teóricos: Novos olhares: psicogênese e letramento - História da alfabetização - Panorama do processo de alfabetização - Articulando concepções e práticas: Paulo Freire e alfabetização: além de um método - O ensino e aprendizagem: os métodos? - A decifração da escrita - Língua escrita, sociedade e cultura: relações, dimensões e perspectivas - Em busca da qualidade da alfabetização - Alfabetização e cidadania II UNIDADE: Saberes necessários ao alfabetizador - Lei de diretrizes e bases da educação 9394/96: aspectos da alfabetização - Uma questão de fundamentação teórica: Letramento e alfabetização - Conceitos e pressupostos teóricos necessários ao alfabetizador - Teorias de aquisição x teorias de desenvolvimento da linguagem - Os métodos alfabetizadores - Avaliação, promoção e planejamento - O método das cartilhas - O panorama e processo de alfabetização - A hipótese por trás dos erros - O universo lingüístico do alfabetizando e a relação com a escola - Concepções e estratégias de leitura na alfabetização - Aquisição de desenvolvimento da língua escrita: que escrita ensinar?

172 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO III UNIDADE: Prática docente na alfabetização - Alfabetização e aprendizagem das funções da escrita - Novas perspectivas da alfabetização - Plano de aula/rotina/ sala de aula: laboratório de aprendizagens - Conteúdos da alfabetização: eixos temáticos dos PCN S - Aspectos culturais e naturais da comunidade e sua articulação com alfabetização. - Procedimentos didáticos na alfabetização - Materiais didáticos usados na alfabetização - Instrumentos de avaliação e acompanhamento na alfabetização. - Sugestões de atividades na alfabetização BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 4. ed. São Paulo: Scipione, FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 10. ed. São Paulo: Cortez, Reflexões sobre a alfabetização. 19. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, ; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48. ed São Paulo: Cortez, SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 3. ed. Campinas, SP: Contexto, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, M.B.M. A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo: Pontes Editora, AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras. Ferreiro e Luria, duas teorias psicogenéticas. São Paulo: Ática, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem ba-bé-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione,1998. CURTO, Luís Maruny. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensina-las a escrever e a ler. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, V. 1 FLEM/UNEB/ Programa Educar para vencer/governo do Estado da Bahia, 2006.

173 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Compreende a estrutura e funcionamento do sistema de uma língua. A noção de competência linguística e o processo de alfabetização. As relações fonológicas e a aquisição da escrita. A realidade fonológica da língua. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização: aspectos psicolinguísticos e textuais no processo de alfabetização. Sistematização das teorias linguísticas para o processo de alfabetização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e funcionamento do sistema de uma língua - Concepções de língua e linguística - Aquisição da linguagem (teorias) - As noções de competência e desempenho - Fases do desenvolvimento da linguagem na criança: arulho, balblico, períodos holofrástico e telegráfico. As relações fonológicas e a aquisição da escrita - A realidade fonológica da língua (consoantes e vogais) - A Alfabetização - concepções - A psicogênese da língua escrita etapas da aprendizagem da escrita - Importância da oralidade e da escrita no processo de alfabetização - Linguística e alfabetização - Concepções de alfabetização - Aspectos sociais; econômicos; psico-linguísticos da alfabetização. Temáticas para Seminário: - A exploração de diversas leituras como desencadeador potencial da leitura de si e do mundo. - Alfabetizar refletindo a aquisição da linguagem: a exposição a materiais escritos e a desafios. - A oralidade na alfabetização Propostas para desenvolver a oralidade no processo de alfabetização. - O componente fonológico implicações no processo de alfabetização. Alguns casos: e e i em final de palavras o e u em final de palavras n e m marcando nasalidade em sílabas canto, campo Troca de letras: p por b; t por d; f por v. etc.

174 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1992 CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 3. ed. São Paulo: Ática, CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1981 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Regina Maria. Construindo o leitor competente. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2002 FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 10. ed São Paulo: Cortez, Reflexões sobre a alfabetização. 19. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48. Ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 3. ed. Campinas, SP: Contexto, 2005.

175 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 105 Debate sobre o perfil do professor da Educação Infantil. A organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil. Processos de investigação e conhecimento da realidade. Elaboração e execução de projeto de estágio em educação infantil em creches ou turmas de pré-escola, planejamento e avaliação, com contribuição e orientação dos demais componentes curriculares deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A equipe de profissionais da Educação Infantil: perfil, papel e formação. Projeto educativo e plano curricular da escola: objetivos, áreas, blocos de conteúdos, orientações didáticas. Organização do trabalho pedagógico: a sala de aula, as unidades educativas, a distribuição da jornada escolar. O material escolar, os recursos educativos, o ambiente e a distribuição dos espaços. Processo de investigação na Educação Infantil: a observação, problematização e construção do projeto de estágio. O sentido do planejamento e da educação infantil: procedimentos Relações entre família-escola. A Educação Infantil e sua relação com a perspectiva de inclusão educacional. Prática de estágio supervisionado em creches e pré-escolas. Experiências interdisciplinares em Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL Coordenação Geral de Educação. BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 4. ed São Paulo: Scipione, COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 5. ed. - São Paulo: Ática, DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

176 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 7. ed Campinas, SP: Papirus, FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed Porto Alegre: Artes Médicas, Reflexões sobre a alfabetização. 19. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed São Paulo: Paz e Terra, HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 9. ed. Campinas (SP): Pontes, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 3.ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004/2005. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: ARTMED, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques de pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992 KAUFMAN, Ana Maria; CASTEDO, Mirta et al. Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio experiências pedagógicas na educação infantil e njo ensino fundamental. Porto Alegre: Artes Médicas, PIMENTA, Selma Garrido. Ensino na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, RIOS, Terezinha Azeredo. A dimensão ética da aula ou o que nós fazemos com eles. In: VEIGA, Ilma Passos P.A. (org) Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas ; Papirus, 2008, pp.73/93 ZABALZA. Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

177 7º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Estuda criticamente o ensino de Língua Portuguesa na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental: seus objetivos, suas estratégias, recursos e instrumentos de avaliação. O desenvolvimento da linguagem escrita na educação infantil. O contexto social das crianças e aquisição da língua padrão. As diversas linguagens como expressão do pensamento. Usos e funções da linguagem oral e escrita, numa perspectiva pragmática e enunciativa. Variações linguísticas em uma abordagem sociolinguística. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos voltados para compreensão do conhecimento e intervenção na realidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Ensino da Língua Portuguesa na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental: seus objetivos, suas estratégias, recurso e instrumento de avaliação; O desenvolvimento da linguagem escrita na Educação Infantil; O contexto social das crianças e a aquisição da língua padrão; Prática interdisciplinar no contexto escolar; O Português Brasileiro; As variações Linguística na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 9. ed. São Paulo: Loyola, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, Língua Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental/MEC, JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, MURRIE, Zuleika de Felice; VIEIRA, Alice; LOPES, Harry Vieira; LOUZADA, Maria Silvia Olivi. O ensino de Português: do primeiro grau a universidade. 5. ed. São Paulo: Contexto, SOARES, Magda. Português através de textos. 3. ed São Paulo: Moderna, 1991.

178 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORTONI-RICARDO, Stella Mares. Educação em Língua Materna: a sociolingüística na Sala de aula. São Paulo: [s.n], FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis, RJ: vozes, GONÇALVES FILHO, Antenor Antonio. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. São Paulo: Cortez, ILARI, Rodolfo. A Linguística e o Ensino da Língua Portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, SUSSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas, SP, 1995.

179 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Discute as concepções, objetivos, objeto de estudo das ciências geográficas; pressupostos teóricometodológicos voltados para o Ensino da Geografia para a Educação Infantil e Séries Iniciais; Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, tendo como abordagen fundante a relação da sociedade e natureza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estudo dos Fundamentos do Ensino de Geografia para a Educação Infantil e Séries Iniciais; 2. O Ensino da Geografia na Educação Infantil e nas Séries Iniciais e as metodologias contemporâneas; 3. O Ensino de Geografia nas escolas pública e privada hoje; 4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia e Temas Transversais; 5. O papel do livro didático no Ensino da Geografia nas séries iniciais; 6. A Importância da instrumentalização do Ensino da Geografia; 7. Instrumentos e fatores da Geografia Política; 8. Geografia e natureza; 9. A geografia e os aspectos culturais; 10. Os espaços geográfico natural e social; 11. Fundamentos da cartografia; 12. Geografia e interdisciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais História e Geografia. MEC/SEF, CASTROGIOVANI, Antônio Carlos. Geografia em sala de aula: prática e reflexões. Porto Alegre: AGB, COLL, C. S. Aprendizagem Escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, RESENDE, M. A geografia do aluno trabalhador. [s.l]: Loyola, [s.d]. SILVA, Onildo Araujo da. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Geografia: metodologia e técnicas de ensino. Feira de Santana, BA: Universidade Estadual de Feira de Santana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da Geografia. São Paulo: Papirus, ANTUNES, C. A sala de aula de geografia e história. Rio de Janeiro: Vozes, CALLAI, Helena Copetti (org.). O ensino em estudos sociais. 2 ed. rev. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, p. (coleção Ensino de 1º grau, série Biblioteca do professor, 15).. (org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, CARLOS, A. F. A. (org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

180 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Estuda sobre a Educação Matemática: concepção, princípios teórico-metodológicos. Tendências atuais da Educação Matemática. O ensino de matemática na Educação Infantil e Séries Iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores: números, medidas e geometria. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS TEÓRICOS, METODOLÓGICOS E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. - As concepções matemáticas e suas influências no ensino. - Obstáculos epistemológicos e didáticos no ensino de Matemática. - Os PCNs sobre o ensino de matemática nas séries iniciais FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ARITMÉTICO, ALGÉBRICO E GEOMÉTRICO. - O problema da contagem. O conceito de número (os naturais) - Sistema de numeral decimal e as operações. - O problema da medida Os números racionais. - Linguagem algébrica. Formalização da linguagem algébrica CONTEÚDOS MATEMÁTICOS: NÚMEROS E OPERAÇÕES, ESPAÇO E FORMA, GRANDEZAS E MEDIDAS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. - Números naturais e as operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão e possibilidades metodológicas. - Frações, representação decimal, operações e resolução de problemas. - Medidas. - Simetria e semelhança. - Formas e noções geométricas. - Construção e interpretação de tabelas e gráficos. - Raciocínio combinatório e probabilidade. ANÁLISE, CRIAÇÃO E RECRIAÇÃO DE CAMINHOS PARA O FAZER MATEMÁTICA NA SALA DE AULA. - Análise, elaboração, execução e apresentação de projetos e possibilidades pedagógicas.

181 - Análise de livros didáticos. - A questão da avaliação em Matemática. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OBSERVAÇÃO E ARTICULAÇÃO ENTRE O TEÓRICO E O PRÁTICO EXISTENTE NAS ESCOLAS, REFERENTE AO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. - Análise das práticas pedagógicas em Matemática (Observação pesquisa relatórios orais e escritos). O conceito de número (os naturais) Sistema de numeral decimal e as operações. - O problema da medida Os números racionais. - Linguagem algébrica. Formalização da linguagem algébrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David. Na vida dez, na escola zero. 12. ed São Paulo: Cortez, CERQUETTI-ABERKANE, Françoise; BERDONNEAU, Catherine. O Ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, p. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 13. ed. Campinas: Papirus, DANTE, Luíz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª série para estudantes do curso de magistério e professores de 1º grau. 6. ed São Paulo: Ática, Didática da matemática na pré-escola: por que, o que e como trabalhar as primeiras idéias matemáticas. São Paulo: Ática, DEVLIN, Keith J. O gene da matemática: o talento para lidar com números e a evolução do pensamento matemático. Rio de Janeiro: Record, DUHALDE, María Elena; DUHALDE, María Elena; CUBERES, María Teresa Gonzáles. Encontros iniciais com a matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, EVES, Howard. Introdução à história da matemática. 2. ed Campinas: Editora da Unicamp, HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação, KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 15. ed Campinas: Papirus, ; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 3. ed Campinas (SP): Papirus, 1990.

182 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 3 ed. São Paulo: Editora Loyola, BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta? Cadernos de divulgação cultural. EDUSC. Bauru. São Paulo BIEMBENGUT. Maria Salett, HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3 ed. São Paulo: Editora Contexto, BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2. ed. ampl. e rev. Belo Horizonte: Autêntica, (Tendências em educação matemática ), PENTEADO, Miriam G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, CENTURION, Marília. Número e operações: conteúdos e metodologia da matemática. São Paulo: Ed. Scipione DELVAL, Juan. Crescer e Pensar: A construção do conhecimento na escola. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, Aprender na vida e aprender na escola. Trad. Jussara Rodrigues. Porto Alegre: Artmed Editora, FONSECA, Maria da Conceição F. R., et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, FONSECA, Solange. Metodologia de ensino: matemática. Belo Horizonte. MG: Editora Lê, FRANCO, Ângela. Matemática: o pensar e o jogo nas relações numéricas. Belo Horizonte. MG: Editora LÊ, GIARDINETTO, José Roberto Boettger. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. Autores associados. São Paulo: Campinas, GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática: conflito, reflexão e situaçõesproblemas. Porto Alegre: Mediação, GRANDO, Regina Célia. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande civilização. Rio de Janeiro; Globo, KLINE, Morris. O fracasso da matemática moderna. Trad. Leonidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: IBRASA, KOBAYASHI, Maria do Carmo M. A construção da geometria pela criança. São Paulo: EDUSC, 2001.

183 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVESIFICADA EMENTA 60 Estuda as concepções, objetivos, objeto de estudo da Ciência História. Pressupostos teórico-metodológicos que norteiam o Ensino da História na educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, voltados para a construção do conhecimento e para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e histórica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A História do ensino de História: Objetivo fontes e Historiografia; A história no ensino de História no Brasil: tendências; A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula; Estrutura dos Paramentos Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: aprender e ensinar História no Ensino Fundamental; Objetivos gerais da história para o ensino Fundamental; Conteúdos de História; Critérios de seleção e organização; Propostas Curriculares: Capitalismo e cidadania nas atuais Propostas Curriculares Nacionais; O ensino de História e a pedagogia do cidadão: Ensino, Ideologia, Conhecimento; Ensino de História, da produção à produção de conhecimento; Experiência e representações sociais: Reflexões sobre o uso e o consumo das imagens; Da Coesão Social à participação democrática: Educação cívica e práticas de cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 28. ed São Paulo: Brasiliense, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, História. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental/MEC, BITTENCOURT, Circe, org. O SABER histórico na sala de aula. 8. ed. São Paulo: Contexto, DELORS, Jacques (Coord). Educação: um tesouro a descobrir. 10. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC. Coordenadoria de Comunicação Social; UNESCO, PINSKY, Jaime; NADAI, Elza. O ensino de história e a criação do fato. 5. ed São Paulo: Contexto, 1992.

184 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWER, Nelson Godoy Brasil. Noções de Direito Público e Privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa, FONSECA, Thais Nívea de Lima. Historia & ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, GROSBAUM, Marta Wolak, DAVIS, Cláudia Leme Ferreira, MACHADO, Maria Aglaê de Medeiros (coord). Progestão: como promover o sucesso do aluno e sua permanência na escola? Módulo IV. Brasília: CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação, PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino da História e da Geografia. São Paulo: Cortez, TEMER, Michel. Elementos de Direitos Constitucionais. 8. Ed., ver. de acordo com a Constituição Federal Brasileira de São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, TERTO JR, Veriano; ALVES Caleb F; RABBEN Linda (et all) Antropologia, Diversidade e Direitos Humanos: Diálogo Interdisciplinares/organizado por Cláudia Fonseca - Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.

185 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA DO ENSINO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA 60 EMENTA Discute sobre as concepções, objetivos, objeto de estudo do Estudo de Ciências; pressupostos teóricometodológicos que norteiam o Ensino de Ciências na Educação Infantil e Séries Iniciais. A sala de aula como espaço de produção de conhecimentos sobre a natureza e sobre a Ciência. Os esquemas cognitivos de conhecimentos e formas de enriquecê-los através do ensino. Estratégias didáticas, planejadas com propósito de promover mudanças conceituais. Principais tendências relacionadas ao desenvolvimento do ensino das ciências naturais. Análise de propostas curriculares e definição de objetivos e condições de ensino e formas de avaliação para as ciências naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, voltados para a construção do conhecimento, para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e para o exercício da cidadania. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A compreensão para o ensino de Ciências: - Os objetivos do ensino de Ciências na Educação Infantil e nas Séries Iniciais - Concepções epistemológicas sobre o ensino de Ciências - Pressupostos teórico-metodológicos que norteiam o ensino de Ciências - Tendências em ensino de Ciências e PHC - Desafios para o ensino de Ciências O conhecimento em Ciências Físicas e Biológicas - Os esquemas cognitivos do conhecimento - Sujeito do conhecimento: o encontro e a aprendizagem - Os conhecimentos físicos, químicos abordados em contexto sociocultural e interdisciplinar para garantir o desenvolvimento das competências gerais da área. - A contribuição das Ciências físicas e Biológicas, na formação política, cientifica e cultural do indivíduo. O papel do professor de Ciências e os recursos de sala de aula - Formação docente em Ciências Biológicas: Desafios da contemporaneidade - O papel do professor de Ciências frente à educação e tecnologia da comunicação e informação. - As estratégicas didáticas para o ensino de Ciências. - A investigação e a busca de solução para problemas práticos dentro e fora do espaço da sala de aula: a experimentação e os trabalhos de campo na aprendizagem dos conhecimentos científicos e tecnológicos.

186 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZZO, Nelio. Ciências: Fácil ou difícil?. 2. ed São Paulo: Ática, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: Manuel Castells; tradução de Roneide Venancio Majer com a colaboração de Klauss Brandini Gerhardt. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, CORTELLA, Mario Sergio. INSTITUTO PAULO FREIRE. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 5. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, DELIZOICOV, Demetrio,; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed. rev São Paulo: Cortez, GIL-PÉREZ, Daniel; CARVALHO, Anna M. Pessoa de. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 2. ed. São Paulo: Cortez, HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, G. C. S. A Etnobiologia como subsidio metodológico para o ensino e a aprendizagem significativa em Ciências Biológicas. In: Educação Contemporaneidade, Revista da FAEEBA, Universidade do Estado da Bahia, v. 1, SALVADOR: UNEB, 2002, (p ). BIZZO, Nelio. Metodologia e Prática de Ensino de Ciências: a aproximação do estudante de magistério das aulas de Ciências no 1º GRAU. In: fazenda, I. (Ed.) A prática do e ensino supervisionado. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1994, (p ) CAMPOS, M. C. DA C. & NIGRO, R. G. Didática das Ciências: O ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, EL-HANI, C. N.; VIDEIRA, A. A. P.(Org). O que é vida? Para entender a Biologia do século XXI. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, FONSECA, V. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, FOUREZ, G. A. A construção as Ciências. São Paulo: UNESP, FRACALANZA, H. et al. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Atual, FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis, rio de Janeiro: GLEISER, M. A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, MAYOR, F.; FORTI, A. (Org.). Ciência e poder. Campinas: Papirus; Brasília: UNESCO, MENEZES, L. C. (Org.). Formação continuada de professores de Ciências. Campinas: Autores Associados; São Paulo: Nunes, MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de Ciências. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, OLIVEIRA, D. L. Ciências na sala de aula. Porto Alegre: Mediação, OLIVEIRA, R. J. A escola e o ensino de Ciências. São Leopoldo: Unisinos, 2000.

187 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E ESTÁGIO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA 105 EMENTA Discute a formação de professores para o ensino fundamental. Propostas curriculares para o ensino fundamental. A organização do trabalho pedagógico nas séries iniciais do ensino fundamental. Processos de investigação e conhecimento da realidade, planejamento e avaliação. Elabora e executa projeto de estágio nas séries iniciais do ensino fundamental, planejamento e avaliação, com contribuição e orientação dos demais componentes curriculares deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Prática de Ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental 2. Os fundamentos educacionais que norteiam o fazer pedagógico. 3. Por dentro da sala de aula: articulação teoria e prática na realidade escolar 4. Reflexões sobre o estágio e ação docente 5. A educação Formal e não formal 6. A interdisciplinaridade nos anos iniciais 7. Projeto de intervenção nos anos iniciais do ensino fundamental BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, ARROYO, Miguel (Org). Da Escola carente a Escola Possível. São Paulo: Loyola,1997,coleção Educação Popular BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, BAHIA. Secretaria da Educação e Cultura Departamento de ensino. Matemática: diretrizes curriculares para ensino fundamental. Salvador: [s.n.], 1994 BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: temas transversais. Brasília: MEC, SEF, 1998 DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, EZPELETA, Justa; EZPELETA, Justa; ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. 2. ed. - São Ex:7 Paulo: Cortez, Autores Associados, 1989 FAZENDA, Ivani Catarina. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas,SP: Papirus NÓVOA, Antônio. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.

188 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANASTASIOU, Lea das Graças, ALVES. Leonir Pessete (orgs). Processos de Ensinagem na universidade. Pressupostos para estratégias de trabalho na sala de aula. Joinville: Ed. Univille, BRUNER, Jerome. Autobiografia e si mesmo. Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas, CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? Trad. Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GÓMEZ, A I. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: ArtMed, GOODSSON, Ivor F. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e seu desenvolvimento profissional. In. NÓVOA. A vida de professores. Porto: Porto Editora, 1999.

189 8º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 60 Discute a construção de Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construção de conhecimento vivenciado no decorrer do Curso, estabelecendo relações entre o Universo experienciado e perspectivas de atuação profissional. Processos de elaboração do texto científico, aspectos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Normas da ABNT. Como apresentar trabalho científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ajustes do projeto de TCC / Normas ABNT - Definição do tema, problema e objetivos - Formulação da justificativa e hipóteses - Revisão da literatura - Elaboração dos procedimentos metodológicos - Elaboração do instrumento de coleta de dados - Elaboração do Resumo do projeto de TCC - Organização da apresentação do projeto de TCC (slides) - Apresentação oral do projeto do TCC Revisão do Trabalho / Normas ABNT - Estruturação interna do trabalho - Finalização da revisão de literatura - Revisão dos objetivos da pesquisa - Revisão da escrita do trabalho de conclusão do curso - Correções necessárias para a apresentação do trabalho científico Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso - Recursos audiovisuais - Didática de apresentação - Argumentação perante a banca avaliadora - Entrega da monografia

190 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 9. ed. São Paulo: Cortez, FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Análise do conteúdo. 2. ed Brasília: Liber Livro, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2. ed São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. ampl. Brasilia: Liber livro, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Cortez, SZYMANSKI, Heloisa; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PRANDINI, Regina Célia Almeida Rego. A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 2.ed. Brasília: Liber livro, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. Apresentação de Artigos em Publicações Periódicas: Nbr São Paulo: ABNT, Maio/2003. Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. Apresentação de Citações em Documentos: Nbr São Paulo: ABNT, Agosto/2002. Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, Agosto/ Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. Associação Brasileira de Normas e Técnicas ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989 GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Líber Livro, LAVILLE, Christian. e DIONNE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999

191 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E ESTÁGIO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA EMENTA 105 Estuda as diferentes relações no campo de estágio; saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não formais. A organização do trabalho pedagógico, em projetos educacionais com crianças de 0 a 12 anos em espaços não formais; processos de investigação e conhecimento da realidade de projetos de educação não formais com crianças. Elaboração e execução de projetos de estágio com criança de 0 a 12 anos em espaços não formais, com contribuição e orientação dos demais componentes curriculares deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Construção Identitária, Desenvolvimento e Profissionalização Docente; A Atuação do Pedagogo em Espaços Educativos Não Formais; O Estágio como Exercício de Práticas Educativas Diversas; BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Gloria. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3.ed. São Paulo: Cortez, MACEDO, Roberto Sidnei; SILVA, Gelcivânia Mota; TORRES, Mônica Moreira. Currículo e docência: tensões contemporâneas interfaces pós-formais. Salvador: Ed. UNEB, NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, SOUZA, Eliseu Clementino de. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. O conhecimento de si: narrativas do intinerário escolar e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, Salvador: UNEB, TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANASTASIOU, Lea das Graças, ALVES. Leonir Pessete (orgs). Processos de Ensinagem na universidade. Pressupostos para estratégias de trabalho na sala de aula. Joinville: Ed. Univille, BRUNER, Jerome. Autobiografia e si mesmo. Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

192 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATANI, Denice Barbara. Temporalidade na formação. São Paulo: Triom, EGGERT, Edla [et al.]. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores: Porto Alegre: EDIPUCRS, (Livro 01). GUIMARÃES, Valter. (org.). A socialização profissional e profissionalização docente: um estudo baseado no professor recém-ingresso na profissão. Campinas: Papirus, HUBERMAN, Michael. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, António (Org.). Vida de Professores. Porto: Porto, JOSSO, Marie-Christine. Experiência de vida e formação. São Paulo: Cortez, MASSETO, Marcos. Didática: a aula como centro. São Paulo: Editora FTD, RAMALHO Betania Leite; NUNEZ, Isauro Beltrán. A formação, a profissionalização e a construção de novas identidades para a docência: desafios e perspectivas. Texto Mimeo, SANTOS, Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2001.

193 COMPONENTES OPCIONAIS MINISTRADOS COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA - OPCIONAL EMENTA 60 Estuda as concepções de avaliação que fundamentam as práticas pedagógicas. O papel da Avaliação na construção do conhecimento. Pressupostos éticos, políticos e sociais da avaliação institucional. Histórico da avaliação institucional. Políticas públicas brasileiras e os projetos de avaliação institucional. Critérios e instrumentos da avaliação institucional. Programas de avaliação institucional: Pressupostos éticos, políticos e sociais da avaliação institucional. Histórico da avaliação institucional. Políticas públicas brasileiras e os projetos de avaliação institucional. Critérios e instrumentos da avaliação institucional. Programas de avaliação institucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito histórico da avaliação. Concepções de avaliação segundo a ótica de diversos autores. O papel da avaliação na construção do conhecimento. Pressupostos éticos, políticos e sociais da avaliação institucional. Contribuição das políticas públicas brasileiras e os projetos de avaliação institucional para qualidade de ensino (ensino fundamental, ensino médio e ensino superior). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, Antônio. Avaliação institucional da Universidade. São Paulo: Cortez, BRASIL. Secretaria de Educação Básica; BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: MEC HAYDT, Regina Celia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 7. ed. - São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALZAN, Cesar Newton & DIAS SOBRINHO José. Avaliação Institucional: teoria e experiência. 3 ed. São Paulo: Cortez, BONAMINO, A; BESSA, N.;FRANCO, C.(orgs). Avaliação da educação Básica: pesquisa e gestão. São Paulo: Loyola, 2004.

194 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUI, Marilena& Afrânio Mendes Catani. Universidade em Ruínas: na república dos professores. Helgio Trindade (organizador), Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes / Rio Grande do Sul: CIPEDES, LEITE, Denise. Reformas Universitárias: avaliação institucional participativa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, WERNECK, Hamilton. Prova, provão, camisa de força da educação: uma crítica aos sistemas de avaliação crivada de humor e propostas. Petrópolis: Vozes, 1995.

195 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ADMISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM EDUCAÇÃO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA - OPCIONAL EMENTA 60 Estuda a abordagem clássica e científica da administração (F. Taylor e H. Fayol). A importância da administração para o desenvolvimento das funções organizacionais. Gestão, execução e avaliação de projetos educacionais. Análises de custos, estimativas, fontes, origem e orçamento dos recursos financeiros em educação. Financiamento da educação: competências, captação, fiscalização e controle de recursos. Formas alternativas de financiamento (comunitarismo, parcerias, terceiro setor). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Abordagem clássica da Administração. - Administração científica Taylor. - Teoria clássica da administração Faylor. - Evolução do conceito de administração: aplicações à escola. - A importância da administração para o desenvolvimento das funções organizacionais no contexto da escola. - A gestão escolar no atual contexto educacional - A gestão de instituições educacionais: um enfoque de sistemas abertos. - Organização e gestão escolar: evolução dos conceitos Projetos educacionais. - Significado, conceitos e intenções. - O planejamento operacional - O planejamento estratégico e financeiro do projeto. - Liderança de projetos. - Acompanhamento, fechamento e avaliação. Orçamento dos recursos financeiros em educação. - A captação de recursos em educação: a ligação entre a previsão orçamentária e os objetivos educacionais. - Análise e construção orçamentária. - Alocação orçamentária para apoio curricular. - Relacionando o planejamento estratégico ao processo orçamentário BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, MARTINS, José do Prado. Administração escolar: uma abordagem crítica do processo administrativo na educação. São Paulo: Atlas, 1991.

196 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 2. ed São Paulo: Atlas, TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo: Editora Moraes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, Ruben. Gestão da mudança-caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de Produção e operações. São Paulo: Atlas, NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. 3. ed. São Paulo: Érica, PREEDY, Margaret et al. Gestão em educação: estratégia, qualidade e recursos. São Paulo: Artmed, VIEIRA, Alexandre Thomas et al. Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: AVERCAMP, 2003.

197 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA - OPCIONAL 60 EMENTA Estuda a escola como espaço sócio-cultural: subjetividade e identidade. O papel do Diretor escolar, Coordenador Pedagógico. Relação da gestão com a comunidade externa e a interna da escola. Construção do Projeto Político-Pedagógico e seus processos educativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A escola como espaço sócio-cultural - A diversidade cultural; - As múltiplas dimensões educativas do espaço escolar; - A subjetividade e identidade na escola O diretor/gestor do/no espaço educativo O coordenador pedagógico e suas atribuições no espaço educativo - Agente de transformação da/na escola; - Articulador dos diversos segmentos e grupo de estudo; - Alguns fatores que intervêm na atuação; - Professor coordenador de turma; - O relacionamento interpessoal na coordenação pedagógica; - Discutindo conjugações possíveis. Gestão Democrática: articulando a comunidade interna e externa da escola; O projeto político pedagógico e seus processos educativos: A Pedagogia e a educação não-formal BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Bookman, Artmed, GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. INSTITUTO PAULO FREIRE. Autonomia da escola: princípios e propostas. 6. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, GOHN, Maria da Gloria. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3.ed. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 7 ed. São Paulo: Cortez, PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Orgs). O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Edições Loyola, BARROSO, João. Para desenvolvimento de uma cultura de participação na escola. cadernos de organização e Gestão curricular no. 01. Lisboa editora Instituto de Inovação Educacional, 1995.

198 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOMFIN, Deivid. Pedagogia do treinamento: correntes pedagógicas no ambiente de aprendizagem nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymarck, DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na escola elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, DAYREL, Juarez Tarcisio. A escola como espaço sócio-cultural: Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte: UYF FISCHIMAN, Roseli. Identidade, identidades: individuo, escola: passividade, ruptura, construção. In:. TRIDADE, azoilda L. da (Orgs). Multicurarismo - mil e uma face de da escola. Rio de Janeiro: DP&A, FONSECA, Eneida. Atendimento pedagógico-educacional para criança e jovens hospitalizados: Realidade nacional. Rio de Janeiro: UFRJ, HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, MENEZES, J. G. C. Estrutura e funcionamento da Educação Leituras. São Paulo: Pioneira, PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar. Introdução crítica. São Paulo: Cortez, PRATA, Maria Regina dos Santos. A produção da subjetividade e as relações de poder na escola: uma reflexão sobre a sociedade disciplinar na configuração social da atualidade. Revista Brasileira de Educação. Jan/abr RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do Pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, SOBRINHO, João Batista. Processos de Participação na Gestão da Escola Pública. Educação & compromisso. Teresina. V 8, nº. ½. Jan/dez, 1998.

199 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA - OPCIONAL EMENTA 60 Discute a abordagem teórica metodológica da Educação nos Movimentos Sociais, da Educação Popular, na perspectiva da sua constituição, avanços, limites e possibilidades. Análise dos níveis de informalidade que permeiam os movimentos de educação popular e a forma como eles pressionam os sistemas formais de educação para se constituírem em espaços de formação e garantia da cidadania. Reflexão sobre esperanças e educação popular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I bloco de discussões (temas gerais) Histórico Movimentos Sociais Movimentos Sociais, Cidadania e Organização popular Novas formas de contestação, performances e comunicação entre grupos Tipologia dos Movimentos Sociais II bloco de Discussões (temas específicos) Demandas Sociais e Educação Cidadã. Redes e Defesas dos Direitos Influência dos Movimentos nas reformas educacionais Contribuições e colaborações mútuas entre Movimentos Sociais e Ensino formal BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Rogério Cunha. A luta dos trabalhadores pela escola. São Paulo: Loyola, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, GOHN, Maria da Glória Marcondes. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 6.ed São Paulo: Loyola, Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 3.ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Anazir Maria de. CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS BENTO RUBIÃO. Favelas e as organizações comunitárias. Petrópolis: Vozes, 1994.

200 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHES, R. Como viver junto: simulações romanescas de alguns espaços cotidianos: cursos e seminários no Collège de France, São Paulo: Martins Fontes, BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BHABHA, H.K. O local da cultura. Belo Horizonte: ED. UFMG, CAILLÉ, A. Antropologia do dom: o terceiro paradigma. Petrópolis, RJ: Vozes, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, FLEURI, R. M. (org) Educação Intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, GIDDENS, Anthony, BECK, Ulrich e LASH, Scott. Modernização Reflexiva política, tradição e estética na ordem social moderna; tradução Magda Lopes. São Paulo: Ed. Unesp, GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, (org.) Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, GUATTARI, Felix e ROLNIK, Suely. Micropolítica cartografias do desejo. Petrópolis : Vozes, HALL, S. A identidade Cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, LARROSA, J. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, MARTINS, Daniela M. B. Identidade-diferença, novas TIC s e a cultura dos grupos: os contextos intersticiais como agentes de transformação. In Revista da FAEEBA, vol. 13, nº 22, jul dez OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SGARBI, Paulo (org). Redes culturais: diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A, SANTOS, Boaventura de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 9 ed. São Paulo: Cortez, SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, SERPA, F. Rascunho Digital diálogos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, YÚDICE, G. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

201 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PROCESSOS EDUCATIVOS E AÇÕES COLETIVAS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA - OPCIONAL EMENTA 60 Estuda as formas de organização das ações coletivas. ONG s: surgimento, relação com a esfera pública e privada, estrutura organizacional. Formas de participação e legitimação presentes nas ações coletivas. Captação e administração de recursos. Temas emergentes tais como: educação com crianças e adolescentes em situação de risco social; programas de formação sindical; programas de educação profissional; educação comunitária; educação popular, etc. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ações coletivas e educação Participação política e cidadã Diferentes formas de participação A influência das ações coletivas nos processos de democratização dos espaços educativos Formas de organização das ações coletivas Conceitos: Movimentos sociais, sociedade civil, ONG Lutas por educação na sociedade contemporânea Sociedade civil participação ONG: conceitos, histórico, características, função/papel social, tipos Identidade Legislação do terceiro setor Relação entre setores público, social privado e suas influências na construção da educação Captação e administração de recursos para ações coletivas Educação e Ações coletivas: identidades e diversidade O direito a educação para todos e as contribuições das ações coletivas Educação Inclusiva Juventude: identidade, conceito, histórico e legislação Infância e adolescência: identidade, conceito, histórico e legislação Educação comunitária e popular: identidade, conceito, histórico e legislação Ações coletivas e políticas públicas para infância, juventude, educação no campo, EJA, educação especial, educação indígena Experiências em ações coletivas.

202 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREOLA, Balduino. A Dinâmica de Grupo. 15. ed. Petrópolis RJ: Vozes, FARIA, Hamilton. Educação popular em debate. Petrópolis: Vozes, Nova, GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Movimentos sociais e educação. 7. ed. São Paulo: Cortez, Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 6.ed. São Paulo: Loyola, TIRIBA, Léa. Buscando caminhos para a pré-escola popular. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel. A escola e o movimento social: relativizando a escola. Revista ANDE. São Paulo: Cortez, 1987, v.6, n.12, p CEDES, Revista numero 8. Educação e sociedade: Educação instrumento de luta. São Paulo, GALLO, Silvio. Conhecimento, Transversalidade e Educação: para além da interdisciplinaridade'', Impulso; Revista de Ciências Sociais e Humanas, nº 10(21), pg , (1997). GARCIA, Regina Leite.(org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro: DP&A, SANTANA, Ilza Martins. Porque Avaliar? Como Avaliar? Petrópolis RJ: Vozes, TEIXEIRA, Elenaldo Celson. Sociedade civil e participacão cidadã. Salvador: Pró-Reitoria de Extensao da UFBA, (série UFBA em Campo Estudos).

203 INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTES

204 Fluxograma Currículo Redimensionado com Ajustes (vigência a partir de 2008) INSERIR FLUXOGRAMA DO VISION

205 Matriz Curricular Redimensionada com Ajustes (vigência a partir de 2008) Tabela 25 Matriz Curricular TEMPO MÍNIMO: 8 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA: horas AACC: 200 horas CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: horas Componente Curricular Período Núcleo Carga horária EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS SÓCIO-CULTURAIS Sociologia e Educação 1º Formação Básica 60 Antropologia e Educação 1º Formação Básica 60 Filosofia e Educação 1º Formação Básica 60 Psicologia e Educação 1º Formação Básica 60 História da Educação 1º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 1º Formação Básica 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 1º Formação Básica 15 Carga horária total do semestre 375 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS SÓCIO-CULTURAIS Epistemologia da Educação 2º Formação Básica 60 Sociologia da Educação 2º Formação Básica 60 História da Educação Brasileira 2º Formação Básica 60 Psicologia da Educação 2º Formação Básica 60 Arte e Educação 2º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica PPP II 2º Formação Básica 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 2º Formação Básica 15 Carga horária total do semestre 375 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS POLÍTICO PEDAGÓGICAS Didática 3º Formação Básica 60 Educação de Jovens e Adultos 3º Formação Básica 60 Historia e Cultura Afro - brasileira e Indígena 3º Formação Básica 60 Políticas Educacionais 3º Formação Básica 60 Educação do Campo 3º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica PPP III 3º Formação Básica 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 3º Formação Básica 15 Carga horária total do semestre 375 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS POLÍTICO - PEDAGÓGICAS Currículo 4º Formação Básica 60 Avaliação em Educação 4º Formação Básica 60 Gestão Educacional 4º Formação Básica 60 Educação Inclusiva 4º Formação Básica 45

206 Componente Curricular Período Núcleo Carga horária Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC I 4º Formação Básica 90 Pesquisa e Prática Pedagógica PPP IV 4º Formação Básica 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 4º Formação Básica 15 Carga horária total do semestre 390 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS Educação Ambiental 5º Educação, Ludicidade e Corporeidade 5º Tecnologia da Informação e da Comunicação 5º Educação Especial com Ênfase em LIBRAS 5º Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC II Pesquisa e Estágio - PE I - Estágio em Espaços Não Formais Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 5º 5º 5º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Carga horária total do semestre 450 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - EDUCAÇÃO E ABORDAGENS PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS Infância e Educação Infantil 6º Processos de Alfabetização 6º Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa Literatura Infanto-Juvenil 6º Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC III Pesquisa e Estágio - PE II - Estágio em Educação Infantil Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 6º 6º 6º 6º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Carga horária total de semestre 510 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - A PESQUISA E A PRÁTICA COMO ELEMENTO CONSTITUTIVO DA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS (AS) Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino das Ciências Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da Geografia Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da História 7º 7º 7º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada

207 Componente Curricular Período Núcleo Carga horária Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da Matemática Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC IV Pesquisa e Estágio - PE III - Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 7º 7º 7º 7º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Carga horária total do semestre 510 EIXO TEMÁTICO ARTICULADOR - A PESQUISA E A PRATICA COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS (AS) Trabalho e Educação 8º Coordenação Pedagógica 8º Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC V Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 8º Seminário Interdisciplinar de Pesquisa 8º Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada Formação Complementar Diversificada 8º Formação Complementar Diversificada Carga horária total do semestre Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais AACC, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB. Além dos componentes aqui apresentados, o Departamento dentro da sua autonomia, interesse e possibilidades, poderá oferecer os Tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEC), de acordo com o que está previamente aprovado no projeto. A saber: Pedagogia e Educação Meio Ambiente Movimentos Sociais Questões de Gênero

208 Políticas Públicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Legislação e Educação Ações Afirmativas Ética Cidadania Cultura de Paz Relações Interpessoais Educação Holística Educação para as Relações Étnico-Raciais Música Teatro Dança Artes Plásticas História Social da Infância e da Juventude Fundamentos Teórico-Metodológicos do Jogo Residência pedagógica Educação Física Práticas Desportivas Projetos Educacionais Pedagogia Organizacional Educação para a Terceira Idade Gerontologia Política Lingüística Educação, Mídia e Comunicação Processos Formais e Não Formais Avaliação Administração de Recursos Financeiros em Educação Ludopedagogia Assistência a Crianças e Adolescentes em Situação de Risco Social

209 Abordagem Auto-Biográfica Cultura Regional Pedagogia da Terra Psicopedagogia Educação Popular Multiculturalismo Sexualidade e orientação sexual Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais Educação à Distância Inclusão Psicologia da Aprendizagem Diversidade Cultural Laboratório de Comunicação Formação de Professores e professoras Gestão de Pessoas Gestão escolar Cultura, Brinquedo e Brincadeiras Sociologia da Infância Fundamentos do Ensino Fundamental Currículo Educação Indígena Pedagogia Hospitalar Bioética Pedagogia de Projetos Projeto Político Pedagógico Gestão do Conhecimento Educação Emocional Pedagogia Empresarial Informática Aplicada à Educação Ensino de Matemática

210 Ensino de geografia Ensino de História Ensino da Língua Portuguesa Ensino de Ciências Ensino Religioso Ensino de Línguas Estrangeiras Ensino das Artes Bioética Leitura, oralidade e escrita Literatura Estatística Aplicada a Educação Subjetividade e Educação Filosofia com crianças Estética Gestão de Processos Educativos Direito Educacional Educação Quilombola Psicomotricidade Desenvolvimento sustentável Ecoturismo Educação Prisional Corpo e Movimento Princípios, Métodos, Técnicas e Recursos para o ensino da pessoa com necessidades especiais: sensoriais, motoras, mentais e afins. Cultura Organizacional Educação e Saúde Nutrição

211 Ementário Redimensionado com Ajustes (vigência a partir de 2008) EIXO: Educação e Abordagens Sócio-Culturais O eixo aborda temas de caráter sociológico, artístico e cultural, com privilégio para as manifestações de tradição regionalista em sua diversidade de tipologias e linguagens. Enfoca, temas de pertinência e relevância social para a comunidade local e suas interfaces com o fenômeno educacional em sentido mais lato, de modo teórico-prático, interdisciplinar, transversal e contextualizado e significativo. EIXO: Abordagens Político-Pedagógicas A proposta do eixo centra-se na abordagem de temáticas emergentes e questões concernentes ao campo da política - em âmbito regional, nacional e mundial - e suas interfaces com o fenômeno educacional, de modo teórico-prático, interdisciplinar, transversal e contextualizado e significativo. EIXO: Abordagens Pedagógicas Contemporâneas O objetivo do eixo é trazer para o campo da Pedagogia as discussões que emergem na contemporaneidade, observando as diferentes formas/modos de aprender/ensinar, dos processos de ensinagem aprendizagem, as inovações no campo tecnológico e didático metodológico, as temáticas urgentes do advento da pós-modernidade, os diferentes sujeitos que historicamente ficaram à margem dos processos/ações educativas formais e ainda os diversos espaços e tempos em que estes acontecem. Tal imperativo se constitui como um desafio para a formação de Pedagogo e Pedagogas na contemporaneidade.

212 EIXO: A Pesquisa e a Prática como Elementos Constitutivos da Formação de Pedagogos (as) Através desse eixo aprofundar-se-á a pesquisa como atividade responsável pela produção de conhecimento, compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativas que se dão em diferentes âmbitos e especialidades; compreensão do processo de construção do conhecimento do indivíduo inserido em seu contexto social e cultural; capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais bem como pela intervenção na realidade escolar. Nesse sentido, compreende-se que traduz a inseparabilidade entre teoria e prática, saber e mudança. A cisão teoria e prática é a base para todas as outras distorções que se observa na prática dos pedagogos, nessa dicotomia se ramificam ideologias que negam o movimento, a concepção do homem enquanto ser histórico. Garantir a pesquisa é um princípio que possibilita a formação de profissionais aptos à compreensão quanto às complexidades e contradições do mundo do trabalho e da vida social.

213 Licenciatura em Pedagogia 1º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda a Sociologia como ciência e a Educação como tema da Sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram: Modernidade, Pós-Modernidade, Teorias Pós-Críticas (Subalternidade e Pós-Colonialidade). O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O aparecimento da Sociologia como ciência. O positivismo: Augusto Comte 2. A crítica do positivismo 3. Os clássicos: Durkheim, Weber, Marx. 4. A sociologia atual: Giddens, Ellias, Domasi. 5. Conceitos básicos de Sociologia. 6. Processos sociais, controle social, estratificação social, instituição social 7. As instituições sociais: O Estado, a Religião, a Educação, a Economia. 8. Teorias sociológicas e educação. 9. Corrente funcionalista 10. Corrente conflitualista 11. Teoria da resistência BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de janeiro: Editora Guanabara BOURDIEU, PIERRE. Escritos de educação. 2 ed. Petrópolis RJ: Vozes CARDOSO, FERNANDO HENRIQUE & IANNI, OTAVIO. Homem e Sociedade. 14 ed. São Paulo: Editora Nacional CHINOY, ELY. Sociedade: uma introdução à Sociologia. São Paulo: Cultrix COSTA, CRISTINA. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 5 ed. São Paulo: Editora nacional FORACCHI; MARIALICE & MARTINS, JOSÉ DE SOUZA. Sociologia e Sociedade. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC

214 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, ANTHONY & PIERSON, CRHISTHOPER. Conversas com Anthony Giddens: o sentido da modernidade. Rio de Janeiro: FGV Política, Sociologia e teoria social. São Paulo: Editora da UNESP BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, Louis. Os Aparelhos Ideológicos do Estado. São Paulo: Editor Graal, BAUDELOT, Chistian e ESTABLET, ROGER. La escola capitalista. México: Siglo Veinteuno, BOURDIEU, Pierre. Escritos em Educação. Rio de Janeiro: Vozes, p ; FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São Paulo: Cia Editora nacional GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação. Para além das teorias de reprodução. Petrópolis: Vozes, 1986.

215 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estudo da Antropologia entendido como o estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos homens. A antropologia estabelecendo a relação entre cultura, gênero, desenvolvimento global / regional e educação. Cultura, representação e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1. - Histórico da Antropologia: origem, definição, métodos 2. - Pais fundadores, obras principais, abordagens 3. - Conceito de Cultura 4. - Etnocentrismo 5. - Relativismo cultural Unidade II 1. - Identidade 2. - Identidade cultural, étnica, identidade nacional 3. - A diversidade da abordagem antropológica Unidade III 1. - Relação cultura, gênero, desenvolvimento global/regional 2. - Pluralidade cultural e educação 3. - Algumas experiências educacionais com enfoque da diversidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, GOFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, GROPPA AQUINO, Júlio. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, LIENHARDT, Godofrey. Antropologia Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

216 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALINOWISKI, Bronislaw. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1985.SCHWARCZ, Lilia. Antropologia e história. Belo Horizonte: Autêntica, SILVA, Aracy Lopes (org.). A temática indígena na escola. Subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, ZALUAR, Alba. Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, João Francisco Jr. O que é realidade. Coleção primeiros. Passos. São Paulo: Brasiliense, MOREIRA, A. F. e SILVA, T. T. (Organizadores). Currículo, Cultura e Sociedade. 3 ed. São Paulo: Cortez,1999. OLIVEN, Ruben George. A Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, SILVA, M. Cibercultura e interatividade. [s.l.]: Ponto de vista, WARNIER, J. P. A mundialização da cultura. São Paulo: EDUSC, 2000.

217 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA FILOSOFIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Fundamentação teórica dos conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciência e Filosofia. O estudo e a análise da aplicação sistemática das principais correntes filosóficas à área da educação. Contribuições das idéias filosóficas às questões educacionais. Função da filosofia como objeto crítico do conhecimento humano e sua relação com a educação. A dimensão filosófica do ato educativo e concepções atuais da educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Fundamentos da Filosofia Ocidental 1.1. Preâmbulo: 1. Arte do filosofar: questões conceituais, sistemas e conhecimento. 2. Tipos de conhecimento (senso comum, científico, filosófico, teológico,..) 3. Ideologia: Conceitos, pré-conceitos e a questão dos valores As narrativas místicas e míticas da Grécia clássica: Aspectos marcantes Os pensadores pré-socráticos: Valorização da natureza e da razão Sócrates: O diálogo Platão: O mundo das idéias Os Sofistas: A força da retórica. II Unidade: Filosofia, Ciência e Educação 1.1. Aristóteles: O sistema aristotélico. O raciocínio lógico dedutivo Descartes: O Discurso do método. O racionalismo O empirismo Inglês. O método indutivo Kant: O criticismo Discussões contemporâneas em Filosofia e Educação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicolla. História da Filosofia. Tradução de Conceição Jardim, Eduardo Nogueira e Nuno Valadas. 4 ed. Lisboa: Presença, XIV v. Tradução de Storia della Filosofia. ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, BORNHEIM, Gerd A. (org.). Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 2 ed. São Paulo: Ática, O que é ideologia. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos, 13).

218 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLLI, Giorgio. O nascimento da Filosofia. 2 ed. Campinas: UNICAMP, COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de João Gama. Lisboa: Edições 70, Introdução e notas de Étienne Gilson (Coleção Textos Filosóficos, 9). DURANT, Will. A história da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, (Série Educação). GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo, Martins Fontes, JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de Filosofia. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LOGOS, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia. São Paulo: Verbo, v. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. Tradução de J. Renard e Luiz J. Gaio. 17 ed. São Paulo: Paulinas, PENSADORES, Os. Coleção / Vários. São Paulo: Abril Cultural, PRADO JUNIOR, Caio. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos, 37). REZENDE. Antonio (org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 10 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar e SEAF, (Coleção Cultura Contemporânea, 3). SERRES, Michel. Hermes: uma filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Graal, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLLI, Giorgio. O nascimento da Filosofia. 2 ed. Campinas: UNICAMP, GALEFFI, Dante Augusto. O Ser-sendo da Filosofia. Editora da UFBA. Salvador Filosofar & Educar. Quarteto Editora. Salvador LOGOS, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia. São Paulo: Verbo, v. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

219 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Compreende o conceito e evolução histórica da Psicologia como ciência. Principais correntes da Psicologia e suas relações com a educação. A psicologia e os processos em curso nas sociedades contemporâneas e suas contribuições para a Educação. Compreensão do desenvolvimento humano a partir das diferentes correntes da Psicologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I bloco de discussões 1. Desenvolvimento Histórico da Psicologia como ciência, objeto de estudo e aplicação prática 2. Principais conceitos constituintes da Psicologia 3. Principais conceitos relacionais da Psicologia e Educação 4. A psicologia da educação na atualidade II bloco de Discussões 1. Relação entre Psicologia e Educação na contemporaneidade 2. Temas contemporâneos: a integralização das disciplinas nas questões atuais 3. Temas específicos: discutindo as contribuições da disciplina em problemas específicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana M. B.; Furtado, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13 ed. São Paulo: Ed. Saraiva, COLL, César, et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, V.. (org.). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, COUTINHO, Mª Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Ed. LÊ, CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, FIGUEREDO, Luís Cláudio Mendonça. Psicologia uma introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo, EDUC, FREITAS, Maria Tereza de A. Vygotsky e Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Ed. Ática, GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

220 BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENNEMAN, Richard. O que é Psicologia. 17 ed. Rio de Janeiro, José Olímpio, LA TAYLLE, Yves de. Piaget, Vygitsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão/yves de la Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. São Paulo: Summus, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky, aprendizagem e desenvolvimento: um processo histórico. São Paulo: Scipione, SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia. São Paulo: Cultrix, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Therezinha N. O método clínico: aspectos metodológicos e implicações pedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, CÓRIA - SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU, FREITAS, Maria Tereza de A. Vygotsky e Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Ed. Ática, LA TAILLE, Ives; OLIVEIRA, Marta Kohl de. e DANTAS, Heloysa. Piaget, Vigotsky e WalIon: Teorias Psicogenéticas em discussão. 6 ed. São Paulo: Summy, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky, aprendizagem e desenvolvimento: um processo histórico. São Paulo: Scipione, 1993.

221 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a história e historiografia da educação nas instituições e práticas educativas. Processos de desenvolvimento das sociedades oriental e ocidental: chinesa, indiana, africana, árabe, americana, greco-romana e européia nas idades antiga, medieval, moderna e contemporânea. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade História e historiografia da educação; a educação na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). II Unidade A educação na Idade Média e na Idade Modernidade até o século XIX e sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade moderna. III Unidade Pedagogos e escolas de maior destaque e suas contribuições para a educação atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Tradução: Álvaro Lorencini. São Paulo: editora da UNESP, 1999 (Encyclopaidéia). LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Tradução de Luiz Damasco Penna. 18 ed. São Paulo: Editora Nacional, (Atualizações pedagógicas, v. 59). MONROE, Paul. História da educação. 17 ed. São Paulo: Nacional, PEETERS, Francisca; COOMAN, Maria Augusta. Pequena história da educação. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, WARDE, Mirian J e CARVALHO, Marta M C de. Política e Cultura na Produção da História da Educação no Brasil. In Contemporaneidade e Educação. Ano V, n. 7, 1º Semestre/2000, p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELORS, Jacques. (org.) Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da comissão internacional sobre Educação para o século XXI. Cortez: UNESCO, LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Tradução de Luiz Damasco Penna. 18 ed. São Paulo: Editora Nacional, (Atualizações pedagógicas, v. 59) MONARCHA, Carlos. "História da educação brasileira: atos inaugurais." Horizontes, n.º 14, 1996, pp , p. 36. ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação através dos textos. São Paulo: CULTRIX WARDE, Mirian J e CARVALHO, Marta M C de. Política e Cultura na Produção da História da Educação no Brasil. In: Contemporaneidade e Educação. Ano V, n. 7, 1º Semestre/2000.

222 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGOGICA PPP I FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Aborda a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico. Práticas de leitura e produção de texto. Formas de sistematização dos procedimentos de registro: esquema, fichamento, resumo, resenha, ensaio, artigo, etc. Normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: Ciência, Educação e Senso Comum 1. Educação Formal, seus níveis e modalidades 2. Conhecimento científico e senso comum: relação necessária na educação 3. Conhecimento, tipos e níveis 4. Educação como ciência Eixo de trabalho 2: Estratégias de estudo, de leitura e de registro 1. Tipos de leitura; 2. Formas de registro; 3. Estratégias de estudo Eixo de trabalho 3: Trabalho acadêmico 1. Tipos e formatos de escritos acadêmicos (fichamento, resumo, resenha, artigo, memorial) 2. Normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 9 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia científica: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

223 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de artigos em publicações periódicas: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, agosto/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR São Paulo: ABNT, janeiro/2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989. LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

224 2º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete sobre as Bases do pensamento epistemológico moderno, seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização dos saberes. Estudos das epistemologias críticas. Fundamentos dos saberes pedagógicos, a partir de uma epistemologia tencionada pelas pautas éticas, políticas e estéticas vinculadas à formação do ser do homem em educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade: Epistemologia, Conhecimento e Educação 1. Problemas conceituais preliminares: Epistemologia e Educação. 2. O pensamento moderno: a questão do método. 3. Origem, natureza, limites, tarefa e importância do conhecimento. 4. A construção dos saberes pedagógicos. 5. Epistemologia, conhecimento e Educação: Axiologia, Ideologia e práxis escolar. II Unidade: Reflexões em Educação 1. Educação e Ética. 2. Educação e Estética. 3. Educação e Política. 4. Educação e Cultura. 5. Educação e Sociedade. 6. Educação e o Desenvolvimento do Indivíduo. 7. Discussões contemporâneas em Epistemologia da Educação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, ; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, ABBAGNANO, Nicolla. História da Filosofia. Tradução de Conceição Jardim, Eduardo BRANDÃO, Zaia (org.). A Crise dos Paradigmas e a Educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de João Gama. Lisboa: Edições 70, Introdução e notas de Étienne Gilson (Coleção Textos Filosóficos, 9).

225 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURANT, Will. A história da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 15. ed. Rio de Janeiro: Graal, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 (Coleção O Mundo Hoje, v 21). GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002 (Série Educação). GENTILE, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Rio de Janeiro: Petrópolis, Vozes, GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983 GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo, Martins Fontes, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. Tradução de J. Renard e Luiz J. Gaio. 17. ed. São Paulo: Paulinas, MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, SAVIANI, Dermeval. Tendências e Correntes da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, PENSADORES, Os. Coleção / Vários. São Paulo: Abril Cultural, REZENDE. Antonio (org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 10. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar e SEAF, (Coleção Cultura Contemporânea, 3). SERRES, Michel. Hermes: uma filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Graal, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. Piracicaba : Ed. Unimep, DURANT, Will. A história da Filosofia. Tradução de Luiz Carlos do Nascimento Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo : Cortez, MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MARQUES, Mario Osorio. Conhecimento e Educação. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, (Coleção Educação, 6).

226 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a Sociologia e suas interfaces com a Educação. Contexto social e fenômeno educacional: correlações, tensões e implicações. Análise conjuntural sobre educação, política, ideologia, economia: O papel do Estado como titular do dever. O processo educacional brasileiro nas décadas recentes. A relação existente entre o saber e o poder problematizando a aquisição de capital cultural como elemento de inclusão social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Sociologia da Educação 1.1 Origem da Sociologia da educação. 1.2 Durkheim e a abordagem funcionalista Tendências pedagógicas conservadoras. 1.3 Contribuições de Max Weber e Karl Marx para a Sociologia da Educação Tendências pedagógicas progressistas. 1.4 Educação e Estado Estado liberal x Estado socialista A organização da escola e da cultura em Antônio Gramsci. 2. Teorias da reprodução e da resistência 2.1 Althusser: a escola como trabalho ideológico. 2.2 Bourdieu e Passeron: capital cultural e violência simbólica no sistema de ensino. 2.3 Establet e Boudelot: crítica à escola dualista. 2.4 Bowles e Gintis: teoria da correspondência. 2.5 Teoria da Resistência: Henry Giroux. 3. Teoria pós-crítica. 4. Educação, Estrutura e Organização Social. 4.1 Educação, cultura popular e cultura de massa. 4.2 Educação, estratificação e movimentos sociais. 4.3 Educação, mudança e controle social. 4.4 Educação e trabalho O trabalho da mulher a) Gênero x sexismo. 4.5 Educação e Universidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de janeiro: Editora Guanabara

227 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, PIERRE. Escritos de educação. 2 ed. Petrópolis RJ: Vozes CARDOSO, FERNANDO HENRIQUE & IANNI, OTAVIO. Homem e Sociedade. 14 ed. São Paulo: Nacional CHINOY, ELY. Sociedade: uma introdução à Sociologia. São Paulo: Cultrix COSTA, CRISTINA. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna DURKHEIM, ÉMILE. As regras do método sociológico. 5 ed. São Paulo: Editora nacional FORACCHI, Marialice & MARTINS, José De Souza. Sociologia e Sociedade. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC GIDDENS, ANTHONY & PIERSON, CRHISTHOPER. Conversas com Anthony Giddens: o sentido da modernidade. Rio de Janeiro: FGV Política, Sociologia e teoria social. São Paulo: Editora da UNESP BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOWICZ, A. e SILVÉRIO, V. R. (orgs.) Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas. São Paulo: Papirus, GOMES, N. L. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo; (orgs) Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, LARROSA, J. SKLIAR, C.(orgs.) Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Trad. Semíramis G. da Veiga. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, R. B. dos. Movimentos Sociais urbanos. São Paulo: Editora UNESP, TOURAINE, A. Podemos viver juntos? iguais e diferentes. Trad. Jaime A. Clasen e Ephraim F. Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

228 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete sobre a História e historiografia da educação brasileira. Principais educadores (as) que influenciaram o pensamento pedagógico brasileiro. A educação brasileira no período Colonial e Imperial. Instituições e práticas educativas no Brasil do século XIX. As reformas educacionais no Brasil a partir do século XIX, numa dimensão histórico-crítica. A educação escolar no Brasil - suas especificidades regionais - no século XX e na contemporaneidade: avanços, desafios e perspectivas político-pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 História e Historiografia da Educação; Concepções de história e de educação e suas relações; Relação de tempo e de espaço 2 - As raízes da educação Brasileira: uma retrospectiva histórica A educação no Brasil Colônia Perspectivas e práticas; A educação no Brasil Império ranços e avanços A educação no Brasil República perdas e conquistas 3 - A formação do professor ao longo da História: 3.1- Das escolas normais ao magistério: percurso histórico da formação do professor no Brasil; Relação de gênero e Educação: a feminização do magistério; 3.3 Magistério: vocação ou profissão 4 - Escola Pública no Brasil: Concessão ou conquista Origem da escola Pública no Brasil A escola Primária no Brasil A escola pública na contemporaneidade 5 - História de Educadores que marcaram a Educação Brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALGRANTI, Leila Mezan. Honradas e devotas mulheres da colônia. Rio de Janeiro. José Olympio, ALMEIDA, Jane S. de. Mulher e Educação: a paixão pelo possível. São Paulo: UNESP, Mulher e Educação: a paixão pelo possível. São Paulo: UNESP, BICUDO, Maria Aparecida V. e SILVA JR., Celestino Alves. Formação do Educador. São Paulo: Editora da USP, BURK, Peter (Org). A escrita da História: Novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

229 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURY, Carlos Roberto Jamil (Org). Escola Pública, escola particular e democratização do ensino. Blo Horizonte: Autêntica, FARIA FILHO, Luciano Mendes e VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, FERNANDEZ, Alicia. A Mulher escondida na professora. Porto Alegre. Artes Médicas, OLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, LOPES, Eliane Marta Teixeira. A Educação da mulher, a feminização do magistério. In: Teoria e Educação (4), KRAMER, Sônia e SOUZA, Solange Jobim. História de Professores. São Paulo: Ática, PAIVA, José Maria. Colonização e catequese. São Paulo: Cortez, 1986 PAIVA, Vanilda. A Educação popular e a educação de Adultos. São Paulo: Loyola, PIORI, Mary Del (org) A educação da mulher no Brasil. São Paulo: Contexto, RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, TEIXEIRA. Anísio. Educação no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, XAVIER, Maria Elizabete. História da educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLO, Ruy de Ayres. Esboço de história da educação. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, KUHLMANN JR., Moysés. "Raízes da historiografia educacional brasileira ( )". In Cadernos de Pesquisa, n.º 106, mar.1999, pp , p LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Tradução de Luiz Damasco Penna. 18 ed. São Paulo: Editora Nacional, ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação através dos textos. CULTRIX: São Paulo WARDE, Mirian J e CARVALHO, Marta M C de. Política e Cultura na Produção da História da Educação no Brasil. In: Contemporaneidade e Educação. Ano V, n. 7, 1º Semestre/2000.

230 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute aspectos conceituais de aprendizagem. Condições da aprendizagem (neurológicas, socioculturais e psicoemocionais). O desenvolvimento da aprendizagem segundo diferentes abordagens teóricas e suas implicações para a prática educativa. As dificuldades de aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvimento Histórico da Psicologia como ciência, objeto de estudo e aplicação prática. Principais abordagens teóricas (Psicanálise, Comportamentalismo, Psicologia genética, Sócio-histórica); O homem como ser multideterminado. A psicologia do desenvolvimento. Temas contemporâneos na educação (aprendizagem, a inteligência, a escola, papel da família, sexualidade). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia (org.) Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. Rio de Janeiro: Saraiva, BARROSO, Carmen; BRUSCHINI, Cristina. Sexo e juventude: como discutir a sexualidade em casa e na escola. 8. ed São Paulo: Cortez, COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos A.G. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação, ênfase na abordagem construtivista. 2. ed Belo Horizonte: Lê, PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: história de submissão e rebeldia. 1. ed São Paulo: T.A. Queiroz, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRARA, Kester (org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, FLAVELL, J. - "A Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget". Pioneira, São Paulo, GOULART, I. B. - "Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica". Vozes, Petrópolis, MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, PENTEADO, W. M. A. Psicologia e Ensino. Papelivros, São Paulo, 1980.

231 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA ARTE E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Reflete sobre a arte como objeto do conhecimento e suas interfaces com os processos educativos. Princípios básicos e funções da arte educação. Diversas linguagens artísticas e situações didáticas para o ensino das artes na educação básica. Orientações curriculares para ensino das artes nas escolas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Consideração sobre o Processo Artístico - Estético/Arte 2. Arte-Educação, sua historicidade e conceito 3. As linguagens artísticas: Teatro, Dança, Música, Arte Visuais. 4. Cultura, Arte Popular e Folclore. 5. O processo criativo 6. A leitura e o entendimento das obras de arte. 7. A avaliação em artes e sua aplicabilidade ao ensino básico 8. O Fazer Artístico- Oficinas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVICH, Fanny. Quem educa quem? São Paulo: Summus, ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética,1994. ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação. Petrópolis: Vozes, BARBOSA, Ana Mãe. (org.). Arte e Educação: leitura no subsolo. 3 a Ed. São Paulo: Cortez, Arte-Educação: Conflitos/Acertos. São Paulo: Max Limonad, A imagem do Ensino da Arte. São Paulo, Editoras Perspectiva, Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, Jhon Deweyer e o Ensino da Arte no Brasil. 3 ed. São Paulo: Cortez BIASOLI, Carmem Lúcia. A Formação do Professor de Arte do ensaio a... encenação. São Paulo: Papirus: BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, BUORO, Anamélia Bueno. O olhar da construção: Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, CAMARGO, Luis. (org.). Arte e Educação da Pré Escola à Universidade. Rio de Janeiro: Ed. Estúdio Nobel, 1998.

232 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUARTE JR, Francisco. Por que arte educação? Campinas: Papirus, DOURADO, Paulo & MILLET, Maria Eugênia. Manual de Criatividades. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, DUARTE JR, Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. São Paulo: Cortez, EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte: um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar, FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Zahar, 1993., Idméia Próspero. Arte e Educação: Vivência experiênciação ou livro didático. São Paulo: Ed. Loyola, FUSARI, Maria F. de R. e FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, LOWENFELD, Victor. A Criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976, São Paulo Cultrix, 1979 LOQUET, G. H. O desenho Infantil. Porto Ed. Do Minho, 1969.MARTINS, Mirian Celeste et all. Didática do Ensino da Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir reconhecer arte. São Paulo: FTD, MARTINS, Mirian Celeste. Aprendiz da Arte Trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, PICOSQUE, Gisa e CELESTE, Miriam. Didática do Ensino da Arte. São Paulo: ED. FTD, PILLAR, Analice Dutra. (org.) A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Ed. Mediação, PORCHER, Louis. Educação Artística, Luxo ou necessidade? Tradução Yan Michalski. São Paulo: Ed. Summus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA PRADO, D. O Moderno Teatro Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Trad. Denise Bottman e Frederico Carotti. São Paulo: Cia das Letras, AUMONT, J. A Imagem. Campinas, SP: Papirus, AZEVEDO, W. O que é o Design. São Paulo: Brasiliense, BABIN, P. & KOULOUMDJIAN, M-F. Os Novos Modos de Compreender: A geração do audiovisual e do computador. São Paulo: paulinas, BAIRON, S. Multimídia. São Paulo: Global BOAL, Augusto. O arco-íris do desejo: métodos Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BRILL, A. Da Arte da Linguagem. São Paulo: Perspectiva, COHEN, R. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, CHACRA, S. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. São Paulo: Perspectiva, GAINZA, Violeta Hemsy de: A improvisação como técnica pedagógica. Cadernos de Estudos: Educação Musica I, YFMG; Através: São Paulo, 1990.

233 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do Ensino do Teatro. Campinas: Papirus, 2001 MACHADO, A. A Máquina e o Imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, MARQUES, I. O Corpo nas Vozes e nas Danças da Cultura Jovem. Proposições. São Paulo, vol.7, 3(21), Novembro de 1996: OLIVEIRA, A. C. Neolítico: Arte Moderna. São Paulo: Perspectiva, OSTROWER, Fayga. O Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, Criatividade e Processos de Criação. 14 ed. Petrópolis: Vozes, PARENTE, A. (org) A Arte e as Tecnologias do Virtual. In Parente A. (org.) Imagem-Máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo: Rio de Janeiro. ED 34, PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Trad. Maria Helena Nery Garcez 2a Edição. São Paulo: Martins Fontes, REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, REY, M. O Roteirista Profissional: TV e Cinema. São Paulo: Ática, SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP SNYDERS, G. A Escola Pode Ensinar as Alegrias da Música? São Paulo: Cortez, TAYLOR, S. Dança em uma Época de Crise Social: em direção a uma visão transformadora de Dança-Educação. Revista Comunicações e Artes. São Paulo, 17 (28), Janeiro-abril/1994: TINHORÃO, J. R. História Social da Música Popular - da modinha à lambada. São Paulo: Ed. 34, 1998.

234 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA PPP II FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a pesquisa em educação nas abordagens qualitativas e quantitativas: elementos conceituais e princípios metodológicos. Tipos de pesquisa. Elaboração e experimentação de instrumentos de pesquisa em espaços escolares e não-escolares. Comunicação dos dados. Normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: Educação, Educação não-formal, a sociedade e o conhecimento 1. Relação existente entre a educação formal e não-formal; 2. Concepção de conhecimento, ciência e de pesquisa na contemporaneidade Eixo de trabalho 2: Pesquisa em Educação: desmistificando o mito 1. A crise do Positivismo e a pesquisa qualitativa nas ciências sociais 2. Pesquisa em educação: propostas e concepções 3. Métodos e Tipos de pesquisa 4. Instrumentos de coleta de dados 5. Estratégias de coleta 6. Princípios básicos para análise de dados: uma introdução 7. Formas de registro: relatório Eixo de trabalho 3: Pesquisa em Educação 1. Trabalho de campo: primeiro contato com o lócus 2. Elaborando o instrumento de coleta de dados 3. Coletando e analisando os dados: um experimento inicial 4. Registrando o trabalho de campo: Relatório 5. Normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola: o que é, como se faz. 5 ed. São Paulo: Edições Loyola, GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 1). GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

235 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Gloria. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o Associativismo do terceiro setor. 2 ed. São Paulo: Cortez, LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MACEDO, Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. Brasília: Líber Livro Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de artigos em publicações periódicas: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, agosto/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR São Paulo: ABNT, janeiro/2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989 LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 4 ed. São Paulo: Artmed Editora, 2005.

236 3º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA DIDATICA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Analisa a interface escolas/sociedade em seus elementos epistemológicos e políticos. A docência e o desafio da transposição didática na práxis pedagógica. A formação do professor na contemporaneidade: saberes essenciais para a prática educativa. O planejamento de ensino: tipologias e seus elementos constitutivos. O papel das técnicas de ensino na organização do trabalho docente. A relação professor aluno: tendências e perspectivas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - A relação homem/educação/sociedade: Os reflexos do contexto sócio-educacional na Didática 2 O componente curricular e seu objeto de estudo: Trajetória histórica: do passado ao presente construindo um futuro consistente Pressupostos teóricos da Didática e seu ensino 3 - A escola no corpo social: democratização do ensino; 4 - A Didática na formação do educador; 5 - Abordagens pedagógicas que norteiam a prática educativa; 6 - A sala de aula como espaço de construção e socialização do conhecimento; O conhecimento como substrato da ação educativa; Os conteúdos de ensino veiculados no processo ensino-aprendizagem livro didático Referenciais de Educação Infantil e Parâmetros Curriculares Nacionais; As relações interativas em sala de aula papéis do professor e alunos; Conhecimento, competências e habilidades em construção; 7 - A identidade profissional do pedagogo; 8 - O planejamento de ensino: novos desafios, novas possibilidades na contemoraneidade. 9 - Educação, Didática e novas tecnologias BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1990; BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Art. Médicas, BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997

237 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, CASTRO, Amélia Domingues de. e CARVALHO, Anna Mª Pessoa de (orgs). Ensinar a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: Elaboração, acompanhamento e avaliação. Petópolis- RJ: Vozes, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, MIZUKAMI, Mª da Graça Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: Cortez, 1992 PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal: Ed. Cortez, 1997 ; e GHEDIN, Evandro (Orgs). Professor reflexivo no Brasil: Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez Editora, PEREIRA, Júlio Emílio D. Formação de professores Pesquisas, representação e poder. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 PÔZO, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestres. Porto Alegre: Artes Médicas, Aquisição de Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, SERBINO, Raquel Volpato. Et alli. Formação de professores. São Paulo: Editora da UNESP, 1998 (Seminário e debates). VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento, Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. SP: Libertad, Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, Avaliação: Concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995 VEIGA, Ilma P. A et alli. Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, ZABALA, Antoni. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem A. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1993.

238 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis, RJ: Vozes, Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítico social dos conteúdos. São Paulo: Edições Loyola, 1986.

239 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Aborda a história da EJA no Brasil: Concepções e práticas. Estudo e reflexão dos fundamentos legais da EJA nas políticas públicas e suas implicações na práxis educativa. Análise dos documentos legais de referência: LDBEN s, fontes de financiamento, resoluções, orientações curriculares. Fundamentos e pressupostos teórico-metodológicos para o trabalho na educação de jovens, adultos e idosos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Panorama do EJA 1. Perfil social dos educandos da EJA 2. Histórico da EJA no Brasil 3. Dispositivos legais que regulamenta a EJA II UNIDADE: Modelos de EJA 1. Profissionalizante 2. Recuperação 3. Organização e Mobilização social 4. Programas governamentais Aspectos pedagógicos 1. Alfabetização de Jovens e Adultos a. Psicogênese da alfabetização de Jovens e adultos b. Ser alfabetizador da EJA III UNIDADE: Aspectos pedagógicos 1. Formação do Educador do EJA: Estudo das idéias de Paulo freire Pedagogia da Autonomia 2. Paulo Freire Métodos ou teorização da prática? 3. Pedagogia X Andragogia História da Educação Infantil BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. 11. ed São Paulo: Brasiliense, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed São Paulo: Paz e Terra, FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência construtivista. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

240 BIBLIOGRAFIA BÁSICA VÓVIO, Cláudia Lemos. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Brasília, DF: Ação Educativa, MEC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, Roberto de Albuquerque. Andragogia: A aprendizagem nos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba. N GADOTTI, Moacyr e ANTUNES, Ângela. Vídeo, Coleção Grandes Pensadores: Paulo Freire. São Paulo: Instituto Paulo Freire, LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de (Orgs.). Desafios da educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica: 2005 FERNANDES, Dorgival Gonçalves. Alfabetização de jovens e adultos: pontos críticos e desafios. Porto Alegre: Mediação, SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, (Diretrizes Curriculares Nacionais).

241 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discriminação étnico-racial/educação: (re)pensando a identidade étnico-racial do(a) educador(a) e dos(as) educandos(as). Educação anti-racista: contexto escolar e prática docente. Políticas de Ação Afirmativa e Legislação Específica. Análise e produção de material didático. Valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira e indígena: desconstruindo estereótipos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Discriminação racial/educação: (re) pensando a identidade étnico-racial do/a educador/a e dos/a educandos /as 2. Históricos e conceitos básicos sobre o racismo 3. Teorias raciais do final do séc. XIX no Brasil 4. Educação, raça e gênero (magistério, feminilidade e branquitude) 5. Educação anti-racista: contexto escolar e prática docente 6. Educação e Relações Raciais 7. Africanidades e Resistência Negra: Cultural e Religiosa 8. Políticas de Ações Afirmativas e a Lei Ações Afirmativas para o povo negro e indígena no Brasil 10. Ações Afirmativas na educação brasileira; Lei / Material Didático: Valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira e africana, desconstruindo estereótipos. 12. Historia e cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena nas áreas do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, Wlamyra Ribeiro de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais, Brasília: Fundação Cultural Palmares, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília: MEC, BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. História da educação do negro e outras histórias. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.

242 BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMISSÃO PRÓ-ÍNDIO. COMISSÃO PRÓ-ÍNDIO. A questão da educação indígena. São Paulo: Brasiliense, HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, KABENGELE MUNANGA. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, SANTOS, Sales Augusto dos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Ações afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, SILVA, Aracy Lopes da. A questão indígena na sala de aula: subsídios para professores de 1º e 2 graus. 2. ed São Paulo: Brasiliense, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção. et al. De preto a afro-descendentes: trajetos de pesquisa sobre o negro cultura negra e relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos: EDUFSCAR, BERNADINO, Joaze; GALDINO, Daniela. (orgs.) Levando a raça a sério: ação afirmativa e universidade. Rio de Janeiro: DP&, BRASIL. Ministro da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC - SECAD/SEPPIR/INEP, D ADESKY, Jacques. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo: Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: PALLAS, DAYREL, Juarez (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, DIMENSÕES DA INCLUSÃO NO ENSINO MÉDIO: MERCADO DE TRABALHO, RELIGIOSIDADE E EDUCAÇÃO QUILOMBOLA. Maria Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto, (orgs.) Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, FREYRE, Gilberto Casa-grande e senzala. 45 Ed. Rio de Janeiro: Record, GONHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola, GOMES Nilma Lino. SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, RIBEIRO, DARCI. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

243 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA POLITICAS EDUCACIONAIS FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estudo e reflexão dos fundamentos legais da Educação Básica, da Política Educacional e suas implicações nas práticas educativas. O papel do Estado e dos sistemas de ensino nas políticas educacionais no contexto contemporâneo. Análise dos documentos legais de referência: Constituições Federal e Estadual, LDBEN s, fontes de financiamento, orientações curriculares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O estudo de políticas públicas na educação como elemento da formação do docente. 2. Centralização e descentralização na organização da educação brasileira: o papel dos entes federados e dos órgãos colegiados da educação 3. Regulamentação legal da educação: Constituição Federal de 1988, LDBEN 9394/96, Plano Nacional da Educação/ Lei 10172/2000, Lei / Organização do sistema educacional. 5. Níveis e modalidades 6. Financiamento da educação: Salário-educação, FUNDEF, FUNDEB 7. Políticas e programas educacionais: 8. Transporte, merenda e livro didático 9. Formação e valorização de professores; piso salarial 10. Atendimento à diversidade (EJA, Educação Especial, Lei 10638/2003) 11. A questão da qualidade da educação e o Plano de Desenvolvimento da Educação/ MEC BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 29 Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002 DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 10. ed. Campinas: Papirus, MERODO, Alícia. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, ROMÃO, J.E. Poder Local e Educação. São Paulo: Cortez, SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, SILVA, Eurides Brito da (org.). A educação básica pós-ldb. São Paulo: Pioneira, 1998.

244 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei n.9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial. República Federativa do Brasil. Brasília, v.134, n.248, , dez Disponível em: BRITTAR, Mariluce e OLIVEIRA, João Ferreira de (org). Gestão e política da Educação Rio de Janeiro: DP&A, DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e as verbas da Educação. São Paulo: Xamã, FARIA, Lia Ciomar Macedo de e SOUZA, Donaldo BELLO de ( org). Desafios da Educação Municipal -Rio de Janeiro: DP&A, GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org). Gestão Democrática da Educação Desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, OLIVEIRA, Romualdo P. de (org) Política Educacional: Impasses e alternativas. São Paulo: Cortez Editora, 1995.

245 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DO CAMPO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute sobre a educação e escola do campo: História, tendências, concepções teórico-metodológicas. A Educação Rural: políticas públicas e legislação específica. Orientações curriculares para a Educação nas escolas do/no meio rural. Educação Rural e Pedagogia da Terra: desenvolvimento local, integrado e sustentável. Territorialidade, Identidade e Alteridade: fundantes para a construção de relações e saberes do atores sociais campesinos. Formação de Professores para Educação do Campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A educação e escola do campo: história, tendências, concepções teórico-metodológicas. 2. Concepção de educação para/do campo 3. Processos sociais e culturais que envolvem identidade coletiva e formas de enfretamento. 4. Contexto rural enquanto espaço histórico de atuação dos movimentos. 5. Território da Educação Rural na Lei de Diretrizes e bases da Educação Básica da Educação Nacional. 6. Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do Campo. 7. A Educação Rural e o desenvolvimento local, integrado e sustentável. 8. A valorização das paisagens rurais e o desenvolvimento das regiões; 9. O aproveitamento do patrimônio natural e cultural; 10. Identidade e Alteridade: fundantes para a construção de relações, saberes do atores sociais campesinos. 11. Novas identidades. 12. Currículo para escola básica do e para o campo. 13. Formação de Professores para Educação do Campo. 14. Estudos de propostas para o meio rural. 15. Elaboração e atuação em projeto de atendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro. Educação rural: das experiências à política pública. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural ; BAPTISTA, Naidison de Quintella (orgs.). Educação rural: sustentabilidade do campo. Feira de Santana, BA: MOC; UEFS; (Pernambuco): SERTA, Documento IV Encontro Estadual de Educação do campo agosto de 2002.

246 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 3 ed. São Paulo: Peirópolis, (Série Brasil cidadão). ; GUTIÉRREZ, Francisco (orgs.). Educação comunitária e economia popular. 3 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção questões da nossa época, v. 25). MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, MOURA, Abdalaziz de. Princípios e fundamentos de uma proposta educacional de apoio ao desenvolvimento sustentável PEADS: uma proposta que revoluciona o papel da escola diante das pessoas, da sociedade e do mundo. Glória de Goitá, PE: Serviço de Tecnologia Alternativa, NEAD/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável/ Ministério do Desenvolvimento Agrário. Editorial Abaré, PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: alternância e desenvolvimento. Salvador: União nacional das escolas Famílias Agrícolas do Brasil, Referências para uma política nacional de educação do campo: caderno de subsídios. Brasília: MEC/Grupo Permanente de Trabalho de Educação do campo. Outubro, RESOLUÇÃO N. 1, de 3 de abril de 2002 (Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRITO, Marta Lícia Teles. A experiência piloto do projeto escola ativa nas classes multisseriadas rurais de municípios baianos. In: NOÉSIS caderno de pesquisa, reflexões e temas educacionais em currículo, comunicação e cultura. Salvador, v.2, n.1,p jan./dez COM O PÉ NA ESTRADA estudo do meio. Nova Escola, São Paulo, p CONHECENDO o Programa Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Feira de Santana: MOC D INCAO, Maria Conceição. O bóia-fria : acumulação e miséria. 9 ed. Petrópolis: Vozes, EDUCAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO: reencantando a educação com base nas experiências de canudos, Uauá e Curaçá/ Organização Urânia Paula Freitas de Souza, Edmerson dos Santos Reis. São Paulo: Peirópolis, ENGELS, F. As grandes cidades. In: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Global Editora. Fitas de vídeo da ATTA mídia e educação (Paulo Freire, 10 histórias exemplares Celso Antunes) FLORES, Maria Marta Lopes. Escolas Rurais Nucleadas. GT Educação e Movimentos Sociais. ANPED, Caxambu FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, (Coleção Leitura). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.

247 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GLAZER, Nathan. A renovação de cidades. In: A ciência social num mundo em crise. Texto do Scientifico American. Editora Perspectivas/EDUSP, GOHN, Maria da Glória. O futuro das cidades. Internet: Acesso em 09/10/2000. GOMES, Vera. Uma técnica sob fogo cruzado na zona rural. Nova Escola, São Paulo, ano 6, n. 30, p. 32-5, maio, GÓMEZ-GRANELL, Carmem et al. A cidade como projeto educativo. Porto Alegre: Artmed, GUERRA, Rosangela. A infância perdida. In: Nova Escola, São Paulo, ano 9, n. 75, p , maio, Histórico RESAB/FEEC digitado. Investimento Queremos formar uma geração capaz de enfrentar desafios. In: Nova Escola, São Paulo, ano 6, n 47, p. 32-7, abril, MINIENCICLOPÉDIA DA SOBREVIVÊNCIA INFANTIL. Brasília: UNICEF, 1988.

248 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRATICA PEDAGOGICA PPP III FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Elabora o projeto de pesquisa em educação na abordagem qualitativa. Organização sistemática e articulada dos elementos do projeto de pesquisa tendo em vista a produção do conhecimento científico. Formas de organização e análise de dados. Normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bloco de Trabalho Teórico: Epistemologia da pesquisa e planejamento estruturado 1. Competências para a Pesquisa 2. Conceitos e classificação da pesquisa científica 3. Abordagens de pesquisa 4. Métodos de pesquisa 5. Dispositivos de coleta de dados: observação, entrevista, grupo focal, questionário, formulários, história oral, narrativas 6. Projeto de Pesquisa: Estrutura /Construção /Verificação e Validação 7. Normas da ABNT Bloco de Trabalho Prático: O projeto de pesquisa e a atividade pensada em campo: possibilidades reais 1. Diagnóstico do campo 2. Trabalho de Campo 3. Sistematização e Análise de Dados 4. Apresentação pública oral da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002 LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, (coord.). O professor e a pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2001.

249 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de artigos em publicações periódicas: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, agosto/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR São Paulo: ABNT, janeiro/2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989, LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. E. ed. São Paulo: Artmed, 2005.

250 4º Período COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA CURRICULO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute a complexidade epistemológica e política das concepções conservadora e critica de currículo. Questões emergentes no campo do currículo: ideologia, cultura, poder, disciplinaridade e tecnologias da informação e comunicação. A prática curricular na educação básica. Subsídios para elaboração e avaliação do currículo escolar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão geral sobre Currículo. Conceito de Currículo Currículo Escolar: Por que planejar? Como planejar? Teorias tradicionais, críticas e pós-críticas Educação e poder Parâmetros Curriculares Nacionais: em busca de alternativas. Diretrizes Curriculares Nacionais: da Educação Infantil do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Trad. Jussara Hambert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, MOREIRA, A. F. B. Currículos e Programas no Brasil. Campinas, SP. Papirus, SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: Artmed, SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, Escola e Democracia [...]. São Paulo: Cortez / Autores Associados, (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).

251 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, MG: Autêntica Identidades Terminais: as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis, RJ: Vozes, & MOREIRA, A.F. (org.). Territórios Contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORAZZA, S. O que quer um currículo: pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, COSTA, M.V. (org.) O currículo nos limites do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, CUNHA, R.C. O. da. Concepções conflitantes de currículo. Dissertação de Mestrado. FACED/UFBA, CURY, C.R.G. Educação e Contradição. São Paulo: Cortez, ESTEBAN, M. T. (org.). Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, (Série Cultura, Memória, Currículo; v. 5). GARCIA, R. L. e MOREIRA, A.F.B. (orgs.) Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez GOODSON, I.F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, (Ciências Sociais de Educação). LOPES, A.C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, V. I e II. VEIGA, J. P. A. T. (org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

252 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Estuda as concepções de avaliação educacional, institucional e da aprendizagem escolar. Bases legais e aspectos pedagógicos: tipologias, princípios, instrumentos e critérios avaliativos. Novos paradigmas e práticas correntes da avaliação nos contextos escolares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceito histórico da avaliação. 2. Concepções de avaliação segundo a ótica de diversos autores. 3. O papel da avaliação na construção do conhecimento. 4. Pressupostos éticos, políticos e sociais da avaliação institucional. 5. Contribuição das políticas públicas brasileiras e os projetos de avaliação institucional para qualidade de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, Autores Associados, HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 7 ed. São Paulo: Cortez, MELLO E SOUZA, Alberto de. Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulamentação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre Artes Médicas, WERNECK, Hamilton. Prova, provão, camisa de força da educação: uma crítica aos sistemas de avaliação crivada de humor e propostas. Petrópolis: Vozes, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALZAN, Cesar Newton & DIAS SOBRINHO José. Avaliação Institucional: teoria e experiência 3 ed. São Paulo: Cortez, BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: ArTmed, BONAMINO, A; BESSA, N.;FRANCO, C.(orgs). Avaliação da educação Básica: pesquisa e gestão. São Paulo: Loyola, 2004.

253 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSSA, N. A. A avaliação psicopedagógica da criança de sete a onze anos. Rio de Janeiro: Vozes, DAVIS, C. Papel e função do erro na avaliação escolar. São Paulo: Fundação Carlos Chagas.

254 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA GESTÃO EDUCACIONAL FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Discute sobre os conceitos de gestão educacional e gestão escolar. A gestão educacional e escolar no contexto sócio-histórico e legal. Organismos colegiados e gestão participativa. Princípios e métodos de gestão: cultura organizacional, gestão de pessoas, poder, política e ética nas organizações. As dimensões financeira, administrativa e pedagógica da gestão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Educação e Gestão: 1.1- Conceitos e perspectivas de Gestão Educacional; 1.2- A escola como organização; 2-Desafios da Gestão Educacional no contexto contemporâneo: 2.1- Poder e administração no capitalismo contemporâneo; 2.2-O Banco Mundial e a Gestão da Educação; 2.3-Reforma do Estado e a administração de pessoal; 2.4- Avaliação do rendimento escolar como instrumento de Gestão; 3- Gestão na perspectiva financeira, administrativa e pedagógica. 4- Municipalização do ensino Brasil como estratégia de descentralização; 4.1- Descentralização e o Financiamento do Ensino FUNDEF /FUNDEB; 4.2- Limites e possibilidades do Conselho Municipal de Educação; 4.3- O planejamento como instrumento de Gestão educacional; 4.4- Eleições de diretores de Escolas públicas: avanços e limites da prática; 4.5- O conselho da escola e a Democratização da Gestão Escolar; 4.6- Direção escolar, coordenação pedagógica, pais e comunidade práticas e vivencias. 5- O pedagogo e a gestão educacional nos espaços não-formais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, João. o desenvolvimento de uma cultura de participação na escola. Cadernos de Organização e Gestão Curricular. Nº 01. Lisboa: Editor Instituto de inovação Educacional, COLOMBO, Sonia Simões e Colaboradores. Gestão Educacional: uma nova visão. Porto Alegre : Artes Médicas, CORAGGIO, José Luís. Proposta do Banco Mundial para educação: sentido ocultos ou problemas de concepção? In: HADDAD, Sérgio et AL (orgs) O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2003.

255 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política. São Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio (Orgs). Autonomia da Escola: Pricipios e propostas. São Paulo: Cortez Editora, Instituto Paulo Freire, LIBANEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiana- GO: Editora Alternativa, LUCK, Heloisa, Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. In Revista em Aberto. Vol. 17. nº 72. Brasília. Fev/ jun MATOS, Elisete Lúcia M. Pedagogia Hospitalar: uma possibilidade a mais. In: Revista Educação em movimento. Vol.2, nº 5 p Curitiba, maio/ ago, OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org). Gestão Democrática da Educação Desafios contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, A gestão democrática da educação no contexto da forma do Estado. In: FERREIRA, N.S. Carapeto. AGUIAR, Marica A. da S. (orgs) Gestão da Educação: Impasses, perspectivas e compromissos. S. Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Romualdo P. (org). Política Educacional: Impasses e alternativas. São Paulo: Cortez Editora, PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, ROMÃO, José Eustáquio. Poder local e Educação. São Paulo: Cortez, ZAINKO, Maria A. S. O Planejamento como instrumento de Gestão Educacional: Uma análise históricofilosófica. In: Revista Em Aberto. Vol. 17, n. 72. Brasília, fev/jun BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOMFIN, Deivid. Pedagogia do treinamento: correntes pedagógicas no ambiente de aprendizagem nas organizações. Rio de Janeiro: Qualitymarck, BOTLER, Alice Happ (org) Organização, Financiamento e Gestão Escolar: Subsídio para a formação do prfessor. Recife: Editora UFPE, MARTINS, Angela Maria. Autonomia da Escola: A (ex) do Tema nas políticas públicas. São Paulo: Editora Cortez, PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar. Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, SOARES, José Arlindo e Silvio Caccia-Bava.(orgs) Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Cortez, SOBRINHO, João Batista. Processos de Participação na Gestão da Escola Pública. Educação & Compromisso. Teresina. V. 8, n. ½. Jan/dez, 1998.

256 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO INCLUSIVA FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Estuda a Educação Inclusiva: conceito, fins, objetivos e princípios básicos. Políticas Públicas voltadas para inclusão e acessibilidade de alunos com NEE Necessidades Educacionais Especiais. Estuda as adaptações curriculares para educação de alunos com NEE. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. - Aspectos históricos da Educação Especial 2. - Evolução histórica da escolarização de sujeitos com NEE 3. - Políticas mundial e nacional de educação especial e a nova LDB 4. - Tendências e desafios atuais da educação especial 5. - A realidade nacional e a inclusão escolar 6. - Integração x Inclusão 7. - O movimento pela inclusão 8. - Preconceito x diversidade na escola 9. - Rompendo com o preconceito A exclusão social e escolar da pessoa com NEE Estudo das diversas categorias de NEE e o fenômeno da aprendizagem Sujeitos surdos, com dificuldades visuais, deficiência mental, deficiência física e mental Condutas típicas: problemas de conduta: autismo, psicoses infantis, isolamento, bulling, timidez, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL Ministério da Educação e do Desporto; CARVALHO, Erenice Natália Soares. Educação especial: deficiência mental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares, estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais. Brasília: MEC, SEF, 1999 BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, GLAT, Rosana. A criança e suas deficiências: métodos e técnicas de atuação psicopedagógica. Rio de Janeiro, agir, SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. 5 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

257 BIBLIOGRAFIA BÁSICA STAINBACK, Susan Bray; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, TORRES GONZÁLEZ, José Antônio. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIMARD, Paule. A linguagem da criança. Porto Alegre, artes médicas, BAKTIN, M. M. Marxismo e Filosofia da linguagem. São Paulo; Hucitec, BARKLEY, A. Russel. Tdah: transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, BENCZIK, Edykeine B. P, e ROHDE, Luís Augusto P. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: O que é? Como ajudar? Porto Alegre, ARTMED, BOSSA, Nadia. As dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre, artes médicas, EDLER, Rosita Carvalho. Removendo barreiras para a aprendizagem: Educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, GOEDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. Campinas, São Paulo, Papirus, GOES, Maria do Carmo Rabelo. Distúrbios de déficit de atenção e hiperatividade em crianças e adolescentes. Rio de Janeiro, Qualitymark, MARTÍN, Miguel Cardona et alli, Incapacidade motora: orientação para adaptar a escola. Porto Alegre, Artmed, MARZOCCHI, Gian Marco. Crianças desatentas e hiperativas. São Paulo, edições Loyola, MEDDELTON, Jane Moz e ZAWADSKI, Mary Lee. Bullyng: Estratégias De Sobrevivência. Editora Artmed, NOT, Louis. Educação dos diferentes mentais. 2 ED. Rio de janeiro, Francisco Alves, TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. São Paulo, Ed. Gente, TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade como lidar? São Paulo, Casa do Psicólogo, VISCA, Jorge. Psicopedagogia: novas contribuições. Rio de janeiro, NOVA FRONTEIRA, VOIVODIC, Maria Antonieta M A. Inclusão de crianças com síndrome de down. Petrópolis,RJ, Vozes, WAJNSTEJN, Rubens. Dificuldades de atenção e memorização na infância e na adolescência. SBJP Produções, ZAGURY, Tânia. Limite sem trauma. Rio de Janeiro, Record 2003.

258 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC I: O cotidiano escolar e a produção de textos acadêmicos FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam as demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O cotidiano escolar como tema norteador da produção de textos. 2. Etapas da produção do texto escrito. Conceitos de gênero e tipos de texto. 3. Caracterização/descrição dos principais gêneros acadêmicos: resumo, resenha, artigo científico, projeto de pesquisa, relatório de pesquisa; relatório de estágio. 4. Atividades práticas de produção de textos acadêmicos, além daqueles presentes na prática docente como relatórios, dossiês, relatos de experiência, projetos didáticos, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARTHES, Roland, ET al. Análise estrutural da narrativa. Trad. Maria Zélia Barbosa Pinto, rev. de Milton José Pinto. Petrópolis, Vozes, FERNANDES, Diná Gomes. Coletânea de experiências vivenciadas: produção de textos. Salvador: EDUNEB, GIL NETO, Antônio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra. 3 ed. São Paulo: Loyola, HUHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Agir, KRAMER, Sonia; SOUZA, Solange Jobim e. Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. São Paulo: Atica, MACHADO, Anna Rachel. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: explorando práticas discursivas. In. LIMA, Paula Lenz Costa & ARAÚJO, Antônia Dilamar (Orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: Ed. da Uece, 2005.

259 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Juliana Alves. A correção de textos acadêmicos no processo de formação de professores. Comunicação apresentada no 53º Seminário do GEL, em julho de 2005,18 na Universidade Federal de São Carlos, no âmbito do Simpósio Práticas de Letramento II: da Educação Básica ao Ensino Superior, Inédito. MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e técnicas da pesquisa científica. 2 ed. Impetus: Rio de Janeiro, SERAFINI, M.T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

260 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC I: Instrumentalização e Práxis Pedagógica FORMAÇÃO BÁSICA 45 EMENTA Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam as demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos teóricos da prática educativa 2. Teorias epistemológicas 3. Instrumentalização da práxis pedagógica: alternativas didáticas e metodológicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 6 ed. Petrópolis: Vozes, CARMO, Maria Claudia Silva do. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS. Formar docentes e vincular teoria e prática: a complexidade do possível. São Leopoldo: UNISINOS, CUNHA, M. A. Versiani. Didática fundamentada na teoria de Piaget. Rio de Janeiro: Forense, [s.d.]. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed São Paulo: Paz e Terra, HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PEY, Maria Oly. Reflexões sobre a prática docente. 2. ed São Paulo: Loyola, PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 7 ed. São Paulo: Cortez, ZÓBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 2 ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani (org). Práticas interdisciplinares na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, FONTANA, Roseli. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas, SP: Autores associados, PERRENOUD, Ph. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

261 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAZQUEZ. A. S. Filosofia da práxis: tradução de Luis Fernando Cardoso. 2 ed.rio de janeiro: Paz e Terra, VEIGA, Ilma (org). Técnicas de ensino: Por que não? 4 ed. São Paulo: Papirus, ZABALA, A. (org). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 2 ed., 1999.

262 COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRATICA PEDAGOGICA PPP IV FORMAÇÃO BÁSICA 60 EMENTA Desenvolve o projeto de pesquisa com estudo em campo voltado para a prática pedagógica em espaços escolares e não-escolares. Análise dos dados e elaboração do artigo científico. Normas da ABNT. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Projeto de monografia / Normas ABNT e consolidação teórica 1.1. Definição do tema, problema e objetivos 1.2. Formulação da problemática e justificativa 1.3. Revisão da literatura 2. Projeto de monografia / Normas ABNT e consolidação metodológica 2.1 Metodologia de Pesquisa Abordagens de pesquisa Métodos de pesquisa Dispositivos de coleta de dados e informações 2.2 Elaboração dos procedimentos metodológicos 2.3 Elaboração dos instrumentos de coleta de dados (idéias iniciais) 3. Revisão Geral do Projeto de monografia / Normas da ABNT 3.1 Finalização da revisão de literatura 3.2 Revisão dos objetivos da pesquisa e dos aspectos metodológicos 3.3 Pré-textuais e Pós-Textuais do projeto de monografia 3.4 Entrega do projeto de monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, FRANCO, Maria Laura P. B. Análise do Conteúdo. 2. ed. Brasília: Líber Livro Editora, (Série Pesquisa).. Análise do conteúdo. 2 ed. Brasília: Líber Livro GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 10).

263 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de métodos na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos: do ensino fundamental ao ensino médio. Campinas, SP: Papirus, OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 1. ed. 16. reimpr. São Paulo: Atlas, VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa em Educação, v. 5). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de artigos em publicações periódicas: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, agosto/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR São Paulo: ABNT, janeiro/2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989. LAVILLE, Christian. e DIONNE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

264 5º Período COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Aborda a Educação e Meio Ambiente, Ecologias e Movimentos Sociais; Pedagogia e ações socioambientais, ecopedagogia, etnopedagogia e pedagogia da terra. Discute temáticas ambientais emergentes em suas dimensões históricas, sócio-culturais, sócio-econômicas, ecológicas, políticas, pedagógicas, éticas, estéticas e legais. Analisa o papel do estado e protagonismo da sociedade civil organizada nos processos de enfrentamento de conflitos ambientais e desenvolvimento sociobiodiversalmente responsável. Apresenta subsídios para o trabalho com educação ambiental na educação básica: A escola como lócus de ecoalfabetização e formação para a cidadania terrestre. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação e Cidadania; 2. Conceito de meio ambiente: relação sociedade x natureza; 3. Educação ambiental: histórico, objetivos, princípios, finalidades, linhas de ação; 4. A participação comunitária e mobilização social; 5. O papel do governo e das ONGS; 6. As grandes conferências de meio ambiente; 7. Conceito de desenvolvimento sustentável; 8. Questões sociais de representação e de apropriação dos recursos naturais; 9. Gestão ambiental; 10. Evolução da legislação ambiental brasileira; 11. Questões da sociedade contemporânea; 12. A educação ambiental como projeto institucional: Educação ambiental e valores. Estratégias para o ensino de valores ambientais/ Educação escolar e organização escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUFFA, Ester. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 2 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 3 ed. São Paulo: Cortez, CUNHA, S. B DA; GUERRA, A. J. T. (org.). A questão ambiental: diferentes abordagens. 5 Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

265 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas- SP: Autores Associados, EMÍDIO, Teresa. Meio ambiente & paisagem. São Paulo: SENAC - SP, MOURA, Abdalaziz de. Princípios e fundamentos da proposta educacional de apoio ao desenvolvimento sustentável PEADS uma proposta que revoluciona o papel da escola diante das pessoas, da sociedade e do mundo. 2. ed. Glória de Goitá, PE: Serviço de Tecnologia Alternativa, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPRA, F. As conexões Ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 2 ed.são Paulo: Cortez, (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, DIAZ, A. P. Educação ambiental como projeto. Porto Alegre: Artmed, DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª edição. São Paulo: Editora Gaia, DIEGUES, A.C; ARRUDA, R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, FREIRE. P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, FOGLIATTI, M.C; FILIPPO, S; GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais. 1 ed., Rio de Janeiro, Interciência, LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

266 COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO, LUDICIDADE E CORPOREIDADE EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Discute os conceitos de ludicidade e corporeidade. Aborda o lúdico, seus fundamentos, pressupostos e princípios básicos. A função do lúdico no desenvolvimento cognitivo, afetivo, psicomotor e sensorial do sujeito humano. A ludopedagogia aplicada à educação básica: fundamentos teóricos e metodológicos dos jogos e das brincadeiras como componentes formativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Pensando a infância e o direito de brincar: Infância: uma construção histórica e cultural / À sombra dos adultos: a construção histórica da infância no Brasil / Os paradoxos da infância hoje / Que infância é esta de que as crianças precisam? 2. O brinquedo como objeto de cultura: O brinquedo nas diversas culturas / História do brinquedo / O papel do brinquedo no fortalecimento das culturas / Brinquedos industrializados e artesanais 3. Brincadeira ou atividade lúdica? 4. Jogos e brincadeiras no contexto escolar: Uma introdução à reflexão sobre o uso pedagógico do jogo tradicional / O que são jogos tradicionais? / O jogo e a escola? / Jogo tradicional e construção do conhecimento / O jogo tradicional na sala de aula; 5. A formação lúdica do professor; 6. O Corpo na Escola: A escola, a disciplinarização dos Corpos e as práticas pedagógicas / Aconhegando o corpo na escola: as perspectivas / Educação e vivência do espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludo pedagogia. 22 ed. Petrópolis: Vozes, AROEIRA, Maria Luísa C; SOARES, Maria Inês; MENDES, Rosa Emilia. Didática de pré-escola: vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus Editorial, CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida; LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 6 ed. Campinas: Papirus, GONÇALVES, Maria Augustin Salin. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.

267 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogos e sonho, imagem e representação. 3. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERASTURY, A. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, ABRÃO, J. L. F. A história da psicanálise de crianças no Brasil. São Paulo: Escuta, ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, BRONN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. 2 ed. Rio Grande do Sul: Sindonal, FERREIRA, S. Recreação, jogos, recreação. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.

268 COMPONENTE CURRICULAR TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo de diferentes enfoques teóricos e práticos sobre as tecnologias da informação e da comunicação na educação. Estudo dos principais recursos tecnológicos da área da comunicação e da informação, suas características e principais funções e sua utilização no ensino e na aprendizagem no âmbito escolar. Influência das TIC s na vida social, política e econômica da sociedade. Estudo de políticas públicas em Informática Educativa e EAD. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Eixo de trabalho 1: As Tecnologias e a Sociedade Contemporânea: relações e possibilidades 1. Concepção de técnica e de tecnologia; 2. Tecnologia e Educação: ferramentas pedagógicas; 3. Tecnologia e as possibilidades de ampliação dos processos educativos: o uso do retroprojetor, data show e computador, TV e DVD, rádio, câmera fotográfica; 4. Internet e a produção do conhecimento: os processos de pesquisa; Eixo de trabalho 2: Educação e as Tecnologias da Informação e Comunicação: a formação em questão 1. Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA conhecendo o Moodle; 2. Compreendendo e praticando alguns conceitos: ciberespaço, cibercultura, interatividade, hipertexto, aprendizagem colaborativa, autonomia; 3. Educação à distância e a formação de professores. Eixo de trabalho 3: As tecnologias e o processo ensino-aprendizagem: potencialização do fazer educativo 1. - As possibilidades das ferramentas tecnológicas e o processo ensino-aprendizagem; 2. - A tecnologia e o fazer docente: potencialidades reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, OLIVEIRA, João Batista Araújo. Perspectivas da tecnologia educacional. São Paulo: Pioneira, PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, SALES, Mary Valda Souza. Proformação: Ressignificando o uso da mídia impressa na formação de professores a distância Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado da Bahia. Salvador, 2006.

269 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANCHO, Juana Maria org. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre, RS: ArteMed, SHAFF, Adam. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. 4. Ed. São Paulo: Editora da Universidade Paulista: Brasiliense, TEDESCO, Juan Carlos (Org). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez Editora, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLETIM TÉCNICO DO SENAC, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, mai/ago.,1998. BOLETIM TÉCNICO DO SENAC, Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, set/dez.,2005. BURKE, James. O presente do fazedor de machados: os dois gumes da história da cultura humana. Trad. Pedro Jorgensen Jr. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, GOMEZ, Margarita Victoria. Educação em rede: Uma visão emancipatória. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, (Guia da escola cidadã; v. 11). HADDAD, Sergio (Org). Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: PUC-SP/Ação Educativa, LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. 3. Ed. São Paulo: Cortez, OROFINO, Maria Isabel. Mídias e mediação escolar: Pedagogia dos meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez Editora, SANTOS, Edméa; ALVES, Lynn. (Orgs.) Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: E-papers, Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livres, plurais e gratuitas. In: Revista FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 18, jul/dz, 2002, p

270 COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ÊNFASE EM LIBRAS EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 45 Estuda a Educação Especial: conceito, fins, objetivos e princípios básicos. Políticas Públicas de Educação Especial. Educação de Surdos. Libras: conceito, alfabeto manual, nome e sinal das pessoas, números. Ensino dos sinais que representam as cores com a expressão facial e corporal. Verbos classificadores, Histórias em Libras. Vocabulário em geral. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bases históricas, filosóficas e sociais da educação especial com ênfase nas contribuições sócio-interacionistas de Lev Vygotsky. 2. Identidade e cultura surda. 3. Educação de pessoas surdas e os processos e abordagens oralista x bilíngue. 4. LIBRAS- conceito, história, padrões, configuração e parâmetros. 5. LIBRAS- datilologia. 6. LIBRAS- principais sinais relativos a cores, sala de aula, identidade, casa, animais, objetos escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica v.1. Brasília: MEC/SEESP, 2004 v.1 (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos ) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Secretaria de Educação Especial; BRITO, Lucinda F. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP, 1998 DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC, SEESP, 2007 NOGUEIRA, Ana Lúcia Horta; SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, VYGOTSKY, Lev Semenovictch. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998

271 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, O som: este ilustre desconhecido. In: SKLIAR, C (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Vol 2. Porto Alegre: Mediação, KLEIMAN, A. A construção de identidades em sala de aula: um enfoque interacional. In: Língua(gem) e identidade. Campinas: Mercado das letras, QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

272 COMPONENTE CURRICULAR TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC II: Leitura, Oralidade e Escrita NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 90 Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam as demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A relação entre o desenvolvimento da oralidade e o aprendizado da leitura e da escrita 2. O papel da escola e da família no desenvolvimento da linguagem oral 3. A importância da leitura e sua função social 4. Fases de aprendizagem da escrita 5. Situações didáticas que estimulem/ promovam o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 10 ed. São Paulo: Scipione, CALDAS, Alberto Lins. Oralidade, texto e história: para ler a história oral. São Paulo: Loyola, FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita, (trad.) Diana Myriam Lischtenteen. Porto Alegre: Artes Médicas, SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6 ed. Porto Alegre: ARTMED, 1998 TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz (org.) Reflexões sobre o Ensino da Leitura e da Escrita. 2 ed. São Paulo: UNKAMP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELINTANE, C. Vozes da escrita: entre crianças e menestréis. Estilos da clínica, São Paulo, v. 1, n. 1, p , Leitura e alfabetização no Brasil: uma busca para além da polarização. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p , maio/ago BOSCO, Z. R. No jogo dos significantes: a infância da letra. Campinas: Pontes, GOULART, Cecilia M. Uma reflexão sobre a prática da alfabetização. Rio de Janeiro: Folha PROLER n. 9, Casa da Leitura / FBN, setembro de 1999.

273 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOULART AR, Yudovich FI. Linguagem e desenvolvimento intelectual da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, VYGOTSKY, L.S.; LURIA, A.R. e LEONTIEV, A.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo ; Ícone, Pensamento e Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

274 COMPONENTE CURRICULAR PESQUISA E ESTÁGIO - PE - I: ESTÁGIO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 105 Discute as concepções de estágio. Estudo das diferentes relações no campo de estágio; saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não formais. A organização do trabalho pedagógico, em projetos educacionais com crianças, jovens, adultos e idosos em espaços não escolares; processos de investigação e conhecimento da realidade para a elaboração e execução de projeto de estágio em contextos não escolares. Articulação interdisciplinar com o seminário de pesquisa e acompanhamento da produção do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento e plano de ensino; 2. Memória e produção de saberes em espaços educativos não-formais; 3. A educação ambiental encontrando a educação de jovens e adultos nos diferentes espaços educativos; 4. Espaços de formação do profissional de educação: saberes e movimento em rede; sobre o dilema saber popular versus saber acumulado; 5. Cultura, cultura de massa, cultura popular e cultura política; 6. Terceira via, terceiro setor e ONGs: espaço de um novo associativismo; 7. Pedagogia: identidade e formação o trabalho pedagógico nos processos educativos não-escolares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impacto sobre o associativo do terceiro setor. 2 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época, v 71). LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: para quê? São Paulo: Cortez, LIMA, M. S. Lucena. A Hora da Prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004 (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos).. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von. Educação Não-Formal: cenários da criação. Campinas, SP: Editora da Unicamp/Centro de Memória, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSMANN, Hugo. Re-encantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

275 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis, RJ: Vozes, GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro: DP&A, GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, p , Disponível em GRACIANI, Maria Stela Santos. Pedagogia Social de Rua: análise e sistematização de uma experiência vivida. 5 ed., São Paulo: Cortez, SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von. Educação Não-Formal: cenários da criação. Campinas, SP: Editora da Unicamp/Centro de Memória, 2001.

276 6º Período COMPONENTE CURRICULAR INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 EMENTA Discute as concepções de infância, de educação infantil e do profissional de educação infantil. Políticas públicas contemporâneas de atendimento a educação infantil no Brasil. Desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e psicomotor da criança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. História da Educação Infantil 1.1. Concepção de criança/infância 1.2. Concepção de educação 1.3. Concepção de instituição 2. Perfil do profissional da Educação Infantil 2.1 Processo de formação e a atuação do professor da educação infantil 3. Teóricos que influenciaram a Educação Infantil 3.1. Rousseau; 3.2. Pestalozzi; 3.3. Froebel; 3.4. Declory; 3.5. Montessori; 3.6. Freinet 4. Desenvolvimento psicomotor, cognitivo e sócio-afetivo da criança: Piaget, Vygostsky e Wallon. 5. As políticas públicas para a Educação Infantil no Brasil 5.1. PARECER CNE/CEB 22/ Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil 5.3. RCNEI 5.4. Objetivos da Educação Infantil 5.5. RCNEI Estratégias e Orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais 5.6. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. São Paulo: Ática, 1989.

277 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, Alfredo Antônio. O desenvolvimento da criança do nascimento aos seis anos: conhecê-la melhor para melhor ajudá-la. São Paulo: Pioneira, FONTES, Antoniélia Ribeiro Santos. O conceito de infância na escola: um estudo multirreferencial da condição infantil na contemporaneidade. Serrinha: UNEB, FREINET, Élise. O itinerário de Celestin Freinet: a livre expressão na pedagogia de Freinet. Rio de Janeiro: Francisco Alves, KRAMER, Sônia. Infância e educação infantil. Campinas, SP: Papirus, MONTESSORI, Maria. A criança. 2. ed Rio de Janeiro: Nórdica, [s.d.] 256 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIES, P. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, HOFFMANN, Jussara; SILVA, Maria Beatriz G. Ação educativa na creche. 5 ed. Porto Alegre: Mediação, MONARCHA, Carlos (org.) Educação da infância brasileira: Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção educação contemporânea) REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo à gente brinca. Porto Alegre: Mediação, 1998.

278 COMPONENTE CURRICULAR PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Discute as dimensões históricas da alfabetização. Estudo das concepções de leitura e escrita à luz da psicogênese e do letramento. Metodologias de alfabetização e letramento. As contribuições do pensamento freireano para processos de alfabetização. A formação do professor alfabetizador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Estudos sobre as muitas facetas da alfabetização: 1. O que é alfabetização? 2. As diversas concepções sobre alfabetização 3. Diversos pensamentos teóricos: Novos olhares: psicogênese e letramento 4. História da alfabetização 5. Panorama do processo de alfabetização 6. Articulando concepções e práticas: Paulo Freire e alfabetização: além de um método 7. O ensino e aprendizagem: os métodos? 8. A decifração da escrita 9. Língua escrita, sociedade e cultura: relações, dimensões e perspectivas 10. Em busca da qualidade da alfabetização 11. Alfabetização e cidadania II UNIDADE: Saberes necessários ao alfabetizador 1. Lei de diretrizes e bases da educação 9394/96: aspectos da alfabetização 2. Uma questão de fundamentação teórica: Letramento e alfabetização 3. Conceitos e pressupostos teóricos necessários ao alfabetizador 4. Teorias de aquisição x teorias de desenvolvimento da linguagem 5. Os métodos alfabetizadores 6. Avaliação, promoção e planejamento 7. O método das cartilhas 8. O panorama e processo de alfabetização 9. A hipótese por trás dos erros 10. O universo linguístico do alfabetizando e a relação com a escola 11. Concepções e estratégias de leitura na alfabetização 12. Aquisição de desenvolvimento da língua escrita: que escrita ensinar? III UNIDADE: Prática docente na alfabetização 1. Alfabetização e aprendizagem das funções da escrita

279 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Novas perspectivas da alfabetização 3. Plano de aula/rotina/ sala de aula: laboratório de aprendizagens 4. Conteúdos da alfabetização: eixos temáticos dos PCN S 5. Aspectos culturais e naturais da comunidade e sua articulação com alfabetização. 6. Procedimentos didáticos na alfabetização 7. Materiais didáticos usados na alfabetização 8. Instrumentos de avaliação e acompanhamento na alfabetização. 9. Sugestões de atividades na alfabetização BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & linguística. 4 ed. São Paulo: Scipione, CARDOSO, Beatriz, TEBEROSKY, Ana (orgs). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 7 ed. Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, Petrópolis, RJ: Vozes, CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 3. ed. - Ática, São Paulo: FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. 18. ed São Paulo: ; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE, Paulo, A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48. Ed São Paulo: Cortez, ; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. 2. reimp São Paulo: Paz e Terra, TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 7. Ed. Petrópolis; Campinas: Vozes, UNICAMP, Faculdade de Educação, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, HARRIS, Theodore L.; HODGES, Richard E. Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Porto Alegre: Artmed, PINHEIRO, Ângela Maria Vieira. Leitura e escrita: uma abordagem cognitiva. Campinas, SP: Editorial Psy, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. 3 ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.

280 COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo reflexivo e crítico do ensino de Língua Portuguesa na educação básica: concepções, objetivos, conteúdos, situações didáticas e avaliação. O desenvolvimento da linguagem escrita na educação básica. As diversas linguagens como expressão do pensamento na contemporaneidade. Temas emergentes e tendências em Língua Portuguesa. Usos e funções da linguagem oral e escrita, numa perspectiva pragmática e enunciativa. Variações lingüísticas em uma abordagem sociolingüística. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O ensino da Língua Portuguesa na Educação Infantil Séries Iniciais do Ensino Fundamental: seus objetivos, suas estratégias, recurso e instrumento de avaliação; 2. O desenvolvimento da linguagem escrita na educação infantil; 3. O contexto social das crianças e a aquisição da língua padrão; 4. Prática interdisciplinar no contexto escolar; 5. O Português Brasileiro; 6. - As variações Linguísticas na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico. 9 ed. Loyola, BORTONI-RICARDO, Stella Mares. Educação em Língua Materna: a sociolingüística na Sala de aula. São Paulo: [s.n], FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 11 ed. Petrópolis, RJ: vozes, JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, MINISTÉRIO DA EDCUAÇÃO E DO DESPORTO. Paramentos Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, Secretaria de Educação Fundamental, SANTOS, MARIA Lúcia dos. A expressão livre da Língua Portuguesa. 4 ed. São Paulo: Scipione, SUSSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas, SP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPPINI, L., NAGAMINE, H. e MICHELETTI, G. (coords). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Marca d Água, e CITELLI, A. (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Marca d Água, 1995.

281 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOK-GUMPERSZ, J. (org.). A construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, DANIELS, H. Vygotsky em foco: pressupostos e desdobramentos. São Paulo: Papirus, Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

282 COMPONENTE CURRICULAR LITERATURA INFANTO-JUVENIL EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estuda a Literatura Infanto Juvenil: conceitos, evolução, principais autores e obras. Estudo crítico da Literatura infanto-juvenil nas escolas. Discussões sobre gênero, etnia, religiosidade e sexualidade nas produções literárias. Estudo comparativo de textos científicos e literários, finalidade, linguagem e estilo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceito histórico de Literatura Infantil; 2. Função e importância da Literatura Infantil tipos de narrativas; 3. Contos de fadas, poesias, e folclore: um veículo ideológico; 4. A criança, o livro didático e a Literatura Infanto-juvenil; 5. As histórias em quadrinhos; 6. Análise e seleção de livros infantis; 7. A escola e a Literatura Infantil: uma organização sobre base de produção capitalista; 8. Teatro infantil: liberdade de expressão, criatividade, fantasia e arte; 9. A Literatura Infantil e a interdisciplinaridade; 10. Cantigas e brinquedos: socialização do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CADEMARTORI, Ligia. Literatura para todos: conversa com educadores. Brasília: Ministério da Educação, FARACO, Carlos Emílio. Língua e literatura: 2º grau. 8. ed. reform São Paulo: Ática, LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 2. Ed São Paulo: Ática, SILVA, Márcia Rios da. Língua e Literatura: nas tramas da formação. Salvador: EDUNEB, TUFANO, Douglas. Estudos de literatura brasileira. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KHÉDE, Sonia Salomão. "Personagens da literatura infanto-juvenil". SP: Brasiliense, (org). Literatura infanto-juvenil - um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1983.

283 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os Clássicos Universais desde cedo. RJ: Objetiva, PERROTI, Edmir. Confinamento Cultural, Infância e Leitura. SP: Summus, ZILBERMAN, Regina & LAJOLO, Marisa. Um Brasil para crianças. Para conhecer a literatura infantil brasileira: história, autores e textos. Global, SP, 1993.

284 COMPONENTE CURRICULAR TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC III: Administração de Recursos Financeiros em Educação EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 90 Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam ás demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. Definidas pelos colegiados de curso mediante orientações constantes no item deste projeto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fontes de financiamento da Educação Nacional 2. Programas e projetos federais que visam à melhoria da qualidade da Educação 3. Como gerenciar os recursos financeiros 4. Descentralização e gestão participativa 5. O papel do gestor 6. Etapas da gestão escolar BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, Iris. Descentralização do ensino público: aspectos conceituais, administrativos e constitucionais. Araraquara: UNESP, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Plano nacional de educação: proposta do executivo ao Congresso Nacional. Brasília: INEP, COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Bookman, Artmed, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Núcleo de Estudos de Políticas Públicas. Avaliação da descentralização de recursos do FNDE e da merenda escolar: síntese dos resultados. Brasília: INEP, MEIRA, Nelson Wanderley Ribeiro; BOAVENTURA, Edivaldo M. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Conselhos municipais de educação e a descentralização da gestão educacional na Bahia. Salvador: [s.n.], p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, P. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, E.; GENTILI, P. (Org.). Pós- neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

285 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, BARROSO, João. O estudo da autonomia da escola: da autonomia decretada à autonomia construída. In. (org.) O estudo da escola. Porto: Porto, BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: < Acesso em 22 jan Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em 21 jan FRANÇA, M. Gestão e financiamento da educação: o que mudou na escola? Natal: EDUFRN, PROGESTÃO: Como gerenciar os recursos financeiros? Módulo VI. Ana Maria de Abulquerque Moreira, José Roberto Rizzotti; coordenação geral Aglaê de Medeiros Machado. - Brasília: CONSED- Conselho de Secretários de Educação, 2001.

286 COMPONENTE CURRICULAR PESQUISA E ESTÁGIO - PE - II: ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 150 Discute sobre a organização do trabalho pedagógico na educação infantil; processos de investigação e conhecimento da realidade do campo da educação infantil; Elabora e executa o projeto de estágio em educação infantil em creches ou turmas de pré-escola. Articulação interdisciplinar com o seminário de pesquisa e acompanhamento da produção do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A organização do trabalho pedagógico na educação infantil; 2. Os processos de investigação e conhecimento da realidade do campo da educação infantil; 3. A elaboração e execução de projeto de estágio em educação infantil em creches ou turmas de pré-escola; 4. Articulação interdisciplinar com o seminário de pesquisa e acompanhamento da produção do TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1994, 48 p. GONZALEZ CUBERES, Maria Teresa. Educação infantil e séries iniciais: articulação para a alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, p. KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. São Paulo: Cortez p MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: [s.n.], SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 3 ed. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGOTTI, Maristela. Educação infantil: para quê, para quem e por quê? São Paulo: Alínea, 2006, p (Org.). Educação Infantil: da condição de direito à condição de qualidade no atendimento. São Paulo: Alínea, 2009, p

287 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORSINO, Patrícia. Educação Infantil: cotidiano e políticas. São Paulo: Autores Associados, p FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). A infância e sua educação: materiais, práticas e representações. Belo Horizonte: Autêntica, Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, FREITAS, Marcos Cezar (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, p GARCIA, Regina Leite e LEITE FILHO, Aristeo. Em defesa da educação infantil. São Paulo: DP&A, GONDRA, J. G. História, Infância e Escolarização. Rio de Janeiro: 7Letras, HEYWOOD, C. Uma História da Infância. Porto Alegre: Artmed, MERISSE, Antônio (et ali). Lugares da infância: reflexões sobre a história da criança na fábrica, creche e orfanato. São Paulo: Arte e Ciência, RIZZINI, Irene e PILOTTI, Francisco (Orgs.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez, p O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez, p

288 7º Período COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo reflexivo e crítico do ensino das Ciências na educação básica: concepções, objetivos, conteúdos, situações didáticas e avaliação. Pressupostos teórico-metodológicos voltados para o Ensino das ciências na Educação Básica. Temas emergentes e tendências das ciências na contemporaneidade, voltadas para a construção do conhecimento e para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e histórica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O ensino de ciências e cidadania/ concepção de ciência 2. Alguns pressupostos sobre o ensino e aprendizagem de ciências 3. Programas de ciências/ temas transversais e as matérias curriculares 4. Análise crítica da situação atual do ensino das ciências 5. Interações ciências/ tecnologias/ sociedade 6. O uso do livro didático e paradidático no ensino de ciências: críticas e alternativas 7. Projeto Político Pedagógico/ planejamento do ensino de ciências BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Lícia. Oficinas ecológicas: uma proposta de mudanças. 2 ed. Petrópolis: Vozes, ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. 6 ed. Campinas: Papirus, BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, SEF, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. BRASIL Coordenação Geral de Educação. BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, vol. 3. BUSQUETS, Maria Dolors. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. 6 ed. 3. Imp. São Paulo: Ática, GUATTARI, Felix. As três ecologias. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação,1996.

289 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, N. Formação de professores de ciências: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, Filosofia da ciência, introdução ao jogo e suas regras. 21 ed. São Paulo: Brasiliense, DELIZPICOV, Demétrio. Metodologia do ensino de ciências. 2 ed. Ver. São Paulo: Cortez, FERREIRA, M. S. & SELLES, S. E. (2004). Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 8, n. I e II, p KRASILCHIK, M. & MARANDINO, M. (2004) Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Editora Moderna, v p.

290 COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DA GEOGRAFIA EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo reflexivo e crítico do ensino da Geografia na educação básica: concepções, objetivos, conteúdos, situações didáticas e avaliação. Pressupostos teórico-metodológicos voltados para o Ensino da Geografia na Educação Básica. Temas emergentes e tendências da Geografia na contemporaneidade, voltadas para a construção do conhecimento e para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e histórica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A ciência geográfica e a construção da Geografia na escola O objeto de estudo da Geografia 1.2. A Geografia escolar: possibilidades e perspectivas 1.3. Os objetivos da Geografia 1.4. Concepções de ensino-aprendizagem e sua utilização na Geografia Escolar. 2. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia para o 1º e o 2º ciclos do Ensino Fundamental 2.1 Caracterização Geral. 2.2 Objetivos para o ensino e blocos temáticos. 2.3 Critérios para seleção de conteúdos e de avaliação 2.4 O planejamento da Geografia escolar 3. Os elementos da Metodologia e Prática do Ensino da Geografia para as séries iniciais do Ensino Fundamental 3.1. A linguagem cinematográfica; 3.2. A música e a literatura como recursos didáticos; 3.3. As representações gráficas; 3.4. O uso de desenhos no ensino fundamental 4. A cartografia e a noção de espaço no ensino da Geografia A construção da noção de espaço pela criança A importância dos mapas A leitura/decodificação e a produção de mapas 4.4. A alfabetização espacial BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rosângela; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 3. ed São Paulo: Contexto, 1991.

291 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLOS, A. F. A. (Org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, CASTELLAR, Sônia (Org). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo Contexto CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, PONTUSCHKA, N. N., PAGANELLI, Tomoko Eyda, CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, SILVA, O. A. da. Geografia: metodologia e técnicas de ensino. Feira de Santana: UEFS, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. C. de. Uma geografia para o século XXI. Campinas: Papirus, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC / SEF, CALLAI, H. C.; ZARTH, P. A. O Estudo do Município e o Ensino de História e Geografia. Ijuí: Livraria UNIJUÍ, A formação do profissional da Geografia. Ijuí: UNIJUI, CASTROGIOVANNI, A. C.; CALLAI, M. C.; SCHAFFER, N. O. et all (Org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS/AGB, CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, p. (Repensando o ensino ) FAZENDA, I.C.A. (Org.) Práticas interdisciplinares. São Paulo: Cortez, KAERCHER, N. A..Desafios e Utopias no Ensino de Geografia. Santa Cruz do Sul: EDUNISC,2001. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o Cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, OLIVEIRA, ARIOVALDO U. (Org.). Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo. Contexto, PEREIRA, D. Geografia escolar: uma questão de identidade. In: Cadernos Cedes: Ensino de Geografia. n.º 39, Campinas: Papirus,1996. PEREIRA, R. M. F. do A. Da Geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis: UFSC, PONTUSCHKA, N. N. e OLIVEIRA, A. U. (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, REGO, N; SUERTEGARAY, D; HEIDRICH, A. (Orgs). Geografia e Educação: Geração de Ambiências. Porto Alegre: UFRGS, RESENDE, M. S. A Geografia do aluno trabalhador: caminhos para uma prática de ensino. São Paulo: Loyola, 1989.

292 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, M. M. D. e SANN, J. G. A cartografia do livro didático de Geografia. In: Revista Geografia e Ensino, ano 2, nº 7. Belo Horizonte: UFMG, SIMÕES, M. R. Dramatização para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: JOBRAN/ Cooautor, VEIGA, I. P.A (Org.) Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus,1996.

293 COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DA HISTÓRIA EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo reflexivo e crítico do ensino da História na educação básica: concepções, objetivos, conteúdos, situações didáticas e avaliação. Pressupostos teórico-metodológicos voltados para o Ensino de História na Educação Básica. Temas emergentes e tendências da História na contemporaneidade, voltadas para a construção do conhecimento e para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e histórica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A História do ensino de História: Objetivo fontes e Historiografia. A história no ensino de História no Brasil: tendências. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. Estrutura dos paramentos curriculares nacionais para o ensino fundamental: Aprender e ensinar História no ensino fundamental. Objetivos gerais da história para o ensino Fundamental. Conteúdos de História; critérios de seleção e organização. Propostas curriculares: Capitalismo e cidadania nas atuais proposta curriculares nacionais. O ensino de História e a pedagogia do cidadão: Ensino, Ideologia, Conhecimento: Ensino de História, da produção à produção de conhecimento. Experiência e representações sociais: Reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Da Coesão Social à participação democrática: Educação cívica e práticas de cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Antropologia, Diversidade e Direitos Humanos: Diálogo Interdisciplinares/ organizado por Cláudia Fonseca, Veriano Terto Jr. E Caleb F. Alves; Linda Rabben...(et al) - Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.EDUCAÇÃO: Um Tesouro a Descobrir 8.ed. São Paulo: Cortez;Brasília, DF:MEC: UNESCO,2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, DOWER, Nelson Godoy Brasil. Noções de Direito Público e Privado. 12. ed. São Paulo, Nelpa, In: Brasil. MEC. SEF. Tecnologia da Informação. Introdução. In: Paramentos Curriculares nacionais: Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Introdução aos paramentos curriculares nacionais (5ª parte). Brasília: MEC/SEF, 1998, p GROSBAUM, Marta Wolak, DAVIS, Cláudia Leme Ferreira, MACHADO, Maria Aglaê de Medeiros (coord). Progestão: como promover o sucesso do aluno e sua permanência na escola? Módulo IV. Brasília: CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação, TEMER, Michel. Elementos de Direitos Constitucionais. 8. Ed., ver. de acordo com a Constituição Federal Brasileira de São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1991.

294 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRINI, C. CIAMPI, H. VIEIRA, M do P. A., PEIXOTO, M. do R. da C. e outros. O ensino da história. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, FONSECA, Thais Nívea de Lima. História & ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, HUNT, L. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino da História e da Geografia. São Paulo: Cortez, PRISNKY, Jaime (Org). O Ensino de História e a criação do Fato. 7 ed. São Paulo: Contexto, 1997.

295 COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 Estudo reflexivo e crítico do ensino da Matemática na educação básica: concepções, objetivos, conteúdos, situações didáticas e avaliação. Pressupostos teórico-metodológicos voltados para o Ensino da Matemática na Educação Básica. Temas emergentes e tendências da Matemática na contemporaneidade, voltadas para a construção do conhecimento e para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e histórica cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - PRINCÍPIOS TEÓRICOS, METODOLÓGICOS E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA As concepções matemáticas e suas influências no ensino Obstáculos epistemológicos e didáticos no ensino de Matemática Os PCNs sobre o ensino de Matemática nas séries iniciais II - FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ARITMÉTICO, ALGÉBRICO E GEOMÉTRICO O problema da contagem O conceito de número (os naturais) Sistema de numeral decimal e as operações O problema da medida Os números racionais Linguagem algébrica Formalização da linguagem algébrica III - CONTEÚDOS MATEMÁTICOS: NÚMEROS E OPERAÇÕES, ESPAÇO E FORMA, GRANDEZAS E MEDIDAS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Números naturais e as operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão e possibilidades metodológicas Frações, representação decimal, operações e resolução de problemas Medidas Simetria e semelhança Formas e noções geométricas Construção e interpretação de tabelas e gráficos Raciocínio combinatório e probabilidade. IV - ANÁLISE, CRIAÇÃO E RECRIAÇÃO DE CAMINHOS PARA O FAZER MATEMÁTICA NA SALA DE AULA. 4.1 Análise, elaboração, execução e apresentação de projetos e possibilidades pedagógicas.

296 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.2. Análise de livros didáticos A questão da avaliação em Matemática. V - OBSERVAÇÃO E ARTICULAÇÃO ENTRE O TEÓRICO E O PRÁTICO EXISTENTE NAS ESCOLAS, REFERENTE AO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Análise das práticas pedagógicas em Matemática (Observação pesquisa relatórios orais e escritos) O conceito de número (os naturais) Sistema de numeral decimal e as operações O problema da medida Os números racionais Linguagem algébrica Formalização da linguagem algébrica BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 3ª edição. Editora Loyola. São Paulo BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta? Cadernos de divulgação cultural. EDUSC. Bauru. São Paulo BERDONNEAU, Catherine & CERQUETTI, Françoise. O ensino da matemática na educação infantil. Artes Médicas. Porto Alegre BICUDO, Mª Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções & perspectivas. Editora UNESP. São Paulo BIEMBENGUT. Maria Salett, HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3ª edição. Editora: Contexto, São Paulo, BOYER, C. História da matemática. 10 ed. Edgard Blücher. São Paulo BORBA, Marcelo de C., PENTEADO, Miriam G. Informática e educação matemática. Autêntica, Belo Horizonte, CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. Livraria Sá da Costa Editora. Lisboa CARRAHER, Terezinha, CARRAHER, David & SHLIEMANN, Analucia. Na vida dez, na escola zero. Cortez. São Paulo CENTURION, Marília. Número e operações: conteúdos e metodologia da matemática. Ed. Scipione. São Paulo D AMBRÓSIO. Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Papirus. Campinas. São Paulo DANTE, L. Roberto. Didática da resolução de problemas. Editora Ática. São Paulo Didática da matemática na pré-escola. Editora Ática. São Paulo.1996.

297 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELVAL, Juan. Crescer e Pensar: A construção do conhecimento na escola. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, Aprender na vida e aprender na escola. Trad. Jussara Rodrigues. Porto Alegre: Artmed Editora, DEVLIN. Keith. O gene da matemática. Trad. Sergio Moraes Rego. Rio de Janeiro: Editora Record, DUHALDE, María Elena & CUBERES, María Teresa G. Encontros iniciais com a matemática: Contribuições à educação infantil. ARTMED. Porto Alegre, FONSECA, Maria da Conceição F. R., et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais.autêntica. Belo Horizonte FONSECA, Solange. Metodologia de ensino: matemática. Editora Lê. Belo Horizonte. MG, FRANCO, Ângela. Matemática: o pensar e o jogo nas relações numéricas. Editora LÊ. Belo Horizonte. MG, GIARDINETTO, José Roberto Boettger. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. Autores associados. Campinas. São Paulo, GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática: conflito, reflexão e situações-problemas. Porto Alegre: Mediação, GRANDO, Regina Célia. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. Paulus. São Paulo HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Editora Mediação. Porto Alegre HOWARD, Eves. Introdução à história da matemática. Trad. Hygino H. Domingues. Ed. Unicamp. Campinas. SP IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande civilização. Globo. Rio de Janeiro KAMII, C. A criança e o número. Papirus. Campinas Reinventando a aritmética. Papirus. Campinas KLINE, Morris. O fracasso da matemática moderna. Trad. Leonidas Gontijo de Carvalho. IBRASA. São Paulo KOBAYASHI, Maria do Carmo M. A construção da geometria pela criança. EDUSC. Bauru, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível.. Campinas (SP): Papirus, BERLINGHOFF. William & GOUVÊA, Fernando Q. A matemática através dos tempos: um guia fácil e prático para professores e entusiastas. Trad: Elza Gomide e Helena Castro. São Paulo: Edgard Blucher, BORBA, Marcelo de C. Tendências internacionais em formação de professores de matemática. Belo Horizonte(MG): Autêntica, BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

298 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Vol. 3. Brasília: MEC/SEF, D AMBRÓSIO. Ubiratan. Uma história concisa da matemática no Brasil. Petrópolis (RJ): Editora Vozes, DANTE, L. Roberto. Didática da matemática na pré-escola. São Paulo: Editora Ática, FONSECA, Maria da Conceição F. R., et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte (MG): Autêntica, HOWARD, Eves. Introdução à história da matemática. Trad. Hygino H. Domingues. Campinas ( SP): Ed. Unicamp, LEVI, Beppo. A matemática e a geometria sob um olhar renovador. Trad: Julián Miguel Barbero Fuks. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, LINDQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. Aprendendo e ensinando geometria. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Editora Atual, MCINERNY, D. Q. Use a lógica: um guia para o pensamento eficaz. 2ª edição. Rio de Janeiro: BestSeller, MIORIM, Ângela & MIGUEL Antonio. História na educação matemática: propostas e desafios MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotski à educação matemática. Campinas (SP): Papirus, PAIS, Luiz Carlos. Ensinar e aprender Matemática. Belo Horizonte (MG): Editora Autêntica, PALERMO B, Rosely. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas (SP): Papirus, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Trd. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre (RS): Editora ARTMED, Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre (RS) Editora ARTMED, POLYA, George. A arte de resolver problemas. Trad. Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Editora Interciência, RABELO, Edmar Henrique. Textos matemáticos: produções e identificação. Belo Horizonte (MG): Editora LÊ, SKOVSMOSE, Ole & ALRO, Helle. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Belo Horizonte (MG): Editora Autêntica, Educação matemática crítica. Campinas (SP): Papirus, SILVA, Mônica Soltau da. Clube de matemática: jogos educativos. 4ª edição. Campinas (SP): Papirus SMOLE, Kátia, CÂNDIDO, Patrícia, STANCANELLI, Renata. Matemática e literatura infantil. Belo Horizonte (MG): Ed. Lê, SUTHERLAND, Rosamund. Ensino eficaz de matemática. Trd. Adriano Moraes Migliavaca. Porto Alegre: ARTMED, VALENTE, Wagner Rodrigues (Org). Avaliação em matemática: história e perspectiva atuais. Campinas (SP): Papirus, VERGANI, Teresa. Matemática & Linguagem(s): olhares interactivos e transculturais. Lisboa: Edições Pandora, 2002.

299 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: ARTMED, PARADIDÁTICOS: 1. Vivendo a matemática coleção. Editora Scipione. 2. Série: a descoberta da matemática. Editora Ática. 3. Contando a história da matemática. Editora Ática. PERIÓDICOS: 1. A Educação Matemática em Revista SBEM. 2. Folhetim de Educação Matemática NEMOC UEFS. 3. RPM: Revista do Professor de Matemática SBM. 4. Temas & Debates SBEM. 5. Revista Nova Escola Fundação Victor Civita. 6. Revista Pátio ARTMED Porto Alegre-RS.

300 COMPONENTE CURRICULAR TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC IV: Gestão do Conhecimento EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 90 Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam ás demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O conhecimento 2. A produção do conhecimento 3. A conduta na produção de conhecimento 4. O valor do conhecimento 5. Relação conhecimento acadêmico e conhecimento científico 6. O conhecimento produzido pela comunidade acadêmica e o produzido pela comunidade científica 7. Ciência e conhecimento 8. A pesquisa acadêmica como produção do conhecimento 9. Re-tomando o projeto de pesquisa e suas etapas constitutivas 10. A gestão do conhecimento: diferenciando a produção do conhecimento na empresa e na universidade 11. Gestão do conhecimento: planejamento e controle de ações que governam o fluxo do conhecimento 12. Gestão do conhecimento científico: entre o conhecimento tácito e o conhecimento explicito 13. A escolha epistemológica e a construção do referencial teórico: o ponto de partida da construção do conhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Trad. Joice Elias Costa. 3 ed. Artmed, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, MACEDO, Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. Brasília: Liber Livro, 2006.

301 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa: iniciação. 2 ed. Brasília: Liber Livro, POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. Trad. Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Educação e alfabetização científica. Campista, SP: Papirus, GHENDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro, Questões de Método na construção da pesquisa em educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção docência em Formação. Série saberes pedagógicos). KINCHELOE, Joe L; BERRY, Katheen S. Pesquisa em Educação: conceituando a bricolagem. Trad. Roberto Caltado Costa. Porto Alegre: Artmed, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, LUCÍDIO, Bianchetti; MEKSENAS, Paulo. A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas, SP: Papírus, (Coleção Papiros Educação). MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante Augusto; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro sobre a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: UDUFBA, SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, THIESEN, Juarez da Silva. O futuro da Educação: contribuições da Gestão do Conhecimento. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Papiros Educação). WILSON, Jonh. Pensar com Conceitos. Trad. Waldéa Barcellos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

302 COMPONENTE CURRICULAR PESQUISA E ESTÁGIO - PE - III: ESTÁGIO NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 150 Compreende a organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental; processos de investigação e conhecimento da realidade. Elaboração e execução de projeto de estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Articulação interdisciplinar com o seminário de pesquisa e acompanhamento da produção do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8. A Prática de Ensino nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental 9. Os fundamentos educacionais que norteiam o fazer pedagógico 10. Por dentro da sala de aula: articulação teoria e prática na realidade escolar 11. Reflexões sobre o estágio e ação docente 12. A educação Formal e não formal 13. A interdisciplinaridade nas séries iniciais 14. Projeto de intervenção nas séries iniciais do ensino fundamental BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, Miguel (Org). Da Escola carente a Escola Possível. São Paulo: Loyola, 1997, coleção Educação Popular BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, FAZENDA, Ivani Catarina. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2 ed. São Paulo, Paz e Terra, KINCHELOE, I. L. A formação do Professor como compromisso político: mapeando o pós-moderno. Porto Alegre: Artes Médicas, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Regina Leite e LEITE FILHO, Aristeo. Em defesa da educação infantil. São Paulo: DP&A, 2001.

303 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GÓMEZ, A I. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: ArtMed, GONDRA, J. G. História, Infância e Escolarização. Rio de Janeiro: 7Letras, GOODSSON, Ivor F. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e seu desenvolvimento profissional. In. NÓVOA. A vida de professores. Porto: Porto Editora, HEYWOOD, C. Uma História da Infância. Porto Alegre: Artmed, MERISSE, Antônio (et ali). Lugares da infância: reflexões sobre a história da criança na fábrica, creche e orfanato. São Paulo: Arte e Ciência, RIZZINI, Irene e PILOTTI, Francisco (Orgs.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez, p

304 8º Período COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO E EDUCAÇÃO NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 45 EMENTA Estuda as noções fundamentais de economia e dos sistemas econômicos. Discute o processo de trabalho no modo de produção capitalista. Analisa as relações entre economia, trabalho e educação. Estuda as bases históricas e conceituais da formação capitalista no Brasil e a relação existente entre as mudanças da base econômica de produção e a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.1 Escassez e formação de preços; 1.2 A organização de um sistema econômico; 1.3 A alocação dos recursos; 1.4 O fluxo da renda; 1.5 Definição de mercados: fatores e bens e serviços 1.6 Empresa, indústria, mercados e estrutura organizacional; 1.7 Microeconomia e Macroeconomia CRESCIMENTO ECONÔMICO 1.1 Natureza do crescimento econômico; 1.2 Definição de crescimento econômico; 1.3 Fatores que afetam o crescimento; CRESCIMENTO E ECONOMIAS SUBDESENVOLVIDAS 1.1 Crescimento populacional; 1.2 Limitações de recursos; 1.3 Desenvolvimento agrícola versus industrialização. EDUCAÇÃO E DESIGUALDADE LIBERALIZAÇÀO COMERCIAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL TRABALHO INFANTIL OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAER, Werner. A economia brasileira. 2 ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Nobel, MANKIW, N. Gregory; MONTEIRO, Maria José C. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

305 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSEMBERG, Lia. Educação e desigualdade social. São Paulo: Loyola, ROSSI, Wagner Gonçalves. Capitalismo e educação: contribuição ao estudo crítico da economia da educação capitalista. 3 ed. São Paulo: Morais, VASCONCELOS, M. A. S.; GREMAUD, A. P.; e, TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, e OLIVEIRA, R. G. Manual de Economia. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo: Brasiliense, HUNT, e k; SHERMAN, H. História do Pensamento Econômico. 13 ed. Petrópolis: Vozes, LISBOA, M. E MENEZES, F. Microeconomia e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, SINGER, Paul. Aprender Economia. São Paulo: Brasiliense, VASCONCELLOS, M. A; GARCIA, M. E. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

306 COMPONENTE CURRICULAR COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 45 EMENTA Problematiza a coordenação pedagógica no contexto educacional contemporâneo. Discute o perfil do egresso e a agenda/funções do coordenador pedagógico. Apresenta princípios e métodos de assistência ao estudante, família e comunidade, e, assessoria técnico-pedagógica ao corpo docente e grupo gestor. Estuda documentos legais pertinentes e elabora estratégias de formação continuada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O coordenador pedagógico e a educação contemporânea; 2. Os saberes e fazeres da coordenação pedagógica; 3. Contexto histórico e documentos legais sobre a coordenação pedagógica; 4. Identidade do coordenador pedagógico; 5. Papel e a função do coordenador na escola; 6. Organização do trabalho; 7. Desafios do Coordenador Pedagógico; 8. Dificuldades de Aprendizagem O olhar do Coordenador; 9. A atuação co coordenador pedagógico em face das condições reais da instituição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Nilda. Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, LENHARD, Rudolf. Fundamentos da supervisão escolar. 3 ed. São Paulo: Pioneira, MEDEIROS, Luciene; ROSA, Solange. Supervisão educacional: possibilidades de limites. 2 ed. São Paulo: Cortez, NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Introdução à supervisão escolar. 5 ed. São Paulo: Atlas, RANGEL, Mary. Supervisão pedagógica: um modelo. 4 ed. Petrópolis: Vozes, SILVA JUNIOR, Celestino Alves. Supervisão da educação: do autoritarismo ingênuo à vontade coletiva. São Paulo: Loyola, SILVA, Naura Syria F. Corrêa da. Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 2. ed Petrópolis: Vozes, SOUZA, Elizeu Clementino de. O Conhecimento de Si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A; Salvador: UNEB, VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.

307 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACO, Vera Maria Nigro de Souza. (orgs.) O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005, p (orgs.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, ORSOLON, Luzia Angelina Marino. Trabalhar com as famílias: uma das tarefas da coordenação. In: PLACO, Vera Maria Nigro de Souza. O Coordenador pedagógico no confronto com o cotidiano da escola. In. RANGEL, Mary (org.). Supervisão pedagógica princípios e práticas. 3 ed. São Paulo: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). ; JR SILVA, Celestino Alves da (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisão. 14 ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Magistério: Formação e Trabalho e Trabalho Pedagógico). SOUZA, Vera Lucia Trevisan de. O Coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade. In. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, PLACO, Vera Maria Nigro de Souza. (orgs.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 2 ed. Petrópolis: Vozes, ZABALZA. Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

308 COMPONENTE CURRICULAR TÓPICOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE TEC V: Diversidade Cultural EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 90 Tópicos norteadores na formação de pedagogos organizados em temáticas e enfoques específicos que atendam ás demandas reveladas pela comunidade acadêmica, apresentadas em diferentes modalidades organizativas, como: disciplinas, seminários temáticos, seminários interdisciplinares, oficinas pedagógicas, mini-cursos, grupos de estudo e ou de pesquisas, atividades de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. Contexto de justificativa do componente curricular; 2. Textos introdutórios; II Unidade 1. Seminários internos; III Unidade 1. Oficinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOWICZ, A. e SILVÉRIO, V. R. (orgs.) Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas, São Paulo: Papirus, BRANDÃO, C. R. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense, FEURI, R. M. (org.). Educação intercultural. Mediações necessárias. São Paulo: DP&A, GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, LARROSA, J.; SKLIAR, C. (orgs.). Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 9. ed. Petrópolis: Vozes, SEMPRINI, A. Multiculturalismo. Tradução Laureano Pelegrin. São Paulo: EDUSC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAUSTER, T. Antropologia e educação: um saber de fronteira. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2007.

309 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, GUSMAO, N. M. M. de. Antropologia e educação: origens de um diálogo. Cad. CEDES [online]. 1997, v. 18, n. 43, pp ISSN SANTOS, R. J. dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, FILMES/ DOCUMENTÁRIOS: Pro dia nascer feliz. Direção: João Jardim; Gênero: Documentário;Tempo de duração: 88 minutos. Brasil: Copacabana Filmes, 2006.

310 COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC EMENTA NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 75 Ressignificação do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construção de conhecimento vivenciado no decorrer do Curso, estabelecendo relações entre o Universo experienciado e perspectivas de atuação profissional. Elaboração e apresentação do TCC, com base na regulamentação da ABNT e regulamento específico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ajustes do projeto de monografia / Normas ABNT 1.1. Definição do tema, problema e objetivos 1.2. Formulação da problemática e justificativa 1.3. Revisão da literatura 1.4. Elaboração dos procedimentos metodológicos 1.5. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados 2. Produção da monografia / Normas ABNT 2.1 Finalização da revisão de literatura 2.2 Revisão dos objetivos da pesquisa e dos aspectos metodológicos 2.3 Análise dos dados 2.4 Estruturação interna do trabalho 2.5 Revisão da escrita do trabalho de conclusão do curso 2.6 Correções necessárias para a apresentação do trabalho científico 3. Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso 3.1 Recursos audiovisuais 3.2 Didática de apresentação 3.3 Argumentação perante a banca avaliadora 3.4 Entrega da monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIER, René. A pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio. Brasília: Liber Livro Editora, BRANDÃO, Carlos Rodrigues; STRECK, Danilo R. (orgs). Pesquisa Participante: a partilha do saber. Aparecida, SP: Idéias ET Letras, 2006.

311 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise do conteúdo. 2 ed. Brasília: Líber Livro GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de métodos na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, MACEDO. Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. Brasília: Liber Livro Editora, MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 15 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção temas básicos de pesquisa-ação). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de artigos em publicações periódicas: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Referências Bibliográficas: NBR São Paulo: ABNT, agosto/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, maio/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Sumário: NBR São Paulo: ABNT, novembro/2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR São Paulo: ABNT, janeiro/2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR São Paulo: ABNT, agosto/1989. LAVILLE, Christian. e DIONNE, Jean. A construção do saber. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

312 COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) NÚCLEO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DIVERSIFICADA CARGA HORÁRIA 60 EMENTA Demonstra através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e linguísticas presentes na educação do surdo, realizando análises sobre o seu desenvolvimento linguístico como elemento fundamental e estruturante para a inserção deste nas práticas sociais locais e globais, dimensionando os processos teóricometodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da LIBRAS como segunda língua para os sujeitos envolvidos no processo de inserção do surdo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos; 2. Legislação e políticas públicas na área 3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios; 3.1 Identidade surda 3.2 Bilinguismo e surdez 3.3 Comunicação com as mãos 3.4 Processo aquisicional da linguagem 3.5 Língua materna e sua relação com a segunda língua 3.6 Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais 3.7 LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de nomes; Números cardinais/ordinais; Datilologia; Saudações; Idade; Calendário; Estações do ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei federal nº , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 25 de abril de Disponível em: < Acesso em: 28 set Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 28set Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

313 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos Surdos. Brasília, Não paginado. Disponível em: < Acesso em: 10 out BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, FELIPE, Tanya Amaral. LIBRAS em contexto: curso básico. Livro do Estudante. 4. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Introdução à Gramática da LIBRAS. Atualidades Pedagógicas. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em: < Acesso em: 23 nov FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais. In: FERREIRA-BRITO, Lucinda et. al. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, V. III (Série Atualidades Pedagógicas, n. 4). Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais na educação dos surdos. In: THOMA, A. S.; LOPES, M. C.(Orgs.) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Viviam Edite. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001, p Disponível em: < Acesso em: 12 dez Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In: Anais do Seminário Desafios e Possibilidades na educação Bilíngue para Surdos. 21 a 23 de julho de 1997a. p Disponível em: < Acesso em: 07 jun Ronice Müller de (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, SÁ, Nídia Regina Limeira. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. v. 1. Porto Alegre: Artmed, Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1990.

314 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Eulália. Surdez e Bilinguismo. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, FERNANDES, Sueli F. Práticas de letramento na educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED, Disponível em: < eu/resources/fernandes_praticas_letramentos+surdos_2006.pdf>. Acesso em: 25 ago FERNANDES, V. Papel dos Hemisférios do Cérebro. Disponível em < / Acesso em: 24 set SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das lletras, SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, v. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, (Org.) Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Porto Alegre: Mediação, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, p. TEIXEIRA, E. R. O Processo de Aquisição da Linguagem pela Criança. In Revista do Espaço Möebius. Salvador, 1995.

315 Acervo Bibliográfico do Curso A Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca do Campus XI, têm sido efetuada por meio de sugestões traçadas entre o SISB e representantes dos Colegiados dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, que visam o crescimento planificado, qualitativo (adequação do acervo aos programas acadêmicos de ensino, pesquisa, extensão) e quantitativo (de acordo com o uso e disponibilidade do mesmo), atendendo as exigências do MEC. A indicação destes materiais para aquisição, embora seja umas das atribuições também da Biblioteca, que sabe o que realmente está sendo procurado é indicado pelos professores através de elaboração de listas levando em conta os seguintes requisitos: percentual do recurso disponibilizado para cada curso; áreas do CNPq; disciplinas/eixo; priorização de cursos novos ou em fase de reconhecimento; acervo existente na biblioteca; pesquisa e extensão. O acervo é composto por livros, teses, obras de referência, periódicos (revistas e jornais), bases de dados, além de coleções especiais (CDs e DVDs), é processado obedecendo a padrões internacionais de qualidade, tais como: Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2, tabela de Classificação Dewey Decimal Classification CDD; Formato Marc 21 (padronização para representação descritiva automatizada de documentos) e cabeçalho de autoridades, nomes e assuntos controlados pela Biblioteca Nacional e Library of Congress (LC). O acervo Bibliográfico do Curso encontra-se em anexo II deste projeto.

316 Instalações Especiais e Laboratórios A universidade dispõe de um laboratório de informática, com 20 computadores, onde os alunos podem realizar pesquisas na internet, estudos relacionados aos componentes curriculares ou a outros temas do seu interesse, além de elaborar trabalhos acadêmicos. Nesse espaço também acontecem as aulas do componente curricular Tecnologia da Informação e da Comunicação, ministradas no 5º período. Havendo necessidade, professores de outros componentes podem solicitar a utilização do laboratório para suas aulas. Outro espaço disponibilizado a alunos e professores é a sala de videoconferência onde ocorrem palestras e conferências com temas diversos, como Educação Especial, LIBRAS, dentre outros, oferecidos a funcionários, professores e alunos. Tais conferências são transmitidas via satélite, permitindo uma conexão entre os vários Campi da UNEB Avaliação do Ensino e da Aprendizagem A avaliação tem sido um processo angustiante para muitos professores que utilizam esse instrumento como recurso de repressão e alunos que identificam a avaliação como o momento de acertos de contas, a hora da verdade, a hora da tortura (Moretto, 1996). Esse tipo de avaliação não contribui para o crescimento do aluno e nem mesmo enriquece ou colabora com o trabalho do professor. Avaliar implica diagnosticar, tomar decisões, reavaliar, num processo constante e dialético, que não se restringe a uma medição de resultados ou classificação dos sujeitos avaliados. Em cursos de licenciatura, notadamente com as especificidades da graduação em Pedagogia, a avaliação das aprendizagens deve ser compreendida para além do propósito único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos educandos (as). Deve, com a mesma propriedade, constituir-se num privilegiado espaço

317 formativo, no qual educadores (as) em formação possam, na medida em que têm seus desempenhos acadêmicos, verdadeiramente avaliados ao invés de examinados, se apropriarem das concepções, modalidades, técnicas, tipologias, critérios e instrumentos em avaliação mais recomendados e a partir dos quais, em um futuro próximo terá orientada a sua práxis pedagógica. Como amplamente comprovado por diversas pesquisas de teor interacionista, a aprendizagem ocorre de modo expressivo, significativo e duradouro, ao passo em que e vivencialmente experienciada pelo (a) aprendente. Há valores e saberes que apenas a experiência agrega. A melhor forma de aprender a fazer é fazendo. É milenar tal ensinamento, ainda mais quando a postura reflexiva (refletir, decidir, agir, refletir durante a ação, refletir pós a ação, retroalimentar e partir para a ação renovada) integra o cotidiano profissional. Aprende-se a fazer fazendo, tal qual, aprender-se-á a avaliar, sendo corretamente avaliado (o), avaliando e avaliando-se. Premissa essa validada tanto para discentes quanto docentes. Posto que sabidamente, temos acúmulo de demandas formativas. Nosso calcanhar de Aquiles pedagógico permanece bastante vulnerável. A transposição didática, processo pelo qual o conhecimento teórico converte-se em conhecimento de ensino permanece um desafio em aberto. Algo ainda nos falta. Nesse caso, saber o que e como fazer com o que se sabe. Eis um ponto nevrálgico da ação docente. (ROCHA, 2008) Fato é que se considera inconcebível na atualidade práticas avaliativas autoritárias, discriminatórias e excludentes, uma vez que ferem frontalmente os propósitos progressistas sob os quais se erigiu o projeto político-pedagógico do curso. De mesmo modo rechaça-se com igual intensidade quaisquer movimentos possíveis, intencionalmente ou não, de relativizarem a real importância do ato avaliativo. Rejeita-se, portanto, sob responsabilidade de acompanhamento das coordenações de colegiado de curso e/ou comissões especiais instituídas para esse fim, todo e qualquer firmamento de políticas compensatórias, pedagogias de fingimento,

318 contratos de permissividade e pactos de mediocridade, não raramente orquestrados em detrimento do enfrentamento corajoso dos desafios inerentes ao fenômeno educacional. As mudanças nas concepções sobre ensino - aprendizagem verificadas nas últimas décadas repercutiram também de modo muito positivo sobre as práticas avaliativas adotadas nos ambientes acadêmicos, resultando na proposição de novas representações, concepções e formas de se perceber a avaliação da aprendizagem escolar. Essa ideia apoia-se numa pedagogia transformadora na qual predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos no processo avaliativo. A avaliação deve ser vista como um processo constante de repensar a prática pedagógica, em todos os sentidos e segmentos. Tendo como finalidade à orientação do trabalho dos professores, a autonomia dos futuros pedagogos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira (Resolução CNE/CP 01/02). Capaz de diagnosticar, constatar, intervir e retroalimentar qualificadamente os processos formativos como um todo. Assim, entendida não será um recorte dissociado do processo, mas parte integrante deste, no qual o tempo é decorrente de suas demandas e estratégias de aprendizagem e não do curso das atividades previstas inicialmente pelos professores (...) até pelo entendimento de que uma tarefa não é cumprida ao mesmo tempo por todos, porque não representa o mesmo desafio para todos, o que vale para inúmeras situações (HOFFMAN, 2001). Cabe entender cada sujeito com percursos, ritmos, tempos e formas diferentes de processar e expressar a aprendizagem, sendo qualquer tentativa de engessar homogeneamente tal ato uma negação da diversidade inerente ao fenômeno educacional. Quando exercitada com fins didático-pedagógicos a avaliação fundamenta-se numa perspectiva emancipatória, onde o (a) estudante a partir da reflexão da sua prática pedagógica, associando-a a conceitos teóricos discutidos ao longo do curso,

319 desenvolve uma atitude de autonomia pessoal e maturidade profissional que extrapolam os modelos tradicionais e padrões conservadores. Nessa perspectiva, consideramos avaliação como elemento chave do processo ensino-aprendizagem que se traduz na construção de textos de diversas tipologias, na análise de situações vividas, em sala de aulas e também fora delas, na ressignificação de saberes e na construção do conhecimento e sua qualificada transposição didática. Considerando-se que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica inter, multi e mesmo transdisciplinar, a avaliação deve refletir o processo ensinoaprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com momentos coletivos para o coletivo de componentes de cada período, destacando: saberes, temáticas, conteúdos, habilidades e atitudes, anteriormente indicadas. Nestes termos, a avaliação das aprendizagens em Pedagogia acontecerá durante todo o desenvolvimento do curso, tendo como pressupostos básicos a avaliação dialógica formativa e processual, na qual prevalecem os aspectos qualitativos sobre quantitativos. Compreende-se, portanto, avaliação como momento de tomada de consciência, entendendo-a como uma constante, processada permanente e paralelamente à execução da proposta de trabalho atendendo aos diversos níveis de exigência, em nível Institucional: legais, administrativos e pedagógicos. Neste último aspecto, pressupõe partir da aceitação da abordagem curricular como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização, contextualização, autonomia, interdisciplinaridade, transversalidade e aprendizagem significativa. E considerando como aspectos observáveis: compromisso, responsabilidade, frequência, participação orgânica, envolvimento, integração, interação, nível de abstração, fundamentação teórica, postura crítica, domínio de conteúdos, procedimentos, linguagens e meios, criatividade, engajamento e atitude política, conduta ética e solidária, transposição didática e postura reflexiva.

320 A título de sugestão segue um elenco de produções pedagogicamente relevantes, coerentes com a filosofia e princípios do curso. Uma gama de instrumentos e atividades possíveis de serem aplicadas, tanto individual como coletivamente, conforme demandas reveladas e perfil de cada grupo e cada estudante a cada tempo e espaço: pesquisas, painéis integrados, aulas experimentais, relatos de experiências, pôsteres pedagógicos, banner s, seminários temáticos e de pesquisa, registros e relatórios, memorial, historiar, portfólio, processofólio, webfólio, aulas experimentais, avaliações orais, produções textuais escritas de diversas tipologias (resenhas, resumos, fichamentos, artigos, testes, provas, etc.), instalações, produções plásticas coletivas, debates, projetos extensionistas e autoavaliação, dentre tantos outros, complementados a partir do vasto, renovável e inventivo repertório docente. Assim sendo a avaliação deverá ser balizada pelos princípios a seguir destacados: Apresentar teor formativo; Ter caráter dialógico; Cumprir função emancipadora; Fortalecer a postura crítico-reflexiva, autoral e a autonomia discente; Orientar-se por pedagogias progressistas interacionistas; Considerar a prevalência de aspectos qualitativos sobre quantitativos; Ser processual, diagnóstica, prognóstica, contínua e credencial; Priorizar abordagens interdisciplinares, transversais, contextualizadas e significativas, exprimindo compreensão das relações entre as áreas do conhecimento; Pautar-se por indicadores de padrões éticos; Ser transparente intencionalmente planejada; Articular-se sempre que possível com os eixos temáticos e Seminários Interdisciplinares de Pesquisa; Expressar a construção do conhecimento de forma ativa, solidária e colaborativa entre os discentes;

321 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Valorizar a expressão criativa; Fomentar a produção científica de excelência; Conciliar aspectos de dimensão teórico-prática; Diversificar-se e diferenciar-se em suas tipologias, linguagens e tempos; Levar em conta o processo de transposição didática; Contemplar aspectos objetivos e subjetivos do processo, apreciando precipuamente o êxito das aprendizagens; Ser rigorosa quanto ao pleno domínio dos saberes (conceituais, procedimentais e atitudinais) fundamentais para o exercício profissional; Articular-se estreitamente com o perfil de egresso; Estar em consonância aos documentos legais da universidade (regimento, resoluções, pareceres, normas, etc.) e demais legislações vigentes; Resguardar a autonomia docente. Entende-se, pois, que bons resultados estão diretamente relacionados aos padrões de qualidade dos processos que os gerou. Assim, a prática avaliativa orientada pelos descritores anteriormente mencionados, certamente estará em conformidade com os novos discursos pedagógicos, consonante com os paradigmas contemporâneos em educação e revestida da legitimidade necessária a um processo formativo com os níveis de excelência que o curso com a relevância política e social como a Pedagogia requer.

322 3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO O curso de Pedagogia tem buscado articular suas ações acadêmicas através do desenvolvimento dos projetos de ensino, pesquisa e extensão. Esses projetos têm possibilitado aos estudantes conhecer métodos e técnicas da pesquisa educacional, vivenciar o diálogo entre o saber acadêmico e as demandas sociais e, experimentar os desafios da prática docente. Além disso, a realização desses projetos permite aos professores verificar a unidade entre teoria e a prática no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, rompendo a visão tradicional que fragmenta e dessubstancializa a práxis pedagógica. Um dos grandes desafios enfrentados pela dinâmica cotidiana do Campus XI está na consolidação de parcerias entre UNEB e comunidade e da articulação como garantia da indissociabilidade entre as esferas ensino-pesquisa-extensão. O panorama percebido na maioria das instituições e por extensão, no Campus XI não tem sido diferente das constantes tentativas de ruptura com o pensamento pautado na separação entre o pensar e o agir. Em linhas gerais o Curso de Pedagogia ao longo dos anos tem promovido espaços para angariar parcerias importantes para operacionalização de experiências de extensão e pesquisas de modo a assegurar os elos entre a tríade: ensino-pesquisaextensão. O Colegiado de Curso tem desenvolvido um trabalho parceiro junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPE de modo a efetivar a articulação de programas e projetos de extensão que favoreçam as aprendizagens e construções de conhecimentos aliados ao currículo de formação e para além do mesmo. Nesta busca, algumas ações foram e estão sendo delineadas:

323 1. Núcleo de Apoio Pedagógico a Educação Inclusiva (NAPEI) - Estabelece parcerias com poder publico local, ofertando cursos de complementação pedagógica em BRAILLE e Libras para estudantes interessados e comunidade externa. 2. Pré - Vestibular ÚNICO (UNICOM) - Programa apoiado pela PROEX que visa à participação dos estudantes do curso de Pedagogia em projeto social, atendendo alunos de baixa condição financeira, através de aulas de reforços preparatórias para vestibular. Além das ações articuladas internamente, o Colegiado do curso de Pedagogia em conjunto com o NUPE tem construído parcerias importantes com escolas e colégios públicos da cidade como espaço privilegiado de estudos, pesquisas e ações de intervenção pedagógicas a exemplo do Colégio Estadual Rubem Nogueira, Escola Normal de Serrinha, Colégio 30 de junho. Nestes espaços, os estudantes de Pedagogia têm oportunidades de efetivar estudos de campo, estágios e participar integralmente da vida e da dinâmica escolar, aproximando cada vez mais as discussões teóricas da realidade vivida nas comunidades Quanto a pesquisa, tem sido promovida a articulação entre o ensino e a pesquisa através dos componentes curriculares Pesquisa e Prática Pedagógica III e IV com a promoção de oficinas, cursos de extensão e eventos sobre a produção da pesquisa no Campus XI, a exemplo, o colóquio sobre ensino e pesquisa e dos seminários do NUPE, que já contam com 4 eventos científicos onde convergem estudantes de vários cursos, campus e instituições para debater e aprofundar as pesquisas efetivadas no campo da educação. Através dos componentes curriculares Pesquisa e Prática Pedagógica há uma articulação firme junto ao NUPE que apóia e fomenta também a pesquisa através de incentivo a participação de docentes e alunos nos programas institucionais como PIBIC e PICIN.

324 Quadro 6 Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Rede de apoio a alunos com necessidades educativas especiais (pesquisa/extensão) Núcleo de Apoio Pedagógico a Alunos com Necessidades Educativas Especiais NAPEI (pesquisa / extensão) Ensino Público na Região do Sisal: da política educacional à alienação social Múltiplas Inteligências: aplicabilidade no cotidiano escolar A Produção do Espaço Geográfico a partir das Mediações Culturais em Cações, Jaguaripe, Bahia 20 Anos da UNEB Campus XI: um mapeamento dos egressos do Curso de Pedagogia Pesquisar a realidade e metodologias adaptados para o ensino de alunos com necessidades educacionais especiais Fomentar as práticas pedagógicas inclusivas nas escolas públicas; realizar palestras nas escolas sobre temas tais como: preconceito, discriminação, acessibilidade entre outros; Discutir entre pais, famílias, comunidade questões referentes à inclusão; estimular pesquisas na área de dificuldades, transtornos e construção de recursos destinados a educação especial Compreender, através do processo educativo da Região, a ação do poder de decisão político em relação às políticas educacionais e sua conexão com a exclusão social. Desenvolver um estudo sistematizado que possa compreender, para explicar à sociedade, as possíveis formas pelas quais a política de uma região de habitantes, vem sendo instrumentalizada pela política partidária no âmbito do processo educativo Despertar no professor a concepção de uma abordagem mais dialética de início, menos tradicional e adotar uma concepção de um novo olhar sobre a criança que precisa ser vista como um ser dinâmico, ativo, reflexivo e criativo capaz de transformar o seu contexto em local agradável, cheio de vida mais produtivo Suscitar debates que problematizem a relação entre a produção do espaço e o papel da cultura como uma das determinantes essenciais para a formação das identidades espaciais Pesquisar os egressos do Curso de Graduação em Pedagogia da UNEB/Campus XI de até no sentido de apresentar uma espacialização cartográfica de suas procedências: nascimento, formação no ensino médio e moradia; pesquisar os docentes que atuam, no ano de 2008, na rede regular do município de Serrinha/Bahia com intuito de mapear a origem da escolaridade, nascimento e moradia Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso; Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso; Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Josenor Nascimento Cerqueira Coord. Dulcinéa Sabino Alunas: Renata Maria Oliveira Pedreira; Maria Rosinei Costa Marcelo Torreão Sá Marcelo Torreão Sá Docentes e discentes do Colégio Estadual Ruben Nogueira Atividades executadas no Departamento de Educação para os alunos, bem como para professores e pais Professores de Serrinha, Araci, Água Fria, Biritinga, Canudos, Cansanção, Conceição do Coité, Euclides da Cunha, Lamarão, Monte Santo, Nordestina, Queimadas, Quinjingue, Retirolândia, Santa Luz, São Domingos, Teofilândia, Tucano e Valente Alunos do magistério no Colégio Municipal de Queimadas Povoado de Cações, povoado que pertence ao município de Jaguaripe, região econômica do Recôncavo Sul do Estado da Bahia Egressos do Departamento de Educação do Campus XI, do curso de Pedagogia Inicio em 03/03/2007 Desde o ano de 2007 Pesquisa do mestrado /09/2004 a 10/09/2004 FASE P E C - X - - X X - - X X X

325 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Heurística e Educação Docente: formação docente pela pesquisa, mas que pesquisa? (doutorado) Estado, sociedade e gestão do território no semi-árido baiano: a estruturação do Território do Sisal e a organização de produtores no Perímetro Irrigado de Vaza- Barris/Canudos BA Entre-lugares da Educação estudo de organizações e movimentos sociais no Município de Serrinha e entorno A expansão do ensino secundário na Bahia: a criação dos ginásios: Representações Sociais do Aluno da Escola Pública Regular Sobre O Aluno com Necessidades Educacionais Especiais Analisar / compreender as concepções de produção de conhecimento que permeiam as práticas curriculares em contextos de Cursos de Licenciatura de Universidades Públicas Baianas; analisar os sentidos pedagógicos emergentes a partir das tensões epistemológicas e formativas expressas pelo debate em torno da importância da pesquisa na formação de professores Analisar a experiência de estruturação do Território do Sisal no âmbito do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais proposto pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário/Secretaria de Desenvolvimento Territorial, focalizando os elementos que indicam um protagonismo da sociedade civil organizada no processo de Gestão do Território na Região Sisaleira da Bahia e apontam novas formas de relação entre o Estado e Sociedade Civil Estudo participativo de ambientes educativo-formativos propiciadores de encontro e articulações entre diferenças, situados no seio e entorno dos espaços formais e informais de Educação, em conexão com organizações e movimentos sociais da contemporaneidade Contribuir para a compreensão da história da educação na Bahia nas décadas de 1940 e 1950 Identificar as Representações Sociais que os alunos da escola pública regular têm alunos com necessidades educacionais especiais, inseridos no mesmo espaço educativo. Isaura Santana Fontes Agripino Souza Coelho Neto Monitoras: Jamille Santos da Silva e Maria Aparecida B. Oliveira Daniela Maria Barreto Martins Monitores: Aureluzia Oliveira da Silva; Joseane Souza e Silva; Joselita Souza Silva; Núbia Nadja Batista da Silva; Tâmara da Silva Souza Nogueira. Luiz Carlos Jandiroba Márcia Raimunda de Jesus Alunos dos cursos de licenciatura em Pedagogia nas Universidades baianas Movimento de Organização Comunitária (MOC) e a agência Regional Arco-Sertão, pois, segundo estudo de Barbosa e Cerqueira (2005) essas organizações estão assumindo um papel de centralidade na estrtruração do Território do Sisal. Os resultados e conclusões do estudo de caso desses dois atores serão incorporados às análises desse projeto matriz Organizações e movimentos sociais atuantes no município de Serrinha/BA Estudantes que participaram do projeto de extensão executado no ano de 2002 Alunos de uma escola pública inclusiva da cidade de Feira de Santana FASE P E C X 02/01/2007 a 31/12/ /12/2005 a 07/12/ /07/2007 a 30/06/ X - - X - - X X

326 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Mulheres no Hip-Hop em Salvador: Expressões da Resistência Negra Contemporânea A Região do Sisal: transformações e dinâmica atual A Produção de Relações de Poder na Escola no Confronto com as Políticas Educacionais Alunos em situação de risco e seus diagnósticos no pós-atendimento em projeto de extensão Benzedeiras, curadores e erveiros: um estudo das práticas de cura de domínio popular Evasão Escolar do Aluno Trabalhador no ensino noturno do Município de Serrinha Investigar as implicações da participação das mulheres no movimento Hip Hop, enquanto um movimento estéticopolítico, integrado por práticas juvenis, que possibilita a reconstrução da identidade racial e de gênero; É objetivo do estudo, ainda, estreitar relações com os diversos agentes sociais (movimentos sociais, grupos artístico-culturais, associações culturais e religiosas), tendo em vista a aproximação e consolidação da relação universidadecomunidade Atualizar e aprofundar o conhecimento sobre a região Sisaleira Fundamentar uma pesquisa sobre a construção de relações de poder, na escola pública, como consequência da intervenção de políticas educacionais no cotidiano escolar. Fazer um diagnóstico social daqueles estudantes que foram atendidos no projeto de extensão, realizado no ano de 2002; Avaliar como estão se saindo na escola os egressos da atividade de extensão; Levantar fatores que dificultam a permanência na escola e o bom aproveitamento escolar e apontar alternativas para eliminar tais fatores Realizar um estudo das práticas de cura de domínio popular, compreendendo a sua incorporação e permanência na vida cotidiana, bem como as formas como se efetuam em coexistência com outros sistemas de cura Busca rever a trajetória da ação educativa nesses espaços no período de 2000 a 2006; Analisar as causas e consequências da evasão, no contexto sócio-político-cultural, dos jovens e dos adultos, alunos trabalhadores Ponderar, nos processos didáticos-pedagógicos desenvolvidos, fatores que, de alguma forma, contribuem para o processo de evasão Lícia Maria de Lima Barbosa Robson Lins Luiz Carlos Jandiroba Gildenor Carneiro dos Santos Daniela Maria Barreto Martins Julieta Lisboa Silva Grupos de Hip Hop, constituídos por mulheres na cidade de Salvador Alunos que fazem parte do contexto do território baiano localizado no semi-árido, Nordeste do Estado Alunos do Colégio Estadual Ruben Nogueira e seus gestores Estudantes que participaram do projeto de extensão executado no ano de 2002 Benzedeiras, Curadores e Erveiros do Município de Serrinha Bahia Estudantes do Colégio Estadual Ruben Nogueira 19/03/08 a 19/12/2010 FASE P E C - - X Ano de X 2º semestre de /07/2007 a 30/06/ /09/2008 a segundo semestre de X X - X X

327 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Ciclo de debates pela eficácia em Educação Os entrelaces entre as histórias orais de vida dos sujeitos e a memória educativa do Colégio Estadual Ruben Nogueira, na cidade de Serrinha Bahia A Práxis Docente no Ensino de Leitura no Contexto de Classe de Alfabetização: um estudo de caso na escola do Centro Social Urbano Dalva Negreiros A Mediação do Erro na Aquisição da Escrita na Alfabetização A Sala de Aula é... Um Espaço para Aprender Brincando Dinamizar a atuação dos pesquisadores congregados no grupo EFICAZ grupo de busca de eficácia em ações educativas; Divulgar ou discutir conhecimentos que possam contribuir para melhorar a qualidade de ações educativas Evidenciar os pontos de entrelaçamento entre as histórias de vida dos sujeitos que fizeram/fazem parte do CERN e a memória educativa do CERN; revivificar mediante a linguagem escrita a memória do CERN mediante a coleta de fragmentos, depoimentos orais e coleta de materiais que ajudem a trazer a tona a memória dos 57 anos de história do CERN Analisar, debater e discutir o processo de edificação da leitura tendo como cenário o contexto da alfabetização espaço singularizado pelas diversas conotações, sentidos, práticas e construções que se podem verificar quando da condução da docência nos caminhos da aventura de alfabetização Discutir sobre os processos de aquisição da linguagem escrita na criança, considerando-se seus conhecimentos prévios como fundamentos na práxis do ensino/aprendizagem, levando-se em conta a identificação da concepção do professor no processo de aquisição da escrita na alfabetização e analisar o que o professor considera erro na escrita, identificando, assim, se o erro é visto como estratégia para o desenvolvimento cognitivo e não como momento estanque, somente como um processo avaliativo em si, além de identificar como o professor intervém quando a criança escreve errado Propiciar reflexões sobre a práxis educativa realizada em classes de educação infantil Gildenor Carneiro dos Santos Coordenador Membros: Jusceli Maria O. de C. Cardoso; Márcia Raimunda de Jesus Maria Celeste Carneiro dos Santos Gildemar Carneiro dos Santos João Pereira; Joselita Alves Gabriel Célia Maria Carneiro dos Santos Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso, Ângelo Sebastião Brito Oliveira e Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Jusceli Maria O. de C. Cardoso Aluna: Josete Campos Reis Araújo Jusceli Maria O. de C. Cardoso Aluna: Maria de Fátima Bacelar Silva Orientadora: Ana Maria da Costa Borges Gama Aluna: Ana Maria da Costa Borges Gama Alunos do Departamento de Educação, professores da região, pesquisadores e pessoas interessadas Comunidade do Colégio Estadual Rubem Nogueira professores, funcionários e alunos Alunos da educação infantil da Escola Centro Social Urbano Dalva Negreiros Professores da Escola Municipal Pingo de Gente, com 8 (oito) turmas de alfabetização. Alunos da Creche Casulo Ariston José de Almeida e Escola Pingo de Gente FASE P E C Desde X - 01/09/2008 a 01/09/ X Ano de X X X

328 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Educação Especial e Formação Docente: o trabalho com deficientes auditivos em classes regulares Alunos com Deficiência Visual: mapeamento e cotidiano escolar Fonte: NUPE - Departamento de Educação Campus XI Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Constatar o nível de conhecimento dos professores que trabalham com alunos especiais, partindo da premissa que só haverá ensino de qualidade se houver profissionais capacitados/qualificados para atender a demanda existente em sala de aula Conhecer o processo de inclusão escolar do aluno com deficiência visual; Descrever as dificuldades que o aluno enfrenta na realização de atividades cotidianas; Observar as possibilidades de interação social entre os alunos com deficiência visual e outras sem deficiência visual; Mapear os alunos com deficiência visual na cidade de Serrinha Professora Orientadora: Selma Daltro Aluna: Paula Regina Marques de Lima Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Alunos com deficiência auditiva da instituição Casa do Menor Alunos do Centro de Apoio Pedagógico a Pessoas com Necessidades Educativas Especiais FASE P E C X x

329 Quadro 7 Demonstrativo dos Projetos de Extensão PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Seminários de apresentação dos trabalhos interdisciplinares I Fórum Sobre Autismo orientações básicas para pais, professores e profissionais Seminário Temático: História e cultura indígena A Ludicidade como Estratégia para resolução de problemas na 4ª série do ensino fundamental da escola estadual José Marcelino dos santos, no município de Serrinha-BA A Geometria do Ensino Fundamental Assistência para Melhorar a Aprendizagem de Crianças de Poucos Recursos: interagindo saberes da universidade com a escola básica I Seminário Temático: o índio, o outro e eu Curso de Gestão da Propriedade Rural Familiar Socializar com estudantes em geral, professores e comunidade externa as atividades interdisciplinares desenvolvidas a cada semestre Assimilar e aprimorar conhecimentos pedagógicos-científicos, referentes às dificuldades de aprendizagem transitórias ou permanentes, por meio da educação em serviço, sistematizada pelo CAPENE e outras instituições associadas, priorizando os aspectos biopsicossocioespirituais dos nossos alunos Compreender como a escola pode contribuir no processo de revitalização da cultura e a identidade indígena a partir da implementação da lei /08 Proporcionar a criança da 4ª série do ensino fundamental, atividades lúdicas diversas, nas quais elas sejam estimuladas a resolver situações problemas descrevendo e interpretando sua realidade usando os conhecimentos matemáticos Auxiliar o professor nas aulas de Geometria, objetivando o desenvolvimento do raciocínio do aluno, através da resolução de problemas que precisam de visualização e manipulação de figuras geométricas; Desenvolver o senso estético e criativo do professor, em atividades que se utilizam da composição e decomposição de formas geométricas Possibilitar a recuperação de alunos que se encontram em situação de reprovação na escola regular; dinamizar a integração da Associação/família; Melhorar os níveis de conhecimento, bem como elevar o índice de alunos aprovados no sistema escolar público Refletir criticamente sobre a valorização da cultura indígena nos diversos espaços sociais, principalmente nas instituições de ensino Capacitar o produtor rural familiar para uma produção mais eficiente e uma melhor produtividade, agregando valor à produção e à propriedade. Estudantes e professores do semestre Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva, Leila Ribeiro de O. Mota e Ludmila Miranda de Matos Elivânia Reis de Andrade Alves Coord. Dulcinéa Sabino Aluna: Eliane Souza dos Santos Mirian Brito de Santana Gildenor Carneiro dos Santos Colaboração: Jusceli Mara Oliveira de C. Cardoso; Márcia Raimunda de Jesus; Jandaira Batista Gomes Elivânia Reis de Andrade Alves Ana Lucia Carvalho Santos Estudantes e comunidade externa do município de Serrinha-BA Pais, professores, alunos do Campus XI e interessados do município de Serrinha -BA Discentes da Plataforma Freire e comunidade externa e interna interessada Alunos da 4ª série do ensino fundamental da Escola Estadual José Marcelino dos Santos, no município de Serrinha-BA Professores de Matemática do Ensino Fundamental do município de Serrinha- BA Familiares de alunos com dificuldades de aprendizagem, do município de Serrinha, cursando Séries Iniciais do Ensino Fundamental, priorizando, pela ordem, da 4ª para a 1ª. Discentes da Plataforma Freire e comunidade externa e interna interessada Produtores rurais familiares da cidade de Serrinha-BA FASE P E C Semestral - X - 18/08/ X 31/04/ X De 23/08 a 2209/ / a 30/04/ X - - X X 11/08/ X X

330 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Libras: ensinando, aprendendo e divulgando III Concerto Literário: A linguagem infantil como possibilidade para um mundo de aprendizagem Curso de Extensão: Redação: aportes teóricos (1ª edição) Redação de trabalhos acadêmicos, uma proposta para superação de mitos e dificuldades na escrita (aportes teórico-práticos) Curso de Extensão Produção Textual: aportes teóricos (2ª edição) Resgatar a auto-estima do aluno com deficiência auditiva; Estimular a participação social dos alunos; Diminuir a distância entre faculdade-comunidade procurando inserir a faculdade no contexto de uma educação inclusiva, realizando na prática um projeto que resgate a cidadania dos envolvidos Consolidar um espaço/tempo profícuo de encontros de crianças, jovens e adultos com o universo da literatura, principalmente quanto às generalidades da literatura infantil; Estimular o ato da leitura entre crianças, jovens e adultos Refletir sobre principais mitos e dificuldades encontradas entre alunos graduandos, quando do ato de produção escrita nos cursos universitários; Refletir sobre a importância do conhecimento teórico (técnicas redacionais, conteúdos normativos, regras do idioma, normatizações da ABNT) como também, a adequação da linguagem e do vocabulário à tipologia textual produzida Refletir sobre principais mitos e dificuldades encontradas entre alunos graduandos, quando do ato de produção escrita nos cursos universitários; Refletir sobre a importância do conhecimento teórico (técnicas redacionais, conteúdos normativos, regras do idioma, normatizações da ABNT) como também, a adequação da linguagem e do vocabulário à tipologia textual produzida Refletir sobre principais mitos e dificuldades encontradas entre alunos graduandos, quando do ato de produção escrita nos cursos universitários; Refletir sobre a importância do conhecimento teórico (técnicas redacionais, conteúdos normativos, regras do idioma, normatizações da ABNT) como também, a adequação da linguagem e do vocabulário à tipologia textual produzida Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva e Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso; Robert Oliveira Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Monitora: Larissa de Queiroz Santos Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Julieta Lisboa da Silva Participação: Mary Valda Souza Salles Monitora Verônica Prado Julieta Lisboa da Silva Professores, intérpretes e pessoas interessadas do município de Serrinha-BA Crianças, jovens e adultos do município de Serrinha-BA Professores da educação básica e alunos do Ensino Médio de Serrinha-BA Alunos de graduação do Campus XI Professores da Educação Básica e alunos do Ensino Médio da cidade de Serrinha-Ba Julho a outubro de 2006 Projeto executado anualmente a partir de 01/09/2006, encontra-se em sua 4ª edição 8/8/2008 a 10/12/2009 FASE P E C - - X - - X - - X X 15/07 a 06/11/ X

331 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Brinquedo, Brincadeira e ludicidade na construção da identidade Curso de Extensão: Capacitação de Professores para as áreas de Orientação e Mobilidade I Mostra de Conhecimentos Pedagógicos Resgatar a importância dos brinquedos e das brincadeiras do seu dia-a-dia; despertar nos alunos o conhecimento próprio, pois conhecer-se a si mesmo é essencial para que o ser humano construa sua identidade. Através de brincadeiras e da ludicidade o sujeito pode transformar-se em um ser consciente e digno, adquirindo novos conhecimentos e harmonia na convivência humana Desenvolver atividades que potencializem os sentidos, a coordenação motora, noções de movimentos e pontos de referências Abrir espaços e tempos de encontro, discussão e reflexão sobre o pensamento de teóricos e suas contribuições para a educação; Estimular a atualização pedagógica, através de ações coletivas; Apresentar resultados de estudos de campo efetivados pelos alunos do semestre , no que concerne ao ensinoaprendizagem da História, Língua Materna, Educação Especial, Didática e Novas Tecnologias; Propor aos docentes a construção de alternativas metodológicas comprometidas com a superação das dificuldades de ensino-aprendizagem pontuadas e detectadas na prática pedagógica. Jusceli Maria O. de C. Cardoso e Dulcinéa Sabino Aluna: Délia Maria Mota da Cunha; Edilza Oliveira Teles Márcia Raimunda de Jesus- Coordenadora Membros: Marta Martins Meireles Nélia de Mattos Monteiro Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso; Luis Carlos Jandiroba; Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva. Membros: Antonio Vital Menezes de Souza; Ana Cristina S. Oliveira; Zenilda Fonseca Souza. Instituição Casa do Menor em Serrinha-BA Professores da Educação Básica, alunos do Magistério e Alunos do Departamento. Docentes, Discentes, Gestores e pessoas interessadas do município de Serrinha-BA. FASE P E C X Previsão para acontecer no 2º semestre 2012 Dias 20 e 21/02/2006 X X

332 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Educação e Condição Humana Palestra com o Prof. Dr. Régis de Morais Colóquio de educação Docência: um exercício de liberdade, criatividade e transformação? Capacitação na área de Braille O Mundo Antes da Escola Projeto Qualidade de Vida I Colóquio Entre Educadores Avaliação Qualitativa do Ensino Fundamental: Realidade, mitos e enganos Aprendizagem Digital e Cidadania (1ª edição) Discutir a crise educacional relacionada ao cotidiano escolar e às condições de aprendizagem. Discutir o espaço de sala de aula como lócus de experiências e trabalhos coletivos; Ressignificar a ideia da docência, propondo a criação de alternativas metodológicas comprometidas com o sucesso do processo de ensino-aprendizagem; Discutir a organização do trabalho pedagógico sob forma de projetos de trabalho; Compartilhar experiências pedagógicas; Discutir sobre a realidade e necessidade de criação de metodologias para o trabalho com as classes rurais e multisseriadas. Capacitar professores que possam atuar em sala de aula; Conscientizar as pessoas que não tem necessidades educacionais especiais, mas que intencionalmente servirão como disseminadoras de ideias e atitudes positivas relacionadas à inclusão sócio-educacional. Capacitar alunos alfabetizadores do curso de Geografia e Pedagogia de forma inicial e continuada para atuarem de forma disseminadora em noções espaciais e geográficas Proporcionar maior integração entre os funcionários e seus familiares, buscando também aumentar os conhecimentos sócio-culturais, proporcionando à Universidade um quadro administrativo em permanente atualização. Construir relações entre a universidade e o ensino básico. Discutir as ideias legais da avaliação; refletir sobre os instrumentos formais de avaliação; diferenciar avaliação qualitativa e avaliação quantitativa. Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Professora Luzmar Cardoso Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Mary Valda Sales Márcia Raimunda de Jesus; Marta Martins Meireles; Nélia de Matos Monteiro Marcelo Torreão e Ana Margarete Gomes da Silva Heliane Mota de Oliveira Cavalcante Maria Claudete Marques Estrela Suely Freire de Oliveira Ivan dos Reis Cardoso Marcelo Torreão e Ana Margarete Gomes da Silva Nilson Moreira Karla Cruz Bacelar Monitora: Andristy Karla Carneiro Leite Comunidade interna e externa do Campus XI- Serrinha Comunidade interna e externa, gestores educacionais e outros do município de Serrinha-BA Professores da Educação Básica de Serrinha e região Professores da Educação Básica da região de Serrinha Funcionários do Campus XI- Serrinha-BA Professores do Ensino Fundamental do município de Serrinha e região, aberto ao público, com palestras e apresentações dos cursistas Professores do Ensino Fundamental I e II do município de Serrinha-Ba Alunos da Comunidade Externa, Educação Básica e do Departamento de Educação do Campus XI- Serrinha FASE P E C 25/05/ X X Inicio no ano de , com oferta semestral 27/01/2009 a 23/03/2009 Desde 2002 atividade anual - X X - - X 04/08/ X X 22/03/2004 a 04/08/ X

333 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Aprendizagem Digital e Cidadania (2ª edição) Aprendizagem Digital e Cidadania (3ª edição) Aprendizagem Digital e Cidadania (4ª edição) Aprendizagem Digital e Cidadania (5ª edição) Informática na 3ª idade Seminário de Educação Prisional: limites e possibilidades Curso de Extensão: Redação não é assombração Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Desmistificar o computador para a terceira idade, propiciando um contato com a temível máquina e capacitá-las para manusear o computador na utilização de programas simples com funções e modelos pré-definidos. Socializar as práticas pedagógicas desenvolvidas no Conjunto Prisional de Serrinha, envolvendo os Projetos Topa e as oficinas de alfabetização do projeto Educação Prisional: ressignificando valores. Refletir sobre principais mitos e dificuldades encontradas entre alunos graduandos, quando do ato de produção escrita nos cursos universitários; Estudar procedimentos metodológicos para nortear a prática da redação de trabalhos acadêmicos. Karla Cruz Bacelar Monitora: Nélia de Mattos Monteiro Karla Cruz Bacelar Ivan dos Reis Cardoso Monitora: Heloisa Klécia da Silva L. Batista Karla Cruz Bacelar Ivan dos Reis Cardoso Karla Cruz Bacelar Ivan dos Reis Cardoso Monitor: Isac Ferreira Sobrinho Karla Cruz Bacelar Jusceli Maria Oliveira de C. Cardoso e Márcia Raimunda de Jesus Monitores Ana Flavia S. Pereira Ana Tainara S. Araújo; Bernadete O. Santos; Cecília Freitas; Cristiane P. de Souza; Guilherme Franklin do R. Silva; Márcia Cristina dos Santos Mary Valda Souza Sales e Jusceli Maria Oliveira de C. Cardoso Alunos da Comunidade Externa, Educação Básica e do Departamento de Educação do Campus XI- Serrinha Alunos da Comunidade Externa, Educação Básica e do Departamento de Educação do Campus XI- Serrinha Alunos da Comunidade Externa, Educação Básica e do Departamento de Educação do Campus XI- Serrinha Alunos da Comunidade Externa, Educação Básica e do Departamento de Educação do Campus XI- Serrinha Pessoas que se encontram na 3ª idade de Serrinha e Região Docentes e discentes do Departamento de Educação do Campus XI e internos do Conjunto Prisional de Serrinha Discentes do Departamento e Professores do município, bem como pré-vestibulandos. Este projeto foi realizado duas edições, posteriormente seu título foi modificado 09/08/2004 a 09/12/2004 De 22/03/2009 a 30/06/ /10/2009 a 10/02/ /03/2010 a 30/06/2010 FASE P E C - - X - - X - - X - - X A partir de 2007 X e 22/05/ X 20/08 a 12/11/2008 (1ª edição) 2009 (2ª edição) - - X

334 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO O Uso das TIC S na prática docente: potencialidades para produção do conhecimento e melhoria da prática educativa Os Pensadores e sua contribuição para a educação atual O lúdico no contexto educacional: uma prática consciente e significativa na formação docente Projeto de Extensão: Linguagens e História: Perspectivas interdisciplinares. Projeto de Extensão: A Leitura e a Escrita Ressignificando os Valores Humanos Relação Interpessoal Entre Família e Escola Ter/ser/idade com Prazer Refletir sobre principais mitos e dificuldades encontradas pelos professores com o uso de qualquer tipo de recurso tecnológico na sala de aula; Refletir sobre a importância dos conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos necessários para o uso das tecnologias e das TIC no processo ensino-aprendizagem Integrar estudantes do Curso de Licenciatura em Pedagogia de Serrinha e Rede Uneb 2000 (Biritinga e Conceição do Coité) visando troca de experiências; estabelecer interdisciplinaridade a partir de conteúdos estudados nos componentes curriculares História da Educação I, Ensino da História I, Ensino da Língua Portuguesa I e Alfabetização. Construir uma aprendizagem atraente e significativa através da ludicidade, despertando nos educadores a possibilidade de reflexão e aceitação de novas propostas de trabalho para o desenvolvimento do educando no processo de construção de saberes. Construir coletivamente, projetos e ações de extensão comprometidos com a realização de práticas de ensino inovadoras, metodologicamente imbuídas do sucesso da aprendizagem escolar; Realizar, junto aos sujeitos das escolas da cidade, oficinas pedagógicas capazes de mobilizar os docentes e discentes para a edificação de novas rotas de ensino-aprendizagem. Promover espaços e tempos de práticas leitoras, estimulando os sujeitos ao exercício social de leitura, a partir da possibilidade de contato com diversos portadores, tipos e gêneros textuais, de modo a favorecer a prática de leitura em diversos ambientes / ambiências para além da sala de aula, a exemplo dos Espaços penitenciários, aqui também considerados como espaços não formais de educação. Proporcionar melhor relação interpessoal entre pais e professores da Escola Arlindo Dantas; Estimular maior participação dos pais e mães na vida educacional dos filhos Oportunizar momentos onde haja a valorização das experiências e habilidades acumuladas pela clientela selecionada, através da aplicação de atividades diversificadas e exploração de seu potencial aprendiz na expectativa de alcançar o equilíbrio da auto-estima. Mary Valda Souza Sales Selma dos Santos Madryracy Ferreira Coutinho Monitores: Anatália Queiroz, Anderson Santos, Maria Gleicielde Barbosa, Polyana Mota Jusceli Maria Oliveira de C. Cardoso Luiz Carlos Jandiroba Márcia Raimunda de Jesus Jusceli Maria O. de C. Cardoso Luzmar da Silva Cardoso Monitores José Jackson Dantas de Santana Luzmar da Silva Cardoso Monitores: Andrea dos Reis Queiroz; Atinaria de Queiroz; Sandra Araújo da Silva Professores em exercício do município de Serrinha e região Professores do Ensino Fundamental e Médio, alunos dos Departamentos Envolvidos e seus docentes e pessoas interessadas, dos municípios de Serrinha, Biritinga e Conceição do Coité. Professores da Educação Infantil do município de Barrocas Alunos dos seguintes colégios: Colégio Estadual Ruben Nogueira (02 oficinas); Colégio Educarte (02 oficinas); Colégio Leobino Cardoso (02 oficinas) Escola Plínio Carneiro (02 oficinas) Internos do Conjunto Prisional de Serrinha Alunos do Grupo Escolar Arlindo Dantas, no Povoado de Creguenhem município de Tucano Pessoas da terceira idade Novembro de 2008 a abril de 2009 FASE P E C - - X 30/10/ X De 01 a 05/ X X X X De 08/03/2004 até 26/03/ X

335 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Salas Temáticas Informativas Tema: Diálogos da Educação Especial com a Inclusão (1ª edição) Salas Temáticas Informativas Tema: Diálogos da Educação Especial com a Inclusão (2ª Edição) Relações Interpessoais e Cultura Organizacional Salas Temáticas Informativas Tema: Diálogos da Educação Especial com a Inclusão (2ª edição) IV SALE Semana de Alfabetização, Leitura e Escrita (SALE) Planejamento Estratégico Organizacional Fomentar o debate sobre a educação especial tendo como foco a ideia da inclusão escolar, propiciando aos estudantes, pessoas interessadas informações sobre as principais pessoas com necessidades educacionais especiais tais como: bulling, TDAH, Autismo, deficiências visuais, auditivas, síndrome de down, deficiência mental e física dentre outras temáticas que dizem respeito ao conjunto de discussões sobre a educação de pessoas com NEE. Fomentar o debate sobre a educação especial tendo como foco a ideia da inclusão escolar, propiciando aos estudantes, pessoas interessadas informações sobre as principais pessoas com necessidades educacionais especiais tais como: bulling, TDAH, Autismo, deficiências visuais, auditivas, síndrome de down, deficiência mental e física dentre outras temáticas que dizem respeito ao conjunto de discussões sobre a educação de pessoas com NEE. Fomentar nos participantes uma conscientização e compreensão dos processos de interação consigo e com o outro, tanto em contextos profissionais como pessoais, respeitando valores e sentidos do ser humano, percebendo como estas relações afetam e são afetadas pelos contextos comunicacionais. Fomentar o debate sobre a educação especial tendo como foco a ideia da inclusão escolar, propiciando aos estudantes, pessoas interessadas informações sobre as principais pessoas com necessidades educacionais especiais tais como: bulling, TDAH, Autismo, deficiências visuais, auditivas, síndrome de down, deficiência mental e física dentre outras temáticas que dizem respeito ao conjunto de discussões sobre a educação de pessoas com NEE. Contribuir com a educação e as comunidades locais, no sentido de abrir momentos de partilha, de amplo debate e, principalmente de encontros com o conhecimento, na perspectiva de construção do sucesso escolar, respeitando a diversidade e analisando as práticas inclusivas Propiciar aos agentes organizacionais e aos discentes subsídios conceituais e técnicos para o conhecimento e compreensão do planejamento, implementação processos estratégicos na promoção da mudança organizacional. e controle de Jusceli Maria O. de C. Cardoso e Márcia Raimunda de Jesus Jusceli Maria O. de C. Cardoso e Márcia Raimunda de Jesus Nilson Moreira da Silva Monitores: Antonio Luiz S. de Sena; Fabio Dantas de S. Silva; Josevan Alves dos Reis; Marivaldo Oliveira da Silva; Nancione Mota Nascimento; Osni Cardoso Jusceli Maria O. de C. Cardoso e Márcia Raimunda de Jesus Ana Cristina Silva O. Pereira; Luiz Carlos Jandiroba; Jusceli Maria O. de C. Cardoso; Márcia Raimunda de j. M. da Silva; Selma dos Santos Fábio Matos Fernandes e João Pereira Oliveira Júnior Professores da Educação Básica do município de Serrinha-BA e alunos do Departamento de Educação do Campus XI Professores da Educação Básica do município de Serrinha-BA e alunos do Departamento de Educação do Campus XI Atender a comunidade estudantil de Serrinha, principalmente alunos do Pré-vestibular UNICOM Professores da Educação Básica do município de Serrinha-BA e alunos do Departamento de Educação do Campus XI Professores, alunos e técnicos do Campus XI; Professores dos municípios da região; pessoas interessadas Técnico-Administrativo da UNEB, alunos(as) da UNEB e comunidade do Território do Sisal. FASE P E C 20/08/ X X X 19/05/ X X 08/ a 19/06/ X

336 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Fundamentos de Biologia Evolutiva para Professores do Ensino Médio I Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE Campus XI II Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE Campus XI III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE Campus XI Desenvolver uma atitude crítica e consciência ética no reconhecimento da ciência como processo; oportunizar aos professores do ensino médio a discussão crítica de uma literatura atualizada que propicie maior domínio de temas relacionados à Biologia Evolutiva. Divulgar resultados da produção científica e das experiências de extensão desenvolvidas no Departamento de Educação/Campus XI; Fomentar a conformação de redes e grupos de investigação e cooperação no âmbito departamental, interdepartamental e interinstitucional. Promover o diálogo e intercâmbio dos diferentes saberes e experiências empreendidas na comunidade acadêmica e a comunidade regional; Viabilizar o debate sobre a formação docente e profissional nas áreas de Educação, Administração e Geografia, e acerca das questões que envolvem a realidade territorial, política, sócioeconômica, cultural e educacional da Microrregião de Serrinha. Divulgar resultados da produção científica e das experiências de extensão desenvolvidas no Departamento de Educação/Campus XI; Fomentar a conformação de redes e grupos de investigação e cooperação no âmbito departamental, interdepartamental e interinstitucional. Promover o diálogo e intercâmbio dos diferentes saberes e experiências empreendidas na comunidade acadêmica e a comunidade regional; Viabilizar o debate sobre a formação docente e profissional nas áreas de Educação, Administração e Geografia, e acerca das questões que envolvem a realidade territorial, política, sócioeconômica, cultural e educacional da Microrregião de Serrinha. Promover um espaço/tempo singular, marcado pela polifonia de vozes dos atores e atrizes sociais que constituíram e continuam a construir a história do CAMPUS XI mediante as ações de ensino, da pesquisa e da extensão efetivados ao longo dos vinte anos de atividades do Departamento de Educação do CAMPUS XI. José Roberto Cardoso Meireles Agripino de Souza Neto; Daniela Maria Barreto Martins; Edinusia Moreira C. Santos; Mary Valda Souza Sales; Zenilda Fonseca de Jesus Souza; Márcia Raimunda de Jesus Agripino de Souza Neto; Daniela Maria Barreto Martins; Edinusia Moreira C. Santos; Mary Valda Souza Sales; Márcia Raimunda de Jesus Ivan dos Reis Cardoso; Gildenor Carneiro dos Santos; Luiz Carlos Jandiroba; Mary Valda Souza Sales; Juscely Maria O. de C. Carvalho; Márcia Raimunda de Jesus Professores em atividade no Ensino Médio da rede pública estadual de Serrinha-BA Docentes, discentes, funcionários e pesquisadores da cidade de Serrinha e região Docentes, discentes, funcionários e pesquisadores da cidade e região Docentes, discentes, funcionários e pesquisadores da cidade de Serrinha e região 09/10/2003 a 01/04/2004 De 04 a 06/12/2006 De 12 a 14/12/2007 De 24 a 2811/2008 FASE P E C - - X - - X - - X - - X

337 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO IV Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE Campus XI Linguagem Cinematográfica e Formação Docente: histórias de vida, memória e narrativas (auto)biográficas I Fórum de Educação Inclusiva Alfabetização de pessoas jovens e adultas na perspectiva da inclusão: Santa luz Bahia Por uma Educação do Campo Reforço escolar para alunos do ensino médio: Redação vencendo mitos e barreiras Promover um espaço/tempo singular, marcado pela polifonia de vozes dos atores e atrizes sociais que constituíram e continuam a construir a história do CAMPUS XI mediante as ações de ensino, da pesquisa e da extensão efetivados ao longo dos vinte anos de atividades do Departamento de Educação do CAMPUS XI. Estimular o interesse dos discentes em relação as atividades de extensão e pesquisa, fortalecendo o trinômio Ensino/Pesquisa/Extensão na universidade; Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação aos conhecimentos pedagógicos Promover a construção de um espaço dialógico-dialético de interação entre professores pais comunidade e pessoas com necessidades educativas especiais e, ao mesmo tempo criar propostas voltada à inclusão educacional. Atualização pedagógica de professores educadores no segmento de jovens e adultos do município de Santa Luz, Bahia. Disseminar conhecimentos referentes à identidade da escola do campo, através de diferentes estratégias para os professores; Fazer com que os docentes tenham uma nova visão a respeito da educação do campo, enfatizando o cotidiano da vida campesina, como elemento principal para os projetos pedagógicos; Levantar instrumentos para construção de uma política pública de educação que atenda às demandas dos sujeitos do campo, compreendendo-a como instrumento imprescindível para o desenvolvimento sustentável das populações do campo. Atuar nas principais dificuldades que o sujeito apresenta na produção de textos escritos principalmente na redação gênero artigos de opinião. Jusceli Maria Oliveira de C. Cardoso; Luiz Carlos Jandiroba; Ivan dos Reis Cardoso; Márcia Raimunda de Jesus; Jussara Fraga Portugal Jussara Fraga Portugal Mary Valda Souza Sales Ana Carla Ramalho Evangelista Lima Ana Cristina Pereira da Silva Elissandro Silva Magalhães; Ivan dos Reis Cardoso; Cássio Ramon Alves Oliveira; Márcia Raimunda de Jesus; Jusceli Maria de Oliveira; Leila Ribeiro de Oliveira Mota Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Coordenação: Selma dos Santos Coordenação: Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Antonio Cesar Ramos Silva Jucileide Santana monitora Docentes, discentes, funcionários e pesquisadores da cidade de Serrinha e região Alunos do Departamento e professores da rede pública de Serrinha e região. Docentes, discentes, pais e alunos do município de Serrinha e região, bem como pessoas interessadas Educadores de jovens e adultos no município de Santa Luz, Bahia. Professores da Educação Básica do município de Serrinha-BA e alunos do Departamento de Educação, Campus XI. Alunos do Ensino médio e concluintes do terceiro ano de escolas do município de Serrinha- BA De 08 a 11/12/2009 O projeto encontra-se em sua terceira edição, que começou a partir do ano de 2008 FASE P E C - - X - X - 22 a 24/04/ X De 02/03/2006 a 22/12/ X X De 13/04/2010 a 31/08/ X

338 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Colóquio: Práticas em Alfabetização, Leitura e Escrita: Discutindo a Sala de Aula como Espaço de Construção e Partilha de Saberes Seminário Interdepartamental Gênero: raça e diversidade Imagens do Sisal O planejamento como contribuição para a prática pedagógica dos professores do TOPA Discutir o espaço de sala de aula como lócus de experiências e trabalhos coletivos; Ressignificar a ideia de alfabetização em vistas da consolidação das experiências alfabetizadoras fomentando a construção de alternativas metodológicas empenhadas com o sucesso escolar dos alfabetizandos. Divulgar e ampliar as possibilidades de pesquisas da temática na universidade; Estabelecer diálogos com escolas e movimentos sociais atuantes nas regiões em que se localizam os departamentos envolvidos; Estreitar as relações da universidade com a comunidade local. Promover debates e expressões culturais veiculadas por múltiplas linguagens no tocante às dimensões de território, cultura e desenvolvimento regional, reconhecendo e valorizando a diversidade, bem como incentivando as práticas responsáveis e coerentes com os desafios postos para as sociedades atuais e futuras; Popularizar a linguagem audiovisual, envolvendo uma parcela da população usualmente excluída do acesso a bens culturais, valorizando e beneficiando localidades que estão associadas à condições de pobreza e violência. Contribuir para a melhoria da prática pedagógica dos professores do TOPA, refletindo sobre a importância do planejamento no processo ensino-aprendizagem da EJA. Juscely Maria Oliveira de C. Cardoso Márcia Raimunda de Jesus Moura; Participantes: Geovanna Margeth; Rita de Cássia Oliveira; Dilzete da Silva Mota; Selma Daltro. Daniela Maria Barreto Martins e Lícia Barbosa Daniela Maria Barreto Martins e Lícia Maria de Lima Barbosa Membros: Agripino Coelho Souza Neto e Adriano Eysen Estudantes: Carlos André de Matos Oliveira; Fernanda Moutinho da Silva; Felipe Souza Nascimento; Tâmara; Marcelo; Laércio Ferreira; Nadjane Souza Estrela Madryracy Ferreira Coutinho Monitores: Ediude Nascimento dos Reis; Elka Lorena Mascarenhas; Marilúcia de Oliveira, Raquel de Souza, Sueli de Souza Ferreira Professores da educação infantil e do Ensino Fundamental I do município de Serrinha-Ba, Alfabetizadores do TOPA e do BRASIL ALFABETIZADO Professores da comunidade interna (município de Serrinha) e externa (regiões onde localizam-se os outros departamentos) Associações comunitárias, movimentos sociais organizados do município de Serrinha-BA, alunos do departamento de Educação Campus XI e pessoas interessadas Professores do TOPA que exercem suas funções na cidade de Barrocas FASE P E C 21 e 22/12/ X 27/11 a 04/12 de 2007 De 17/01/2007 a 17/06/2007 De 01 a 05/02/ X - - X - - X A Criação do Objeto Artístico: uma leitura da arte Fomentar a análise das relações História da Arte, Estética, Arquitetura; Promover o estudo dos estilos artísticos e suas tendências por eles inaugurados; Promover discussões acerca da criação da obra de arte. Aldo Trípodi Alunos do Departamento e pessoas interessadas da comunidade externa 19/05/2010 a 28/07/ X

339 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Curso de Extensão: Meio ambiente e uma proposta para a educação infantil e as primeiras Séries do Ensino Fundamental uma leitura, um desafio (1ª edição) Curso de Extensão: Meio ambiente e uma proposta para a educação infantil e as primeiras Séries do Ensino Fundamental uma leitura, um desafio (2ª edição) Borboletras: um vôo no universo da leitura Possibilitar discussões e análises de questões ambientais de acordo com o nível de Educação Infantil e Ensino Fundamental; Resgatar histórias e músicas infantis que colaborem no processo de identificação de elementos da natureza no contexto ambiental; Reconhecer nos personagens da literatura infantil sujeitos de ação que contribuam para a renovação crítica às práticas poluidoras do meio ambiente; Prevenir atos de vandalismo e violência através da percepção e compreensão da interação na Teia da Vida; Despertar o interesse e o cuidado pela natureza; Identificar a interferência dos seres humanos na cadeia da Vida; Reconhecer que na Teia da vida não existem animais nocivos. Possibilitar discussões e análises de questões ambientais de acordo com o nível de Educação Infantil e Ensino Fundamental; Resgatar histórias e músicas infantis que colaborem no processo de identificação de elementos da natureza no contexto ambiental; Reconhecer nos personagens da literatura infantil sujeitos de ação que contribuam para a renovação crítica às práticas poluidoras do meio ambiente; Prevenir atos de vandalismo e violência através da percepção e compreensão da interação na Teia da Vida; Despertar o interesse e o cuidado pela natureza; Identificar a interferência dos seres humanos na cadeia da Vida; Reconhecer que na Teia da vida não existem animais nocivos. Refletir acerca do processo ensino-aprendizagem da leitura que vem acontecendo nas escolas; diferenciar alfabetização e letramento através das vivencias teórico-práticas; compreender os princípios que devem nortear o trabalho com a leitura em sala de aula. Jandaíra Batista Gomes Jandaíra Batista Gomes Nilson Moreira dos Santos Ministrantes: Ângela Maria Moura Araujo; Venicia Maria Santos de Oliveira Docentes de Educação Infantil e do Ensino Fundamental, em sala de aula, no município de Serrinha, e alunos do Curso de Pedagogia Campus XI. Docentes de Educação Infantil e do Ensino Fundamental, em sala de aula, e alunos do Curso de Pedagogia Campus XI. Alunos do Curso Normal, da Escola Normal de Serrinha De 17 a 31/03/2010 De 07 a 16/02/2011 FASE P E C - - X - - X X Lugar de criança? Na ludoteca: espaço para criar, aprender e conviver. Estimular a criatividade; Estimular o raciocínio cognitivo; Estimular a representação simbólica do desenvolvimento psico-motor. Jusceli Maria O. De C. Cardoso; Bernadete Oliveira Santos; Márcia Raimunda De Jesus M. da Silva; Márcia Cristina Dos Santos. Filhos dos internos do Conjunto Prisional Reviver - Serrinha 2012 X - -

340 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO I Seminário Temático: história e cultura indígena Aprendizagem Digital e Cidadania: Windows, Word e internet (7ª edição) I Seminário Despertando a ideia de Cidadania Plantaria em Época de Globalização Um Mundo Movido pela Tecnologia Conexão Leitura: nas asas das palavras: a emoção do encontro com a leitura Compreender como a escola pode contribuir no processo de revitalização da cultura e a identidade indígena a partir da implementação da Lei /08 Capacitar os alunos a utilizarem satisfatoriamente o computador como ferramenta indispensável, em suas atividades pessoais, acadêmicas e profissionais. Discutir sobre a consciência planetária e cidadã diante da globalização e do consumo desenfreado e suas consequências para a vida no Planeta Terra, bem como propor possibilidade de intervenção na relação homem x natureza, de forma a estimular a consciência para a cidadania diante do processo de globalização e do consumismo que tanto desgasta os ambientes com suas sobras causadoras de poluição e da contaminação da biodiversidade Possibilitar a efetiva participação dos alunos do curso técnico em informática nas atividades extra-escolares criando uma relação cooperativa entre discente-docente na busca pelo conhecimento; Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades escolares e extra-escolares, sobretudo com aproximação entre a teoria e prática vivenciada ao longo do curso teórico. Estabelecer um diálogo aberto com as comunidades acadêmica e externa, a fim de incentivar as práticas leitoras; favorecer o contato dos sujeitos (crianças, adultos, jovens e idosos) com os mais variados gêneros textuais, entre os quais, filmes, músicas, poemas, textos literários, científicos entre outros. Elivânia Reis de Andrade Alves _ coordenadora Abdi Ribeiro da Silva; Cheila Kely Carneiro Rios; Fabiane Rodrigues da Silva; Gilmara da S. C. Coliveira; Gisele da Silva Santos; Huguemberg de Queiroz Silva; Janete F. dos S. Lima; José Antônio A. dos Santos; Lindomar Silva Carvalho; Maria Alessandra S. Santana; Pureza da Silva Cardoso Karla Cruz Bacelar e Ivan dos Reis Cardoso - Isaac Ferreira Sobrinho (monitor) Coordenação: Robson Lins, Ana Margarete Gomes, Jusceli Maria O. de C. Cardoso, Márcia Raimunda de Jesus, Antônio Cesar R. da Silva, Ivan dos Reis Cardoso, Lucicleia Silva Cardoso Comissão Organizadora Alcidineia G. Serra, Ângelo Sebastião Brito, Graziela Azevedo Gomes, Lorena Cardoso Silva, Saulo da Silva Oliveira Coordenadores: Antônio Cesar Ramos da Silva Marcio Oliveira da Silva Monitores: Georgman Cedraz Claudete Marques Estrela; Jusceli Maria Oliveira de C. Cardoso; Ivan dos Reis Cardoso; Julieta Lisboa Silva; Mary Valda Sales; Violeta da Silva Leão. Alunos da Plataforma Freire, do Departamento e interessados Alunos da zona rural e urbana do Ensino Fundamental I e II, do município de Serrinha-BA Docentes e discentes do Departamento de Educação Campus XI e da comunidade externa, bem como alunos do Ensino Fundamental e Médio do município de Serrinha e pessoas interessadas Alunos do curso Técnico de Informática do Colégio Estadual Rubem Nogueira e escolas públicas do município de Serrinha Transeuntes que ficam nas praças públicas, alunos do Campus, usuários da Biblioteca Paulo Freire, Espaços Penitenciários, Hospitais e espaços não-formais de educação FASE P E C 31/07/ X 13/10/2010 a 17/02/ e 03 de dezembro de X - - X X X

341 PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Pintou Arte na Comunidade Fonte: (NUPE Campus XI) Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão Estabelecer a edificação de práticas e experiências envolvendo a pintura; promover o contato inicial dos sujeitos com a pintura; favorecer o potencial comunicativo, expressivo e criativo das pessoas através do uso de variadas técnicas de pintura; experimentar variadas técnicas de pintura: acrílico, óleo, guache, aquarela entre outros; contribuir com a expansão do movimento artístico e cultural da cidade através do incentivo as artes, em especial a pintura em tela. Sirlândio Matos de Andrade Pessoas da comunidade serrinhense e cidade circunvizinhas FASE P E C 2012 X - -

342 Quadro 8 - Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Ensino Componente Curricular Objetivos Coordenador (A) Monitor Período Fase P E C Sociologia da Educação - Possibilitar para o aluno monitor experiência relacionados com a Luiz Carlos docência, no sentido de fortalecer a sua formação profissional. Jadiroba Eloina Catarina da Silva X - Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades Tecnologia da Informação e da docentes; Mary Valda Souza Ester Ferreira de Comunicação - Viabilizar o engajamento do aluno-bolsista com a universidade, Sales Miranda Silva X refletindo positivamente na sua formação acadêmica; - Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação ao conhecimento do componente curricular em estudo; Jusceli Maria Metodologia do Ensino da Língua Maria Taiane Carvalho - Auxiliar o docente e o grupo de estudantes no processo de Oliveira de Portuguesa dos Santos catalogação de materiais, referências, vídeos como possibilidades Carvalho Cardoso X de uso em sua prática docente. - Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência mediante uma relação de cooperativismo entre docente e Metodologia do Ensino da Lingua Julieta Lisboa da Maria Verônica Torres discente; Portuguesa Silva Prado - Desenvolver o interesse do estudante em relação à prática X docente; - Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência mediante uma relação de cooperativismo entre docente e Metodologia do Ensino da Língua Maria Verônica Torres discente; Julieta Lisboa Silva Portuguesa Prado - Desenvolver o interesse do estudante em relação a prática X docente ; - Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de Pesquisa e Prática Pedagógica IV docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente; Selma Barros - desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades Daltro de Castro Mayane Carvalho Lima X docentes, reconhecimento do papel do professor na formação inicial; - Proporcionar ao/a estudante de graduação possibilidades de aprimoramento na qualificação de seu processo de formação Filosofia e Educação pedagógica mediante o desenvolvimento de atividades teóricometodológicas No componente curricular Filosofia e Educação Miguel Almir Lima Eritania Matos de de Araújo Quintela durante os semestres letivos em que a monitoria estiver vigente, X além das contribuições especificas que este/a dará no decurso da trajetória do componente. - possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de Literatura Infantil docência mediante uma relação de cooperativismo entre docente; julieta lisboa da - desenvolver o interesse do estudante do estudante em relação a silva mayane carvalho de lima X prática docente.

343 Componente Curricular Objetivos Coordenador (A) Monitor Período Educação Especial Didática - Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente; - Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades docentes. - Proporcionar ao graduando a efetiva participação no desenvolvimento de atividades de docência no Ensino Superior, bem como uma relação cooperativa entre discente-docente. Fonte: Colegiado de Pedagogia Legenda: P Planejamento E Execução C Conclusão Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Ana Cristina Silva de Oliveira Pereira Fase P E C Alex Santana Costa X Ana Paula Bittencourt Santana X

344 Quadro 9 - Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Extensão PROJETO COORDENADOR (A) MONITOR PERÍODO FASE P E C Imagens do Sisal Lícia Maria de Lima Barbosa Fernanda Moitinho da Silva X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Cardoso Vagna Brito Oliveira X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Agripino S. Coelho Neto Ariane Matos de Carvalho X Universidade e Comunidade UNICOM Claudene Ferreira M. Rios Cássio Ramon Alves Oliveira X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Cardoso Cristiane Pereira de Souza X Introdução a Pesquisa Qualitativa Luiz Carlos Jandiroba Adriana Oliveira da Costa X Laboratório de Cartografia Digital - LACARD Ricardo Bahia Rios Ariane Matos de Carvalho X Educação em Espaço Prisional Jusceli Cardoso Bernadete Oliveira Santos X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Maria O. de Souza Cristiane Pereira de Souza x Imagem Cinematográfica Jussara Fraga Portugal Daniela da Silva Santana Lima x Formação de Novos Quadros de Lideranças Cooperativistas e Sociais FORMACOOP João Pereira Fredson Mileno Bacelar X Redação Julieta Lisboa Maria Verônica Torres Prado X Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos - LIEGEO Ricardo Bahia Rios Mariluze de Carvalho Santos x Um mundo antes da escola Marcelo Torreão Sá Monise da Silva Pereira X As TIC s e a educação Mary Valda Souza Sales Patrícia da Silva Souza X Núcleo de Educação Inclusiva/BRAILLE NAPEI Universidade e Comunidade UNICOM Jusceli Maria O. Cardoso Rafaela Raimundo Dias X Claudene Ferreira Mendes Virgínia Terezinha de Carvalho Barreto X Informática e Cidadania Karla Cruz Bacelar Tassyo Sales Brito X

345 PROJETO COORDENADOR (A) MONITOR PERÍODO FASE P E C Redação Julieta Lisboa Maria verônica Torres Prado X Educação em Espaço Prisional Selma Daltro Guilherme Franklin do Rosário x O mundo antes da escola Marcelo Torreão Sá Monise da Silva Pereira x Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos - LIEGEO Ricardo Bahia Rios Mariana Ferreira Gama X Laboratório de Cartografia Digital - LACARD Ricardo Bahia Deusimar da Conceição Souza X Linguagem Cinematográfica Jussara Fraga Portugal Daniela da Silva Santana Lima X Universidade e Comunidade UNICOM Núcleo de Educação Inclusiva/BRAILLE NAPEI Claudene Ferreira Mendes Marcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Virgínia Terezinha de Carvalho Barreto X Rafaela Raimundo Dias X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Maria O. Cardoso Ana Flávia Silva Pereira X Movimentos Sociais Isabelle Sanches Pereira Neiliane Santana de Matos X Formação de Novos Quadros de Lideranças Cooperativistas e Sociais FORMACOOP João Pereira Fredson Mileno Bacelar X Redação: aportes teóricos e práticos Julieta Lisboa dos Santos Jucileide Oliveira Santana X Aprendizagem Digital e Cidadania Karla Cruz Bacelar Patrícia da Silva Souza x O mundo antes da escola Ana Margarete Gomes da Silva Lucicleia Silva Cardoso X Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos - LIEGEO Wagnervalter Dutra Mariana Ferreira Gama X Laboratório de Cartografia Digital - LACARD Robson Oliveira Lins Deuzimar da Conceição Souza X Unidade de Desenvolvimento Organizacional - UDO Karla Cruz Bacelar Juliane Maria da Silva Sanches X

346 PROJETO COORDENADOR (A) MONITOR PERÍODO FASE P E C Universidade e Comunidade UNICOM Claudene Ferreira Mendes Rios Carlos Eduardo da Silva Santos X Núcleo de Educação Inclusiva/BRAILLE NAPEI Marcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Adriana de Santana Silva X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Saulo da Silva Oliveira X Educação e Movimentos Sociais Isabelle Pereira Sanches Neiliane Santana de Matos X Formação de Novos Quadros de Lideranças Cooperativistas e Sociais FORMACOOP João Pereira Oliveira Junior Andrea Silva Oliveira x Diálogos sobre o Bullying Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Adriana de Brito Lima X Laboratório de Cartografia Digital LACARD Robson Oliveira Lins Camila Silva Lima X Redação para jovens e Adultos Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Carla Rainelda de Jesus A. Araújo X Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos - LIEGEO Ana Margarete Gomes da Silva Cleber Mota da Silva X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Érica Almeida da Silva X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE A construção colaborativa do conhecimento e os processos de formação docente mediados pelas Tecnologias da Informação e Comunicação Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Ana Paula Araújo Lopes (Voluntária) X Mary Valda Souza Sales Geni Ferreira Alves X Pesquisa Qualitativa Luis Carlos Jandiroba Henila dos Santos Leal X Movimentos Sociais Isabelle Pereira Sanches Karla Eiko Tanaka X Núcleo de Educação Inclusiva/BRAILLE NAPEI Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Maiana Ribeiro Estrela Santos X Universidade e Comunidade UNICOM Claudene Ferreira Mendes Rios Misselene Oliveira da Silva X

347 PROJETO COORDENADOR (A) MONITOR PERÍODO Universidade e Comunidade UNICOM As TIC s e a educação: fundamentação e práticas Claudene Ferreira Mendes Rios Sheila Souza da Silva Mota (voluntária) FASE P E C X Antonio Cesar Ramos da Silva Ariadne Silva Cardoso X Diálogos sobre o Bullying Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Adriana de Brito Lima X - Laboratório de Cartografia Digital LACARD Robson Oliveira Lins Camila Silva Lima X - Redação para Jovens e Adultos Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Carla Rainelda de Jesus A. Araújo X - Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos - LIEGEO Ana Margarete Gomes da Silva Cleber Mota da Silva X - Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Érica Almeida da Silva X - Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE A construção colaborativa do conhecimento e os processos de formação docente mediados pelas Tecnologias da Informação e Comunicação Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Ana Paula Araújo Lopes (Voluntária) X - Mary Valda Souza Sales Geni Ferreira Alves X - Pesquisa Qualitativa Luis Carlos Jandiroba Henila dos Santos Leal X - Movimentos Sociais Isabelle Pereira Sanches Karla Eiko Tanaka X - Núcleo de Educação Inclusiva/BRAILLE NAPEI Márcia Raimunda de Jesus Moreira da Silva Maiana Ribeiro Estrela Santos X - Universidade e Comunidade UNICOM Claudene Ferreira Mendes Rios Misselene Oliveira da Silva X - Universidade e Comunidade UNICOM As TIC s e a educação: fundamentação e práticas Unidade de Desenvolvimento Organizacional - UDO Claudene Ferreira Mendes Rios Fonte: NUPE Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão Sheila Souza da Silva Mota (voluntária) X - Antônio Cesar Ramos da Silva Naiara Teixeira Barbosa X - Daiana Silva Mamona Thiale Lima do Nascimento X -

348 Quadro 10 - Bolsistas PAE Período PROJETO MONITOR PERÍODO FASE P E C Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Claudia Adriane Costa Circuncisão X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Érica Freitas Pereira X Financeiro Cleidiana de Jesus Araújo X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Rosimeire Bispo dos Santos X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Tábata Maria Calmon de Siqueira X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Alcione Costa Santos 2009,2 - - X Núcleo de Pesquisa e Extensão NUPE Silvanei Leandro Carneiro x Fonte: NUPE Legenda: P Planejamento E Execução C - Conclusão

349 3.11. QUALIDADE ACADÊMICA O Curso de Pedagogia do Campus XI cumpre relevante papel social no Território do Sisal ao formar professores para atuarem na Educação Básica, por isso, tem se firmado como o mais importante centro de formação de professores da região. A tabela 26 mostra que a procura pelo curso de Pedagogia do Campus XI continua sendo significativa. Os dados revelam que a concorrência média tem sido de 4,8 por vaga. De acordo com o Censo da Educação Superior de 2007, o número de alunos graduados nos cursos superiores de formação específica de professores vem caindo gradativamente, as reduções mais preocupantes ocorreram entre as disciplinas obrigatórias, como Letras (-10%), Geografia (9%), Química (-7%) e Filosofia (-5%). A falta de interesse pelos cursos de licenciatura pode estar ligada à desvalorização da profissão e aos baixos salários. Tabela 26 - Evolução do Vestibular Relação Candidato/Vaga Pedagogia Licenciatura, Período , ANO INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA OPTANTE NÃO OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA NÃO OPTANTE ,20-6, ,75-5, ,40-3, ,60-4, ,08 0,33 3, ,65 1,50 2, ,70 0,00 3, ,15 0,00 3, ,00 0,00 3,50 Fonte: GESEDI/PROGRAD As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos que demonstram a qualidade acadêmica do curso de Pedagogia.

350 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS Tabela 27 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Ingresso Período: 2004 a 2007 Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Fonte: Secretaria Acadêmica do Total TOTAL 408 Tabela 28 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Saída Período: a Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total Fonte: Secretaria Acadêmica do TOTAL 351

351 Tabela 29 Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e Reprovação Discente Período a ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE APROVAÇÃO (IA) ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR) ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF) % 9% 91% % 5% 95% % 5% 95% % 7% 93% % 7% 93% % 5% 95% % 8% 92% ,5% 5,5% 98,1% ,3% 5,7% 98,9% ,8% 6,2% 99% ,6% 4,4% 99,6% ,7% 5,3% 98,8% ,2% 8,8% 95,6% % 7% 97,2% ,6% 7,4% 97,9% ,7% 8,3% 96% Fonte: Secretaria Acadêmica do

352 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Tabela 30 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Ingresso Período: 2008 a 2012 Ano Vestibular Portador de Diploma Transferência Externa Transferência Interna Transferência Ex-Ofício Total Fonte: Secretaria Acadêmica do TOTAL 426 Ano / Semestre Tabela 31 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Saída Período: a Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Fonte: Secretaria Acadêmica do TOTAL 52 Total

353 Tabela 32 Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e Reprovação Discente Período a ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE APROVAÇÃO (IA) ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR) ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF) ,8% 6,2% 81,4% ,7% 2,3% 91,7% ,5% 3,5% 90% % 5% 90% ,5% 3,5% 80,5% ,9% 4,1% 87,9% % 3% 92% ,2% 5,8% 86,2% Fonte: Secretaria Acadêmica do As tabelas 29 e 32 demonstram que os índices da frequência dos estudantes sempre estiveram acima de 80% em todos os anos de funcionamento do curso. O índice de aproveitamento também é bastante elevado. Quanto às desistências são quase inexistentes, assim como, os cancelamentos de matrículas. Entretanto, os abandonos são mais comuns, a prática mostra que as possíveis causas podem estar relacionadas, além da conhecida evasão nos cursos de licenciatura, a distância entre o campus e a residência do estudante, considerando que muitos são de cidades circunvizinhas, há ainda alunos que ao ingressam no curso já são trabalhadores e diante de dificuldades renunciam ao estudo. A participação do curso de Pedagogia do Campus XI no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) veio reafirmar a qualidade do ensino na

354 ENADE conceito (1 A 5) IDD conceito ( 1 A 5 ) CONCEITO DO CURSO ( 1 a 5 ) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Instituição. O curso obteve conceitos 4 (numa escala de 1 a 5) quando convocado nos anos de 2005 e Estabelecendo uma comparação com os resultados nacionais percebe-se claramente a importância destes resultados como reconhecimento do ensino da UNEB. Em 2005, participaram dessa avaliação 891 instituições de ensino e estudantes, sendo concluintes e ingressantes. Quando se observa os resultados das IES verifica-se que grande parte teve conceito 3, portanto um resultado mediano, sobretudo aquelas localizadas na região Sudeste (47%) e Sul (45%). O conceito máximo (5) foi alcançado por apenas 1% das instituições, sendo 2% no Sudeste e 1% no Sul. Abaixo tabela 33 com discriminação dos resultados obtidos pelos estudantes do curso de Pedagogia do Campus XI. Tabela 33 Resultado obtidos no ENADE Ano Média da Formação Geral Média do Componente Específico Média Geral Ing Conc Ing Conc Ing Conc ,7 61,3 41,6 56,1 44,9 57, ,5 51,1 51,7 58,3 53,4 56, Fonte:

355 Carga Horária Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Total UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CARACTERIZAÇÃO DOCENTE O corpo docente do curso de Pedagogia é composto por trinta e oito professores, dos quais oito possui doutorado concluído e cinco em curso, dezesseis com mestrado concluído e quatro em curso e quatro com especialização. A tabela 34 mostra que mais de 50% do corpo docente está qualificado ou em processo de qualificação em nível de mestrado e doutorado, contribuindo para a elevação do desempenho acadêmico do curso, tanto no ensino quanto na pesquisa. O Departamento tem incentivado seus docentes a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pósgraduação em nível de mestrado e doutorado. Tabela 34 Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Pedagogia, Departamento de Educação, Campus XI Serrinha, Pós-Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado n % n % n % n % n % n % n % n % n % 20 Horas 01 2, , , , ,16 40 Horas 03 7, , , , , ,06 DE , , , , ,78 Total 04 10, , , , , , ,0 Fonte: Colegiado do Curso de Letras do Campus XXIII, 2012

356 A tabela acima demonstra também as condições jurídicas do regime de trabalho dos docentes do curso. A maioria dos professores possui carga horária de 40 horas semanais (71,06%), em número menor os docentes que possuem 20 horas (13,16%) e (15,78%) com dedicação exclusiva. Esses dados evidenciam uma relativa estabilidade das condições de trabalho do quadro geral dos professores, permitindo o atendimento às atividades básicas do ensino e o desenvolvimento da pesquisa e extensão. A política de capacitação e formação docente se encontra consolidada e institucionalizada na UNEB, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pósdoutorado; da Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática. O quadro a seguir, apresenta os docentes do Curso de Pedagogia discriminando a titulação, vínculo institucional, regime de trabalho e experiência acadêmica.

357 Quadro 11 - Docentes do Curso Docente Ana Cristina Mendonça Santos Ana Cristina Silva Oliveira Pereira (*) Ana Lise Costa de Oliveira Ana Paula de Oliveira Moraes Soto André Ricardo Figueiredo Pita Claudene Ferreira Mendes Rios Componente que leciona - Educação Inclusiva - Coordenação Pedagógica - História da Educação - História da Educação Brasileira - Currículo - Educação Especial com Ênfase em LIBRAS - Tecnologia da Informação e da Comunicação - Fundamentos Teóricos- Metodológicos do Ensino da Matemática Daniela Maria Barreto Martins (*) - - Graduação Licenciatura em Pedagogia / UFBA / 1997 Licenciatura em Pedagogia / UEFS / 1994 Licenciatura em Pedagogia / UEFS / 2000 Licenciatura em Pedagogia / UEFS / 1995 Graduação em Ciências da Computação / UNIFACS / 1997 Licenciatura em Matemática / UEFS / 1992 Bacharelado em Psicologia / UFBA / 2000 Qualificação Pós-graduação Mestrado em Políticas Públicas, Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Regional / UNEB / 2009 Mestranda em Educação e Contemporaneidade / UNEB Especialização em Alfabetização / UEFS / 1998 Mestranda em Educação e Contemporaneidade / UNEB Especialização em Educação e Pluralidade Sócio-Cultural / UEFS / 2009 Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal - X - X - 11 anos 18 anos - X - X - 17 anos 22 anos X X 3 anos 11 anos Mestrado em Educação / USP / 2011 X - - X - 5 anos 21 anos Especialização em Análise de Sistemas e Métodos / FVC / 2002 Especialização em Educação a Distância: Gestão e Tutoria / Centro Universitário Leonardo da Vinci / 2011 Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências / UFBA / 2005 Especialização em Educação a Distância / UNEB / 2010 Especialização em Metodologia do Ensino / UNIT / 1996 Doutoranda em Sociologia / UFPE Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007 Especialização em Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação / UNEB / X - X - 10 anos 10 anos - X - X - 18 anos 21 anos - - X X - 12 anos 12 anos

358 Docente Darluce da Silva Oliveira Dilzete da Silva Mota Elivânia Reis de Andrade Alves Gelcivânia Mota Silva Gildenor Carneiro dos Santos Giovanna Marget Menezes Cardoso Ibraim Vieira Lustosa Componente que leciona - Fundamentos Teóricos- Metodológicos do Ensino das Ciências - Pesquisa e Prática Pedagógica - PPP I -Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade - TEC II - Processos de Alfabetização - Educação de Jovens e Adultos - Avaliação em Educação - Pesquisa e Estágio - PE - I: Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio - PE - II: Estágio em Educação Infantil - Pesquisa e Estágio - PE - III: Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental A disposição da Secretaria de Educação do Município de Serrinha - História da Educação - História da Educação Brasileira - Educação de Jovens e Adultos - Gestão Educacional - Políticas Educacionais - Fundamentos Teórico-Metodológico do Ensino da História Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas / UCSAL / 1976 Licenciatura Plena em Letras / UEFS / 1985 Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1992 Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1991 Licenciatura em Matemática / PUC / 1972 Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo / USP / 1980 Licenciatura em Pedagogia / UEFS / 1996 Direito / UVRD / 1984 História / UEFS / 1997 Ciências Contábeis / UEFS / 1981 Qualificação Pós-graduação Doutorado em Ciências Ambientais / Universidade de Salamanca/2007 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FESUPE / 1990 Doutorado em Linguística / UNICAMP / 2008 Mestrado em Linguística / UNICAMP / 1999 Especialização em Alfabetização / UEFS / 1993 Especialização em Administração de Projetos Sociais / UFBA / 1989 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007 Especialização em Metodologia do Ensino de Pesquisa e Extensão / UNEB / 1997 Mestrado em Educação / UFBA / 2005 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UECE / 1995 Pós-doutorando em Educação / UFBA Doutorado em Educação / USP / 2006 Mestrado em Educação Brasileira / UFBA / 1995 Mestranda em Inovação Pedagógica / UMA/Portugal Especialização em Supervisão Escolar / UNIVERSO / 1997 Especialização em Métodos e Técnicas de Ensino / USRJ / 1999 Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal - - X X - 18 anos 18 anos - - X X - 18 anos 18 anos - X - X - 12 anos 27 anos - X - X - 18 anos 25 anos - - X X - 23 anos 23 anos - X - - X 6 anos 22 anos X - - X - 11 anos 34 anos

359 Docente Isabelle Sanches Pereira Isaura Santana Fontes Ivan dos Reis Cardoso Ivonete Barreto de Amorim Componente que leciona - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Educação, Ludicidade e Corporeidade - Pesquisa e Prática Pedagógica PPP II - Pesquisa e Estágio - PE - III- Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Fundamentos Teóricos- Metodológicos do Ensino de Geografia - Epistemologia da Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica - PPP III - Didática Graduação Licenciatura em Pedagogia / UCSAL / 1997 Licenciatura em Pedagogia / FEBA / 1985 Licenciatura em Geografia / UCSAL / 1992 Licenciatura em Pedagogia / Faculdade de Educação da Bahia / 1996 Januzia Souza Mendes de Araújo - Trabalho e Educação Ciências Econômicas / UEFS / 2001 João Batista Pereira Neto Josevandro Chagas Soares Julieta Lisboa da Silva - Psicologia da Educação - Psicologia e Educação - Filosofia e Educação - Epistemologia da Educação - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Prática Pedagógica PPP IV - Literatura Infanto-Juvenil Psicologia / UFPB / 2004 Licenciatura em Filosofia / FBB / 2003 Licenciatura em Letras / UFBA / 1981 Qualificação Pós-graduação Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2006 Especialização em Psicopedagogia / UFBA / 2008 Doutorado em Educação / UFBA / 2009 Mestrado em Educação / UFBA / 1999 Aperfeiçoamento em Pós-Graduação em Metodologia e Pesquisa Científica / UCSAL /1994 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FEBA / 1986 Mestrado em Ciências Agrárias / UFBA / 2001 Doutoranda em Família na Sociedade Contemporânea / UCSAL Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências / UFBA / 2006 Mestrado em Ciências Agrárias / UFBA / 2005 Especialização em Economia e Gestão Pública / UEFS / 2003 Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho / UFPB / 2007 Mestrado em Educação / UFBA / 2011 Especialização em Metodologia da Educação Superior / FBB / 2004 Mestrado em Ciências da Educação / UNIB / 2002 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / FESP / 1988 Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal - X - - X 4 anos 14 anos - X - X - 16 anos 31 anos - X - X - 13 anos 13 anos - X - X - 9 anos 14 anos - X - X - 14 anos 14 anos - X - X - 4 anos 10 anos X X 3 anos 8 anos - - X X - 21 anos 23 anos

360 Docente Júlio Cesar Gomes Santos Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso Componente que leciona - Arte e Educação - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa - Fundamentos Teóricos- Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa - Educação Inclusiva - Educação Especial com Ênfase em LIBRAS - LIBRAS (EaD) Lícia Maria de Lima Barbosa (*) - Luiz Carlos Jandiroba - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação - Fundamentos Teóricos- Metodológicos do Ensino da História Graduação Bacharel em Filosofia / UCSAL / 2003 Licenciatura em Letras / CESVASF / 1991 Bacharelado em Ciências Sociais / UFBA / 1995 Bacharelado em Ciências Sociais / UFBA / 1979 Qualificação Pós-graduação Doutorado em Educação / UFBA / 2012 Mestrado em Filosofia / UFBA / 2009 Especialização em Filosofia Contemporânea / Faculdade São Bento da Bahia / 2007 Mestrado em Educação Especial / UEFS / 2001 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação / UNEB / 1997 Doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos / UFBA Mestrado em Sociologia / UFBA / 1999 Doutorado em Educação / UFRN / 2009 Mestrado em Educação / Quebec Université au Chicoutimi / 2003 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / PUC-MG / 1992 Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal X - - X - 2 anos 7 anos - X - X - 17 anos 17 anos - - X X - 13 anos 13 anos - X - X - 22 anos 22 anos Luzmar da Silva Cardoso (**) - Licenciatura em Pedagogia / FEBA / 1976 Mestrado em Educação / UFBA / X - X - 20 anos 46 anos Madryracy Ferreira C. M. Ovídio - Pesquisa e Estágio - PE - I: Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio PE - III: Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade - TEC V Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1996 Especialização em Supervisão Escolar / UEFS / X - X - 14 anos 18 anos Maria Elizângela Ramos Junqueira - Educação Ambiental Ciências Biológicas / UEFS / 2001 Mestrado em Botânica / UEFS / X - X - 6 anos 14 anos

361 Docente Maria Leny Souza Oliveira Mônica Moreira Oliveira Torres (**) Renata Adrian Ribeiro Santos Ramos Rita de Cássia Santana de Oliveira Selma Barros Daltro de Castro Silvia Michele Lopes Macedo Telma Regina Batista Nascimento Urania Maria Vieira Alves Componente que leciona - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade - TEC I - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade -TEC III - Infância e Educação Infantil - Currículo - Pesquisa e Estágio - PE - III: Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Antropologia e Educação - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC IV - - Educação do Campo - Pesquisa e Estágio - PE - II: Estágio em Educação Infantil - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC V Graduação Bacharelado em Ciências Contábeis / UEFS / 1987 Bacharelado em Administração / UEFS / 1998 Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1991 Licenciatura em Pedagogia / UEFS/ 1999 Licenciatura em Pedagogia / FEBA / 1994 Licenciatura em Pedagogia UEFS/1995 Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA / 2008 Licenciatura em Pedagogia / UNEB / 1995 Matemática / UEFS / 1993 Qualificação Pós-graduação Doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano / UNIFACS / 2010 Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2005 Especialização em Gestão de Empresas / UMA / 1998 Mestrado em Educação / UFABA / 2000 Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UECE / 1995 Mestranda em Educação em Educação, Cultura e Sociedade / UEFS Especialização em Supervisão Escolar / UEFS / 2005 Especialização em Alfabetização / UEFS / 2001 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010 Especialização em Psicopedagogia / UFRJ / 2002 Especialização em Gestão Escolar / UNEB / 2001 Doutoranda em Educação / UFBA Mestrado em Educação / UFBA / 2011 Doutoranda em Educação / UFBA Mestrado em Educação / UFBA / 2009 Especialização em Metodologia da Educação Superior / FBB/2007 Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 Especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa em Educação / UNEB / 1998 Especialização em Matemática / UEDS / 1998 Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal - X - X - 11 anos 25 anos - X - X - 18 anos 22 anos - x - X - 15 anos 15 anos - X - X - 9 anos 9 anos - X - X - 6 anos 21 anos - X - - X 10 anos 10 anos - X - X - 13 anos 21 anos - x - X - 17 anos 34 anos

362 Docente Componente que leciona Graduação Qualificação Pós-graduação Regime de trabalho h h Forma de ingresso D.E. C S Experiên cia docente Experiên cia profissio nal Zoraya Maria de Oliveira Marques - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade TEC V Licenciatura em Pedagogia / UFBA/1986 Doutorado em Educação / UFRN / 2006 Mestrado em Educação / UFBA / X - X - 17 anos 17 anos Fonte: Departamento de Educação Campus XI Serrinha (*) Liberação Pós-Graduação (**) À disposição da Administração Central

363 Quadro 12 - Publicações Docentes DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS Ana Cristina Silva Oliveira Pereira 02/ Atual - Projeto de Extensão: Linguagem Cinematográfica e Formação Docente: histórias de vida, memórias e narrativas (auto)biográficas. PARFOR Coordenadora Local do Curso de Pedagogia ano 2010 Ana Lise Costa de Oliveira - PEREIRA, Ana Cristina S. O.; PORTUGAL, Jussara Fraga; OLIVEIRA, Simone Santos de; SALES, Mary Valda Souza. Entrelaçando imagens, conhecendo historias, narrando trajetórias; linguagem cinematográfica e formação docente. In: VI CIPA - Congresso Internacional de Pesquisas (Auto)biográficas, 2010, São Paulo - SP. Espaço (auto)biográfico; artes de viver, conhecer e formar. São Paulo : Editora da USP, v. CD 01. PEREIRA, Ana Cristina S. O.; PORTUGAL, Jussara Fraga; LIMA, Ana Carla R. E.; SALES, Mary Valda Souza. Identidade docente e linguagem cinematográfica: em cena, histórias de vida, memórias e narrativas (auto)biográficas. In: XIX EPENN - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, 2009, João Pessoa - PR. Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social. João Pessoa: Editora da UFPR, v. CD 01. PEREIRA, Ana Cristina S. O.; CARDOSO Giovanna M. M.; CRISÓSTOMO, Cecília de Oliveira. Desafios e perspectivas da Práxis do Pedagogo na docência hospitalar: A Educação de Jovens e Adultos em foco. In: II Semana de Educação de Jovens e Adultos, 2009, Feira de Santana - BA. Paulo Freire: Compromisso, utopia e críticas. Feira de Santana - BA: Editora da UEFS, v. 01. PEREIRA, Ana Cristina S. O. Narrativas do percurso formativo: articulações entre histórias de vida e profissão docente. In: XIV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE, 2008, Porto Alegre. Trajetórias e Processo de Ensinar e Aprender: lugares, memórias e culturas. Porto Alegre - RS: EDIPUCRS, v. CD 01. PEREIRA, Ana Cristina S. O. O memorial como instrumento formativo e (auto)formativo: o tear da vida com os fios da profissão. In: III Congresso Internacional de Pesquisas (auto)biográficas - III CIPA, 2008, Natal - RN. Formação, Territórios e saberes. Natal - RN : EDUFRN / Paulus, v. CD 01. OLIVEIRA, A. L. C. A prática educativa em valores humanos: entre os saberes e dissabores do trabalho docente. In: XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2010, Belo Horizonte. XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino: convergências e tensões do campo da formação e do trabalho docente: políticas e prática educacionais. Belo Horizonte: UFMG, OLIVEIRA, A. L. C. Educação em Valores: um olhar investigativo sobre a prática docente e a juventude do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia. In: XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2010, Belo Horizonte. XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino: convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais. Belo Horizonte: UFMG, OLIVEIRA, A. L. C.; Santos, P.P. Cultura Afro-brasileira e Indígena em questão: limites e desafios no cotidiano educacional. In: XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2010, Belo Horizonte. XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino: convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais. Belo Horizonte: UFMG, OLIVEIRA, A. L. C. Juventude e cotidiano escolar: notas sobre a educação em valores no ensino fundamental de escolas públicas. In: IV Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira, 2010, Belo Horizonte. IV Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira: juventudes contemporâneas um mosaico de possibilidades. Belo Horizonte: PUC Minas, OLIVEIRA, A. L. C.; Santos, P.P. Juventude e políticas públicas: desvelando o protagonismo juvenil ante a campanha pró-selo UNICEF em Riachão do Jacuípe no semiárido baiano. In: IV Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira, 2010, Belo Horizonte. IV Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira: Juventudes contemporâneas um mosaico de possibilidades. Belo Horizonte: PUC Minas, 2010.

364 DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS Claudene Ferreira Mendes Rios Daniela Maria Barreto Martins Darluce da Silva Oliveira Dilzete da Silva Mota - Elivânia Reis de Andrade Alves Professor bolsista do PARFOR - Enquadramento Funcional: Professor Pesquisador II Presidente da banca de concurso para o componente Estagio Supervisionado Em Matemática Coordenadora do Colegiado de Pedagogia Coordenadora do UPT/UNICON Projeto de pesquisa: Benzedeiras, Curandeiros e Erveiros: um Estudo das Práticas de Cura no Município de Serrinha-BA Pesquisa em desenvolvimento: Subjetividade e Cultura Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) - Vicecoordenadora 2007 a 2009 Núcleo de Pesquisa e Extensão: Membro do Comitê Científico do NUPE 2007 a 2009 Atividade de extensão: Projeto Imagens do Sisal 2007 a 2009 Projetos de pesquisa: Entre-lugares - estudo de grupos culturais no município de Serrinha e entorno 2006 a 2008 Membro da Comissão de avaliação do Projeto de Pesquisa do Prof. Dr. Gildenor Carneiro Membro da Comissão de Avaliação Projeto de Extensão do Prof. Ms. Aldo Tripodi PARFOR Coordenadora Local do Curso de Biologia PARFOR Coordenadora Local do Curso de Educação Física Organização de Trabalhos: III Seminário de Pesquisa do NUPE Sessão de Apresentação de Painel "EXPERIÊNCIAS DE EXTENSÃO" (Exposição). Seminário Final de Estágio Fórum de Educação de Jovens e Adultos Núcleo de Educação de Jovens e Adultos Programa todos Pela Alfabetização RIOS, C. F. M. Avaliação de Desempenho Acadêmico MARTINS, D. M. B. A Tessitura Intersubjetiva dos Entre-lugares: O que pode um grupo?. Estudos de Sociologia (Recife), MARTINS, D. M. B. Métodos Compreensivos: da autoconsciência histórica às narrativas autobiográficas. In: III Colóquio ALED Brasil Discurso e práticas sociais, 2010, Recife. III Colóquio ALED Brasil Discurso e práticas sociais, MARTINS, D. M. B. A Tessitura Intersubjetiva dos Entre-lugares: O que pode um grupo?. In: XXVII CONGRESSO ALAS (ASSOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE SOCIOLOGÍA), 2009, Buenos Aires. XXVII CONGRESSO ALAS, OLIVEIRA, D. S. Discursos e práticas educativas em espaços formais e não-formais: um estudo para a Educação Ambiental e suas implicações de sustentabilidade em comunidades do sertão nordestino. Advances in X-Ray Analysis (CD-ROM), MOTA RAMOS, D. S.. Gêneros discursivos e estudos lingüísticos. In: II Simpósio Nacional de Estudos dos Gêneros Textuais, 2004, União da Vitória. Caderno de Resumos. União da Vitória, ALVES, Elivânia Reis de Andrade. Políticas Públicas e cidadania: refletindo sobre o processo formativo de alfabetizandos e alfabetizadores na Educação de Jovens e Adultos. In: XVII EPENN - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste: Edcuação, Ciência e Desenvolvimento Social, 2005, Belém. Anais do XVII EPENN - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste: Educação, Ciência e Desenvolvimento Social. Belém: UFPA, v. 1.

365 DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS Gildenor Carneiro dos Santos PARFOR Coordenador Local do Curso de Matemática Isabelle Sanches Pereira - Josevandro Chagas Soares - SANTOS, Gildenor C. Poesia - DOMINGO QUENTE. FUXICO, UEFS / Feira de Santana, p , 29 jul PEREIRA, I. S.. Pesquisa Educação Formal e Informal nas comunidades Negras Rurais de Rio das Rãs (Relatório de pesquisa). PEREIRA, I. S.. Pesquisa de Avaliação de impactos do Projeto Bahia - Educar para vencer (Relatório de pesquisa). SOARES, Josevandro Chagas. A ESCOLA ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO, CONSTRUÇÃO E AFIRMAÇÃO DE IDENTIDADES: CURRÍCULO E IDENTIDADE ÉTNICA. Revista Brasileira do Caribe (Impresso), v. 01, p , SOARES, Josevandro Chagas. ESCOLA UM TERRITÓRIO CONTESTADO. CURRÍCULO E ATOS DE CURRÍCULO, TENSÕES E IMPLICAÇÕES DA CULTURA ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES. In: 19º EPENN, 2009, JOÃO PESSOA. EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO SOCIAL, SOARES, Josevandro Chagas. CURRÍCULO E CULTURA ESCOLAR: REFLETINDO O LUGAR DAS IDENTIDADES NA ESCOLA. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS E PRÁTICAS CURRICULARES: "DIFERENÇA NAS POLÍTICAS DE CURRÍCULO", 2009, JOÃO PESSOA. IV COLÓQUIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS E PRÁTICAS CURRICULARES: "DIFERENÇA NAS POLÍTICAS DE CURRÍCULO, p SOARES, Josevandro Chagas. ATOS DE CURRÍCULO E IDENTIDADE NEGRA. In: V Simpósio Internacional do Centro de Estudos do Caribe no Brasil: Fronteiras em movimentos: África-brasil- Caribe, 2008, Salvador. Fronteiras em movimentos. Goiânia : UFG, v. 01. p Julieta Lisboa Santos PARFOR Coordenadora Local do Curso de Letras???????? Júlio César Gomes Santos - Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso - SANTOS, J. C. G. ; COUTO. A autoconservação na formação ideológica do esclarecimento. In: FARTES, Vera Lúcia Bueno. (Org.). Educação, (trans)formação e saberes profissionais no mundo em mudanças.. : EDUFBA, 2010, v., p SANTANA, J. O., CARDOSO, J. M. O. C., SILVA, A. C. R. Conexão Leitura: a emoção do encontro com a literatura. In: I Colóquio de Prática Pedagógica e Estágio. Cotidiano escolar e práticas educativas. EDUNEB, p SANTANA, J. O., CARDOSO, J. M. O. C., SILVA, A. C. R. Conexão Leitura: Nas asas das palavras - a emoção do encontro com a leitura. In: III Elluneb - Encontro de Leitura e Literatura da UNEB. Leituras e linguagens: textos em movimento.. Salvador: Quarteto Editora, p

366 DOCENTE Katia Jane Chaves Bernardo Lícia Maria de Lima Barbosa Luiz Carlos Jandiroba Luzmar da Silva Cardoso EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Tese de Doutorado: Velho e Velhice em Salvador ( ).. Projeto de Pesquisa: Violência familiar contra o idoso Projeto de Pesquisa: MULHERES NO HIP-HOP EM SALVADOR: EXPRESSÕES DA RESISTÊNCIA NEGRA CONTEMPORÂNEA Coordenador do Colegiado de Pedagogia 2010 ATUAL Membro da Comissão Organizadora do III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE. Membro da Comissão de Elaboração das Normas de TCC. Sala Temática "Pensadores que contribuíram para o ensino da Língua Portuguesa e da História (Curso de curta duração ministrado/extensão). Metodologia Qualitativa (Curso de curta duração ministrado/extensão). Reflexões e Tensões: currículo em questão (Coordenador da Palestra). JANDIROBA; CARDOSO, J. C.; JESUS, M. R.. III Seminário de Pesquisa e Extensão do Campus XI: 25 anos da UNEB na Bahia, 20 anos em Serrinha: memórias de uma trajetória Coordenação da Comissão de Estágio Supervisionado. Coordenação da construção dos projetos para estágio curricular (objetos de estudo diversificados). PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS BERNARDO, K. J. C. (Org.); QUEIROZ, José Solon Cerqueira de (Org.); RIVA, Alba (Org.); KRUSHEWSKY, Jackeline (Org.); Pepe, Ana Laura (Org.); PESSÔA, Roberto Calmon (Org.); GARCIA, Midian Angélica (Org.); Velia Cotsifis (Org.). Psicanálise e Contemporaneidade. 1. ed. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura, v p. BERNARDO, K. J. C. Retratos da velhice de Salvador da segunda metade do século XIX: questões de classe, gênero e processo de institucionalização. In: BURITY, Joanildo; RODRIGUES, Cibele Maria; SECUNDINO, Marcondes. (Org.). Desigualdades e Justiça Social: Diferenças Culturais & Políticas de Identidade. 1 ed. Belo Horizonte: Argumentum, 2010, v. 2, p BERNARDO, K. J. C. A velhice: análise tomando por base a teoria freudiana. In: BERNARDO, Kátia Jane Chaves. (Org.). Psicanálise e Contemporaneidade. 1 ed. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura, 2009, v. 1, p BERNARDO, K. J. C. Família, velhice e violência. Entrelinhas - Revista de Psicologia da UNIJORGE, 02 dez BERNARDO, K. J. C. Velho e Velhice na Salvador do século XIX. In: 3º Encontro Interdisciplinar de Cultura, Tecnologia e Educação, 2008, Salvador. 3º Encontro Interdisciplinar de Cultura, Tecnologia e Educação. Salvador, BARBOSA, L. M. L.. Feminismo Negro: notas sobre o debate norte americano e brasileiro. In: Fazendo Gênero 9 - Diásporas, diversidades, deslocamentos, 2010, Florianópolis. Anais eletronicos. Fazendo Gênero 9 - Diásporas, diversidades, deslocamentos, v. 1. p Adir Luiz Ferreira; Margarete Ferreira do Vale de Sousa; Rosália de Fátima e Silva; Ana Pereira Aires; Maria Sacramento Aquino; JANDIROBA; Andrezza Maria Batista do Nascimento Tavares; NASCIMENTO, S. D. P.. A ESCOLA SOCIALIZADORA:lém do currículo tradicional. 01. ed. Natal: Editora dafrn, v p. Adir Luiz ferreira; AIRES, A. M. P.; JANDIROBA; Andrezza Maria Batista do Nascimento Tavares; NASCIMENTO, S. D. P.; Maria Sacramento Aquino; Rosáli Fátima e Silva. Existe uma Política Na Escola? A possibilidade de uma etnopolítica escolar. In: Adir Luiz ferreira. (Org.). A escola socializadora: Além do currículo tradicional. 01 ed. Natal: Editor da UFRN, 2009, v. 01, p CARDOSO, L. S.. A Pesquisa comometodologia do Trabalho. In: II Seminário do Provão, II Seminário do Provão, CARDOSO, L. S.. Metodologias Específicas / Ensino Fundamental. In: II Seminário do Provão, II seminário do Provão, 2002.

367 DOCENTE Maria Elizângela Ramos Junqueira Mary Valda Souza Sales EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS - Tese de Doutorado: Construção do conhecimento em rede colaborativa: mediação e autoria em processos formativos a distância Projeto de Pesquisa: A produção colaborativa do conhecimento e os processos de formação docente mediados pelas tecnologias da informação e comunicação Membro do Grupo de Pesquisa PROFORME Membro do Grupo de Pesquisa Comunidades Virtuais, coordenado pela Profª Drª Lynn Rosalina Gama Alves Professora Homenageada da turma de Pedagogia , Comissão de Matrícula Especial SALES, Mary V. S.; VALLADARES, Jaqueline Souza de Oliveira ; Emanuel do Rosário Santos Nonato ; Matta, Alfredo. Projetos de Implantação de Polos de Apoio Presencial da Universidade Aberta do Brasil no Estado da Bahia Demais tipos de produção técnica SALES, Mary V. S. Design e Elaboração de Material Didático (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material didático impresso para o curso de Especialização em Educação a Distância- UAB/UNEB). PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS NOGUEIRA, P. B. ; NOGUEIRA, A. N. F. ; Alves, A.P.S. ; Nascimento, M.S. ; JUNQUEIRA, M. E. R.. Montagem de canteiros de plantas subterrâneas como de apresentar conteúdos de sistemática vgetal para alunos da 5ª série do Colégio Tereza Borges Cerqueira. In: Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, 2011, Campinas. Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia. Campinas : UNICAMP, v. 10. p Azevedo, F.P. ; Santos, L.G.A. ; Mussi, R.R.F. ; JUNQUEIRA, M. E. R.. RIO CONTENDAS: PATRIMÔNIO HISTÓRICO-AMBIENTAL DA CIDADE DE PINDAÍ. In: I ERBIO - ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA, 2010, CAETITÉ. I ERBIO- ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA (RE) CONHECENDO O SERTÃO PRODUTIVO. CAETITÉ, Vasconcelos, L.v. ; SABA, M. D. ; JUNQUEIRA, M. E. R.. VARIAÇÃO ESPINAL NOS GRÃOS DE PÓLEN DAS ESPÉCIES DE IPOMOEA L. (CONVOLVULACEAE), OCORRENTES NO DISTRITO DE BREJINHO DAS AMETISTAS, CAETITÉ-BAHIA. In: I ERBIO - ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA, 2010, CAETITÉ. I ERBIO- ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA (RE) CONHECENDO O SERTÃO PRODUTIVO. CAETITÉ, CUNHA, P. N. ; SILVEIRA JUNIOR, C.E.A ; SABA, M. D. ; JUNQUEIRA, M. E. R. ; França, F.. MALVACEAE A. L. DE JUSSIEU NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ-BA (DADOS PRELIMINARES). In: I ERBIO - ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA, 2010, CAETITÉ. I ERBIO - ENCONTRO REGIONAL DE BIOLOGIA (RE) CONSTRUINDO O SERTÃO PRODUTIVO. CAETITÉ, SALES, Mary V. S.. Formação a Distância: Políticas, Tecnologias e Práticas. In: Vania Rita Valente. (Org.). Educação e Tecnologias: construindo rede de produção e difusão do conhecimento. 1 ed. Valença - BA: Pinaúna Digital, 2010, v. 1, SALES, Mary V. S.. Educação a Distância e a construção do conhecimento mediada pelas tecnologias: autoria nos processos formativos. In: XV ENDIPE, 2010, Belo Horizonte. Anais do XV ENDIPE, SALES, Mary V. S. ; CARVALHO, J. L.. O trabalho colaborativo na formação de professores: a pesquisa e a formação continuada. In: XV ENDIPE, 2010, Belo Horizonte. Anais do XV ENDIPE, Portugal, Jussara Fraga; PEREIRA, A. C. O.; SALES, Mary V. S. Entrelaçando imagens, conhecendo histórias, narrando trajetórias: linguagem cinematográfica e formação docente. In: IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA, 2010, São Paulo. Anais do IV CIPA. São Paulo : FEUSP, SALES, Mary V. S; ALVES, Lynn Rosalina Gama. A produção do Conhecimento e educação a distância: a práxis nos processos de formação de professores. In: XIX Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, 2009, João Pessoa - Paraíba. Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social - Anais. João Pessoa - PB : Editora UFPB, v. Único. SALES, Mary V. S.; CARDOSO, Juscely; Evangelista, Ana Carla Ramalho. O trabalho Colaborativo na formação de professores: a pesquisa e a formação inicial. In: XIX Encontro de Pesquisa Educacional Norte e Nordeste, 2009, João Pessoa - Paraíba. Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social - Anais. João Pessoa - PB : Editora UFPB, v. 1.

368 DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS Renata Adrian Ribeiro Santos Ramos Vygotsky e sua abordagem Sócio-Histórica (Curso de curta duração ministrado/extensão). Rita de Cássia Santana de Oliveira - Silvia Michele Lopes Macedo - Telma Regina Batista Nascimento Urânia Maria Vieira Alves PARFOR Coordenadora Local do Curso de Pedagogia Organizações camponesas e participação no Território do Sisal (Mesa Redonda). PRONERA no Território Sisaleiro: inventário de um percurso formativo (Mesa Redonda). ALVES, U. M. V.. III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/Campus XI. Curvas Envolventes: uma atividade interdisciplinar como recurso didático para o ensino de múltiplos e divisores de um número natural. (Oficinas) (Apresentação de Trabalho/Outra). ALVES, U. M. V.. III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/ Campus XI. A Formação dos Professores de Matemática da rede Estadual de Ensino : uma contribuição do curso de pedagogia do departamento de educação do campus XI da UNEB (Apresentou artigo) (Apresentação de Trabalho/Seminário). - OLIVEIRA, R. C. S.. Para além da etnia legislada: a implementação da lei nº /03 nos currículos das escolas municipais de Salvador. In: 18º EPENN - Encontro de pesquisa Educacional do norte e Nordeste, 2007, Maceió. Anais do 18º EPENN - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste. Maceió : UFAL, OLIVEIRA, R. C. S.. Implementação da Lei nº /03. In: II Colóquio Internacional de Políticas Públicas e Práticas Curriculares, 2005, João Pessoa. Anais do II Colóquio Internacional de políticas e Práticas Curriculares: impasses, tendências e perspectivas. João Pessoa : Scanner Studio Gráfico, v. 01. p SA, M. R. G. B; FARTES, V. L. B; YOUNG, M; MACEDO, S. M. L; CARIA, T. H; TOURINHO, M. A. C. (RE) "Encantando" a educação:aprendizagem e experiência cultural entre os índios Kiriri do Sertão baiano. In: Maria Roseli Gomes Brito de Sá; Vera Lúcia Bueno Fartes. (Org.). Currículo, formação e saberes profissionais: a (re)valorização epistemológica da experiência. Salvador: EDUFBA, 2010, v., p MACEDO, S. M. L.. Educação por outros olhares: Aprendizagem e Experência Cultural entre os índios Kiriri do Sertão Baiano e o desafio compreensivo das Etnoapredizagens. In: 19. EPENN- Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, 2009, João Pessoa. 19. EPENN- Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, MACEDO, S. M. L.. Educação por outros olhares: Aprendizagem e Experência Cultural entre os índios Kiriri do Sertão Baiano e o desafio compreensivo das Etnoapredizagens. In: VIII Reunión de Antropología del Mercosur, 2009, Buenos Aires. VIII Reunión de Antropología del Mercosur (RAM). Buenos Aires : USAM, v NASCIMENTO, T. R. B.. O feminino no contexto das organizações camponesas do Território do Sisal: tensões e interfaces entre gêneros, desenvolvimento e educação. In: 18º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste (EPENN), 2007, Maceió. Anais do 18º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, v. 01. NASCIMENTO, T. R. B.. Formação de professores e territorialidade: um diálogo possível com os educadores do campo da Região Sisaleira. In: 12º Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE), 2006, Recife. Anais do 12º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, NASCIMENTO, T. R. B.. PRONERA: sobre a (im)possível e/ou (in)dispensável interface entre educação e desenvolvimento. In: III Simpósio Nacional de Geografia Agrária e II Jornada Internacional de Geografia Agrária, 2005, Presidente Prudente. Anais do III Simpósio Nacional de Geografia Agrária - III Jornada Internacional de Geografia Agrarária,

369 DOCENTE Zoraya Maria de Oliveira Marques Fonte: Plataforma Lattes EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Projeto de Experiências Criadoras PEC II / PESQUISA E EXTENSÃO Projeto de Experiências Criadoras - PEC I / PESQUISA Membro de corpo editorial - Periódico: REVISTA METAFORA Professora Homenageada da Solenidade de Formatura do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, 2010, Professora Homenageada como Nome da Turma da Solenidade de Formatura do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS MARQUES, Zoraya. Relação Colaborativa e História de Vida... In: Jaci Menezes. (Org.). Educação na Bahia: Memórias, Registros, Testemunhas.. Salvador/BA: Editora da UNEB, 2005, v. 24, p. -. MARQUES, Zoraya. Por uma Pedagogia Vivencial... In: Roberto Sidnei Macedo. (Org.). Currículo e Docência: Tensões Contemporaneas. 1ª ed. Salvador/BA: Editora da UNEB, 2003, v. 01, p

370 Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352, de 02 de setembro de 2002, que dispões sobre o Estatuto do Magistério Público das Universidades Estaduais da Bahia. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o professor esta vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB Remuneração docente Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado no quadro 33 apresentado a seguir.

371 VANTAGENS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB 70% CET 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe OBSERVAÇÃO 20% - incentivo funcional (especialização) 40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das 60% - incentivo funcional (doutorado) vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do 10 % - incentivo à produção científica nível B.

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