País: Alemanha. Comitê: Organização Mundial da Saúde (OMS) Tópico: Protegendo a saúde frente às mudanças climáticas

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1 País: Alemanha Comitê: Organização Mundial da Saúde (OMS) Tópico: Protegendo a saúde frente às mudanças climáticas As atuais catástrofes naturais vêm alertando os países que o modelo de desenvolvimento mundial causa desequilíbrio no meio em que vivemos. É nítido que o comportamento humano vem contribuindo para o aumento do número de catástrofes, já que até então a idéia de que desenvolvimento dependia do crescimento econômico, e este é baseado no aumento da necessidade de consumo da população. O impacto das mudanças climáticas e suas conseqüências para a saúde das pessoas é um dos temas discutidos dentro da Organização Mundial da Saúde (OMS), que procura maior incentivo e colaboração global para possibilitar a preparação dos países aos desafios futuros relacionados à saúde e ao clima. Os problemas climáticos afetam as condições essenciais para saúde, como o ar limpo, água potável, alimentos suficientes e abrigo seguro aos seres vivos. Devendo ser tomadas providências para que seja ajustado o modelo de crescimento econômico e desenvolvimento mundial. Uma das principais medidas tomadas, foi o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, no Japão, que tem o objetivo de que os países industrializados signatários reduzissem em 5% as emissões dos gases causadores do efeito estufa em relação aos níveis de 1990 até o ano de 2012, além de criarem formas de desenvolvimento de maneira menos impactante para o ambiente. Porém, a designação de metas a esses países foi vista como oportunidade aos países em desenvolvimento para crescerem economicamente, o que resultou no aumento nas taxas de emissão de gases destes, apagando os ganhos dos primeiros. Contudo, a existência de alternativas para cumprir as metas, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permite a compra de créditos de carbono pelos países em desenvolvimento, abre possibilidades para projetos de redução das emissões. A participação da Alemanha no ajuste de desenvolvimento é encontrada nas medidas adotadas para incentivo aos projetos de energias renováveis, enfatizando a conservação do meio ambiente e desenvolvimento de tecnologias verdes buscando diversas outras fontes de energia, como a solar, eólica, de biomassa, hidráulica e geotérmica. Com as medidas tomadas, a eficiência energética alemã vem melhorando e as propostas de projetos também. Sendo assim, o país busca desempenhar um papel positivo frente às mudanças climáticas e amenizar os problemas causado por ele, desempenhando um papel mais modesto do consumo de energia, porém, sem afetar as condições sociais. A Alemanha é mantida no segundo de maior orçamento anual em ajudas ao desenvolvimento no mundo, sendo considerada, maior exportadora de tecnologias ambientais e um dos países líderes na proteção do meio ambiente. Os projetos para avanço de tecnologias de uso interno geraram resultados extraordinários, como o

2 aumento em 75% do uso de energia solar através de painéis fotovoltaicos e expansões na produção de veículos elétricos. Inseridos em sua política governamental existem, também, projetos para desenvolvimentos sustentáveis em conjunto a outros países, focados na conservação dos bens naturais. Em exemplo, temos os acordos da Alemanha com o Brasil, com objetivo de reduzir o desmatamento na Amazônia. O uso das energias renováveis seria o instrumento efetivo da reversão do aquecimento global, sendo então, o principal objetivo dos investimentos em meio ambiente na Alemanha, que tem como posição oficial a diminuição dos gases causadores do aquecimento global, gerador de complicações na área da saúde. Portanto, alguns dos temas que ainda devem ser inseridos em pauta para serem discutidos são os referentes ao futuro do protocolo de Kyoto, o qual expira em 2012 e que devem ser tomadas decisões sobre um novo acordo. Tema: Tráfico de pessoas Comissão: ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) A República Federal da Alemanha é uma nação pertencente ao grupo de 26 países da União Européia (UE), com um território de km 2 e 82 milhões de habitantes em 2010, segundo o IBGE. O país tem como idioma oficial o alemão, a moeda o Euro e apresenta um PIB de mais de três trilhões de dólares, sendo assim a maior economia da Europa e uma das maiores do mundo. No final de 2010 a Alemanha passou a integrar, como membro provisório, o Conselho de Segurança da ONU; o que foi um importante avanço para o país quanto à sua participação política no mundo. A Alemanha é um país tradicionalmente resistente à interação com outras culturas, especialmente dentro de seu território. Porém o governo alemão tem tomado medidas para melhor acolher os refugiados que chegam ao país, sendo a principal, o Dia da Integração, que tem dado bons resultados. A aceitação e o respeito da população para com os novos habitantes é um passo importante para que as vítimas de tráfico humano e refugiados sejam vistos de forma diferente, e assim o Estado possa agir junto ao ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados). No ano de 2009 a Alemanha deu um importante passo nesse processo, se tornando o quarto maior destino mundial de refugiados, com 594 mil pessoas abrigadas, além de ser o primeiro país desenvolvido a recebê-los. O país é um dos principais destinos do tráfico de seres humanos (TSH) relacionado ao turismo sexual na Europa, e assim como os outros países deve tomar providências em relação a isso. Existem duas ONGs alemãs, Misereor e Arca Nova, que já trabalham junto de organizações da Holanda (Cordaid), Noruega (AIN), Brasil (SMM) e Austrália (Embaixada da Austrália no Brasil). Esta união das organizações visa evitar o tráfico de pessoas na via Brasil-Europa, mas esse não é o principal foco do problema, visto que

3 mais da metade das vítimas vêm dos Balcãs e da ex-união Soviética. Dessa forma, além do trabalho destas ONGs ainda há muito a ser feito, especialmente pelos Estados. O governo da Alemanha se dispõe a colaborar com o fim do tráfico humano, visando punir os responsáveis; também está participando de uma lei junto à União Européia (UE) que deverá entrar em vigor até março de 2013, a qual prevê pena de morte para os infratores. Além disso, a Alemanha se dispõe constantemente a dar apoio aos refugiados de países em conflitos, como exemplo, oferecendo transporte aos líbios. O país então, como responsável sobre o tráfico de pessoas, uma vez que movimenta muito este mercado, propõe um acordo de cooperação entre os países, prezando pelos direitos humanos e combatendo a exploração. Comitê: Assembléia Geral das Nações Unidas Tópico: Programa Nuclear Iraniano Desde o início de seu programa nuclear, em 1950, o Irã sempre levantou suspeitas acerca da finalidade de suas pesquisas, bem como do enriquecimento de seu Urânio. Apesar de assinar o Tratado de não-proliferação nuclear (TNP), este país deixa claro que possui capacidade de enriquecimento em 80%, nível apontado como suficiente para fabricação de armas nucleares. Mesmo após sanções da ONU e do CS, o Irã insistiu com seu projeto atômico, que não parou, alegando que ele é pacífico. Porém não existem provas de que estas afirmações são verdadeiras, uma vez que este país barrou a entrada de inspetores da AIEA e desenvolve pesquisas secretas. O possível desenvolvimento de armas nucleares por parte do governo iraniano pode ocasionar uma desordem na Paz mundial e ameaçar a integridade do relacionamento com países que possuem poder atômico. Condicionada a este fator, temos as relações econômicas do Irã com outros países. A possibilidade do desenvolvimento bélico nuclear indicaria uma elevação nos preços do petróleo, combustível fóssil que o território iraniano tem em larga escala, característica essa, que poderia causar uma crise econômica mundial, afetando nações que não se relacionam com o Irã

4 Inserido nesse contexto, a Alemanha defende as sanções ao Irã, baseadas numa nãotransparência do mesmo. É pela possibilidade de um ataque repentino e uma mudança abrupta na economia do mundo que o país deveria parar com seu programa nuclear enquanto problemáticas maiores não surgiram. Comitê: União Européia (UE) Tema: O conflito Israel- Palestina A Alemanha, oficialmente República Federal da Alemanha, desde o término da Segunda Guerra Mundial, com o chanceler Konrad Adenauer, adquiriru uma enorme contribuição para alterar sua história. A visão de Konrad concluia que o alcance da paz duradoura seria com uma Europa unida. Juntamente com Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e os Países Baixos, a Alemanha foi um dos fundadores da União Européia, tendo como origem em 1951 a Comunidade do Carvão e do Aço (CECA). A questão do conflito político, territorial e social entre Israel e Palestina é um tema muitas vezes abordado nas discussões. A preocupação da Alemanha, assim como de outras nações, é grande, e visa o fim dos impasses e da violência que dura intensamente desde os anos 1920, em pequenos conflitos entre árabes e judeus, e mais intensamente em 1947, com a Resolução da ONU dividindo a Palestina em um território judeu e outro árabe-palestino, além de vários outros problemas como a Guerra dos seis dias em 1967, que alterou profundamente as características territoriais antes definidas, tendo como consequências a criação de colonatos, aldeias fechadas e milhares de palestinos que passaram a refugiar-se em países como a Jordânia. A respeito dos assentamentos israelenses em território Palestino, como os de Monte Scopus, Har Homa C e Pisgat Ze'ev, esse é um obstáculo preocupante à proposta e concretização da paz entre Israel e Palestina, fragilizando assim o ambiente político referente já prejudicado. Portanto, essas ações israelenses são contra o caminho a ser obtido para uma solução pacífica que preserve a segurança de Israel e garanta o direito Palestino ao seu Estado, além de prejudicar a realização da delimitação de fronteiras da área, que no caso é algo prioritário e essencial no processo de paz.

5 Sobre a decisão de reconhecimento de um Estado Palestino, uma discussão maior é necessária. Questões históricas e culturais, considerando a religião dos povos ligada aos territórios, em que ambos defendem a idéia de sua " Terra Sagrada", conflitos passados como a disputa ocorrida em 1956 entre Israel e Egito, a Guerra do Yom Kippur em 1973 entre Israel, Síria e Egito pela conquista de territórios perdidos anteriormente, que decidiram a atual configuração geográfica desta área do Oriente Médio, não devem ser descartadas. É necessário haver uma contribuição mútua entre lideranças Palestinas e Israelenses para diminuir ou finalizar os frequentes ataques terroristas e de alta violência, pois os interesses políticos de grupos radicais de cada lado, acabam prejudicando e fazendo os civis sofrerem sem ter chance de se proteger, contribuindo cada vez mais para o adiamento de um acordo pacífico e real entre ambos. Portanto, a posição defendida e citada pela chanceler Angela Merkel é de que " A Alemanha trabalha com a solução de dois Estados, e um reconhecimento unilateral definitivamente não contribuiria para isso", sendo preciso buscar uma solução que beneficie os dois lados igualmente, diminuindo a insatisfação de ambos. Comitê: Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) Tópico: Salvaguardas ao Irã "Que entre nós existem opiniões diversas, estava claro desde o início. Mas todos estamos de acordo em que devemos propor um novo modelo de fornecimento de energia na Alemanha. (Ex-ministro ambiental alemão, Klaus Topfer) Inserido em mundo moderno, a Alemanha se mostra um país muito desenvolvido apesar de todos conflitos internos do século passado. Conseguimos ver então um país com mais de 82 milhões de habitantes, um PIB de 3 trilhões de dólares e um IDH de um país de primeiro mundo. Frente ao mundo tecnológico, o desenvolvimento atômico se mostra uma maneira muito eficiente de obtenção de energia. Embora represente uma alta fonte de energia, o desenvolvimento nuclear possui seus riscos, como tem acontecido atualmente, temos o

6 exemplo de Fukushima, Chernobyl que sofreram com as conseqüências de acidentes nucleares. Como muitos países do mundo, o Irã procura desenvolver sua energia atômica, através de pesquisas e acordos entre outros países defensores da energia nuclear. A questão desenvolve-se ao redor de não haver provas de que as pesquisas são pacíficas, existindo a possibilidade de construção de armas nucleares. Com isso, o Irã poderia igualar seu poder bélico ao de outros países que também possuem grande poder, como Estados Unidos da América, Rússia, China e França. Com um histórico duvidoso, envolvendo proibições a agentes da AIEA, não cumprimento de sanções impostas pela ONU e pelo CS, o desenvolvimento atômico iraniano se expande a cada ano. Sendo assim, se estas pesquisas não forem pacíficas os países se sentirão ameaçados, e a integridade da Paz mundial ficará abalada. É baseada nesta não-transparência do Irã em relação ao seu programa nuclear e a possível construção de armas nucleares, que a Alemanha se posiciona a favor de sancioná-lo, uma vez que este ameaça a coexistência pacífica mundial. É condicionado a este fator que a Alemanha busca trocar sua energia atômica representando 22% de toda a energia do país, por energias renováveis, como eólica e solar que já estão presentes em grande quantidade. Como apresenta a chanceler alemã Angela Merkel, o Estado irá revisar seu programa nuclear em até três meses, devido ao acidente nuclear japonês, com o objetivo de implantar novas usinas de energia renovável. Energia atômica é um assunto que gera discussões polêmicas, onde as opiniões divergem em muito, o que cabe a cada país é procurar a melhor opção de obtenção de energia, pesando o capital, a tecnologia, o meio ambiente e a população.

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