DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO
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- Roberto Maranhão Martinho
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1 DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO REALIDADE ANGOLANA. 8/5/ SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA 2. HISTORICO DA DISTRIBUIÇÃO 3. ABRANGÊNCIA (SECTOR PÚBLICO E ORGANIZAÇÕES SEM FIM LUCRATIVO) 4. PRODUTOS FORNECIDOS 5. TRANSPORTAÇÃO 6. FLUXO DE DISTRIBUIÇÃO 7. ARMAZENAMENTO 8. FINANCIAMENTO 9. PONTOS FORTES 10. PONTOS FRACOS 11. PERSPECTIVAS 8/5/
2 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA Superfície de Km2 População estimada em 16, habitantes. A taxa de crescimento médio da população é de 3,1%. A esperança de vida à nascença é de 46 anos A taxa de mortalidade infantil de 150 por mil nascimentos vivos e a mortalidade infanto-juvenil de 250 óbitos por mil nascimentos vivos. A taxa de fecundidade é de 7,2 filhos por mulher. 8/5/ CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA (2) LEGISLAÇÃO: Regulamento do Exercício Farmacêutico Lei. 36/92), Existências das Listas de medicamentos Essenciais unicamente nos Cuidados Primários da Saúde, Política Nacional Farmacêutica ainda a aprovar 8/5/
3 2- HISTÓRICO DA DISTRIBUIÇÃO - DE 1975 A 1991 Distribuição centralizada - DE 1992 A 2005 Distribuição descentralizada (Liberalização total do sector farmacêutico) - DE Distribuição Centralizada (Acontecimentos de: Nzeza a Itombe 2001, Marburg 2005 e Cólera 2006) - Criação da Unidade Logística da DNME 8/5/ ABRANGÊNCIA 1) Cuidados Primários de Saúde e Unidades de Saúde sem objectivo lucrativo: Posto de Saúde Centro de Saúde Centro de Saúde com Médico 2) Hospitais Gerais e Provinciais ( Reforço em produtos farmacêuticos básicos, actualmente existem 82 itens medicamentosos e 52 consumíveis médicos) 8/5/
4 4- PRODUTOS FORNECIDOS KIT DE POSTO SAUDE KIT DE CENTRO DE SAUDE KIT COMPLEMENTAR KIT DE PARTO NORMAL KIT DE PARTO CESARIANA MEDICAMENTOS E CONSUMÍVEIS DE REFORÇOS NOS HOSPITAIS 8/5/ MODO DE TRANSPORTAÇÃO - Rodoviário ( Maioritariamente) - Aérea ( Em caso de emergência) - Marítima ( para a província de Cabinda) 8/5/
5 6- FLUXO DE DISTRIBUIÇÃO PROVINCIAS PROG.DNSP ONG s MUNICÍPIO FUNDAÇÕES ASSOCIAÇÕES FILANTRÓPICAS UNIDADES SANITÁRIAS LEGENDA: Distribuição feita pelas diversas entidades Distribuição feita pela Dir.Nac. De Med. E Equipamentos (D.N.M.E) Retro-informação 8/5/ ARMAZENAMENTO O sistema de armazenamento é ainda insuficiente, o sector público conta com: -Um armazém Central funcional (em Luanda) -Um armazém Regional ( em Benguela) -18 armazéns ( estruturas deficientes) provinciais em cada província 8/5/
6 8- FINANCIAMENTO Maioritariamente Orçamento Geral do Estado (cerca de 90%) Banco Mundial ( kits de medicamentos essenciais) União Europeia ( Kits de medicamentos essenciais) USAID e Fundo Global ( essencialmente Combinações de Artemisinina) 8/5/ PONTOS FORTES: A Compra de medicamentos é centralizada e a recepção regionalizada em três portos (Luanda, Lobito e Namibe). O fornecimento gratuito de medicamentos e outros produtos farmacêuticos abrange todo o sector público e unidades sanitárias sem fim lucrativo (Cuidados primários de saúde como também o sector hospitalar). A Transportação de medicamentos faz recurso essencialmente a contratação de empresas de transportação rodoviária, excepção Cabinda. A Prioridade de utilização dos medicamentos essenciais genéricos ao nível dos Cuidados primários de Saúde; Financiamento essencialmente do Governo de Angola. 8/5/
7 10- PONTOS FRACOS: Falta de Serviço de registo e Homologação de medicamentos; Falta de Laboratório Nacional de controlo de qualidade de medicamentos; Falta ainda de um sistema informatizado de gestão de medicamentos no sector público; Insuficiência de espaço de armazenamento de medicamentos no sector público, 8/5/ PERSPECTIVAS Construção de 4 armazéns regionais de Medicamentos e seus suportes logísticos; Implementação de Gestão informatizada de medicamentos. Aumentar o número de produtos a distribuir (de 134 actuais a 260 produtos) 8/5/
8 OS NOSSOS AGRADECIMENTOS 8/5/
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