VARIAÇÕES SAZONAIS DO PERFILLHAMENTO EM PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RESPOSTA A MANEJO DE DUAS ALTURAS DE RESÍDUO
|
|
- Bruna Sabala Batista
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 121 VARIAÇÕES SAZONAIS DO PERFILLHAMENTO EM PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RESPOSTA A MANEJO DE DUAS ALTURAS DE RESÍDUO CARLOS AUGUSTO BRANDÃO DE CARVALHO 1 DOMINGOS SÁVIO CAMPOS PACIULLO 2 DIOGO DE PAULA LIMA 3 FERMINO DERESZ 4 ROBERTO OSCAR PEREYRA ROSSIELLO 5 1- Doutorando, Bolsista da Capes, Departamento de Solos/Instituto de Agronomia/CPG-CS/UFRuralRJ 2- Recém Doutor, Bolsista do CNPq, Embrapa - Gado de Leite 3- Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq-UFRuralRJ- BR Km 7 - Seropédica - RJ Pesquisador Dr., Bolsista do CNPq, Embrapa Gado de Leite 5- Professor Adjunto, Departamento de Solos/Instituto de Agronomia/CPG-CS/UFRuralRJ RESUMO: CARVALHO, C.A.B. de; PACIULLO, D.S.C.; LIMA, D. de P.; DERESZ, F.; ROSSIELLO, R.O.P. Variações sazonais do perfillhamento em pastagem de capim-elefante em resposta a manejo de duas alturas de resíduo. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., O propósito deste trabalho foi estudar a dinâmica das taxas de natalidade e mortalidade de perfilhos basais e aéreos de capim-elefante cv. Napier manejado com 50 e 100cm de altura de resíduo pós-pastejo, em Coronel Pacheco, MG. As alturas de resíduo não influenciaram os resultados obtidos. Perfilhos aéreos apresentaram maiores densidades populacionais durante a primaveraverão e maiores taxas de mortalidade que basais durante a primavera. Perfilhos decapitados representam 48% e 8% da população total de perfilhos basais e aéreos. O percentual de natalidade mostrou maiores valores para os perfilhos aéreos durante o verão e foi a principal determinante das oscilações nas densidades populacionais durante o período experimental. Palavras-chave: Pennisetum purpureum, perfilhos basais e aéreos, densidade populacional. ABSTRACT: CARVALHO, C.A.B. de; PACIULLO, D.S.C.; LIMA, D. de P.; DERESZ, F.; ROSSIELLO, R.O.P. Seasonal variations of tillering in napier grass pasture in response to management of two stubble heights. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., The purpose of this work was to study the dynamics of the birth and mortality rates of basal and aerial tillers of elephantgrass cv. Napier, managed with stubble heights of 100 and 50 cm., in Coronel Pacheco, MG. The stubbles heights didn t influence the obtained results. Aerial tillers presented larger population densities during the spring-summer and larger mortality rates that basal tiller during spring. Decapitated tillers represented 48% and 8% of the basal and aerial total tiller population, respectively. The percentile of natality showed larger values for aerial during the summer and it was the main determinant of the oscillations in the population densities during the experimental period. key words: Pennisetum purpureum, basal and aerial tillers, population density. INTRODUÇÃO O crescimento e a produtividade dos pastos depende da contínua produção de novas folhas e perfilhos para reposição daqueles que morreram ou f oram consumidos (HODGSON, 1990). Assim, os estudos sobre a dinâmica do crescimento desses órgãos nas gramíneas forrageiras são ferramentas importantes para a definição de estratégias de uso e manejo das mesmas dentro do ecossistema pastoril. Os perfilhos são constituídos por lâminas foliares em seus vários estádios de desenvolvimento, bainhas, hastes (nós e entrenós), meristema apical e gemas axilares (RODRIGUES e RODRIGUES, 1987). Cada novo perfilho desenvolve-se nas
2 122 Variações sazonais... axilas das f olhas (LANGER, 1956; ROBSON et al., 1988), originando um potencial de perfilhamento ou site filling (DAVIES, 1971), o que representa o número de perfilhos/folha. A parte aérea das pastagens é, portanto, constituída por uma população de perfilhos de diferentes idades, onde cada perfilho possui sua própria dinâmica de produção de folhas. Os perfilhos aparecem e morrem durante todos os meses do ano de sorte que a comunidade de plantas pode ser considerada como uma população dinâmica de perfilhos de vida curta (LANGER, 1956). Portanto, a perenidade de plantas individuais e, do relvado como um todo, depende da capacidade de reposição dos perfilhos mortos (LANGER, 1963). A morte de perfilhos em ecossistemas de pastagens pode estar relacionada com uma série de eventos como sombreamento, florescimento, pastejo severo, pisoteio, deposição de fezes e urina, e predação por insetos (ONG et al., 1978; L HUILLIER, 1987; MATTHEW et al., 1996; WOODWARD, 1998). A principal causa da morte de perf ilhos v egetativ os é o sombreamento, devido ao desenvolvimento do dossel (COLVILL e MARSHALL, 1984). Já os perfilhos reprodutivos morrem principalmente devido ao pastejo, pois mesmo que apenas uma pequena porção do caule seja colhida nessa f ase do desenvolvimento fenológico, o perfilho como um todo morre (CHAPMAN et al., 1984; L HUILLIER, 1987). Mortes associadas de perfilhos vegetativos e reprodutivos, logo após a fase de desenvolvimento reprodutivo das plantas, resultam em poucos perfilhos vegetativos novos, proporcionando, dessa forma, baixas taxas de crescimento e acúmulo de forragem (JEWISS, 1972). Nos trabalhos de pesquisa que avaliam perfilhamento, normalmente são realizadas mensurações das densidades populacionais, das taxas de natalidade, mortalidade e de florescimento de perfilhos, buscando, através dessas estimativas, bases para o entendimento dos fatores determinantes do comportamento fenológico das plantas forrageiras quanto à produção das pastagens (BRISKE, 1991; CHAPMAN e LEMAIRE, 1993; LEMAIRE e CHAPMAN, 1996). A partir desses conhecimentos, e, utilizando o pastejo como ferramenta de desfolha, tornase possível criar estratégias de manejo que possam direcionar o comportamento da planta f orrageira para mecanismos benéficos ao incremento da produtividade das pastagens e conseqüentemente da produtividade animal (KORTE et al., 1984; HERNANDEZ GARAY et al., 1997). O capim elef ante ( Pennisetum purpureum) é um recurso forrageiro muito empregado na pecuária leiteira da Zona da Mata de Minas Gerais. Dada a carência de informações sobre os padrões sazonais de perf ilhamento nesta gramínea, este experimento teve por objetivo avaliar a dinâmica populacional de perfilhos basais e aéreos em resposta a altura de resíduo pós-pastejo, durante as estações agrostológicas da primavera e verão (período das águas). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período outubro de abril de 2003, utilizandose dois hectares de pastagem de capimelefante cv. Napier, implantada em outubro de 2000, no município de Coronel Pacheco MG, em solo classif icado como NEOSSOLO FLÚVICO. Foram realizadas duas adubações de manutenção durante o período avaliado, utilizando-se 300 kg/ha da fórmula em 05/11/2002 e 300kg/ha da mesma fórmula em 05/01/2003. O ensaio experimental foi montado seguindo um delineamento de blocos completos casualizados com arranjo de parcelas subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de duas alturas de resíduo (100 cm e 50 cm), alocadas às parcelas, mantidas através da utilização de vacas leiteiras em produção em sistema de lotação rotacionada (com 30 dias de
3 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 123 intervalo de desfolha), com taxa de lotação variável, e de duas classes de perfilhos (basais e aéreos), alocadas às subparcelas. As variáveis de perfilhamento foram avaliadas em intervalos regulares de 40 dias através da contagem e identificação dos perfilhos existentes com fios coloridos, em duas touceiras (unidades de amostragem) de cada piquete (unidade experimental). Adotou-se como critério, realizar as contagens sempre 7 dias após a saída dos animais das unidades experimentais, para que todos os novos perfilhos tivessem a oportunidade de se desenv olv er e apresentassem tamanho suficiente para sua contagem e identificação. Foram utilizadas quatro unidades experimentais (repetições) para cada altura de resíduo testada. As variáveis analisadas foram: 1 - Densidade populacional de perfilhos (DPP) (com folhas + decapitados): estimada através da contagem do número de perfilhos das duas classes avaliadas (basais e aéreos), 7 dias após a saída dos animais de cada unidade experimental; 2 - Densidade populacional de perfilhos com f olhas: estimada com base na proporção de perfilhos com folhas contidos em amostras coletadas por meio de corte, antes da entrada dos animais; 3 - Percentagem de mortalidade de perfilhos por geração, estimada através da formula: % Mort. = [(nº. de perfilhos existentes na última contagem nº. de perf ilhos existentes na contagem anterior)/n. de perfilhos existentes na contagem anterior] X Percentagem de natalidade de perfilhos por geração, dada por: % de Nat. = (nº. de perfilhos novos contados na última avaliação/ nº. de perfilhos existentes na contagem anterior) X 100. Os dados climáticos registrados durante o período experimental foram coletados na estação meteorológica de Coronel Pacheco, revelando valores médios mensais de 196,7mm e 245,6mm de chuvas durante as estações de primav era e v erão, respectivamente. Ocorreram valores elevados de precipitação total durante os meses de novembro/2002 (245,7mm) e janeiro/2003 (351,4mm) em comparação às médias mensais (base 40 anos) desses meses, de 148 e 245mm, respectivamente. As maiores insolações médias foram verificadas durante o verão (6,7 horas/dia), com um pico no mês de fevereiro (10,3 horas/dia). As temperaturas médias diárias foram um pouco mais elevadas durante o verão (24,2ºC) de que na primavera (26,6ºC), sendo as mínimas registradas nos meses de outubro (15,7ºC) e novembro (18,5ºC), enquanto a maior temperatura máxima foi verificada no mês de fevereiro (32,6ºC). RESULTADOS E DISCUSSÃO As densidades populacionais de perfilhos foram influenciadas pelas classes de perfilhos (P<0,01) e pelo ciclo de pastejo (P<0,01), observando-se uma superioridade dos valores relativos aos perfilhos aéreos em todos os ciclos de pastejo avaliados (Tabela 1). Tabela 1. Densidades populacionais de perfilhos basais e aéreos (perfilhos/m 2 ) em pastagem de capim-elefante cv. Napier manejada em duas alturas de resíduo. Meses de valiação Classes de perfilhos Basais Aéreos Médias EPM outubro 76 b 212 a novembro 74 b 174 a dezembro 69 b 135 a janeiro 76 b 200 a fevereiro 81 b 296 a março 75 b 369 a abril 58 b 348 a EPM Erro padrão da média Médias na mesma linha seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste do LSmeans (P>0,05).
4 124 Variações sazonais... Tais perfilhos apresentaram, em média, superioridade de 241% em relação aos basais, considerando todo o período av aliado. Verif ica-se um acréscimo acentuado do número de perfilhos aéreos a partir do ciclo quatro, confirmando a tendência de sua maior participação para produção de matéria seca de meados para o final do período chuvoso. Também foi avaliado o número de perfilhos com folhas, pois boa parte dos perfilhos existentes em uma pastagem de capim-elefante está constituída de perfilhos já decapitados, os quais não contribuem para a produção de folhas. Contudo, os mesmos contribuem para a formação de novos perfilhos aéreos,bem como para a massa de forragem existente em um dado momento na área da pastagem. Perfilhos com folhas representaram, em média, 92% dos perfilhos aéreos e 52% dos perfilhos basais, ou seja que quase a metade dos perfilhos basais existentes nesta pastagem de capim-elefante estavam decapitados. A partir desta constatação, todos os cálculos de produção de matéria secos baseados em avaliações morfogenéticas ou estimativas através de corte, deveriam ser feitos com base nas densidades populacionais de perfilhos com folhas, uma vez que se baseados em densidades populacionais totais, poderão conduzir a superestimativas dessas variáveis. Essa situação implica na criação de fatores de correção para dados de perfilhamento, nesta gramínea, quando o propósito seja usá-los nesse tipo de estimativas. Foram observados efeitos de ciclo de pastejo (P<0,05) e de classe de perfilhos (P<0,01) para as taxas de mortalidade de perfilhos. Observou-se que as taxas médias apresentaram pequenas variações (16%) ao longo de todo o período experimental, apresentando valores médios de 41,65% e 40,58% para a primavera e o verão, respectiv amente. Perf ilhos aéreos apresentaram maiores (P<0,05) taxas médias (46,32%) durante os três primeiros ciclos que perfilhos basais (36,75%) e, a partir do quarto ciclo, não ocorreram diferenças para classes de perfilhos. As taxas de natalidade somente foram influenciadas pelas classes de perfilhos (P<0,01), verificando-se uma superioridade (P<0,05) dos perfilhos aéreos a partir do terceiro ciclo de pastejo em diante (Tabela 2). Este fato confirma a tendência já observada, dos perfilhos basais serem mais representativos para a produção de matéria seca ao início do período chuvoso, ao passo que perfilhos aéreos passam a ser mais representativos, de meados ao final do período chuv oso, corroborando os resultados de Paciullo et al. (2003). Dado este padrão de comportamento, as taxas de natalidade assumem papel muito importante para explicar as oscilações ocorridas nas densidades populacionais de perfilhos. Tabela 2. Taxas de natalidade de perfilhos basais e aéreos (%) em pastagem de capim-elefante cv. Napier manejada em duas alturas de resíduo. Classes de perfilhos Ciclos de pastejo Basais Aéreos Médias EPM 1 24,30 a 14,60 b 19,45 1, ,25 a 37,92 a 35,58 3, ,65 b 126,37 a 88,51 27, ,32 b 94,26 a 75,79 10, ,40 a 60,65 a 48,02 10, ,35 b 37,15 a 27,75 2,96 EPM Erro padrão da média. Médias na mesma linha seguidas pela mesma letra não diferem entre si (P>0,05) pelo teste de LSmeans. Ciclo 1 = de 01/10 a 30/10/02; Ciclo 2 = de 31/10 a 29/11/02; Ciclo 3 = de 30/11 a 29/12/02; Ciclo 4 = de 30/12/02 a 28/01/03; Ciclo 5 = de 29/01 a 28/02/03; Ciclo 6 = de 01/03 a 31/03/03. A Figura 1 mostra a dinâmica populacional de perfilhos aéreos de pastos manejados com resíduo de 100cm de altura, onde se pode observar a contribuição relativa de cada geração, em cada data de amostragem, ao longo do período experimental. Constata-se um padrão de oscilação nas DPP, ocorrendo um
5 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 125 decréscimo das mesmas até o final da primavera, e uma grande renovação e incremento a partir do início do verão agrostológico (janeiro/2003). Este padrão de comportamento revela a grande importância desses perfilhos para produção de forragem, durante a fase final do experimento e aponta os períodos mais críticos a serem observados quanto ao manejo de pastagens de capim-elefante objetivando a perenidade da pastagem e/ou o incremento da produção vegetal. Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração Geração 5 Geração 6 Geração Perfilhos / m Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Meses de avaliação Figura 1. Distribuição das densidades populacionais de perfilhos aéreos em pastagem de capim-elefante manejada com 30 dias de período de descanso e com 100 cm de altura do resíduo. CONCLUSÕES Perfilhos aéreos de capim-elefante contribuem com a maior parte da população de perfilhos durante o período das águas. Durante a primavera - verão, somente a metade dos perfilhos basais contribui para a produção de folhas, ou com a matéria seca potencialmente aproveitável para o pastejo. Perfilhos basais e aéreos apresentam diferentes estratégias de renovação de sua população, particularmente os perfilhos aéreos, a partir de meados do período das águas. As taxas de natalidade são as responsáveis básicas pelas oscilações em densidades populacionais de perfilhos de capim-elefante ao longo dos períodos de primavera e verão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRISKE, D. D. Developmental morphology and physiology of grasses. In: HITSCHMIDT, R. K. & STUTH, J. W. eds. Grazing Management: an ecological perspective. Timber Press, Portland, p CHAPMAN, D. F.; CLARK, D. A.; LAND, C. A.; DYMOCK, N. Leaf and tiller or stolon death in Lolium perenne, Agrostis spp. and Trifolium repens in set stocked and rotationally grazed hill pastures. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 27, p , CHAPMAN, D. F.; LEMAIRE, G. Morphogenetic and structural determinants of plant regrowth after defoliation. In: BACKER M. J. (Ed.) Grasslands for our world. Wellington: SIR Publishing, cap. 3, p
6 126 Variações sazonais... COLVILL, K. E.; MARSHALL, C. Tiller dynamics and assimilate partitioning in Lolium perenne with particular reference to flowering. Annals of Applied Biology, v. 104, p , DAVIES, A. Changes in growth rate and morphology of perennial ryegrass. Journal of Agricultural Science, v. 77, p , HERNANDEZ GARAY, A.; MATTHEW, C.; HODGSON, J. Effect of spring management on perennial ryegrass and ryegrass-white clover pastures. 1. Tissue turnover and herbage accumulation. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 40, p , HODGSON, J. Herbage production and utilisation. In: HODGSON, J. (Ed). Grazing management: science into practice. New York: John Wiley, cap. 5, p JEWISS, O. R. Tillering in grasses - its significance and control. Journal of the British Grassland Society, v. 27, p , KORTE, C. J.; WATKIN, B. R.; HARRIS, W. Effects of the timing and intensity of spring grazing on reproductive development, tillering, and herbage production of perennial ryegrass dominant pasture. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 27, p , L HUILLIER, P. J. Tiller appearance and death of Lolium perenne in mixed swards grazed by dairy cattle at two stocking rates. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 30, p , LANGER, R. H. M. Tillering in herbage grass. Herbage Abstracts, v. 33, p , LEMAIRE, G. CHAPMAN, D. Tissue flows in plant communities. In: HODGSON, J.; ILLIUS, A. W. eds. The Ecology and Management of Grazing Systems. United Kingdom, 1996.p MATTHEW, C.; HERNANDEZ GARAY, A.; HODGSON, J. Making sense of the link between tiller density and pasture production. Proceedings of New Zealand Grassland Association, v. 57, p , ONG, C. K.; MARSHALL, C.; SAGAR, G. R. The physiology of tiller death in grasses. 2. Causes of tiller death in grass sward. Journal of the British Grassland Society, v. 17, p , PACIULLO, D.S.C.; DERESZ, F.; AROEIRA, L.J.M.; MORENZ, M.J.F.; VERNEQUE, R.S.. Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capimelefante avaliada em diferentes épocas do ano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, n.7, p , ROBSON, M.J.; RYLE, G.J.A.; WOLEDGE, J.. The grass plant its form and function. In: JONES, M.B.; LAZEMBY, A.. The grass crop: the physiological basis of production. Ed. Chapman and Hall Ltd, London, p RODRIGUES, L.R.A.; RODRIGUES, T.J.D. Ecofisiologia de plantas forrageiras. In: CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. (Ed.) Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFÓS, cap.12, p WOODWARD, S.J.R. Quantifying different causes of leaf and tiller death in grazed perennial ryegrass swards. New Zealand Journal of Agricultural Research, v.41, p , LANGER, R.H.M. Growth and nutrition of Timothy. Annals of Applied Biology, v.44, p , 1956.
MORFOGÊNESE DO CAPIM-ELEFANTE MANEJADO SOB DUAS ALTURAS DE RESÍDUO PÓS-PASTEJO 1
MORFOGÊNESE DO CAPIM-ELEFANTE MANEJADO SOB DUAS ALTURAS DE RESÍDUO PÓS-PASTEJO 1 CARLOS AUGUSTO BRANDÃO DE CARVALHO 2 ; DOMINGOS SÁVIO CAMPOS PACIULLO 3 ; ROBERTO OSCAR PEREYRA ROSSIELLO 4 ; FERMINO DERESZ
COMPONENTES MORFOLÓGICOS DO CAPIM-MAVUNO SOB MANEJO EM LOTAÇÃO CONTÍNUA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) COMPONENTES
COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DA PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RELAÇÃO À ALTURA DE RESÍDUO PÓS-PASTEJO E CLASSES DE PERFILHOS 1
COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DA PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RELAÇÃO À ALTURA DE RESÍDUO PÓS-PASTEJO E CLASSES DE PERFILHOS 1 CARLOS AUGUSTO BRANDÃO DE CARVALHO 2, DOMINGOS SÁVIO CAMPOS PACIULLO 3, ROBERTO
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM- ANDROPÓGON MANEJADO A DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE CORTE E DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHA
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM- ANDROPÓGON MANEJADO A DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE CORTE E DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHA Bruno Eduardo Caxias MIRANDA 1 ; Rosane Cláudia RODRIGUES 1, Juliana
UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO
UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO TESE Alturas de Resíduo e Intervalos de Desfolha em Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier): Características
Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capim-elefante avaliada em diferentes épocas do ano (1)
Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar 881 Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capim-elefante avaliada em diferentes épocas do ano (1) Domingos Sávio Campos Paciullo (2), Fermino
DINÂMICA DE FLUXO E RENOVAÇÃO DE FOLHAS EM PERFILHOS DE CAPIM- SUDÃO BRS ESTRIBO SOB DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
DINÂMICA DE FLUXO E RENOVAÇÃO DE FOLHAS EM PERFILHOS DE CAPIM- SUDÃO BRS ESTRIBO SOB DIFERENTES DISPONIBILIDADES HÍDRICAS SOUZA, A. L. F.¹, SILVEIRA, M. C. T.², SOLARI, F. L.¹, TRENTIN, G.², MAZZOCATO,
XXIII Workshop de Iniciação Científica da Embrapa Gado de Leite Juiz de Fora, MG 21 de fevereiro de 2019
Características Estruturais e Acúmulo de Forragem de Brachiaria Ruziziensis Sob Duas Densidades de Plantio e Intensidades de Desfolha 1 Moisés Henrique Almeida Gusmão 2, Patrícia Rosário Rodrigues 3, Natalia
TAXA DE APARECIMENTO DE FOLHAS DE CANOLA EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE SEMEADURA 1. Jussana Mallmann Tizott 2.
TAXA DE APARECIMENTO DE FOLHAS DE CANOLA EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE SEMEADURA 1 Jussana Mallmann Tizott 2. 1 1Pesquisa institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários/UNIJUÍ, pertencente ao
DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL
DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL André Augusto Marinho Silva 1, Emerson Alexandrino 2 1 Aluno de graduação do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1. Apresentação: Pôster
PERFILHAMENTO DE CULTIVARES DE PANICUM MAXIMUM NO NORDESTE DO BRASIL 1 EVALUATION OF PANICUM TILLERS IN NORTHEASTERN BRAZIL 1 Apresentação: Pôster Emmanuel L. de Lima Véras 1 ; Brenda Adelino de Macêdo
TAXA DE CRESCIMENTO E ACÚMULO DE FORRAGEM DE PASTOS CONSORCIADOS SUBMETIDOS A DIFERENTES OFERTAS DE FORRAGEM
TAXA DE CRESCIMENTO E ACÚMULO DE FORRAGEM DE PASTOS CONSORCIADOS SUBMETIDOS A DIFERENTES OFERTAS DE FORRAGEM Danrley Martins BANDEIRA *1, Gianni Paolo Rebuffo MOTTA 2, Anderson de Moura ZANINE 3, Daniele
Capim-braquiária sob lotação contínua e com altura única ou variável durante as estações do ano: dinâmica do perfilhamento 1
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Capim-braquiária sob lotação contínua e com altura única ou variável durante as estações do ano: dinâmica
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL. Apresentação: Pôster
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE SEIS CULTIVARES DE PANICUM NO PERÍODO DO ESTABELECIMENTO INICIAL Apresentação: Pôster Ana Beatriz Graciano da Costa 1 ; Gelson dos Santos Difante 2 ; João Virgínio Emerenciano
Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa
Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes
MORFOGÊNESE, CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGEM DE Cynodon dactylon, EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO
Ciência Animal Brasileira v. 6, n. 4, p. 233-241, out./dez. 2005 233 MORFOGÊNESE, CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGEM DE Cynodon dactylon, EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO DOMINGOS
Crescimento do Capim- Elefante Anão (Pennisetum purpureum Schum.) Cv. Mott, sob Doses Crescentes de Nitrogênio
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-8840 Dezembro 2002 101 Crescimento do Capim-
DINÂMICA DO PERFILHAMENTO DO CAPIM ANDROPOGON MANEJADO EM DIFERENTES ALTURAS DE CORTES
DINÂMICA DO PERFILHAMENTO DO CAPIM ANDROPOGON MANEJADO EM DIFERENTES ALTURAS DE CORTES Reizane Alencar LIMA* 1, Maria Verônica Meira de ANDRADE 2, Jorge Cardoso de AZEVEDO 3, Aldivan Rodrigues ALVES 4,
Programa Analítico de Disciplina ZOO451 Forragicultura Aplicada
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento:
PRODUTIVIDADE DE CAPIM MARANDU EM SISTEMA AGROPASTORIL
PRODUTIVIDADE DE CAPIM MARANDU EM SISTEMA AGROPASTORIL Jandson Vieira Costa 1, Luis Gonzaga Medeiros de Figueredo Júnior 2, Danielle Maria Machado Ribeiro Azevedo 3, Gynna Silva Azar 4 1 Aluno de graduação
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-BRAQUIÁRIA SOB REGIMES DE LOTAÇÃO CONTÍNUA COM BOVINOS
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-BRAQUIÁRIA SOB REGIMES DE LOTAÇÃO CONTÍNUA COM BOVINOS Manoel Eduardo Rozalino Santos 1 ; Dilermando Miranda da Fonseca 2 ; Virgílio Mesquita Gomes 3 ; Simone Pedro
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
CONTRIBUIÇÃO DE PERFILHOS AÉREOS E BASAIS NA DINÂMICA DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DO CAPIM-BRAQUIÁRIA APÓS O PASTEJO DIFERIDO
Original Article 424 CONTRIBUIÇÃO DE PERFILHOS AÉREOS E BASAIS NA DINÂMICA DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DO CAPIM-BRAQUIÁRIA APÓS O PASTEJO DIFERIDO CONTRIBUTION OF BASAL AND AERIAL TILLERS IN DYNAMICS OF HERBAGE
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DO CAPIM- MASSAI MANEJADO SOB FREQUÊNCIAS E INTENSIDADES DE PASTEJO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DO CAPIM- MASSAI MANEJADO SOB FREQUÊNCIAS E INTENSIDADES DE PASTEJO Joelma da Silva SOUZA*, Gelson dos Santos DIFANTE 2, Antonio Leandro Chaves GURGEL 3,
DIVERSIDADE DE PERFILHOS EM PASTO DE Brachiaria decumbens MANEJADO EM REGIME DE LOTAÇÃO CONTÍNUA 1
DIVERSIDADE DE PERFILHOS EM PASTO DE Brachiaria decumbens MANEJADO EM REGIME DE LOTAÇÃO CONTÍNUA 1 MANOEL EDUARDO ROZALINO SANTOS 2, DILERMANDO MIRANDA DA FONSECA 3, VIRGÍLIO MESQUITA GOMES 2, ANDREZA
MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL
MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL Danilo Iurko Martins¹, Emerson Alexandrino² ¹Aluno do curso de Zootecnia da UFT, Campus de Araguaína, e-mail: danilodatao@hotmail.com ²Professor Adjunto
PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE PASTEJO
PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE PASTEJO Trabalho apresentado como parte das exigências da Disciplina ZOO 650 - Forragicultura. Aluno: Domingos Sávio Campos Paciullo
UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA. Dissertação
UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Dissertação CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO E VALOR NUTRITIVO DE CLONES DE CAPIM-ELEFANTE MANEJADOS SOB LOTAÇÃO ROTACIONADA NA ÉPOCA SECA
USO DE VARIÁVEIS MORFOGÊNICAS NA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
USO DE VARIÁVEIS MORFOGÊNICAS NA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Emmanuel L. de Lima Véras 1, Gelson dos Santos Difante 2, Jessica Gomes Rodrigues 3, Antonio Leandro Chaves Gurgel 3, Marislayne
Características morfogênicas de cultivares de Brachiaria no nordeste do Brasil. Apresentação: Pôster
Características morfogênicas de cultivares de Brachiaria no nordeste do Brasil Apresentação: Pôster Emmanuel L. de L. Véras 1 ; João V. Emerenciano Neto 2 ; Ana Beatriz G. da Costa 3 ; Brenda Adelino de
Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras
Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista
Número de perfilhos do capim-braquiária em regime de lotação contínua
DOI: 10.4025/actascianimsci.v33i1.10440 Número de perfilhos do capim-braquiária em regime de lotação contínua Manoel Eduardo Rozalino Santos 1*, Virgilio Mesquita Gomes 2, Dilermando Miranda da Fonseca
ASSOCIAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM-BRAQUIÁRIA COM ALTURAS VARIÁVEIS NO MESMO PASTO
ASSOCIAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM-BRAQUIÁRIA COM ALTURAS VARIÁVEIS NO MESMO PASTO Manoel Eduardo Rozalino Santos 1 ; Dilermando Miranda da Fonseca 2 ; Simone Pedro da
ESTRUTURA E DINÂMICA DE PERFILHAMENTO DO CAPIM-MARANDU COM ALTURAS VARIÁVEIS NO INVERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESTRUTURA E DINÂMICA DE PERFILHAMENTO DO CAPIM-MARANDU COM ALTURAS VARIÁVEIS NO INVERNO LUDIÊMILEM KEITH PARREIRA DA COSTA UBERLÂNDIA - MG 2016 1 UNIVERSIDADE FEDERAL
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-MARANDU DURANTE O PERÍODO DE DIFERIMENTO. Apresentação: Pôster
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CAPIM-MARANDU DURANTE O PERÍODO DE DIFERIMENTO Apresentação: Pôster Introdução Antonio Leandro Chaves Gurgel 1 ; Ingrid Laíse Silvestre de Oliveira 2 ; João Virgínio Emerenciano
Crescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento e pela estação do ano
Crescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento 917 Crescimento de capim-braquiária influenciado pelo grau de sombreamento e pela estação do ano Domingos Sávio Campos Paciullo (1),
PADRÕES DEMOGRÁFICOS DE PERFILHAMENTO E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGENS DE Cynodon spp. MANEJADAS EM QUATRO INTENSIDADES DE PASTEJO
PADRÕES DEMOGRÁFICOS DE PERFILHAMENTO E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGENS DE Cynodon spp. MANEJADAS EM QUATRO INTENSIDADES DE PASTEJO CARLOS AUGUSTO BRANDÃO DE CARVALHO Dissertação apresentada à Escola
Características morfogênicas e estruturais de perfilhos de capim-braquiária em locais do pasto com alturas variáveis
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Características morfogênicas e estruturais de perfilhos de capim-braquiária em locais do pasto com alturas
Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água
Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água Luan Cruvinel Miranda 1 ; Leonardo Antunes Ferreira 2 ; Luciano Eduardo de Carvalho 2 ; Antônio Augusto Rocha Athayde
Versão para impressão. Manejo da Pastagem e Rendimento Potencial do Azevém (Lolium multiflorum Lam.)
Página 1 de 9 Versão para impressão Manejo da Pastagem e Rendimento Potencial do Azevém (Lolium multiflorum Lam.) Quarta-feira, 3 de novembro de 2010 Newton de Lucena Costa Introdução A produtividade e
Disciplina Forragicultura
Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino
IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DEMONSTRATIVA DE PLANTAS FORRAGEIRAS: O CAMPO AGROSTOLÓGICO COMO SALA DE AULA
IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DEMONSTRATIVA DE PLANTAS FORRAGEIRAS: O CAMPO AGROSTOLÓGICO COMO SALA DE AULA Roberta Cristiane Ribeiro 1 - IFMT Campus Sorriso Élio Barbieri Junior 2 - IFMT Campus Sorriso Projeto
COMPORTAMENTO INGESTIVO POR BEZERRAS DE CORTE EM PASTAGEM DE AZEVÉM ESTREME OU CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS
COMPORTAMENTO INGESTIVO POR BEZERRAS DE CORTE EM PASTAGEM DE AZEVÉM ESTREME OU CONSORCIADO COM LEGUMINOSAS Eduarda Proença de OLIVEIRA 1, Vitória Dotto Ragagnin PRIOR* 1, Marta Gomes da ROCHA 1, Luciana
FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE PARA O MANEJO FEDERAL DE PELOTAS PLANTAS FORRAGEIRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: Agrostologia
Palavras-chave: altura do pasto, comprimento de entrenós, meristema apical, número de nós, perfilhamento
R. Bras. Zootec., v.31, n.5, p.1931-1937, Características Morfológicas e Índice de Área Foliar do Capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-1) Manejado em Diferentes Alturas, sob Pastejo 1 Fabíola
Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras
LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras MORFOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Duas famílias Poaceae (Gramineae)
MASSA DE COMPONENTES MORFOLÓGICOS NO PRÉ-PASTEJO DE BRACHIARA SOB OFERTAS DE FORRAGEM
MASSA DE COMPONENTES MORFOLÓGICOS NO PRÉ-PASTEJO DE BRACHIARA SOB OFERTAS DE FORRAGEM Michele Cíntia SILVA* 1, Marcela Azevedo MAGALHÃES 1, Priscila Júnia Rodrigues da CRUZ 1, Estella Rosseto JANUSCKIEWICZ
MORFOGÊNESE E DINÂMICA FERLIN, DO PERFILHAMENTO M. B. et al. DE Panicum maximum JACQ. cv. TANZÂNIA-I SOB PASTEJO 1
344 MORFOGÊNESE E DINÂMICA FERLIN, DO PERFILHAMENTO M. B. et al. DE Panicum maximum JACQ. cv. TANZÂNIA-I SOB PASTEJO 1 Morphogenesis and tillering dynamics of Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-I under
MORFOLOGIA DE PERFILHOS BASAIS E AÉREOS EM PASTO DE Brachiaria decumbens MANEJADO EM LOTAÇÃO CONTÍNUA
MORFOLOGIA DE PERFILHOS BASAIS E AÉREOS EM PASTO DE Brachiaria decumbens MANEJADO EM LOTAÇÃO CONTÍNUA Manoel Eduardo Rozalino Santos 1 ; Dilermando Miranda da Fonseca 2 ; Virgilio Mesquita Gomes 1 ; Simone
Características Morfogênicas e Acúmulo de Forragem do Capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia) em Dois Resíduos Forrageiros Pós-Pastejo 1
Características Morfogênicas e Acúmulo de Forragem do Capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia) em Dois Resíduos Forrageiros Pós-Pastejo 1 Rodrigo Amorim Barbosa, Domicio do Nascimento Júnior
NÚMERO DE PERFILHOS E COMPRIMENTO MÉDIO DE FOLHAS E PERFILHOS DOS CAPINS MOMBAÇA E MARANDU SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CORTES
1 NÚMERO DE PERFILHOS E COMPRIMENTO MÉDIO DE FOLHAS E PERFILHOS DOS CAPINS MOMBAÇA E MARANDU SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CORTES Fabiana Larissa Amaral da Costa 1 - Unifesspa Nicollas Airton Santos
Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos
Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1 GOMES, M.C.R. 2 ; BERNARDO, S. 3 e SOUSA, E.F. 4 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ;
Aluna do Curso de Graduação em Agronomia da UNIJUÍ, bolsista PIBIC/UNIJUÍ, 3
POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE CAPIM ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM) NO NOROESTE GAÚCHO 1 PRODUCTIVE POTENTIAL OF ELEPHANT CAPIM (PENNISETUM PURPUREUM) CULTIVARS IN NORTHWEST GAÚCHO Adriele Menegazzi
DINÂMICA DO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PASTAGENS DE TIFTON 85 SOB PASTEJO
439 DINÂMICA DO ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM PASTAGENS DE TIFTON 85 SOB PASTEJO Luiz Felipe de Moura Pinto 1,4 ; Sila Carneiro da Silva 2 *; André Fischer Sbrissia 1,3 ; Carlos Augusto Brandão de Carvalho
PRODUÇÃO ANIMAL, MORFOGÊNESE E ACÚMULO DE FORRAGEM DO CAPIM-PIATÃ SUBMETIDO À INTENSIDADES DE PASTEJO SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL PRODUÇÃO ANIMAL, MORFOGÊNESE E ACÚMULO DE FORRAGEM DO CAPIM-PIATÃ SUBMETIDO
Morfogênese de gramíneas forrageiras
27/9/213 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MORFOGÊNESE??? Dinâmica de geração e expansão de partes aéreas das
ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2
ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida
SUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO
SUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO Fermino Deresz; Antônio Carlos Cóser : ; Carlos Eugênio Martins Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS DO CAPIM PIATÃ FERTILIZADO COM NITROGÊNIO
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS DO CAPIM PIATÃ FERTILIZADO COM NITROGÊNIO Thiago de Cassio Fernandes da SILVA* 1, Lorraine do Nascimento FARIAS 2, Anderson de Moura ZANINE 3, Daniele de Jesus FERREIRA 3,
PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERDE E SECA DO
PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERDE E SECA DO Panicum maximum cv. COLONIÃO COM DIFERENTES DOSES DE URÉIA Pinê, R.E.L.¹*; Rochetti, R.C. 2 ; Oliveira, P.M.C. 2 ; Fávero, F.C. 3 ; Santana, D.B. 2 ; Pinheiro, R.S.B.
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM-ELEFANTE NAPIER ADUBADO E IRRIGADO 1
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM-ELEFANTE NAPIER ADUBADO E IRRIGADO 1 Morphogenetic and structural characteristics of Napier elephant grass fertilized and irrigated Alex Carvalho Andrade,
FLUXO DE TECIDOS EM GRAMÍNEAS
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, JUNHO DE 2006. PERIODICIDADE: SEMESTRAL
ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA
ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA Marco dos Santos Martinez, Marcos Weber do Canto, e-mail: marquo110@hotmail.com;mwcanto@uem.br.
Capim-braquiária sob lotação contínua e com altura única ou variável durante as estações do ano: morfogênese e dinâmica de tecidos 1
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Capim-braquiária sob lotação contínua e com altura única ou variável durante as estações do ano: morfogênese
Comunicado Técnico. Efeito da irrigação sobre a taxa de lotação em. produção de leite em São Carlos, SP. Introdução
Comunicado Técnico Dezembro, 80 ISSN 1981-206X São Carlos, SP 2007 Foto capa: Patrícia Menezes Santos Piquete de tanzânia irrigados no período da seca Efeito da irrigação sobre a taxa de lotação em pastagens
Características estruturais e produção de forragem em pastos de capim-mombaça submetidos a períodos de descanso
Produção de forragem em pastos de capim-mombaça 1487 Características estruturais e produção de forragem em pastos de capim-mombaça submetidos a períodos de descanso Carlos Augusto de Miranda Gomide (1),
Capacidade de suporte de pastagens de capim-tifton 85 adubado com nitrogênio manejadas em lotação contínua com ovinos 1
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Capacidade de suporte de pastagens de capim-tifton 85 adubado com nitrogênio manejadas em lotação contínua
Acúmulo de forragem em pastos de Tifton 85 adubados com nitrogênio e manejados sob lotação contínua 1
DOI: 10.5433/1679-0359.2015v36n3Supl1p2275 Acúmulo de forragem em pastos de Tifton 85 adubados com nitrogênio e manejados sob lotação contínua 1 Biomass of the forage in Tifton 85 pastures fertilized with
DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS NA CONSORCIAÇÃO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E TIFTON INTRODUÇÃO
DINÂMICA POPULACIONAL DE PLANTAS NA CONSORCIAÇÃO DE AMENDOIM FORRAGEIRO E TIFTON 85 CASSAL, Vivian Brusius 1* ; MONKS, Pedro Lima 1 ; SGANZERLA, Daiane C. 1 ; Benedeti, Paulo 2 ; MODESTI, Rafael 2 ; PRIEBE,
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
4. Onde obter mais informações
38 DOCUMENTOS 122 n A BRS Capiaçu é indicada para a produção de silagem e também para ser fornecida picada verde no cocho. A produção de massa seca chega a ser até 30% superior em relação aos demais capins
COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E ESTRUTURAL DA URUCHLOA DECUMBENS UTILIZADA SOB DIFERIMENTO
COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E ESTRUTURAL DA URUCHLOA DECUMBENS UTILIZADA SOB DIFERIMENTO Rosa Aparecida Reis de LÉO* 1, Pedro Henrique Ferreira da SILVA 2, Jaciara DIAVÃO¹, Fábio Costa da SILVA¹, Robson Leandro
Meristema apical como ferramenta de manejo da pastagem para pastos de capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) 1
Meristema apical como ferramenta de manejo da pastagem para pastos de capim tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) 1 Luiza Elvira Vieira Oliveira 2, Ana Clara Rodrigues Cavalcante 3, Eneas Reis Leite
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG Virna Braga Marques 1, José Darlan Ramos 2, Neimar Arcanjo de Araújo 3, Rodrigo Amato Moreira 4 1 Doutoranda
Características produtivas e morfológicas do capim Tanzânia em diferentes intensidades de pastejo 1
ARTIGOS/ARTICLES DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p427 Características produtivas e morfológicas do capim Tanzânia em diferentes intensidades de pastejo 1 Production and morphological characteristics of Tanzania
MORFOGÊNESE DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS
V Fórum Regional de Agroecologia e VIII Semana do Meio Ambiente Pensar Globalmente, Agir localmente e utilizar ecologicamente 08 a 10 de novembro de 2012 MORFOGÊNESE DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS Aline Mystica
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Archivos de Zootecnia ISSN: Universidad de Córdoba España
Archivos de Zootecnia ISSN: 0004-0592 pa1gocag@lucano.uco.es Universidad de Córdoba España de Camargo-Bortolin, L.H.G.; Santos, P.M.; Prado, C.H.B.A. Estratégia de sobrevivência de panicum maximum Tanzânia
Efeitos das estações do ano sobre as características produtivas, morfogênicas e estruturais do capim Piatã
Efeitos das estações do ano sobre as características produtivas, morfogênicas e estruturais do capim Piatã Stanley Ribeiro Centurion 1 ; Ana Carolina Amorim Orrico 2, Marco Antonio Previdelli Orrico Junior
DIFERIMENTO DE PASTAGENS
DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas
PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE CAPIM-BRAQUIARÃO (Brachiaria brizantha cv. Marandu) EM LOTAÇÃO ROTACIONADA NOS PERÍODOS DE SECA E ÁGUAS
PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE CAPIM-BRAQUIARÃO (Brachiaria brizantha cv. Marandu) EM LOTAÇÃO ROTACIONADA NOS PERÍODOS DE SECA E ÁGUAS Nelson Vital Monteiro de Arruda 1 Joadil Abreu 2 José Libério do Amaral
A importância do manejo do pastejo rotativo
A importância do manejo do pastejo rotativo Apesar de ser comum ouvirmos a afirmação de que capim mais alto é sinônimo de maior produção e qualidade, estudos indicam que quando a taxa de senescência se
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS EM HÍBRIDOS DE SORGO PARA PASTEJO SUBMETIDOS A DUAS FREQUÊNCIAS DE DESFOLHAÇÃO COM OVINOS
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS EM HÍIDOS DE SORGO PARA PASTEJO SUBMETIDOS A DUAS FREQUÊNCIAS DE DESFOLHAÇÃO COM OVINOS José Breno da Silva MOREIRA* 1, Danielle Nascimento COUTINHO 1, Magno José Duarte CÂNDIDO
Características estruturais e acúmulo de forragem em capim-tanzânia sob pastejo rotativo
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Características estruturais e acúmulo de forragem em capim-tanzânia sob pastejo rotativo Anderson de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA IMPACTO DO MANEJO DO PASTEJO SOBRE A PRODUTIVIDADE DE PASTAGENS TROPICAIS Revisão elaborada na disciplina Forragicultura
VARIABILIDADE ESPACIAL E DINÂMICA DO ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTOS DE CAPIM-BRAQUIÁRIA SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA
MANOEL EDUARDO ROZALINO SANTOS VARIABILIDADE ESPACIAL E DINÂMICA DO ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTOS DE CAPIM-BRAQUIÁRIA SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte
RODRIGO VIEIRA DE MORAIS. DEMOGRAFIA DE PERFILHOS E ESTRUTURA DO PASTO DE Brachiaria decumbens Stapf. ADUBADA COM NITROGÊNIO
RODRIGO VIEIRA DE MORAIS DEMOGRAFIA DE PERFILHOS E ESTRUTURA DO PASTO DE Brachiaria decumbens Stapf. ADUBADA COM NITROGÊNIO Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 2 1 1 Laércio Ricardo Sartor, André Brugnara Soares, Paulo Fernando Adami, Lidiane Fonseca, 1 Francisco Migliorini
Morfogênese, Características Produtivas e Nutricionais e Desempenho Animal em Pastos de Capim-Elefante Anão Manejados Sob Lotação Intermitente
UFRRJ INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA PRODUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DISSERTAÇÃO Morfogênese, Características Produtivas e Nutricionais e Desempenho Animal
TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Características agronômicas dos capins Digitaria sp. e Cynodon dactylon cv. Tifton-85 sob diferentes alturas de resíduo 1,2 Carlos Antônio Araújo
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO DOSSEL DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MARANDU SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA NA PRODUÇÃO DE OVINOS.
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO DOSSEL DE BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MARANDU SOB LOTAÇÃO CONTÍNUA NA PRODUÇÃO DE OVINOS. Rafael Altoé Dansi 1, Mariane Pontes Novais 2, Daniela Batista Oss 3, Tarcísio Feleti
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
OBJETIVOS O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a massa de forragem e a carga animal de
MASSA DE FORRAGEM DE PASTAGENS DE CAPIM ELEFANTE SUBMETIDAS A DISTINTOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO PERÍODO ESTIVAL Gabrielle Serafim¹, Clair Jorge Olivo², Michelle Schalemberg Diehl³, Cláudia Marques de Bem³,
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS Josimar dos Santos 1 Patrícia Diniz Ebling 2 e Douglas Antônio Rogeri 3 Palavras chaves: forrageiras,