VARIAÇÕES SAZONAIS DO PERFILLHAMENTO EM PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RESPOSTA A MANEJO DE DUAS ALTURAS DE RESÍDUO

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1 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 121 VARIAÇÕES SAZONAIS DO PERFILLHAMENTO EM PASTAGEM DE CAPIM-ELEFANTE EM RESPOSTA A MANEJO DE DUAS ALTURAS DE RESÍDUO CARLOS AUGUSTO BRANDÃO DE CARVALHO 1 DOMINGOS SÁVIO CAMPOS PACIULLO 2 DIOGO DE PAULA LIMA 3 FERMINO DERESZ 4 ROBERTO OSCAR PEREYRA ROSSIELLO 5 1- Doutorando, Bolsista da Capes, Departamento de Solos/Instituto de Agronomia/CPG-CS/UFRuralRJ 2- Recém Doutor, Bolsista do CNPq, Embrapa - Gado de Leite 3- Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq-UFRuralRJ- BR Km 7 - Seropédica - RJ Pesquisador Dr., Bolsista do CNPq, Embrapa Gado de Leite 5- Professor Adjunto, Departamento de Solos/Instituto de Agronomia/CPG-CS/UFRuralRJ RESUMO: CARVALHO, C.A.B. de; PACIULLO, D.S.C.; LIMA, D. de P.; DERESZ, F.; ROSSIELLO, R.O.P. Variações sazonais do perfillhamento em pastagem de capim-elefante em resposta a manejo de duas alturas de resíduo. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., O propósito deste trabalho foi estudar a dinâmica das taxas de natalidade e mortalidade de perfilhos basais e aéreos de capim-elefante cv. Napier manejado com 50 e 100cm de altura de resíduo pós-pastejo, em Coronel Pacheco, MG. As alturas de resíduo não influenciaram os resultados obtidos. Perfilhos aéreos apresentaram maiores densidades populacionais durante a primaveraverão e maiores taxas de mortalidade que basais durante a primavera. Perfilhos decapitados representam 48% e 8% da população total de perfilhos basais e aéreos. O percentual de natalidade mostrou maiores valores para os perfilhos aéreos durante o verão e foi a principal determinante das oscilações nas densidades populacionais durante o período experimental. Palavras-chave: Pennisetum purpureum, perfilhos basais e aéreos, densidade populacional. ABSTRACT: CARVALHO, C.A.B. de; PACIULLO, D.S.C.; LIMA, D. de P.; DERESZ, F.; ROSSIELLO, R.O.P. Seasonal variations of tillering in napier grass pasture in response to management of two stubble heights. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p , jan.- jun., The purpose of this work was to study the dynamics of the birth and mortality rates of basal and aerial tillers of elephantgrass cv. Napier, managed with stubble heights of 100 and 50 cm., in Coronel Pacheco, MG. The stubbles heights didn t influence the obtained results. Aerial tillers presented larger population densities during the spring-summer and larger mortality rates that basal tiller during spring. Decapitated tillers represented 48% and 8% of the basal and aerial total tiller population, respectively. The percentile of natality showed larger values for aerial during the summer and it was the main determinant of the oscillations in the population densities during the experimental period. key words: Pennisetum purpureum, basal and aerial tillers, population density. INTRODUÇÃO O crescimento e a produtividade dos pastos depende da contínua produção de novas folhas e perfilhos para reposição daqueles que morreram ou f oram consumidos (HODGSON, 1990). Assim, os estudos sobre a dinâmica do crescimento desses órgãos nas gramíneas forrageiras são ferramentas importantes para a definição de estratégias de uso e manejo das mesmas dentro do ecossistema pastoril. Os perfilhos são constituídos por lâminas foliares em seus vários estádios de desenvolvimento, bainhas, hastes (nós e entrenós), meristema apical e gemas axilares (RODRIGUES e RODRIGUES, 1987). Cada novo perfilho desenvolve-se nas

2 122 Variações sazonais... axilas das f olhas (LANGER, 1956; ROBSON et al., 1988), originando um potencial de perfilhamento ou site filling (DAVIES, 1971), o que representa o número de perfilhos/folha. A parte aérea das pastagens é, portanto, constituída por uma população de perfilhos de diferentes idades, onde cada perfilho possui sua própria dinâmica de produção de folhas. Os perfilhos aparecem e morrem durante todos os meses do ano de sorte que a comunidade de plantas pode ser considerada como uma população dinâmica de perfilhos de vida curta (LANGER, 1956). Portanto, a perenidade de plantas individuais e, do relvado como um todo, depende da capacidade de reposição dos perfilhos mortos (LANGER, 1963). A morte de perfilhos em ecossistemas de pastagens pode estar relacionada com uma série de eventos como sombreamento, florescimento, pastejo severo, pisoteio, deposição de fezes e urina, e predação por insetos (ONG et al., 1978; L HUILLIER, 1987; MATTHEW et al., 1996; WOODWARD, 1998). A principal causa da morte de perf ilhos v egetativ os é o sombreamento, devido ao desenvolvimento do dossel (COLVILL e MARSHALL, 1984). Já os perfilhos reprodutivos morrem principalmente devido ao pastejo, pois mesmo que apenas uma pequena porção do caule seja colhida nessa f ase do desenvolvimento fenológico, o perfilho como um todo morre (CHAPMAN et al., 1984; L HUILLIER, 1987). Mortes associadas de perfilhos vegetativos e reprodutivos, logo após a fase de desenvolvimento reprodutivo das plantas, resultam em poucos perfilhos vegetativos novos, proporcionando, dessa forma, baixas taxas de crescimento e acúmulo de forragem (JEWISS, 1972). Nos trabalhos de pesquisa que avaliam perfilhamento, normalmente são realizadas mensurações das densidades populacionais, das taxas de natalidade, mortalidade e de florescimento de perfilhos, buscando, através dessas estimativas, bases para o entendimento dos fatores determinantes do comportamento fenológico das plantas forrageiras quanto à produção das pastagens (BRISKE, 1991; CHAPMAN e LEMAIRE, 1993; LEMAIRE e CHAPMAN, 1996). A partir desses conhecimentos, e, utilizando o pastejo como ferramenta de desfolha, tornase possível criar estratégias de manejo que possam direcionar o comportamento da planta f orrageira para mecanismos benéficos ao incremento da produtividade das pastagens e conseqüentemente da produtividade animal (KORTE et al., 1984; HERNANDEZ GARAY et al., 1997). O capim elef ante ( Pennisetum purpureum) é um recurso forrageiro muito empregado na pecuária leiteira da Zona da Mata de Minas Gerais. Dada a carência de informações sobre os padrões sazonais de perf ilhamento nesta gramínea, este experimento teve por objetivo avaliar a dinâmica populacional de perfilhos basais e aéreos em resposta a altura de resíduo pós-pastejo, durante as estações agrostológicas da primavera e verão (período das águas). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período outubro de abril de 2003, utilizandose dois hectares de pastagem de capimelefante cv. Napier, implantada em outubro de 2000, no município de Coronel Pacheco MG, em solo classif icado como NEOSSOLO FLÚVICO. Foram realizadas duas adubações de manutenção durante o período avaliado, utilizando-se 300 kg/ha da fórmula em 05/11/2002 e 300kg/ha da mesma fórmula em 05/01/2003. O ensaio experimental foi montado seguindo um delineamento de blocos completos casualizados com arranjo de parcelas subdivididas e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de duas alturas de resíduo (100 cm e 50 cm), alocadas às parcelas, mantidas através da utilização de vacas leiteiras em produção em sistema de lotação rotacionada (com 30 dias de

3 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 123 intervalo de desfolha), com taxa de lotação variável, e de duas classes de perfilhos (basais e aéreos), alocadas às subparcelas. As variáveis de perfilhamento foram avaliadas em intervalos regulares de 40 dias através da contagem e identificação dos perfilhos existentes com fios coloridos, em duas touceiras (unidades de amostragem) de cada piquete (unidade experimental). Adotou-se como critério, realizar as contagens sempre 7 dias após a saída dos animais das unidades experimentais, para que todos os novos perfilhos tivessem a oportunidade de se desenv olv er e apresentassem tamanho suficiente para sua contagem e identificação. Foram utilizadas quatro unidades experimentais (repetições) para cada altura de resíduo testada. As variáveis analisadas foram: 1 - Densidade populacional de perfilhos (DPP) (com folhas + decapitados): estimada através da contagem do número de perfilhos das duas classes avaliadas (basais e aéreos), 7 dias após a saída dos animais de cada unidade experimental; 2 - Densidade populacional de perfilhos com f olhas: estimada com base na proporção de perfilhos com folhas contidos em amostras coletadas por meio de corte, antes da entrada dos animais; 3 - Percentagem de mortalidade de perfilhos por geração, estimada através da formula: % Mort. = [(nº. de perfilhos existentes na última contagem nº. de perf ilhos existentes na contagem anterior)/n. de perfilhos existentes na contagem anterior] X Percentagem de natalidade de perfilhos por geração, dada por: % de Nat. = (nº. de perfilhos novos contados na última avaliação/ nº. de perfilhos existentes na contagem anterior) X 100. Os dados climáticos registrados durante o período experimental foram coletados na estação meteorológica de Coronel Pacheco, revelando valores médios mensais de 196,7mm e 245,6mm de chuvas durante as estações de primav era e v erão, respectivamente. Ocorreram valores elevados de precipitação total durante os meses de novembro/2002 (245,7mm) e janeiro/2003 (351,4mm) em comparação às médias mensais (base 40 anos) desses meses, de 148 e 245mm, respectivamente. As maiores insolações médias foram verificadas durante o verão (6,7 horas/dia), com um pico no mês de fevereiro (10,3 horas/dia). As temperaturas médias diárias foram um pouco mais elevadas durante o verão (24,2ºC) de que na primavera (26,6ºC), sendo as mínimas registradas nos meses de outubro (15,7ºC) e novembro (18,5ºC), enquanto a maior temperatura máxima foi verificada no mês de fevereiro (32,6ºC). RESULTADOS E DISCUSSÃO As densidades populacionais de perfilhos foram influenciadas pelas classes de perfilhos (P<0,01) e pelo ciclo de pastejo (P<0,01), observando-se uma superioridade dos valores relativos aos perfilhos aéreos em todos os ciclos de pastejo avaliados (Tabela 1). Tabela 1. Densidades populacionais de perfilhos basais e aéreos (perfilhos/m 2 ) em pastagem de capim-elefante cv. Napier manejada em duas alturas de resíduo. Meses de valiação Classes de perfilhos Basais Aéreos Médias EPM outubro 76 b 212 a novembro 74 b 174 a dezembro 69 b 135 a janeiro 76 b 200 a fevereiro 81 b 296 a março 75 b 369 a abril 58 b 348 a EPM Erro padrão da média Médias na mesma linha seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste do LSmeans (P>0,05).

4 124 Variações sazonais... Tais perfilhos apresentaram, em média, superioridade de 241% em relação aos basais, considerando todo o período av aliado. Verif ica-se um acréscimo acentuado do número de perfilhos aéreos a partir do ciclo quatro, confirmando a tendência de sua maior participação para produção de matéria seca de meados para o final do período chuvoso. Também foi avaliado o número de perfilhos com folhas, pois boa parte dos perfilhos existentes em uma pastagem de capim-elefante está constituída de perfilhos já decapitados, os quais não contribuem para a produção de folhas. Contudo, os mesmos contribuem para a formação de novos perfilhos aéreos,bem como para a massa de forragem existente em um dado momento na área da pastagem. Perfilhos com folhas representaram, em média, 92% dos perfilhos aéreos e 52% dos perfilhos basais, ou seja que quase a metade dos perfilhos basais existentes nesta pastagem de capim-elefante estavam decapitados. A partir desta constatação, todos os cálculos de produção de matéria secos baseados em avaliações morfogenéticas ou estimativas através de corte, deveriam ser feitos com base nas densidades populacionais de perfilhos com folhas, uma vez que se baseados em densidades populacionais totais, poderão conduzir a superestimativas dessas variáveis. Essa situação implica na criação de fatores de correção para dados de perfilhamento, nesta gramínea, quando o propósito seja usá-los nesse tipo de estimativas. Foram observados efeitos de ciclo de pastejo (P<0,05) e de classe de perfilhos (P<0,01) para as taxas de mortalidade de perfilhos. Observou-se que as taxas médias apresentaram pequenas variações (16%) ao longo de todo o período experimental, apresentando valores médios de 41,65% e 40,58% para a primavera e o verão, respectiv amente. Perf ilhos aéreos apresentaram maiores (P<0,05) taxas médias (46,32%) durante os três primeiros ciclos que perfilhos basais (36,75%) e, a partir do quarto ciclo, não ocorreram diferenças para classes de perfilhos. As taxas de natalidade somente foram influenciadas pelas classes de perfilhos (P<0,01), verificando-se uma superioridade (P<0,05) dos perfilhos aéreos a partir do terceiro ciclo de pastejo em diante (Tabela 2). Este fato confirma a tendência já observada, dos perfilhos basais serem mais representativos para a produção de matéria seca ao início do período chuvoso, ao passo que perfilhos aéreos passam a ser mais representativos, de meados ao final do período chuv oso, corroborando os resultados de Paciullo et al. (2003). Dado este padrão de comportamento, as taxas de natalidade assumem papel muito importante para explicar as oscilações ocorridas nas densidades populacionais de perfilhos. Tabela 2. Taxas de natalidade de perfilhos basais e aéreos (%) em pastagem de capim-elefante cv. Napier manejada em duas alturas de resíduo. Classes de perfilhos Ciclos de pastejo Basais Aéreos Médias EPM 1 24,30 a 14,60 b 19,45 1, ,25 a 37,92 a 35,58 3, ,65 b 126,37 a 88,51 27, ,32 b 94,26 a 75,79 10, ,40 a 60,65 a 48,02 10, ,35 b 37,15 a 27,75 2,96 EPM Erro padrão da média. Médias na mesma linha seguidas pela mesma letra não diferem entre si (P>0,05) pelo teste de LSmeans. Ciclo 1 = de 01/10 a 30/10/02; Ciclo 2 = de 31/10 a 29/11/02; Ciclo 3 = de 30/11 a 29/12/02; Ciclo 4 = de 30/12/02 a 28/01/03; Ciclo 5 = de 29/01 a 28/02/03; Ciclo 6 = de 01/03 a 31/03/03. A Figura 1 mostra a dinâmica populacional de perfilhos aéreos de pastos manejados com resíduo de 100cm de altura, onde se pode observar a contribuição relativa de cada geração, em cada data de amostragem, ao longo do período experimental. Constata-se um padrão de oscilação nas DPP, ocorrendo um

5 CARVALHO, C. A. B. de, et al. 125 decréscimo das mesmas até o final da primavera, e uma grande renovação e incremento a partir do início do verão agrostológico (janeiro/2003). Este padrão de comportamento revela a grande importância desses perfilhos para produção de forragem, durante a fase final do experimento e aponta os períodos mais críticos a serem observados quanto ao manejo de pastagens de capim-elefante objetivando a perenidade da pastagem e/ou o incremento da produção vegetal. Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração Geração 5 Geração 6 Geração Perfilhos / m Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Meses de avaliação Figura 1. Distribuição das densidades populacionais de perfilhos aéreos em pastagem de capim-elefante manejada com 30 dias de período de descanso e com 100 cm de altura do resíduo. CONCLUSÕES Perfilhos aéreos de capim-elefante contribuem com a maior parte da população de perfilhos durante o período das águas. Durante a primavera - verão, somente a metade dos perfilhos basais contribui para a produção de folhas, ou com a matéria seca potencialmente aproveitável para o pastejo. Perfilhos basais e aéreos apresentam diferentes estratégias de renovação de sua população, particularmente os perfilhos aéreos, a partir de meados do período das águas. As taxas de natalidade são as responsáveis básicas pelas oscilações em densidades populacionais de perfilhos de capim-elefante ao longo dos períodos de primavera e verão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRISKE, D. D. Developmental morphology and physiology of grasses. In: HITSCHMIDT, R. K. & STUTH, J. W. eds. Grazing Management: an ecological perspective. Timber Press, Portland, p CHAPMAN, D. F.; CLARK, D. A.; LAND, C. A.; DYMOCK, N. Leaf and tiller or stolon death in Lolium perenne, Agrostis spp. and Trifolium repens in set stocked and rotationally grazed hill pastures. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 27, p , CHAPMAN, D. F.; LEMAIRE, G. Morphogenetic and structural determinants of plant regrowth after defoliation. In: BACKER M. J. (Ed.) Grasslands for our world. Wellington: SIR Publishing, cap. 3, p

6 126 Variações sazonais... COLVILL, K. E.; MARSHALL, C. Tiller dynamics and assimilate partitioning in Lolium perenne with particular reference to flowering. Annals of Applied Biology, v. 104, p , DAVIES, A. Changes in growth rate and morphology of perennial ryegrass. Journal of Agricultural Science, v. 77, p , HERNANDEZ GARAY, A.; MATTHEW, C.; HODGSON, J. Effect of spring management on perennial ryegrass and ryegrass-white clover pastures. 1. Tissue turnover and herbage accumulation. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 40, p , HODGSON, J. Herbage production and utilisation. In: HODGSON, J. (Ed). Grazing management: science into practice. New York: John Wiley, cap. 5, p JEWISS, O. R. Tillering in grasses - its significance and control. Journal of the British Grassland Society, v. 27, p , KORTE, C. J.; WATKIN, B. R.; HARRIS, W. Effects of the timing and intensity of spring grazing on reproductive development, tillering, and herbage production of perennial ryegrass dominant pasture. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 27, p , L HUILLIER, P. J. Tiller appearance and death of Lolium perenne in mixed swards grazed by dairy cattle at two stocking rates. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 30, p , LANGER, R. H. M. Tillering in herbage grass. Herbage Abstracts, v. 33, p , LEMAIRE, G. CHAPMAN, D. Tissue flows in plant communities. In: HODGSON, J.; ILLIUS, A. W. eds. The Ecology and Management of Grazing Systems. United Kingdom, 1996.p MATTHEW, C.; HERNANDEZ GARAY, A.; HODGSON, J. Making sense of the link between tiller density and pasture production. Proceedings of New Zealand Grassland Association, v. 57, p , ONG, C. K.; MARSHALL, C.; SAGAR, G. R. The physiology of tiller death in grasses. 2. Causes of tiller death in grass sward. Journal of the British Grassland Society, v. 17, p , PACIULLO, D.S.C.; DERESZ, F.; AROEIRA, L.J.M.; MORENZ, M.J.F.; VERNEQUE, R.S.. Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capimelefante avaliada em diferentes épocas do ano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.38, n.7, p , ROBSON, M.J.; RYLE, G.J.A.; WOLEDGE, J.. The grass plant its form and function. In: JONES, M.B.; LAZEMBY, A.. The grass crop: the physiological basis of production. Ed. Chapman and Hall Ltd, London, p RODRIGUES, L.R.A.; RODRIGUES, T.J.D. Ecofisiologia de plantas forrageiras. In: CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. (Ed.) Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFÓS, cap.12, p WOODWARD, S.J.R. Quantifying different causes of leaf and tiller death in grazed perennial ryegrass swards. New Zealand Journal of Agricultural Research, v.41, p , LANGER, R.H.M. Growth and nutrition of Timothy. Annals of Applied Biology, v.44, p , 1956.

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