Desenvolvimento Web com o Uso de Padrões: Tecnologias e Tendências
|
|
- Paulo Miranda Pinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento Web com o Uso de Padrões: Tecnologias e Tendências Renata Tibiriçá dos Reis Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação Bacharelado em Ciência da Computação Orientador: Prof. Tarcísio de Souza Lima Juiz de Fora, MG Julho de 2007
2 Desenvolvimento Web com o Uso de Padrões: Tecnologias e Tendências Renata Tibiriçá dos Reis Monografia submetida ao corpo docente do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Juiz de Fora, como parte integrante dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação. Aprovada pela banca constituída pelos seguintes professores: Prof. Tarcísio de Souza Lima orientador MSc. em Informática, PUC/RJ, 1988 Profa. Jesuliana Nascimento Ulysses MSc. em Computação, UFF, 2003 Prof. Leandro Neumann Ciuffo MSc. em Computação, UFF, 2005 Juiz de Fora, MG Julho de 2007
3 Agradecimentos A Deus, Porque dele e por Ele, e para Ele são todas coisas. À Ele a glória. Pra sempre. Amém. - i -
4 Sumário Lista de Reduções... iii Lista de Figuras... iv Lista de Tabelas... v Resumo... vi Capítulo 1 - Introdução O Consórcio e a Guerra dos Navegadores Mudança de paradigma Soluções com padrões Web Organização da monografia... 5 Capítulo 2 - Características dos Padrões Web Definição de padrões Web Por que utilizar padrões Web Dificuldades na utilização de padrões Web Tableless vs. Web Standards... 8 Capítulo 3 - Desenvolvimento com Padrões Web Estrutura, apresentação e comportamento Design e construção HTML semântico XHTML CSS Comportamento Padrões Web e os navegadores Capítulo 4 - Acessibilidade na Web Acessibilidade na Web: o que é Leis e diretrizes Componentes para a acessibilidade na Web A construção de uma Web acessível Avaliando a acessibilidade i -
5 Capítulo 5 Estudo de Caso Sobre o estudo de caso Os objetivos do desenvolvimento Projetando o conteúdo Apresentação visual Comportamento Avaliação dos resultados Capítulo 6 - Conclusão Referências Anexo A Diretrizes WCAG A1 A7 Anexo B Código-fonte da página inicial do protótipo da UFJF...B1 B7 Anexo C Código CSS referente à página inicial do protótipo da UFJF...C1 C8 Anexo D Código CSS para impressão referente à página inicial do protótipo da UFJF...D1 D3 - ii -
6 Lista de Reduções CSS DOM DTD HTML HTTP IE MWI RDF SVG SMIL URL W3C WAI WaSP WWW WYSIWYG XHTML XML Cascading Style Sheets Document Object Model Document Type Definitions HyperText Markup Language HyperText Transfer Protocol Internet Explorer Mobile Web Initiative Resource Description Framework Scalable Vector Graphics Synchronized Multimedia Integration Language Uniform Resource Locator World Wide Web Consortium Web Accessibility Initiative Web Standards Project World Wide Web What You See Is What You Get Extensible HyperText Markup Language Extensible Markup Language - iii -
7 Lista de Figuras Figura 1.1 Exemplo de página com e sem CSS...4 Figura 1.2 Exemplo de código HTML usando padrões W3C...4 Figura 1.3 Exemplo de página com alterações no arquivo CSS...5 Figura 3.1 a Apresentação em todas as páginas HTML...10 Figura 3.1 b Apresentação em arquivos CSS separados...11 Figura 3.2 Exemplo de código CSS externo...17 Figura 3.3 Diferentes tipos de mídias para CSS...17 Figura 4.1 Relacionamento dos componentes de desenvolvimento...23 Figura 4.2 O ciclo de implementação...23 Figura 5.1 Atual website da UFJF...27 Figura 5.2 Protótipo do novo portal da UFJF...28 Figura 5.3 Cabeçalho do documento XHTML...29 Figura 5.4 a Exemplo de uso de imagem no XHTML e subtítulo...30 Figura 5.4 b Exemplo de uso do método de Image-replacement...30 Figura 5.5 a Exemplo de estruturação de menus...30 Figura 5.5 b Exemplo de código CSS para menus...31 Figura 5.6 CSS externos para mídias screen e print...31 Figura 5.7 Visualização do portal através do CSS mídia print...32 Figura 5.8 Exemplo de chamada de scripts para biblioteca Greybox...33 Figura 5.9 Visualização do portal através do navegador textual Lynx...34 Figura 5.10 Exemplo de hack CSS para o atributo margin...34 Figura 5.11 Visualização do portal em navegador sem suporte à CSS iv -
8 Lista de Tabelas Tabela 1.1 Comparativo entre website tradicional e website de acordo com s padrões...3 Tabela 3.1 Suporte dos navegadores atuais aos padrões Web...19 Tabela 5.1 Comparativo de desempenho entre o website atual da UFJF e o novo portal v -
9 Resumo Padrões Web são um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas, artigos, tutoriais e afins de caráter técnico, produzidos pelo World Wide Web Consortium (W3C) e destinados a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para o uso de práticas que possibilitem a criação de uma Web acessível a todos, independentemente dos dispositivos usados ou de suas necessidades especiais. Ao se falar sobre normas para a Web, tratam-se, na prática, de Linguagens Estruturais (HTML, XML e XHTML), Linguagens de apresentação (CSS e XSL), Modelos de objeto (DOM), Scripting (ECMAScript), dentre outras, e, estar em conformidade com os padrões é facilitar o acesso a usuários portadores de necessidades especiais, sejam quais elas forem. Desta forma, o presente trabalho possui como objetivo principal explicar as vantagens e razões práticas para que desenvolvedores Web estejam engajados na utilização destas normas, economizando tempo, dinheiro e proporcionando uma melhor experiência para o usuário. Palavras-Chave Padrões Web, Web Standards, W3C, Acessibilidade, Interoperabilidade. - vi -
10 Capítulo 1 Introdução A World Wide Web foi criada no início da década de 1990, por Tim Berners-Lee, para aperfeiçoar a comunicação no CERN (Centre European pour la Recherche Nucleaire). Berners-Lee criou o HTML (HyperText Markup Language), uma linguagem de marcação baseada na bem-sucedida SGML (Standard Generalized Markup Language), para formatar os documentos que seriam distribuídos em rede e também desenvolveu protocolos de comunicação para tornar viável seu novo sistema de informações em hipertexto (BERNERS-LEE, 1999). Como se tratavam de documentos formais, o HTML não tinha uma preocupação visual, sendo composto exclusivamente por informação. A marcação era utilizada para determinar o que significava cada elemento, sendo, por exemplo, um título de página definido entre elementos <title>, um cabeçalho entre elementos <h1> e números subseqüentes, um parágrafo entre <p> e assim por diante (ANDRADE, 2005). 1.1 O Consórcio e a Guerra dos Navegadores Em 1994, Tim Berners-Lee fundou o W3C (World Wide Web Consortium), uma organização destinada a desenvolver e padronizar tecnologias para a construção de websites, de forma que a comunicação continuasse sendo feita de uma forma compreensível. Porém, diante do problema de falta de suporte por parte dos navegadores, os desenvolvedores foram levados a não seguir os padrões W3C e sim o padrão de renderização do navegador dominante no mercado. Em meados de 1995, foi lançado o navegador Internet Explorer da Microsoft e iniciada a chamada Guerra dos Navegadores. Disposta a conquistar o mercado até então dominado pelo Netscape Navigator, a Microsoft embutiu o navegador em seu sistema operacional Windows e, a partir de então, novas versões de ambos foram lançadas a um ritmo acelerado. A inclusão de novas funcionalidades possuía maior prioridade do que a reparação de erros, acarretando a produção de navegadores instáveis, totalmente em desacordo com os padrões W3C e com enormes falhas de segurança (WIKIPEDIA, 2007). Além disso, os navegadores começaram a criar seus próprios padrões para interpretar o código HTML, obrigando os desenvolvedores web a fazer versões separadas para cada navegador ou, mais comumente, a privilegiar somente um dos programas
11 Em 1998, surgiu o WaSP (Web Standards Project) 1, um movimento para difundir os chamados Web Standards, ou Padrões Web. Este grupo ajudou a terminar com a guerra dos navegadores, persuadindo a Netscape, a Microsoft e outros fabricantes a oferecer suporte preciso e completo às especificações do W3C. Além dos fabricantes de navegadores, hoje o grupo também trabalha com os fabricantes de ferramentas de desenvolvimento, como a Macromedia, e com os proprietários e desenvolvedores de websites (ZELDMAN, 2003). 1.2 Mudança de Paradigma O desenvolvimento de um website de acordo com o método tradicional utilizado na década de 1990, segundo AWAMURA (2004), é uma extensão da mídia impressa, isto é, páginas desenvolvidas para parecerem perfeitas nos navegadores principais da época. Características comuns incluem: Leiautes baseados em tabelas; Camada de apresentação unida ao conteúdo; Código inválido, inacessível e semanticamente incorreto. A partir do surgimento do WaSP e do fim da Guerra dos Navegadores, o desenvolvimento de acordo com os padrões Web se tornou mais difundido. Ainda segundo AWAMURA (2004), utilizar Web Standards significa aceitar a Web como uma ampla ferramenta acessível por um grande número de usuários e uma variedade de aparelhos. Algumas características comuns que podem ser citadas são: Marcação semanticamente correta; Código válido; Código acessível (por humanos e máquinas); Uso de CSS (Cascading Style Sheets) para separação do conteúdo da apresentação (tabela 1.1). Outras características e vantagens de se utilizar os padrões Web serão melhor explicadas no capítulo 2 deste trabalho. 1 Disponível em:
12 Tabela Comparativo entre website tradicional e website de acordo com os padrões Website Tradicional Website em acordo com os Padrões Web Extensão da Mídia Impressa Leiautes baseados em Tabelas Camada de apresentação aninhada ao conteúdo Código inválido Código inacessível Código semanticamente incorreto Acessível por qualquer dispositivo Leiautes baseados em CSS CSS para separação do conteúdo da apresentação Código válido Código acessível (por humanos e máquinas) Marcação semanticamente correta 1.3 Soluções com Padrões Web Uma das principais vantagens do se utilizar os padrões Web para desenvolver um website é a facilidade de manutenção. Através de um único arquivo CSS, toda uma estrutura pode ser alterada sem a mudança de uma linha sequer de HTML. A seguir, é apresentado um exemplo de uma página visualizada sem formatação CSS, em que a acessibilidade se torna evidente, e o mesmo exemplo com a folha de estilo CSS (figura 1.1). Na figura 1.2, nota-se a clareza e a simplicidade da marcação HTML, contudo, sem perder a beleza no design, e, na figura 1.3, observa-se a facilidade de variação de estilo da mesma página, feita sem alteração alguma na marcação HTML, e sim de somente alguns atributos no CSS. Nos próximos capítulos serão abordadas todas as vantagens de se adequar um website aos padrões W3C, técnicas e exemplos práticos de utilização do mesmo
13 Figura 1.1 Exemplo de visualização de uma mesma página sem CSS e com CSS Figura 1.2 Clareza do código HTML ao se usar os padrões W3C - 4 -
14 Figura 1.3 Mesma página com pequenas alterações no arquivo CSS 1.4 Organização da monografia A presente monografia está dividida da seguinte forma: o capítulo 2 aborda a definição, as principais características, as diversas vantagens e as possíveis dificuldades encontradas ao se utilizar os padrões Web, além de fazer um comparativo entre os termos Tableless e Web Standards; o capítulo 3 trata formas de desenvolvimento e tecnologias para construção de websites acessíveis; o capítulo 4 descreve os conceitos, leis e diretrizes de acessibilidade, além de dicas de como tornar um website acessível; o capítulo 5 apresenta efetivamente a aplicação das técnicas descritas nos capítulos anteriores através do estudo de caso do protótipo do novo portal da Universidade Federal de Juiz de Fora; e, finalmente, o capítulo 6 conclui o presente trabalho e apresenta sugestões para trabalhos futuros
15 Capítulo 2 Características dos Padrões Web A idéia original da Web era a existência de um ambiente onde pessoas conseguissem trocar informações livremente, e que essas informações pudessem ser acessadas de diversos dispositivos. Os Padrões Web, ou Web Standards, segundo definição do W3C, são um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas, artigos, tutoriais e afins, de caráter técnico, produzidos pelo World Wide Web Consortium e destinado a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para o uso de práticas que possibilitem a criação de uma web acessível a todos, independentemente dos dispositivos usados ou de suas necessidades especiais. Neste capítulo será apresentada a definição de padrões Web, suas diversas características, vantagens e dificuldades encontradas em sua adoção, além de fazer um paralelo entre os termos Tableless e Web Standards. 2.1 Definição de Padrões Web Quando se fala de normas para a Web, trata-se, na prática, de três componentes independentes: estrutura, apresentação e comportamento, ou ainda de linguagens estruturais (HTML, XML e XHTML), linguagens de apresentação (CSS), modelos de objeto (Document Object Model DOM) e scripting (ECMAScript 2 ), dentre outras. Segundo WYKE (2005), utilizar padrões para a Web é extremamente vantajoso, pois proporciona um maior controle sobre a página. Quando é dito que uma página é compatível com os padrões, significa que o documento consiste de HTML ou XHTML válido, utiliza CSS para leiaute, é bem-estruturado e semanticamente correto. Esses fatores podem garantir que o site seja acessado por qualquer dispositivo, seja ele móvel, tátil, desktop etc. Assim, segundo ZELDMAN (2003), sites construídos de acordo com estes padrões, custam menos, funcionam melhor e são acessíveis a mais pessoas e dispositivos não apenas nos navegadores, leitores de tela e dispositivos sem fio atuais, mas também nos de amanhã. 2 Versão padrão do JavaScript - 6 -
16 2.2 Por que utilizar Padrões Web O desenvolvimento tradicional de websites tem sido empregado com o objetivo de fazê-los parecerem perfeitos em alguns navegadores principais. Desenvolver nos padrões significa utilizar a Web como uma ampla ferramenta acessível por um grande número de usuários e uma variedade de dispositivos, além de diversos outros benefícios, como: Separação de conteúdo e apresentação, para tornar o código limpo e correto; Manutenção e desenvolvimento simplificados: usar HTML semântico e bemestruturado torna mais fácil a compreensão do código e reduz custos e trabalho desnecessário; Compatibilidade com as leis e diretrizes de acessibilidade sem comprometer a beleza, o desempenho ou a sofisticação; Adaptação simplificada: tornam-se funcionais em vários navegadores e plataformas, sem a dificuldade e a despesa de criar versões separadas, suportando dispositivos nãotradicionais - desde acessórios sem fio e telefones celulares, até leitores de Braille e de tela usados por usuários com deficiências físicas - apenas por vincular a um arquivo CSS diferente; Compatibilidade com versões futuras: sites projetados utilizando padrões definidos e código válido, reduzem o risco de novos navegadores serem incapazes de renderizar a codificação utilizada; Maior velocidade no carregamento da página: menos HTML resulta em arquivos de tamanho menor e download mais rápido, fazendo com que os navegadores modernos renderizem as páginas mais rapidamente; Melhor posicionamento em mecanismos de busca. 2.3 Dificuldades na utilização dos padrões Web Mesmo com todas as vantagens enumeradas, a adoção ampla do desenvolvimento baseado nos padrões encontra algumas dificuldades. Diferenças na implementação dos padrões por parte dos navegadores: apesar das recomendações do W3C terem sido criadas com o propósito de padronizar a - 7 -
17 codificação das páginas Web, os navegadores atuais não apresentam completo suporte a estes padrões e não conseguem implementar corretamente todas as recomendações do W3C. Este tópico será abordado com mais detalhes no item 3.2 deste trabalho. Popularidade dos editores visuais WYSIWYG: o termo WYSIWYG é o acrônimo de What You See Is What You Get ( O que você vê é o que você tem ) e refere-se a ferramentas de desenvolvimento que permitem desenvolver websites sem precisar ter conhecimento de tags HTML básicas, ao mesmo tempo em que permite visualizar o site com a mesma aparência que ele terá no navegador depois de pronto. Apesar de alguns destes editores visuais terem evoluído nestes últimos anos e oferecerem um desenvolvimento mais próximo aos padrões (como por exemplo, o software Macromedia/Adobe DreamWeaver, a partir da versão 8), o grande problema está na mentalidade criada com a utilização dos editores WYSIWYG. Estes editores geram comodidade nos desenvolvedores que criam o hábito de confiar apenas na ferramenta, contribuindo com códigos semanticamente incorretos em diversas páginas da internet. Dificuldades de aprendizado: a adoção dos padrões não costuma ser algo simples para desenvolvedores acostumados a leiautes em tabelas, pois envolve o domínio de uma nova linguagem (CSS) e uma mudança de mentalidade na forma de desenvolvimento que passa a ser baseado no conteúdo e não mais no visual. 2.4 Tableless vs Web Standards Em meados da década de 1990, os navegadores ainda não haviam implementado CSS. Desta forma, todo o posicionamento dos elementos e sua aparência eram controlados através de marcação (HTML) e apresentação (CSS) completamente aninhadas e técnicas de spacer (um gif transparente) para empurrar elementos e deixá-los em um local específico. Com o passar dos anos, praticamente todos os navegadores em uso já haviam implementado grande parte de CSS, porém os desenvolvedores continuaram a criar sites de acordo com o método antigo. Assim, surgiu o termo tableless (do inglês sem tabelas ), em oposição a esta visão de desenvolvimento que utiliza tabelas, e não CSS, para controlar o leiaute. Este nome se tornou muito popular no Brasil; no exterior é comumente utilizado o termo CSS Layout. Porém, torna-se importante ressaltar, que ambos não são sinônimos de seguir os padrões Web, isto é, um leiaute feito com CSS não é sinônimo de que o site que segue os padrões
18 Web Standards, segundo PEREIRA (2006), é um termo mais amplo, que se refere aos padrões Web como um todo e não somente às linguagens de marcação e CSS. Tal conceito envolve a utilização das diferentes tecnologias que constituem a Web, de forma que garanta a interoperabilidade da própria Web como um todo, englobando, portanto, um amplo conjunto de boas práticas para o desenvolvimento Web em diversas áreas, tais como linguagens de marcação (XML, HTML, XHTML), linguagens de apresentação (CSS), semântica (RDF), linguagens de comportamento (DOM), acessibilidade (WAI), protocolos (HTTP), mobile (MWI), dentre outras. Em suma, um site que segue os Web Standards preza pelos vários aspectos que o constitui e não somente o aspecto estrutural sobre usar <div> ou <table> para a estruturação das páginas, pois não utilizar tabelas para estruturação e usar algo do tipo <div class="titulo">titulo do artigo aqui</div> no lugar de alguma tag de título (<h1> ou <h2>, por exemplo) é tão contrário aos Web Standards quanto utilizar tabelas. No próximo capítulo serão apresentadas metodologias para o desenvolvimento de websites a partir dos padrões Web
19 Capítulo 3 Desenvolvimento com Padrões Web Neste capítulo será abordado como desenvolver aplicações com padrões Web para a construção de websites de forma a possibilitar economia de tempo e dinheiro para desenvolvedores e uma melhor experiência para os usuários. Também são discutidos alguns métodos, guias e melhores práticas que auxiliam a produzir sites de alta qualidade e acessíveis ao maior público possível. 3.1 Estrutura, apresentação e comportamento Quando se discute padrões Web, uma das características mais relevantes é a importância da separação entre estrutura, apresentação e comportamento, tornando o código limpo e semanticamente correto. Separar estrutura e apresentação não é muito comum nos projetos desenvolvidos no modo tradicional (Figura 3.1a), porém o ideal é que o HTML contenha apenas a estrutura e conteúdo, e o CSS controle inteiramente a apresentação (Figura 3.1b). Figura 3.1 a) Apresentação aninhada em todas as páginas HTML (AWAMURA, 2004) A estrutura engloba as partes principais do documento, a semântica e os elementos que ele contém. Uma linguagem de marcação (HTML ou XHTML, por exemplo) contém dados de texto formatados de acordo com seu significado estrutural: título, parágrafo, lista e assim por diante, além de também conter objetos embutidos, como imagens ou apresentações em Flash. A apresentação é onde são tratados os aspectos visuais de uma página que não podem ser considerados informação textual. As linguagens de apresentação (CSS1, CSS2 e, futuramente, CSS3) formatam a página Web, controlando a tipografia, o posicionamento, a cor, dentre outros. Na maioria dos casos, o CSS pode substituir os antigos leiautes de tabela HTML e elementos de fonte não-padronizados
20 Em relação ao comportamento, um modelo de objeto padrão (DOM) é recomendado pelo W3C e trabalha com CSS, (X)HTML e ECMAScript e permite a criação de comportamentos e efeitos sofisticados que funcionem através de várias plataformas e navegadores. O DOM pode ser entendido como uma organização hierárquica dos elementos de um documento XML e um conjunto de métodos para manipular estes elementos Design e Construção Figura 3.1 b) Apresentação em arquivos CSS separados para navegadores modernos, impressão e navegadores antigos (AWAMURA, 2004) Com a popularização da Web, criou-se a necessidade de tornar as páginas HTML visualmente mais atrativas ao usuário. Gifs de espaçamento, textos em movimento, animações, sons embutidos e efeitos utilizando JavaScript se tornaram comuns em inúmeros websites, aumentando ainda mais o ambiente despadronizado na World Wide Web. Segundo ZELDMAN (2003), 99,9% dos websites são obsoletos, pois, como foram construídos de acordo com este método tradicional, podem ser exibidos e funcionar de forma correta em navegadores antigos (Netscape 4 e Internet Explorer 5, por exemplo), mas, fora desses ambientes tolerantes a falhas, certamente apresentam diversos erros de apresentação e comportamento. À medida que os navegadores modernos evoluem, o desempenho destes websites continua a se deteriorar. Em navegadores menos comuns, como leitores de tela e palmtops, a maioria deles não funciona ou, na melhor das hipóteses, funciona com várias limitações. Um erro comum é a utilização de tabelas para estruturar o leiaute de uma página Web, que traz inúmeras desvantagens, tais como:
21 Excesso de elementos em detrimento do conteúdo real e conseqüente dificuldade de indexação pelos mecanismos de busca; Dificuldade de manutenção; Falta de acessibilidade para usuários com necessidades especiais; Conteúdo e apresentação completamente aninhados, deixando os arquivos do website desnecessariamente grandes e semanticamente incorretos. Desta forma, sendo HTML uma linguagem estrutural, ou seja, usada para estruturar textos através de elementos, a tag <table> deveria ser usada tão somente com a finalidade para a qual foi criada, isto é, exibir conteúdos tabulares. Como alternativa à forma de desenvolvimento baseado em tabelas, em meados de 2000, este novo método que foca o uso dos padrões do W3C, começou a ganhar força, sendo divulgado principalmente pelo WaSP e pelo W3C. Tal solução aborda a utilização dos padrões definidos pelo W3C, acessibilidade e universalidade, separação entre conteúdo, formatação e comportamento e engloba inúmeras vantagens, como já citado no capítulo 2 deste trabalho HTML Semântico Em geral, a semântica refere-se ao estudo do significado, em todos os sentidos do termo (WIKIPEDIA, 2007). Ou seja, consiste no estudo do significado das palavras e de sua relação de significação nos sinais lingüísticos. Relacionando com padrões Web, pode-se explicar o termo semântica como sendo o estudo dos sinais, aqui chamados tags, sua relação uns com os outros e sua aplicabilidade (PEREIRA, 2005). Escrever um código semanticamente correto é utilizar esses sinais (tags) para seu significado real, isto é, para o qual foram criados. Usar código semântico é outro item importante relacionado à separação entre estrutura e apresentação. Em um elemento HTML, o significado estrutural é adequado ao tipo de conteúdo; sendo assim, ao usar HTML semântico, as diferenças de significado ficarão evidentes a qualquer navegador ou mecanismo de busca. Segundo PEREIRA (2005), alguns erros comuns de semântica são: Utilização da tag <table> pra estruturar sites; Usar a tag <br /> para simular parágrafos ao invés da tag <p>; Usar qualquer outra tag que não sejam os headings (títulos), como h1, h2, h3 etc., para declarar títulos;
22 A utilização de qualquer outra tag para estruturar listas, em detrimento das tags <ul> (lista sem ordem) ou <ol> (lista ordenada) juntamente com a tag <li> (lista); A não utilização da tag <label> (rótulo) para declarar o nome do campo em formulários de inserção de dados; A utilização de elementos de estilização como <i> e <b>, ao invés de elementos de expressão como <em> e <strong> para texto enfático (itálico) e texto fortemente enfático (negrito), respectivamente. Embora ambos sejam renderizados pelos navegadores com forma de apresentação idênticas, <i> e <b> não tem qualquer efeito sobre tecnologias assistivas (leitores de tela, por exemplo) XHTML XHTML 1.0 é a reformulação do HTML 4 em XML 1.0, e foi desenvolvido para substituir o HTML (W3C, 2002). São citados pelo W3C alguns benefícios na utilização do XHTML: Por estar em conformidade com XML, pode ser lido, visualizado e editado com ferramentas para XML; Pode ser escrito para operar melhor que aplicações existentes em HTML 4; Foi concebido visando interoperabilidade com todo tipo de aplicações de usuários e não apenas softwares navegadores padrão; É compatível com navegadores para HTML 4 ou anteriores, caso sejam respeitadas as diretrizes de compatibilidade recomendadas pelo W3C; Buscando a interoperabilidade, o XHTML tem como foco principal a marcação apenas do conteúdo, contribuindo para a modularização no desenvolvimento das páginas; A escrita do XHTML é limpa por respeitar as regras do XML, não permitindo tags fora de ordem, por exemplo; O tempo de carregamento é mais rápido, pois os navegadores não têm que decidir sobre renderização de erros de código. Documentos XHTML começam com elementos que informam aos navegadores como interpretá-los e aos serviços de validação como testá-los. Um desses elementos é a declaração DOCTYPE (acrônimo de Document Type e também conhecido como DTD - Document Type Definition), que informa, em linguagem de máquina, a versão do XHTML usado
23 As declarações DOCTYPE são componentes-chave de websites compatíveis. A opção escolhida afeta a maneira como a maioria dos navegadores e serviços de validação exibe o site. O XHTML oferece três declarações de DOCTYPE possíveis (W3C, 2007a): Transitional: opção que está mais próxima do HTML. Utilizado por desenvolvedores que estão fazendo a transição para os padrões Web modernos e/ou que precisam manter atributos e elementos de apresentação unidos à estrutura. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" " Strict: DTD que exclui atributos de apresentação e elementos que o W3C pretende remover à medida que o suporte à CSS evolui. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" " Frameset: permite a utilização de frames. Não recomendado, uma vez que o uso de frames está em desuso. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Frameset//EN" " Outras regras fundamentais presentes no XHTML são: A declaração DOCTYPE é imediatamente seguida por uma declaração de namespace XHTML que destaca o elemento <html> (indica a língua e a versão XML utilizadas no documento) : <html xmlns= xml:lang="pt-br" lang="pt-br"> O tipo de conteúdo do documento deve ser declarado usando a tag META Content: <meta http-equiv="content-type" content="text/html;charset=iso " /> As meta-tags descrevem o conteúdo da página Web para os buscadores e a autoria da mesma, e devem ser incluídas dentro do elemento <head>, após a tag META Content: <meta name="keywords" content="universidade, universidade federal, universidade federal de juiz de fora, juiz de fora, jf, web standards" /> <meta name="description" content="portal da Universidade Federal de Juiz de Fora" /> <meta name="author" content="renata Tibiriçá, Crystiam Pereira, Leandro Neumann, Tarcísio Lima " /> Todas as tags e atributos devem ser escritas em letras minúsculas;
24 Os elementos devem estar convenientemente aninhados. o Errado: <div><strong><p>texto</strong></p></div> o Correto: <div><strong><p>texto</p></strong></div> O uso de tags de fechamento é obrigatório. Elementos vazios devem ser fechados, como a tag <br />, por exemplo. Os valores de atributos devem sempre estar entre "aspas". Exemplo: <input checked="checked" /> Os documentos devem ser bem formados, isto é, devem estar estruturados de acordo com as regras definidas nas Recomendações para XML 1.0. Todos os elementos XHTML devem estar corretamente aninhados dentro do elemento raiz <html>. Codificar caracteres tais como menor (<), maior (>) e & (E comercial) para <, > e &, respectivamente. Para garantir que a marcação esteja correta, é sugerido validar os documentos XHTML. Validação é o processo de verificação de documentos comparando-os com um padrão formal, como os publicados pelo W3C. Um documento que foi checado e aprovado é considerado um documento válido. O W3C disponibiliza um validador gratuito, disponível em para tais documentos, onde um robô o analisa e fornece um relatório completo e detalhado das possíveis não conformidades existentes CSS As folhas de estilo CSS são definidas pelo W3C (1999a) como um mecanismo simples para acrescentar estilo a documentos Web, isto é, CSS é uma linguagem de leiaute padrão para a Web que controla cores, tipografia, tamanho e posicionamento de imagens. Semântica e boa estrutura do XHTML são necessárias para o CSS ser capaz de controlar o leiaute de uma maneira eficiente. Segundo MEYER (2001), as folhas de estilo permitem a especificação do estilo dos elementos da página (espaçamento, margens etc.) separadamente da estrutura do documento (cabeçalhos de seção, corpo de texto, links etc.) e podem ser incluídas ao documento XHTML de quatro formas: CSS Inline: declarações aplicadas a um elemento individual através do atributo style. <div style="background:#fff; color:#000;">exemplo</div>
25 CSS Incorporado: declarações embutidas no conteúdo através do elemento style no cabeçalho (<head>) de um documento XHTML; <head> <style type="text/css"> <!-- div { background: #FFF; color: #000; --> </style> </head> CSS Externo: as declarações são colocadas em um arquivo externo com a extensão.css e incluídos em um ou vários documentos através do elemento <link>. As alterações no arquivo CSS afetam a todos os documentos que referenciarem este arquivo como folha de estilo (Figura 3.2); <head> <link rel="stylesheet" href="estilo_externo.css" type="text/css" /> </head> CSS Importado: as declarações também são chamadas a partir de um arquivo CSS externo, porém, não através do elemento link, mas sim da Esta importação não é bem aceita por navegadores antigos. <style type="text=css"> url(estilo_importado.css); --> </style> Declarações inline e embutidas devem ser evitadas ao máximo, pois retiram as vantagens da flexibilidade do CSS e da separação entre conteúdo e apresentação. Sendo assim, é recomendado que a apresentação visual seja definida via arquivos externos, facilitando a manutenção nas páginas, como já citado anteriormente, além de possibilitar a utilização do mecanismo de cache do navegador, não sendo necessário que sejam requisitadas informações visuais pela rede toda vez que uma página é carregada
26 Figura 3.2 Exemplo de código CSS Externo Através dos CSS media types (figura 3.3) é permitido que seja definido o tipo de mídia onde as regras de formatação serão aplicadas. Assim, é possível fazer estilos específicos para navegadores padrão (mídia screen), para dispositivos com tela pequena como celulares e PDAs (mídia handheld), para impressão (mídia print), para projetos de apresentações estilo PowerPoint (mídia projection), para sintetizadores de tela (mídia aural), para dispositivos táteis (mídia braille), para Web TVs (mídia tv), dentre outros (W3C, 2007b). <link rel="stylesheet" href="nav.css" type="text/css" media="screen" /> <link rel="stylesheet" href="print.css" type="text/css" media="print" /> <link rel="stylesheet" href="handheld.css" type="text/css" media="handheld" /> Figura 3.3 Diferentes tipos de mídias para CSS
27 A partir das diversas características citadas e sendo bem utilizada, a CSS proporciona inúmeros benefícios práticos, como por exemplo: Conservação da largura de banda do usuário, acelerando os tempos de carga da página, especialmente através de uma conexão discada; Redução da sobrecarga do servidor e da largura de banda do proprietário, assim economizando dinheiro; Redução do tempo de design e desenvolvimento; Aumento da interoperabilidade aderindo aos padrões Web; Aumento da acessibilidade removendo alguns, vários ou todos os elementos de apresentação da marcação Comportamento Para padronizar o acesso aos elementos de um documento XML, o W3C criou o DOM, uma interface independente de navegador e plataforma, que permite que programas e scripts acessem e atualizem dinamicamente o conteúdo, a estrutura e o estilo de documentos (HÉGARET, 2005). Apesar de existirem outras linguagens, o W3C recomenda que aspectos de tratamento de eventos e ações automáticas devem ser incluídas em uma página Web através da linguagem JavaScript. O JavaScript é utilizado para ampliar as funcionalidades e facilidades de uma página Web. De forma a seguir o princípio de separação entre conteúdo, apresentação e comportamento e manter a acessibilidade e usabilidade, devem ser observados alguns aspectos na inclusão de scripts em página Web: O JavaScript deve ser tratado como um incremento, não como uma funcionalidade segura. Evitar incluir JavaScript diretamente nas tags do documento XHTML, o mantendo separado em arquivos externos a serem referenciados pela página (scripts nãoobstrutivos). Os principais problemas durante a inserção de scripts em páginas Web costumam vir das diferenças existentes entre os diversos navegadores, principalmente com relação à interpretação correta do modelo DOM. Com a aceitação cada vez maior dos padrões Web, espera-se que estas diferenças reduzam com o passar do tempo
28 3.2 Padrões Web e os navegadores O suporte dos navegadores aos padrões Web sofreu um grande avanço com o fim da Guerra dos Navegadores, apesar de nem todos em uso atualmente possuírem o nível de suporte necessário à CSS para renderizar um site que utilize todos os recursos do mesmo. Atualmente, os navegadores que tem melhor suporte ao CSS são Firefox (e outros baseados em Gecko, como Mozilla, Camino, Netscape6+), Opera e Safari (e outros baseados em WebCore). Na tabela 3.1 são apresentadas estatísticas resumidas do suporte dos navegadores aos padrões HTML, XHTML, CSS, DOM e ECMAScript ( S indica suporte completo ao padrão). A tabela completa pode ser encontrada em (HAMMOND, 2007). Apesar do crescimento visível do suporte por parte dos fabricantes de navegadores, ainda há grande deficiência dos principais navegadores, como, por exemplo, o Internet Explorer, e muito ainda é necessário para a implementação correta de todas as recomendações do W3C. Tabela Suporte dos navegadores atuais aos padrões Web Suporte aos padrões Web Tecnologia IE 6 IE 7 Firefox 2 Opera 9 HTML/XHTML 73% 73% 90% 85% CSS % 56% 91% 94% CSS 3 changes 10% 13% 24% 19% DOM 50% 51% 79% 84% ECMAScript 99% 99% S S No próximo capítulo serão abordados o conceito de acessibilidade na Web, seus componentes, leis e diretrizes, além de dicas e boas práticas sobre como utilizar os padrões Web para tornar uma página acessível
29 Capítulo 4 Acessibilidade na Web A Web exerce um papel crescentemente importante nas áreas de educação, negócios, comércio, governos e recreação. Uma Web acessível e que permita a participação de pessoas portadoras de necessidades especiais na sociedade é fundamental para proporcionar oportunidades iguais para todos nas diversas áreas. Atualmente, o acesso à Internet se dá de maneira precária, pois além da falta de navegadores apropriados, a forma como as páginas são desenvolvidas torna-se uma grande barreira, que muitas vezes impossibilita a interação do deficiente com as informações e os serviços disponíveis na Web. Neste capítulo serão abordados conceitos de acessibilidade na Web, dicas de como utilizar os padrões Web para tornar uma página acessível, além de leis e diretrizes que focam a acessibilidade na Web. 4.1 Acessibilidade na Web: o que é Acessibilidade significa qualidade de ser acessível ou facilidade de interação. Quando focada em tecnologia, tem o objetivo de tornar os computadores e a Web mais acessíveis para portadores de necessidades especiais. Acessibilidade na Web, segundo o W3C (2005), significa uma Web projetada de modo que pessoas portadoras de necessidades especiais possam perceber, entender, navegar e interagir de uma maneira efetiva com a Web, bem como criar e contribuir com conteúdos para a Web. Existem milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais que têm o seu acesso a Web restrito. Atualmente, a maioria dos websites possui barreiras de acessibilidade que dificultam, ou mesmo torna impossível, para estas pessoas acessá-los. Contudo, se os websites e os diversos agentes de usuário forem projetados de forma acessível, estas pessoas poderão usá-los efetivamente. Ainda segundo o W3C (2005), a acessibilidade na Web contempla todo tipo de necessidade especial, sejam elas: Deficiências visuais, físicas, auditivas, de fala, cognitivas e neurológicas; Usuários impossibilitados de usar o mouse ou o teclado; Usuários com dificuldades de leitura e interpretação de textos;
30 Navegadores antigos; Navegadores sem suporte a cor; Navegadores de texto; Conexões lentas; Diversidade de sistemas operacionais; Dispositivos de navegação portáteis; Navegadores sem suporte a CSS ou scripts, ou com estes recursos desabilitados; Dispositivos de navegação com limitações de memória e/ou processamento; Diversidade de resoluções de tela. Além disso, os mecanismos de busca são, na verdade, usuários cegos. O Google 3, por exemplo, utiliza um algoritmo que interpreta as páginas Web utilizando diversos critérios, dentre eles destacam-se as técnicas de acessibilidade bem aplicadas, somadas a um código semanticamente correto. Assim, desenvolver um site acessível o torna mais compreensível não só para deficientes visuais, mas também para mecanismos de indexação. 4.2 Leis e diretrizes Segundo ZELDMAN (2003), acessibilidade e padrões têm muita coisa em comum, pois ambos asseguram que o trabalho será útil e disponível ao maior número possível de usuários, seja qual for a necessidade. A acessibilidade está tão vinculada aos padrões Web, que nos anos 1990, o W3C iniciou o chamado WAI (Web Accessibility Initiative) para ajudar os construtores Web em estratégias para alcançar a acessibilidade e que atualmente é considerado um padrão internacional. A WAI aborda dois eixos: assegurar uma transformação harmoniosa e tornar o conteúdo compreensível e navegável, além de oferecer três níveis de prioridade com base no respectivo impacto em termos de acessibilidade, sendo eles (W3C, 1999b): Prioridade 1: pontos que os criadores de conteúdo Web devem absolutamente satisfazer para evitar que usuários fiquem impossibilitados de compreender as informações contidas na página ou site. Prioridade 2: pontos que os criadores de conteúdo para a Web deveriam satisfazer para evitar que os usuários tenham dificuldade de acessar as informações contidas no documento, evitando barreiras significativas a documentos publicados na Web. 3 Disponível em:
31 Prioridade 3: pontos que os criadores de conteúdo na Web podem satisfazer para melhorar o acesso às informações disponibilizadas nas páginas. Na verificação da acessibilidade de um documento são estabelecidos os níveis de conformidade para as páginas Web: Nível de conformidade A : quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1; Nível de conformidade Duplo A : quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1 e 2; Nível de conformidade Triplo A : quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1, 2 e 3. Muitas nações têm leis proibindo a negação de acesso às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e muitas já aplicaram tais leis à nova mídia por meio de decretos de acessibilidade na Web, como o U.S. Section 508, nos Estados Unidos, e a Lei Federal de Acessibilidade (Lei no , de 19 de dezembro de 2000), no Brasil. Algumas dessas leis nacionais obedecem à Prioridade 1 da WAI. 4.3 Componentes para a acessibilidade na Web A acessibilidade na Web depende do relacionamento entre diferentes componentes, e o aperfeiçoamento de componentes específicos pode melhorá-la substancialmente. É essencial que diferentes componentes do desenvolvimento e da interação Web se relacionem entre si com o objetivo de tornar a Web acessível às pessoas portadoras de necessidades especiais (Figura 4.1). Estes componentes abrangem: Conteúdo: informação contida em uma página ou aplicação Web (textos, imagens e sons); Código ou marcação que define estrutura, apresentação etc; Navegadores Web e agentes de usuário em geral; Tecnologias assistivas; Usuários, conhecimento, experiência e em alguns casos estratégias adaptadas para uso da Web; Desenvolvedores; Ferramentas de criação; Ferramentas de aperfeiçoamento da acessibilidade à Web, validadores de HTML e CSS etc
32 Figura 4.1 Relacionamento dos componentes de desenvolvimento (HENRY, 2005) Ao se implementar efetivamente as facilidades de acessibilidade em um componente, a implementação nos demais se torna mais evidente, formando, assim, um ciclo, onde agentes de usuários, ferramentas de criação, desenvolvedores e usuários são motivados a utilizar e/ou oferecer maior acessibilidade (Figura 4.2). O W3C-WAI desenvolve guias e diretrizes para os diferentes componentes citados: Diretrizes de acessibilidade para ferramentas de criação ATAG (Authoring Tool Accessibility Guidelines): possui como foco principal definir como as ferramentas ajudarão os programadores a produzirem suas aplicações Web contendo as diretrizes de acessibilidade; Figura 4.2 O ciclo de implementação (HENRY, 2006)
33 Diretrizes de Acessibilidade ao Conteúdo da Web WCAG (Web Content Accessibility Guidelines): explicam como produzir conteúdos para a Web que sejam acessíveis às pessoas portadoras de necessidades especiais. O WCAG 1.0 aborda quatorze diretrizes sobre questões de acessibilidade na Web, detalhando os pontos de verificação com as respectivas prioridades, apresentando soluções para projetos acessíveis. Estas quatorze diretrizes podem ser encontradas no anexo A deste trabalho. Uma nova documentação do WCAG, a WCAG 2.0, sofreu duras críticas por meio de alguns importantes desenvolvedores, sendo tachada de simplesmente impossível de se aplicar no mundo real, segundo Joe Clark 4. Diretrizes de acessibilidade para agentes do usuário UAAG (User Agent Accessibility Guidelines): explicam como produzir agentes de usuário acessíveis para pessoas portadoras de necessidades especiais e aumentar a acessibilidade no conteúdo Web; As diretrizes WAI baseiam-se em especificações técnicas fundamentais para a Web e são desenvolvidas em coordenação com as especificações técnicas do W3C (HTML, XML, CSS, SVG, SMIL etc.). 4.4 A construção de uma Web acessível A instrução para deixar uma página Web relevante é saber conceder significado para a informação. Algumas dicas são (W3C, 2001): Imagens: o Sempre utilizar conteúdo alternativo através do atributo alt. Este atributo especifica o texto alternativo que é apresentado quando a imagem não pode ser exibida, conferindo significado à mesma, e permitindo que leitores de tela e mecanismos de busca a identifique. <img src="exemplo.gif" alt="este é um exemplo"> o Para imagens sem significado, utilizar alt= (null alt), ou preferencialmente, colocar por CSS, principalmente imagens pertencentes à estrutura do leiaute. <img src="img_topo.gif" alt=""> 4 Colunista da revista A List A Part. Disponível em:
34 Links textuais: o Alguns mecanismos de busca têm os links como o fator mais importante em seus robôs de indexação. Utilizar links textuais juntamente com o atributo title, pode conceder melhor significado para mecanismos como o Google e para os usuários. <a href="link.htm" title="descrição do Link" >Link</a> Formulários: o Garantir sempre a identificação dos campos dos formulários, através do elemento <label>; <label for="nome">nome: </label><input type="text" name="nome"> Plug-ins, Recursos em Flash e Multimídia: o Onde for necessário um plug-in, deve-se incluir um link para o item requerido. o Incluir legendas e transcrições para áudio, e descrições para vídeos. CSS desabilitado: o Sempre testar as páginas com e sem folhas de estilo para garantir que elas sejam legíveis de qualquer forma. Testar em vários navegadores: o Sempre utilizar CSS válida 5 e testar em diversos navegadores. CSS mal escrita poderá tornar uma página ilegível. Scripts: o Codificar de maneira a garantir que os links funcionem mesmo quando o JavaScript estiver desabilitado. Tabelas: o Como mencionado no capítulo 3 deste trabalho, deve-se substituir as antigas estruturações de leiaute em tabela e gifs espaçadores por leiautes CSS. o Em tabelas para dados, é necessário identificar os cabeçalhos da tabela e usar marcações apropriadas para associar células de dados e células de cabeçalhos que possuem dois ou mais níveis lógicos de linha e coluna. 5 XHTML e CSS podem ser validados em e respectivamente
35 4.5 Avaliando a acessibilidade A validação da acessibilidade pode ser feita por meio de ferramentas automáticas e da revisão direta. Os métodos automáticos são geralmente rápidos, mas não são capazes de identificar todas as diversificações da acessibilidade. A avaliação humana pode ajudar a garantir a clareza da linguagem e a facilidade da navegação. Validadores de acessibilidade como o Cynthia Says 6, Watchfire s Bobby 7 ou DaSilva 8 não ajudam a dar significado ao conteúdo de um website, mas sim a verificar se houve ou não algum erro de sintaxe na codificação. A avaliação e validação da acessibilidade de uma página ou de um site à Web deve estar presente desde as fases iniciais do desenvolvimento do documento. A equipe de pesquisa da W3C-WAI (1999b), aponta como método para validação de uma página os seguintes pontos de verificação: 1. Utilização de uma ferramenta de acessibilidade automática e ferramentas de validação de navegadores. 2. Validação da sintaxe (HTML, XML etc.). 3. Validação das folhas de estilo. 4. Utilização de um navegador somente texto ou emulador. 5. Utilização de vários navegadores gráficos com: som e gráficos ativos, sem gráficos, sem mouse, sem carregar frames, programas interpretáveis, folhas de estilo ou applets. 6. Utilização de vários navegadores, antigos e recentes. 7. Utilização de um navegador de emissão automática de fala, com leitores de tela, com software de ampliação, monitores monocromáticos etc. 8. Utilização de corretores ortográficos e gramaticais, com o intuito de aumentar o grau de compreensão. 9. Revisão do documento, verificando a clareza e a simplicidade. 10. Validação das páginas com usuários reais. As regras de desenvolvimento com padrões e acessibilidade serão mais efetivamente abordadas no próximo capítulo, através do estudo de caso do protótipo do Portal da Universidade Federal de Juiz de Fora MG. 6 Disponível em: 7 Disponível em: 8 Disponível em:
36 Capítulo 5 Estudo de Caso Neste capítulo serão apresentadas efetivamente as aplicações das técnicas de padrões Web e acessibilidade descritas nos capítulos anteriores deste trabalho, através do desenvolvimento do protótipo do Portal da Universidade Federal de Juiz de Fora MG. Também será feita uma comparação entre o website atual 9 (figura 5.1) e o estudo de caso, com ênfase nas vantagens do uso dos padrões W3C. 5.1 Sobre o estudo de caso O estudo de caso descrito teve como objetivo tornar o portal da UFJF não somente mais acessível e vantajoso a todo tipo de usuário, como também mais interativo com o mesmo. Figura 5.1 Atual website da UFJF Embora o design do protótipo esteja seguindo uma linha tradicional de portais institucionais, ou seja, não possua nenhum efeito especial em seu leiaute, os métodos de construção são de extrema importância, pois possibilitam uma melhor experiência ao usuário, quer ele possua, ou não, alguma necessidade especial de acesso (figura 5.2). 9 Disponível em:
37 Figura 5.2 Protótipo do novo portal da UFJF 5.2 Os objetivos do desenvolvimento Focando o desenvolvimento do protótipo do portal no tema deste trabalho, foram listados alguns objetivos principais a serem atingidos: Conteúdo, funções básicas e leiaute devem estar disponíveis para qualquer navegador (IE, Opera, Firefox, entre outros) ou dispositivo (leitores de tela, por exemplo); As marcações devem ser validadas em relação às especificações da XHTML 1.0 Transitional 10 e devem evitar elementos de apresentação, isto é, estrutura e apresentação deverão estar separadas e o XHML deve ser semântico; As folhas de estilo CSS devem ser validadas 11, compactas e logicamente organizadas da melhor forma possível; O website deve ser uniformemente acessível; Para isso, o protótipo será testado em relação à WCAG 1.0 Prioridades 1 e 2, no validador DaSilva 12 ; 10 Disponível em: 11 Disponível em:
38 O website deverá apresentar uma aparência leve e amigável, sem desperdiçar visitantes e largura de banda em marcações grandes, scripts complexos ou imagens desnecessárias. Assim, definidos os objetivos, serão descritas as etapas de desenvolvimento do projeto. 5.3 Projetando o conteúdo O início do desenvolvimento foi feito pela camada de conteúdo, em que o XHTML foi planejado de forma a dar significado e estruturação ao mesmo, permitindo que ele seja visível mesmo em navegadores ou dispositivos sem suporte à CSS. Desta forma, foi definido o cabeçalho do documento, contendo o doctype a ser utilizado, o título e as meta-tags (figura 5.3). Figura 5.3 Cabeçalho do documento Em seguida, divide-se a estrutura do conteúdo em blocos de significância, tais como topo, menu, barra de busca e tempo, barra de acesso aos hotsites da instituição, conteúdo central divido entre coluna de notícias e coluna de destaques e editais - e rodapé (consulte o anexo B para visualizar o código completo da página inicial do protótipo). Durante a estruturação destes elementos, alguns princípios foram seguidos para que não se perdesse a semântica do conteúdo: Imagens relevantes no conteúdo foram colocadas no XHTML através da tag <img> (figura 5.4 a); Imagens que fazem parte da estrutura visual do website foram chamadas via CSS, através da técnica conhecida como Image-replacement 13 (figura 5.4 b); Os títulos e subtítulos presentes foram definidos a partir das tags <h1>, <h2> etc (figura 5.4 a); 12 Disponível em: 13 Termo utilizado para designar a técnica CSS de escrever um texto usando uma imagem
39 Figura 5.4 a) Imagem através do XHTML para um ícone do portal e subtítulo utilizando a tag <h4> Figura 5.4 b) Imagem via CSS, através do método de Image-Replacement Os menus foram estruturados utilizando listas (figura 5.5 a e b), para uma maior clareza no código e facilidade de leitura por dispositivos diferenciados, como leitores de tela e navegadores sem suporte à CSS, por exemplo. A partir disso, já é possível observar as diversas vantagens encontradas com a utilização dos padrões Web, tais como código menor, mais claro e semântico, facilidade de manutenção, melhor posicionamento em mecanismos de busca, maior velocidade no carregamento das páginas, dentre outras. Figura 5.5 a) Estrutura do menu (XHTML)
40 Figura 5.5 b) Apresentação do menu (CSS) 5.4 Apresentação visual A apresentação visual, como já mencionado anteriormente, é desenvolvida utilizando exclusivamente folhas de estilo CSS. Neste protótipo, a CSS utilizada é externa, conforme recomendado no capítulo 3 deste trabalho. Nela foi definida a estrutura do leiaute (dividido em barra institucional do governo, topo, centro com 3 colunas - menu, notícias e barra de hotlinks e rodapé), os posicionamentos (margens, espaçamentos e alinhamentos), a estilização do texto (como fontes, cores, tamanhos, links), além do estilo do painel rotativo de notícias. Procurando tornar a página acessível a diversos dispositivos, foram definidos dois CSS media types (figura 5.6): Screen: para navegadores comuns; Print: para impressão (figura 5.7); Figura 5.6 CSS externo para as mídias screen e print
41 Em cada folha de estilo, foram definidas regras gerais, regras específicas para cada tipo de elemento, regras para elementos com identificação definida (id) e regras comuns através de classes (os arquivos CSS completos estão disponíveis nos anexos C e D). Figura 5.7 Visualização do portal através da CSS mídia print 5.5 Comportamento Como o principal objetivo do desenvolvimento deste portal foi tornar o website da UFJF mais interativo, foi desenvolvido um módulo de avaliação do protótipo, para que profissionais de diferentes áreas pudessem fazer testes, comentar e retornar resultados sobre o mesmo. Para possibilitar esta interação sem perder a acessibilidade e a usabilidade, foi utilizada uma biblioteca em JavaScript chamada Greybox 14, extremamente leve e que utiliza CSS e JavaScript não-obstrutivo. A ligação da biblioteca Greybox com o documento XHTML é feita adicionandose uma chamada a uma nova folha de estilo externa e a tags <script> no cabeçalho do documento (figura 5.8). 14 Disponível em:
42 Figura 5.8 Chamada dos scripts para a biblioteca Greybox 5.6 Avaliação dos resultados Durante o período de desenvolvimento do portal, foram executados testes de resolução de tela (800x600 e 1024x768 pixels) e de compatibilidade com os quatro navegadores principais do mercado (Mozilla Firefox 1.5 e 2.0, Internet Explorer 6 e 7, Safari 3 e Opera 9) e, após o término do desenvolvimento, foram feitos testes de validação de marcação, CSS e acessibilidade, testes de visualização em navegadores sem suporte à CSS e em navegadores textuais, e, por fim, uma comparação de desempenho entre o website atual da instituição e o portal desenvolvido de acordo com os padrões W3C foi realizada. Em relação aos testes de resolução de tela, o padrão definido foi o de 800x600 pixels, sendo que, desta forma, a barra de rolagem horizontal não é exibida, devido ao fato de ter sido adotado como largura padrão do leiaute o tamanho de 780 pixels. Nos testes para diversos navegadores, poucas diferenças foram apresentadas, apesar de, durante o desenvolvimento, problemas de posicionamento com a barra que contém a previsão do tempo terem ocorrido no Internet Explorer 6. Para que o problema fosse resolvido, mudanças no projeto original de leiaute tiveram que ser feitas. No teste para navegadores textuais, o navegador utilizado foi o Lynx Nota-se através da figura 5.9 que a organização da página foi mantida, com todas as suas seções e imagens indicadas de forma acessível, assim como nos testes de visualização sem suporte à CSS (figura 5.11). É interessante observar que testes em navegadores sem suporte à CSS simulam como softwares leitores de tela lêem um website para um deficiente visual, por exemplo. 15 Disponível em:
43 Figura 5.9 Visualização da página através do navegador textual Lynx Em seguida, o portal foi submetido a três testes de validação: marcação (XHTML), CSS e acessibilidade, sendo obtidos os resultados abaixo: Validação de Marcação: o validador do W3C retornou a página como Valid XHTML 1.0 Transitional, isto é, o documento não contém erros de estrutura de acordo com o tipo proposto e está em conformidade com os padrões W3C. Validação de CSS: de acordo com o serviço de validação de CSS do W3C, foram retornados 3 erros. Tais erros somente ocorreram devido à presença de hacks 16 no arquivo CSS para que a estrutura da página funcionasse corretamente no IE 6 (figura 5.10). Validação de acessibilidade: segundo o validador desktop DaSilva, o protótipo do portal está em conformidade com as prioridades 1 e 2 da WCAG. Figura 5.10 Hack CSS para o atributo margin 16 Hacks: formas de contornar problemas de renderização de CSS existentes nas versões 5, 5.5 e 6 do Internet Explorer
Desenvolvimento em Ambiente Web. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Desenvolvimento em Ambiente Web Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com No início A Web é criada em 1989, para ser um padrão de publicação e distribuição de textos científicos e acadêmicos.
Leia maisAplicativos para Internet Aula 01
Aplicativos para Internet Aula 01 Arquitetura cliente/servidor Introdução ao HTML, CSS e JavaScript Prof. Erika Miranda Universidade de Mogi das Cruzes Uso da Internet http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/paginas/world-wide-web-ou-www-completa-22-anos-nesta-terca-feira.aspx
Leia maisAcessibilidade no SIEP (Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica) Módulo de Acessibilidade Virtual CEFET Bento Gonçalves RS Maio 2008 ACESSIBILIDADE À WEB De acordo com Cifuentes (2000),
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisTECNOLOGIAS WEB AULA 8 PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO @RIBEIRORD
TECNOLOGIAS WEB AULA 8 PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO @RIBEIRORD Objetivos: Apresentar os principais problemas de acessibilidade na Internet. Apresentar as principais deficiências e as tecnologias de apoio.
Leia maisXHTML 1.0 DTDs e Validação
XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para
Leia maisAnálise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web
Análise da Nova Linguagem HTML5 para o Desenvolvimento Web Sergio N. Ikeno¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil sergioikn@gmail.com, kessia@unipar.br Resumo.
Leia maisWeb Design. Prof. Felippe
Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre
Leia maisDWEB. Design para Web. CSS3 - Fundamentos. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico CSS3 - Fundamentos E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual
Leia maisCSS. Oficina de CSS Aula 10. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets Roteiro. Cascading Style Sheets. Cascading Style Sheets W3C
Roteiro Oficina de Aula 10 s Selos de conformidade Prof. Vinícius Costa de Souza www.inf inf.unisinos..unisinos.br/~vinicius outubro de 2006 W3C São um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas
Leia maisTécnicas e processos de produção. Profº Ritielle Souza
Técnicas e processos de produção Profº Ritielle Souza INTRODUÇÃO HTML Sigla em inglês para Hyper Text Markup Language, traduzindo daria algo como Linguagem para marcação de Hipertexto. E o que seria o
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET WEBSITE MUNDO MULHER GABRIELA DE SOUZA DA SILVA LUANA MAIARA DE PAULA SILVA
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Declaração DOCTYPE e Tag Raiz html
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage DeclaraçãoDOCTYPEeTagRaizhtml ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger
Leia maisDesenvolvimento Web Introdução a XHTML. Prof. Bruno Gomes
Desenvolvimento Web Introdução a XHTML Prof. Bruno Gomes 2014 Introdução HTML e XHTML Estrutura básica do documento DTDs Validação do documento Exercícios HTML e XHTML HTML (Hipertext Markup Language)
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de
Leia maisConstruindo Sites com. CSS e (X)HTML. sites controlados por folhas de estilo em cascata. Maurício Samy Silva. Novatec
Construindo Sites com CSS e (X)HTML sites controlados por folhas de estilo em cascata Maurício Samy Silva Novatec capítulo 1 Ferramentas básicas de desenvolvimento Este capítulo destina-se aos iniciantes.
Leia mais1.2.4. Organizar a estrutura do site
1.2.4. Organizar a estrutura do site 1 Organizar a estrutura do site A organização da estrutura do site passa pela definição das ligações entre as páginas que o compõem Esta organização deve ser intuitiva
Leia maisTópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres
Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise
Leia maisAdaptação de materiais digitais. Manuela Francisco manuela.amado@gmail.com
Adaptação de materiais digitais Manuela Francisco manuela.amado@gmail.com Plano da sessão Tópicos Duração Documentos acessíveis: porquê e para quem. Diretrizes de acessibilidade Navegabilidade, legibilidade
Leia maisAula 1 Desenvolvimento Web. Curso: Técnico em Informática / 2º módulo Disciplina: Desenvolvimento Web Professora: Luciana Balieiro Cosme
Aula 1 Desenvolvimento Web Curso: Técnico em Informática / 2º módulo Disciplina: Desenvolvimento Web Professora: Luciana Balieiro Cosme Plano de Aula Ementa Avaliação Ementa Noções sobre Internet. HTML
Leia maisColeção - Análises de email marketing em clientes de email
Coleção - Análises de email marketing em clientes de email Introdução Nesta quinta edição da Coletânea de Análises de Email Marketing em Clientes de Email, apresentamos o estudo do Windows Mail, um cliente
Leia maisDesenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais.
Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Tales Henrique José MOREIRA 1 ; Gabriel da SILVA 2 ; 1 Estudante de Tecnologia em Sistemas para
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS
COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...
Leia maisPADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB
PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB Ederson dos Santos Cordeiro de Oliveira 1,Tiago Bonetti Piperno 1, Ricardo Germano 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR- Brasil edersonlikers@gmail.com,
Leia maisSiep / Renapi Campus Bento Gonçalves / RS Jucélia Almeida DESENVOLVENDO UM SITE ACESSÍVEL
Siep / Renapi Campus Bento Gonçalves / RS Jucélia Almeida DESENVOLVENDO UM SITE ACESSÍVEL Web para todos De acordo com Cifuentes(2000), Caplan(2002) e Dias (2003), entende-se por acessibilidade à rede
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisHTML5. Prof. Salustiano Rodrigues de Oliveira saluorodrigues@gmail.com www.profsalu.com.br
HTML5 Prof. Salustiano Rodrigues de Oliveira saluorodrigues@gmail.com www.profsalu.com.br HTML5 HTML5 é considerada a próxima geração do HTML e suas funcionalidades inovadoras o tornam uma alternativa
Leia maisAcessibilidade na Web
Acessibilidade na Web Departamento de Computação - UFS Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Lucas Augusto Carvalho lucasamcc@dcomp.ufs.br Prof. Rogério Vídeo Custo ou Benefício? http://acessodigital.net/video.html
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação e Design para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem
Leia maisEspecificações Técnicas
1. INTRODUÇÃO 1.1. Este documento tem por objetivo orientar a utilização dos recursos tecnológicos para o desenvolvimento dos cursos que serão disponibilizados via intranet ou internet no portal da Universidade
Leia maisSumário. HTML CSS JQuery Referências IHC AULA 6 5-09-2011 1
Sumário HTML CSS JQuery Referências IHC AULA 6 5-09-2011 1 Linguagem HTML HTML é a abreviação de HyperText Markup Language, que pode ser traduzido como Linguagem de Marcação de Hipertexto. Não é uma linguagem
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisVPAT (Voluntary Product Accessibility Template, Modelo de Acessibilidade de Produto) do eportfolio da Desire2Learn Maio de 2013 Conteúdo
VPAT (Voluntary Product Accessibility Template, Modelo de Acessibilidade de Produto) do eportfolio da Desire2Learn Maio de 2013 Conteúdo Introdução Recursos de acessibilidade principais Navegação usando
Leia maisIntrodução. História. Como funciona
Introdução O HTML é uma linguagem de marcação utilizada para desenvolvimento de sites. Esta linguagem surgiu junto com o HTTP, ambos possibilitaram a internet ser popularizada. História O HTML foi criado
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisColeção - Análises de email marketing em clientes de email
Coleção - Análises de email marketing em clientes de email Thunderbird e Terra Nesta terceira edição da Coletânea de Análises de Email Marketing em Clientes de Email, apresentamos os estudos do webmail
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisCSS é a abreviatura para Cascading Style Sheets Folhas de Estilo em Cascata
CSS CSS é a abreviatura para Cascading Style Sheets Folhas de Estilo em Cascata CSS é uma linguagem para estilos (formatação) que define o layout de documentos HTML. CSS controla fontes, cores, margens,
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisQUEM FEZ O TRABALHO?
Introdução a Linguagem HTML: Conceitos Básicos e Estrutura ANA PAULAALVES DE LIMA 1 QUEM FEZ O TRABALHO? Com as tagsaprendidas hoje, faça uma página HTML sobre você com as seguintes informações: Seu nome
Leia maisColeção - Análises de email marketing em clientes de email
Coleção - Análises de email marketing em clientes de email Introdução Nesta sexta e penúltima edição da Coletânea de Análises de Email Marketing em Clientes de Email, apresentamos os estudos dos clientes
Leia maisRoteiro 2: Conceitos de Tags HTML
Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML Objetivos Detalhar conceitos sobre TAGS HTML: elementos, atributos, elemento vazio, links. Implementar páginas de internet com uso da linguagem HTML; Ferramentas Necessárias
Leia maisWebdesign A tag HEAD e as Meta tags
Webdesign A tag HEAD e as Meta tags Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net HEAD Como vimos anteriormente, o nosso documento HTML é
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este
Leia maisHTML Página 1. Índice
PARTE - 1 HTML Página 1 Índice HTML A HISTÓRIA... 2 O COMEÇO E A INTEROPERABILIADE... 3 Primeira Página... 4 Entendendo seu código... 5 Abrindo o código fonte da sua página... 6 Comentários na página...
Leia maisAnálise dos Navegadores de Internet
Análise dos Navegadores de Internet Midia Proativa Patos de Minas 2012 Esta análise tem o objetivo de mostrar uma comparação entre os navegadores de internet utilizados atualmente. Queremos deixar claro
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisAfinal o que é HTML?
Aluno : Jakson Nunes Tavares Gestão e tecnologia da informacão Afinal o que é HTML? HTML é a sigla de HyperText Markup Language, expressão inglesa que significa "Linguagem de Marcação de Hipertexto". Consiste
Leia maisWEBDESIGN. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira
WEBDESIGN Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 1 CDI - Curso de Webdesign - Prof. Paulo Trentin Objetivos para esta aula Debater sobre
Leia maisTutorial Módulo 1: Introdução e primeiros passos Por Daniel Chicayban (dan@trendnet.com.br)
Tutorial Módulo 1: Introdução e primeiros passos Por Daniel Chicayban (dan@trendnet.com.br) Introdução A HyperText Markup Language e a Web No núcleo de toda página da Web, encontramos a HyperText Markup
Leia mais#Aula Nº 1 Introdução webstandards.samus.com.br Vinicius Fiorio Custódio samus@samus.com.br
#Aula Nº 1 Introdução webstandards.samus.com.br Vinicius Fiorio Custódio samus@samus.com.br #O que é Web Standards? São padrões de desenvolvimento web recomendados pela W3C que visam a implementação de
Leia maisHTML / JAVASCRIPT. A versão atual é o HTML5 (seus predecessores imediatos são HTML 4.01, XHTML 1.1, etc.).
HTML / JAVASCRIPT Estamos iniciando o estudo do HTML através das TAGS (comandos) para construir formulários. Isso facilitará a continuidade dos nossos estudos da linguagem de programação JavaScript, a
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisFone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0. Tutorial HTML. versão 4.01
Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0 Tutorial HTML versão 4.01 K O M Σ D I Copyright by Editora Komedi, 2007 Dados para Catalogação Rimoli, Monica Alvarez Chaves,
Leia maisDesenvolvendo com Bootstrap 3: um framework front-end que vale a pena!
Desenvolvendo com Bootstrap 3: um framework front-end que vale a pena! É engraçado como temos receio do novo. Me acostumei a desenvolver sites do zero, desde a primeira linha de código. Achava estranho
Leia maisApostila de XHTML Curso de Internet Professor Rinaldo Demétrio
Conteúdo XHTML - Por quê?... 2 Porque XHTML?... 2 Diferenças Entre XHTML e HTML... 3 Como Preparar-se para a XHTML... 3 As Diferenças Mais Importantes:... 3 Os Elementos Devem Estar Devidamente Aninhados...
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Leia maisMonday, January 23, 12. Introdução sobre Acessibilidade na web
Introdução sobre Acessibilidade na web Acessibilidade na web é o consumo da informação por qualquer pessoa por qualquer tipo de meio de acesso. Para que serve a web? A web serve para compartilhar informação.
Leia maisSumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia
1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da
Leia maisProfessor: Paulo Macos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 4/6/2011 1
Professor: Paulo Macos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 4/6/2011 1 Do inglês, Cascading Style Sheet, ou folha de estilo em cascata. É uma linguagem
Leia maisAgregadores de Conteúdo
Agregadores de Conteúdo São programas ou sites capazes de interpretar e mostrar o conteúdo dos Feeds RSS. Essa é uma forma de facilitar a leitura de vários sites e blogs, acessando o que há de novo em
Leia maisTema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização
Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de
Leia maisWebdesign HTML. Introdução a HTML e as principais tags da linguagem. Thiago Miranda dos Santos Souza
Webdesign HTML Introdução a HTML e as principais tags da linguagem Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net Objetivos Apresentar a HTML
Leia maisInterface BVS-Site. Arquiteturta e Personalização da Interface
Interface BVS-Site Arquiteturta e Personalização da Interface Julio Takayama takayama@bireme.ops-oms.org Desenho Gráfico e Interfaces DGI-GA BIREME/PAHO/WHO Tópicos Arquitetura da BVS Modelo de Interfaces
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação
1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos
Leia maisTECNOLOGIAS WEB AULA 5 PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO @RIBEIRORD
TECNOLOGIAS WEB AULA 5 PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO @RIBEIRORD Objetivos: Apresentar as principais tags utilizadas na construção de páginas Web. Compreender as principais funcionalidades de cada tag utilizada.
Leia maisTÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB
TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO PARA DESIGN RESPONSIVO: AMPLIANDO A USABILIDADE NO AMBIENTE WEB Tiago Volpato 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagovolpatobr@gmail.com,
Leia maisExistem 109 questões nesta pesquisa
FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações
Leia maisLista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique.
Lista de Revisão 1. Nos sistemas web, geralmente os usuários apresentam dois problemas típicos, a desorientação e a sobrecarga cognitiva. Discorra sobre esses problemas. 2. Apresente as principais diferenças
Leia maisAvaliação dos Equívocos Descritos por Nielsen em Páginas Web
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Departamento de Informática Aplicada Interação Homem-Computador INF01043 Aluno: Leonardo Garcia Fischer Cartão UFRGS: 116627 Matrícula:
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisTAW Tópicos de Ambiente Web
TAW Tópicos de Ambiente Web Teste rveras@unip.br Aula 11 Agenda Usabilidade Compatibilidade Validação Resolução de tela Velocidade de carregação Acessibilidade Testes Nesta etapa do projeto do web site
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisDesenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes
Roteiro 2: Introdução a Linguagem HTML Neste roteiro é explorada a linguagem HTML. A linguagem HTML (Hypertext Markup Language) é amplamente utilizada na construção de páginas de internet e é responsável
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia mais> Herbet Ferreira Rodrigues > contato@herbetferreira.com
Curso HTML & CSS > Herbet Ferreira Rodrigues > contato@herbetferreira.com Sumário > Apresentação > Introdução ao HTML História Começando a Programar > Tags em HTML Headings (Cabeçalhos) Parágrafos Formatação
Leia maisUMA ABORDAGEM SOBRE OS PADRÕES DE QUALIDADE DE SOFTWARE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PARA WEB
UMA ABORDAGEM SOBRE OS PADRÕES DE QUALIDADE DE SOFTWARE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PARA WEB Alan Francisco de Souza¹, Claudete Werner¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil alanfsouza.afs@gmail.com,
Leia maisLinguagem de Estruturação e Apresentação de Conteúdos
UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA MINISTERIO DA EDUCAÇÃO Câmpus Santa Helena Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Linguagem de Estruturação e Apresentação de Conteúdos Prof. Me. Arlete
Leia maisDesenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução
Desenvolvimento em Ambiente Web HTML - Introdução O que é HTML? HTML é uma linguagem para descrever a estrutura de uma página WEB. Ela permite: Publicar documentos online com cabeçalhos, texto, tabelas,
Leia maisManual de Gerenciamento de Conteúdo
Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6
Leia maisGuia de Consulta Rápida XHTML. Juliano Niederauer. Novatec Editora. www.novateceditora.com.br
Guia de Consulta Rápida XHTML Juliano Niederauer Novatec Editora www.novateceditora.com.br Guia de Consulta Rápida XHTML de Juliano Niederauer Copyright 2002 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos
Leia maisWebDesign. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br. Escola CDI de Videira
WebDesign Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira Entendendo Alguns Conceitos Antes de prosseguirmos é importante ter em mente o motivo pelo
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico
Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.
Leia maisManual do Usuário Android Neocontrol
Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade V Acessibilidade à Web. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Conceitos e Importância Projeto e desenvolvimento de Web acessível Acessibilidade É o processo e as técnicas usadas para criar
Leia maisHistória e Evolução da Web. Aécio Costa
Aécio Costa A História da Web O que estamos estudando? Período em anos que a tecnologia demorou para atingir 50 milhões de usuários 3 As dez tecnologias mais promissoras 4 A evolução da Web Web 1.0- Passado
Leia maisREFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL
REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisHTML. Leandro Sorgetz, Roberto Pretto
HTML Leandro Sorgetz, Roberto Pretto Faculdades de Informática de Taquara Curso de Sistemas de Informação Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste Av. Oscar Martins Rangel, 4500 Taquara RS Brasil
Leia maisWeb Design Aula 11: XHTML
Web Design Aula 11: XHTML Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação HTML 1.0-2.0: Havia hipertextos, não havia preocupação com a apresentação HTML 3: Guerra dos Browser (Microsoft
Leia maisAcessibilidade na Web Cesár Bomfim Brasília 15 de Março
Acessibilidade na Web Cesár Bomfim Brasília 15 de Março Avaliação Passos para Site Acessível -Seguir padrões Web; -Seguir as diretrizes e recomendações de acessibilidade; -Realizar avaliação de acessibilidade.
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia mais