Capítulo 6. Cremos em Jesus Cristo sua divindade
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- Aline Vieira Quintanilha
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1 Capítulo 6 Cremos em Jesus Cristo sua divindade Rev. Carlos Eduardo Calvani Para meditar: Muitas vezes e de muitas formas, Deus falou no passado a nossos pais por meio dos profetas. Agora, porém, nos fala por meio do Filho, a quem nomeou herdeiro de tudo, por quem criou o universo. Ele é reflexo de sua glória, expressão exata do seu ser, e sustenta a tudo com sua poderosa palavra.. Hebreus 1.1-3a Introdução Se os Credos terminassem na afirmação da crença em Deus uno, sem qualquer referência a Jesus Cristo, não seríamos ainda cristãos, pois como afirmamos anteriormente, a crença em um único Deus é compartilhada também com outras religiões. Porém, os Credos nos introduzem agora ao centro da vida cristã: a revelação em Jesus Cristo. É através dele que conhecemos o único Deus Criador. No segundo capítulo, comentamos que diferentes opiniões teológicas sobre Jesus circulavam na época da composição dos credos. Eram idéias bastante divergentes em relação ao consenso da Igreja maior e por isso foram consideradas heterodoxias (outras opiniões) ou, como alguns preferem chamar, heresias. É a partir desse pano-de-fundo que precisamos entender o que os credos afirmam a respeito de Jesus Cristo. O adocionismo, por exemplo, negava a divindade de Cristo, declarando que ele era um homem comum que foi adotado por Deus como filho por ocasião do seu batismo (Mt ), sendo ali revestido pelo poder do Espírito Santo. O adocionismo não aceitava qualquer idéia de pré-existência do Cristo. Bem próximos a eles estavam os ebionistas, grupo de raiz judaica, que também acreditava que Jesus era apenas um homem que, por sua escrupulosa obediência à Lei (Torah), foi justificado e tornou-se o Messias.. O gnosticismo, por sua vez, afirmava que a matéria e o mundo criado eram maus e por isso também não podiam aceitar a idéia de encarnação do Verbo e tampouco sua ressurreição. Próximo a eles estava o docetismo. Essa palavra vem verbo grego dokein (parecer, assemelhar-se). Os docetas afirmavam que Cristo parecia um homem, parecia ter sofrido, para não confundir os seres humanos com um aspecto fantasmagórico, mas, no fundo, ele não era um de nós, e sim um
2 espírito sublime e elevado, revestido de um corpo que funcionava como uma capa a fim de possibilitar sua comunicação com o mundo material. Ao compreendemos a natureza desses movimentos, fica mais fácil entender a linguagem dos credos. Quando, por exemplo, o Credo Apostólico afirma seu único Filho, o adjetivo possessivo seu estabelece claramente a identidade entre o Pai de Jesus Cristo e o Deus que governa o mundo, coisa que os gnósticos negavam. Quanto à frase nasceu da virgem Maria, o problema central para os gnósticos não era a virgindade, mas o próprio nascimento. Afinal, eram comuns no mundo antigo os relatos de nascimentos virginais. As narrativas budistas declaram, por exemplo, que a mãe de Sidartha Gauthama foi fecundada por Bodisatva, o Senhor dos três mundos numa noite de lua cheia, enquanto a mulher jejuava. Bodisatva teria tomado a forma de um elefante branco como a neve, que entrou dançando pelo lado direito da mãe do Buda. De acordo com as narrativas budistas, forças curadoras se irradiaram do corpo da rainha grávida e muitos doentes recuperaram a saúde. Chegado o momento de nascer, Sidarta sai também pelo lado direito e não pelo canal vaginal e então flores desabrocham e uma onda de luz dissipa as trevas... cegos vêem, surdos ouvem e todos se enchem de paz. Hoje, em nosso mundo racionalista, muitos se incomodam quando ouvem falar em nascimento virginal, mas os gnósticos se arrepiavam era com a expressão nascido da..., pois esse era um modo de enfatizar a crença na humanidade de Jesus. Já o Credo Niceno, ao afirmar que Jesus é o Unigênito de Deus, responde às dúvidas ebionistas, principalmente ao frisar que Cristo foi gerado de seu Pai antes de todos os mundos. Também estabelece a divindade de Jesus, afirmando ser ele Deus de Deus, luz de luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus. Por sua vez, a frase gerado, não feito; consubstancial com o Pai... respondia aos arianos, que insistam que Jesus não era de natureza divina, mas sim, a primeira e mais perfeita obra da Criação divina. Para debater: - Até que ponto algumas dessas opiniões continuam presentes na Igreja hoje?... e em um só Senhor, Jesus Cristo... (Credo Niceno)... Nosso Senhor... (Credo Apostólico), A Igreja é a comunidade que confessa que Jesus Cristo é SENHOR. Porém, Cristo não é sobrenome de Jesus, mas um título (significa O Ungido ou o Messias ). O Novo Testamento contém cerca de 55 títulos atribuídos a Jesus. Destes, o título Senhor é o que ocorre com maior freqüência, mencionado 350 vezes. A afirmação Jesus Cristo é o Senhor (Rm 10:9; I Co 12:3) é uma das primeiras confissões de fé dos cristãos e confrontava a exigência do Império Romano de que César é o Senhor. Desse modo, a expressão Senhor atribuída a Jesus tinha, na época, um conteúdo político e um potencial revolucionário, pois desmascarava as pretensões humanas de senhorio universal e soberania total sobre as pessoas. Porém, diferentemente dos senhores do mundo, o senhorio de Cristo é
3 libertador. Ele é o Senhor que não domina nem oprime, mas que nos liberta de todos os jugos e opressões, que não domina nem oprime. Além disso, a palavra usada pelos autores do Novo Testamento (Kyrios / Senhor) é a mesma utilizada para referir-se a Deus na tradução grega do Antigo Testamento conhecida como Septuaginta. Na narrativa joanina, o próprio Jesus afirma sua divindade através deste título ( Antes que Abraão existisse, Eu sou! - Jo 8:58), identificando-se com Iahweh, o Eu Sou! das escrituras hebraicas. Para debater: - Quais são as atuais pretensões humanas de senhorio e soberania opressoras no mundo da política ou da economia, por exemplo?... Filho unigênito de Deus... (Credo Niceno)... Seu único Filho, nosso Senhor... (Credo Apostólico) A relação única entre Jesus e o Pai é bastante enfatizada nos evangelhos. Nas narrativas do Batismo Jesus é declarado Filho (Mc 1.11; Mt 3.17; Lc 3.22). Em Lucas, essa relação começa com o anúncio a Maria de que seu filho seria chamado o Filho do Altíssimo (1.35). Na oração, Jesus se dirige a Deus com uma expressão ousada e original, de afeto e intimidade (Abba! - Mc ; ; 14.36). No discurso sobre o Bom Pastor, Jesus diz: Eu e o Pai somos um (Jo 10.30). O Evangelho de João ressalta a relação única de Jesus com Deus a ponto de afirmar que só aquele que veio da parte de Deus, viu o Pai (Jo 6.46). Assim, o modo como as pessoas respondem a Jesus e se posicionam frente a ele, determina também a resposta para com Deus. Quem responder afirmativamente a Jesus responde afirmativamente ao Pai. (Aquele que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do meu Pai que está nos céus - Mt 10.32). As cartas do apóstolo Paulo também são importantes fontes para se compreender a relação de Jesus com o Pai, porque o apóstolo recorreu aos testemunhos disponíveis na época para legitimar o Evangelho que ele interpretava. O hino utilizado em Filipenses fala na divindade de Jesus e na sua igualdade com Deus. Em outra epístola, procedente dos discípulos de Paulo, afirma-se que Ele, Cristo, é a imagem do Deus invisível (Colossenses 1.15), por quem tudo foi criado, no céu e na terra, as coisas visíveis e invisíveis ( ). Um autor desconhecido, escrevendo aos Hebreus, também dá grande ênfase à humanidade de Jesus e, ao mesmo tempo, à sua divindade. Na introdução, o autor se refere a Jesus como o esplendor da glória de Deus e a expressão exata do Ser (hipóstase) de Deus.(1.3). Para meditar: Nas Escrituras, Jesus não é o único a ser chamado filho de Deus. O termo era empregado antes para os reis davídicos na sua capacidade de representar o
4 governo de Deus na terra (II Sm 7.14; Sl 2.7). Foi estendido ao povo de Israel por causa de seu relacionamento especial com o Deus da aliança (Os 11.1; Jr 31.9). Mas Jesus é Filho de Deus de maneira única, porque foi somente a ele que Deus se revelou definitivamente na qualidade de Pai. Quando Paulo aplica o termo filhos aos cristãos (Rm 8.16; Gl 4.5s), refere-se à nossa participação por meio da fé e do batismo em Jesus Cristo, filho unigênito de Deus, e no seu relacionamento com o Pai. A Confissão da Fé Apostólica (Conselho Mundial de Igrejas) II.114, p Gerado de seu Pai antes de todos os mundos... Muitos pensam que essa linguagem procede da genética, mas não é esse o caso. Gerado não implica em paternidade biológica. Não envolve qualquer conotação sexual. A afirmação do Credo expressa certas preocupações teológicas vividas pela Igreja na época. Uma delas dizia respeito à relação entre Deus Pai e este Jesus confessado como Senhor. No debate que antecedeu o Concílio de Nicéia (325), Ário ensinava que apenas Deus Pai não havia sido causado, uma vez que era o único verdadeiro Deus, enquanto que tudo o mais, incluindo o Filho, havia sido causado por Ele. Portanto, somente o Pai deveria ser considerado auto-suficiente, nada necessitando, além de si mesmo, sem precisar de qualquer relação natural fora de seu próprio ser. Porém, estava em seu poder escolher tornar-se Pai ao criar um outro que chamaria de Filho ; mas esta relação não fazia parte essencial do ser de Deus. Dependia apenas da sua vontade. O Filho, assim, poderia não ter existido. Este ensino foi rejeitado pela Igreja ao afirmar a eterna relação entre Pai e Filho. O Credo respondeu que o Verbo, ou o Filho que assumiu a realidade humana (carne) foi gerado do Pai antes de todos os mundos. Assim, a origem do Filho em relação ao Pai se dá na eternidade e não no tempo. A imagem é tirada de Lucas 3.22 e Hebreus 1.5 que cita o Salmo 2.7. Esse Filho é Único e não tem rival. O Filho é igualmente Deus com o Pai. Porém, ele se diferencia do Pai enquanto é gerado. O que significava isso para os antigos? O verbo gerado, expressa o relacionamento co-natural entre Pai e Filho, e desde que o Pai é eterno, a geração do Filho não poderia ocorrer em algum tempo particular, mas também na eternidade. Por exemplo, a palavra se distingue de quem fala, mas é a Palavra de quem fala. Se em Deus não há tempo nem espaço, não se pode falar de um antes ou de um depois ao atribuirmos a Ele os conceitos que conhecemos apenas dentro dessa relação de espaço e tempo. Maraschin observa que, em termos espaço-temporais, nunca houve um tempo em que o Pai não estivesse gerando o Filho, e que faz parte do ser eterno do Pai gerar eternamente o Filho. Na verdade, em termos dialéticos, não se poderia jamais falar de Pai sem o termo correspondente Filho 1. A ênfase é na união absoluta entre Deus Pai e o Filho Jesus desde a eternidade. O documento A Confissão da Fé Apostólica, do Conselho Mundial de Igrejas, também esclarece que: não houve uma época em que Deus existia sozinho como se fosse um ser indiferenciado ou apenas um Pai 1 Maraschin, Jaci. O espelho e a transparência: o Credo Niceno-constantinopolitano e a teologia latinoamericana. Rio de Janeiro, Cedi, 1989, p. 86
5 potencial sem o Filho. O Filho é eterno, surgindo do Pai como os raios de luz saem de uma chama sem qualquer intervalo ou interrupção. O Pai é Criador, embora não tenha realizado a criação sozinho; na qualidade de Pai do Filho, ele cria com o Filho e por meio dele Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus, de verdadeiro Deus... Essas palavras reforçam tudo o que foi dito acima, porém agora em um tom doxológico, ou seja, como expressão de louvor. Afinal, o Credo não é um tratado de de teologia acadêmica, embora por vezes sirva-se de conceitos filosóficos da época. A linguagem é fundamentalmente doxológica, ou seja, de louvor, a partir da experiência da fé. Luz de luz é uma metáfora bastante usada pelos antigos Pais da Igreja para enfatizar que o brilho e o calor provocados pela luz, são partes da própria luz, ou seja, que Cristo, embora sendo eternamente gerado pelo Pai, partilha as mesmas qualidades divinas. O brilho e o calor da luz são, também, a própria luz. Da mesma maneira, o Filho não é mera criatura, mas pertence na eternidade ao Pai, porque em toda a eternidade Deus não poderia ser concebido como Pai sem o Filho que é a expressão da sua paternidade... Deus Pai jamais esteve sem o Filho 3. Ao dizer verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, o Credo está enfatizando a pré-existência e divindade de Jesus Cristo, confessadas com base em diversos textos bíblicos, tais como João 1 (o Logos pré-existente). Antes da Encarnação, o Logos já era Deus - tudo foi feito por meio dele e sem ele nada do que foi feito se fez (v.3).... Gerado, não feito, consubstancial com o Pai... A linguagem do Credo volta a falar em geração, porém, agora, o alvo é dar uma resposta ao arianismo. A cláusula gerado, não feito reforça e qualifica a geração em contraste com a criação a fim de insistir que o Filho se distingue do mundo criado. Ou seja, Cristo não é, como queriam os arianos, a primeira obra da Criação. Conforme o evangelho de João, antes da criação, o Logos estava com Deus (Jo 1.1). Estava com implica não haver subordinação hierárquica do Verbo- Logos em relação a Deus Pai. O Pai e o Filho não são dois deuses, mas um só Deus, participando na mesma divindade. O Logos, portanto, não é uma divindade inferior. Ele é da mesma substância que o Pai. Aqui, a linguagem doxológica resvala para uma trilha mais sinuosa a linguagem filosófica. A expressão consubstancial é um termo grego que responde a várias opiniões divergentes. O conceito de substância sempre foi muito utilizado na história da teologia. Nos debates sobre a eucaristia, por exemplo, foi comum utilizar os termos transubstanciação e consubstanciação. A palavra grega utilizada é homoousios, e significa da mesma substância ou igual em 2 A Confissão da Fé Apostólica (Documento de Estudo da Comissão de Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas). São Paulo: Ciências da Religião/CONIC, 1993, II.93, p A Confissão da Fé Apostólica (Documento de Estudo da Comissão de Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas). São Paulo: Ciências da Religião/CONIC, 1993, p. 166.
6 substância. Como vimos, os docéticos afirmavam que Jesus apenas se parecia com Deus ou que era quase Deus ; os ebionistas e adocionistas, por sua vez, diziam que Jesus era um homem que foi elevado à condição divina (ou adotado) em virtude de sua obediência irrestrita ao Pai. Todos esses ramos preferiam que a palavra homoousios fosse acrescida da letra grega iota, o que mudaria totalmente o sentido da frase. A expressão homoiousios (com o iota) teria a seguinte tradução de substância semelhante à do Pai. Ou seja, semelhante, mas não igual, o que significaria parecido com o Pai. A expressão escolhida (homoousios - consubstancial - da mesma substância ) respondia definitivamente a esses grupos, exaltando a Jesus como igual a Deus Pai. Em todo esse jogo de linguagem há um importante critério que por vezes nos passa despercebido: o que o Credo está dizendo é que, não podemos falar a respeito de Deus, sem falar de Jesus, o Cristo. Ele é da mesma substância do Pai, Ele é o revelador do Pai, a imagem exata do seu ser. O que está em jogo não é propriamente alguma substância material do Pai, mas a afirmação da igualdade entre o ser humano Jesus e Deus.... Por quem todas as coisas foram feitas... A frase por quem todas as coisas foram feitas serve para realçar a função de Jesus como co-criador, ao lado do Pai. Trata-se de mais uma veemente afirmação da eterna divindade de Cristo, de sua preexistência a todas as coisas criadas e de sua participação na própria obra da criação. É muito difícil para nós compreendermos essa afirmação, pois nossa experiência histórica está marcada pela percepção de tempo, calculada a partir dos movimentos dos astros e planetas. Porém, o Credo tenta nos transportar para outra dimensão anterior à criação dos astros ou paralela à criação a dimensão da eternidade. Nela, o Cristo estava com Deus e juntamente com Ele criava o universo. Já observamos anteriormente que a Igreja herdou essa crença do judaísmo, afirmando que Deus é a causa ou fonte última da origem de tudo o que existe, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Porém, o cristianismo difere do judaísmo porque o centro e base de nossa fé é Jesus Cristo. Foi através dele que o Pai se revelou. É através dele que vemos e conhecemos o Pai. Desse modo, nossa relação com o universo criado assume novo colorido. O Deus amoroso revelado por Jesus Cristo em sua encarnação e ressurreição é o mesmo Deus criador. A matéria criada não é obra de uma divindade revoltada e esquizofrênica, mas expressão amorosa do mesmo Deus que se revela em Cristo. Para muitas pessoas, toda essa linguagem do Credo é bastante abstrata. Porém, é preciso lembrar que constantemente o Credo, mais do que uma série de afirmações doutrinárias ou dogmáticas, é expressão de louvor. Isso significa que, por mais que comentemos e estudemos os bastidores dessa linguagem, a via de aproximação do seu significado está fundamentada na percepção de que a mais adequada forma de nos aproximarmos dos mistérios espirituais se dá na perspectiva da adoração e no louvor.
7 Para refletir: Em que sentido os termos e expressões utilizadas no Credo nos ajudam a compreender o mistério da divindade de Cristo? Que maneira encontraríamos hoje para expressar, em nossa linguagem e em nosso contexto, tudo o que a Igreja expressou naquela época através do Credo?
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