Filtragem de dados de varredura a laser: Princípios e exemplos. Aluir Porfírio Dal Poz
|
|
- Ana Beatriz Ávila Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filtragem de dados de varredura a laser: Princípios e exemplos Aluir Porfírio Dal Poz Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT R. Roberto Simonsen, Presidente Prudente - SP, Brasil aluir@fct.unesp.br Abstract. Airborne laser scanning data have been widely used for deriving terrain information in forest, open, and urban areas and also for reconstructing building models. One of the most important tasks is the 3D point cloud processing for deriving the digital terrain model. This processing task not only requires the use of wellknown interpolation methods but, most important, the use of an efficient 3D point cloud filtering algorithm for separating ground and aboveground points. Filtering algorithms can be characterized by considering the following aspects: data structure (raster or triangulated); test neighborhood (local or global); the number of points filtered at a time; measure of discontinuity (e. g.: height difference and slope); filter concept (e.g.: slopebased, Block-minimum and surface-based); control mechanism (single step or iterative); number of pulse returns (first, last or multiple); use or not of the laser pulse return intensity. One of the objectives of this paper is to present one overview of these aspects. Another objective is to present the fundamentals of one of the useful filtering algorithms, i.e., the TIN-based progressive filtering. In order to exemplifying the performance of this filtering algorithm, a 3D point cloud representing a small test area is processed and the filtering result is presented and analyzed. Palavras-chave: remote sensing, airborne laser scanning system, 3D point cloud filtering, sensoriamento remoto, sistema de varredura a laser aerotransportado, filtragem de nuvem de pontos 3D. 1. Introdução O método de varredura a laser é bastante efetivo na tarefa de aquisição de modelos digitais do terreno (MDTs). Em Fotogrametria esta mesma tarefa pode ser realizada com níveis parecidos de automação, mas o método de varredura a laser possui vantagens em relação aos métodos fotogramétricos convencionais de geração de MDT. Uma vantagem notável é a capacidade (de parte dos pulsos laser) de penetrar áreas de vegetação e atingir o terreno, permitindo a eliminação da vegetação com alto nível de automação e qualidade. Os métodos de eliminação de vegetação e outros objetos elevados, de forma a deixar somente pontos laser pertencentes ao terreno, são conhecidos como de filtragem. Muitos algoritmos de filtragem de dados de sistema varredura a laser aerotransportado (SVLA) têm sido propostos nos últimos 15 anos. Geralmente o desempenho destes algoritmos não é plenamente efetivo para todos os tipos de paisagem, principalmente porque as hipóteses sobre a estrutura do terreno nem sempre refletem a realidade. Um primeiro grupo de algoritmos busca pelo ponto mais baixo numa vizinhança e o rotula como pertencente ao terreno. Estes algoritmos normalmente empregam filtragem morfológica (Kilian et al., 1996; Vosselman, 2000; Sithole, 2001; Chen et al., 2007; Pacheco et al., 2011), onde o elemento estruturante baseia-se, por exemplo, em diferença de altura ou em declividade. Já Wack e Wimmer (2002) utilizam o conhecido algoritmo de detecção de bordas LoG (Laplacian of Gaussian) para localizar desníveis numa malha regular de alturas e, assim, detectar pontos elevados e eliminá-los. Moro e Centeno (2010) identificam pontos não pertencentes ao terreno analisando a declividade de pontos espacialmente próximos numa estrutura TIN (Triangulated Irregular Network). Um segundo grupo de algoritmos ajusta uma superfície aos dados e identifica os pontos de terreno com base na distância deles à superfície. Por exemplo, Kraus e Pfeifer (1998) utilizam predição robusta para iterativamente eliminar pontos acima da superfície. Axelsson (2000) toma um pequeno conjunto de pontos de terreno e o estrutura segundo uma estrutura triangular (TIN), adensando progressivamente o conjunto inicial de pontos. Brovelli et al. (2002) baseia-se na análise de resíduos obtidos por 6057
2 interpolação com spline para detectar e eliminar pontos elevados. Um terceiro grupo de algoritmos primeiramente segmenta a nuvem de pontos e depois classifica os pontos pertencentes ao terreno. Filin (2002) e Filin e Pfeifer (2006) agrupam pontos em um espaço de características, baseado em propriedades de curvatura e diferença de altura, permitindo a classificação de diferentes superfícies (por exemplo: representando vegetação baixa e alta; com geometria suave ou plana). Em Roggero (2002) os pontos são agrupados e classificados com base em critérios de conectividade e análise por componentes principais. Outros métodos baseados em segmentação são encontrados em Crosilla et al. (2011) e Lari et al. (2011). Finalmente, um outro grupo de algoritmos foca a necessidade de combinar segmentação e informação contextual. Sithole e Vosselman (2005) separam objetos antrópicos e não antrópicos extraindo primeiramente objetos elevados e classificando eles usando relações geométricas e topológicas. Estratégia parecida é encontrada em Forlani e Nardinocchi (2007). Em Galvanin e Dal Poz (2012) os objetos elevados são segmentados e os relacionados com edifícios e vegetação são separados com base na teoria dos campos randômicos de Markov, onde foram integradas características intrínsecas dos objetos (área e retangularidade) e características espaciais (orientação entre os eixos principais dos objetos). Neste artigo são revistos na Seção 2 os fundamentos básicos de amostragem de nuvem de pontos laser via SVLA e de filtragem de nuvem de pontos gerada por um SVLA. Em especial, o método de filtragem progressiva é também brevemente revisado (Seção 3) e um exemplo ilustrativo do desempenho dele na separação de pontos pertencentes ao terreno e a objetos elevados (edifícios, vegetação etc.) é apresentado na Seção 4. A Seção 5 apresenta as considerações finais. 2. Princípios de Filtragem de dados de SVLA 2.1 Dados de SVLA A figura 1 mostra, de forma bem simplificada, as características mais relevantes de um SVLA. O SVLA gera uma sequência de vetores no espaço, cada qual com origem num ponto de emissão laser (E) e com um ponto terminal (P) sobre a superfície física (SF). O termo superfície física refere-se tanto ao terreno quanto aos objetos sobre ele. Vale destacar que: 1) cada sequência de vetores laser é distribuída no espaço segundo um modelo de varredura (por exemplo, o sistema de varredura que emprega o polígono de rotação gera numa sequência de vetores laser praticamente coplanares); 2) cada vetor 3D é uma representação simplificada de um feixe laser altamente colimado, aproximando-se de um cone com abertura angular bastante pequena; 3) o ponto de emissão laser é uma área circular de tipicamente 10 cm de diâmetro; e 4) o ponto P representa, no caso de uma visada nadiral de um terreno planohorizontal, uma área circular no terreno. O objetivo básico dos SVLA é a determinação de pontos terminais da sequência de vetores no espaço, visto que em quantidade e distribuição adequada permite descrever a superfície física da Terra, bem como objetos sobre ela. Um dado vetor EP fica totalmente determinado através dos seguintes parâmetros geométricos do respectivo feixe laser: Ponto origem (E) do feixe laser determinado pelo GPS (Global Positioning System); Orientação do feixe laser determinada por uma IMU (Inertial Nevegation Sistem); Distância EP determinada via sensor ativo laser, consistindo basicamente na determinação do tempo de propagação do pulso laser entre os pontos E e P, ou, em se tratando de SVLA baseado em emissão contínua de laser, na determinação da diferença de fase entre a onda emitida e recebida. 6058
3 Figura 1. Princípios de varredura a laser. Os parâmetros geométricos do feixe laser permitem determinar as coordenadas 3D do ponto P, entretanto sem nenhuma redundância. Isto significa que erros cometidos nas medidas dos parâmetros geométricos do feixe não podem ser verificados internamente. As coordenadas 3D de pontos sobre a superfície física são determinadas no sistema de coordenadas GPS (WGS84), implicando na necessidade de determinação de parâmetros de posição e orientação entre os sensores GPS, IMU e laser. Outro ponto importante é a sincronização entre os três sistemas sensores, visto que a orientação e a posição do feixe laser devem ser conhecidas no exato momento de medida da respectiva distância laser. Figura 2. Resultado típico de um SVLA. Um exemplo de resultado obtido via SVLA é mostrado na figura 2. Os pontos possuem distribuição irregular, onde não se tem o exato espaçamento de pontos no perfil ou entre perfis. 2.2 Princípios de Filtragem de Dados de SVLA Os métodos de filtragem de dados laser visam detectar e eliminar pontos não pertencentes ao terreno. Portanto, pontos associados com a vegetação e outros objetos elevados, como edifícios, são eliminados no processo de filtragem. Sithole e Vosselman (2004) conceituam os processos de classificação de acordo com vários critérios, conforme será mostrado nas subseções seguintes Estrutura de Dados Os dados produzidos por um SVLA são pontos 3D irregularmente espaçados. Esse conjunto de pontos é comumente denominado nuvem de pontos. Vários algoritmos de filtragem (Axelsson, 1999; Pfeifer et al., 1998; Sithole, 2001) trabalham diretamente com a nuvem de pontos laser original. Por outro lado, outros algoritmos de filtragem (Brovelli, 2002; Elmqvist, 2001), procuram adaptar algoritmos convencionais de processamento de 6059
4 imagem, assim, necessitam de uma reamostragem prévia da nuvem de pontos laser para gerar uma malha regular de pontos Critérios de Definição de Vizinhança Os algoritmos de filtragem geralmente operam numa vizinhança local, sendo que na classificação (em terreno ou objeto sobre o terreno) dois ou mais pontos são classificados a cada vez. Esta classificação pode ser feita em três formas possíveis: Ponto contra ponto: Nestes algoritmos (Sithole, 2001), dois pontos são selecionados para comparação a cada passo. Uma função discriminante (por exemplo, uma função expressando o ângulo vertical entre dois pontos) é resolvida com base na posição de dois pontos e, se a saída da função discriminante estiver acima de certo limiar, então um dos pontos é assumido como pertencente ao objeto. Em outras palavras, somente um ponto é classificado a cada passo. Ponto contra pontos: Nestes algoritmos (Axelsson, 1999), pontos vizinhos a um ponto de interesse são usados para resolver uma função discriminante. O ponto de interesse é classificado como pertencente a um objeto com base na saída da função discriminante. Isto é, também apenas um ponto é classificado a cada passo. Pontos contra pontos: Nestes algoritmos (Elmqvist, 2001; Pfeifer, 1999), vários pontos são usados para resolver uma função discriminante, que é posteriormente utilizada para classificar vários pontos como pertencentes ao objeto Medida de Descontinuidade As descontinuidades dos objetos (por exemplo, edifícios) em relação ao terreno são utilizadas pelos algoritmos de filtragem para separar pontos do terreno e de objetos elevados. Alguns exemplos de medidas de descontinuidade comumente usadas são: diferença de altura; declividade; menor distância de pontos a faces de um TIN; e menor distância de pontos a uma superfície Princípios de Filtragem Geralmente os filtros baseiam-se em algum modelo geométrico do terreno numa vizinhança local. Por exemplo, pode-se impor que pontos de terreno devem ajustar-se a uma dada superfície. É comum lançar mão de quatro princípios de filtragem distintos: Baseado na declividade: Nestes algoritmos (Sithole, 2001), a declividade entre dois pontos é medida. Se este desnível excede certo limiar, então o ponto mais alto é assumido como pertencente a um objeto elevado. Notar que é assumida a hipótese básica de que o terreno varia suavemente. Baseado no bloco mínimo: Como preconizado por Wack e Wimmer (2002), a função discriminante visa delimitar uma região em 3D (se assemelharia a um paralelepípedo horizontal ou vertical), tendo por referência um segmento local de plano horizontal, a partir do qual, acima ou abaixo, os pontos de terreno devem ser encontrados. Baseado numa superfície: nesse caso é utilizada uma superfície que modela globalmente a superfície do terreno. Por exemplo, tendo em vista que o terreno é suave, Elmqvist (2001) utiliza contorno ativo para reter apenas pontos do terreno. Já Axelsson (1999) refina progressivamente uma representação poliédrica grosseira do relevo. Baseado em segmentação/agrupamento: estes métodos (Brovelli, 2002) levam em conta que pontos que se agrupam e que estão acima de um agrupamento adjacente, pertencem a um objeto. 6060
5 2.2.5 Mecanismo de Controle O mecanismo de controle pode ser iterativo ou não iterativo. Os algoritmos não iterativos (Sithole, 2001) realizam a filtragem numa única passagem, enquanto os iterativos (Elmqvist, 2001; Axelsson, 1999) classificam pontos através de múltiplas passagens. Em geral, os métodos não iterativos são computacionalmente mais atrativos mas, em contrapartida, os não iterativos são geralmente mais acurados e confiáveis Natureza da Filtragem Os algoritmos de filtragem tratam os pontos filtrados de duas formas distintas: removendo os pontos filtrados do conjunto de dados; ou recolocando os pontos filtrados no conjunto de dados. Os métodos que removem os pontos filtrados (Sithole, 2001; Roggero, 2001; Axelsson 1999) operam tipicamente sobre a nuvem de pontos laser original. Já os métodos de recolocação (Elmqvist, 2001; Brovelli, 2002) retornam os pontos filtrados para o conjunto de dados, só que com diferentes alturas, tendo por base alguma estratégia de interpolação a partir de pontos vizinhos. Geralmente estes métodos operam sobre malhas regularmente espaçadas. 3. Método de Filtragem Progressiva O método de filtragem proposto por Axelsson (2000) baseia-se num procedimento de adensamento progressivo de um TIN inicial, gerado a partir de pontos esparsa e grosseiramente distribuídos. As principais etapas do método são: Cálculo dos parâmetros de inicialização do método usando toda a nuvem de pontos laser; Seleção de pontos sementes; Adensamento progressivo do TIN gerado a partir dos pontos sementes. 3.1 Cálculo de Limiares de Filtragem Os limiares de controle do processo de filtragem são uma distância de referência entre as faces do TIN e pontos a serem avaliados e um ângulo de referência entre as faces do TIN e as direções entre os vértices do TIN e os pontos a serem avaliados. Vale ressaltar que os pontos a serem avaliados devem pertencer ao domínio de cada face triangular. Ambos os limiares, quando não excedidos, permitiriam classificar pontos da nuvem como pertencentes ao terreno. A principal hipótese assumida pelo método é que o relevo, independentemente do tipo de área associada florestal, rural, suburbana, urbana etc. deve variar suavemente. Assim, assumindo-se que as descontinuidades são ocasionais, os limiares angular e de distância acima definidos podem ser calculados a partir de todos os pontos da nuvem laser, levando em conta que os mesmos devem refletir o fato de que a superfície possui comportamento suave. Em Axelsson (2000) os limiares angular e de distância são aproximados por meio do cálculo dos ângulos e desníveis entre pontos sucessivos das linhas de varredura (por exemplo, um padrão de amostragem de pontos no terreno bastante comum é o de linhas retas em ziguezague), respectivamente. Como as descontinuidades foram assumidas como ocasionais, uma forma eficiente de se estimar os limiares é através da mediana. A fim de evitar o custoso processo de ordenação de valores angulares e de desnível para uma amostra muito grande de pontos, é recomendável construir um histograma para cada uma das duas métricas e obter os limiares automaticamente a partir de ambos os histogramas. 3.2 Seleção dos Pontos Sementes Os pontos sementes são selecionados numa malha de pontos previamente selecionada, tendo por base o maior objeto elevado (por exemplo, um edifício) presente na cena a ser analisada. Dessa forma, assumindo-se que o relevo varia pouco dentro de cada célula da malha e que pelo menos um ponto foi amostrado no terreno, o ponto mais baixo em cada 6061
6 célula da malha é selecionado como ponto semente. Este procedimento permite selecionar n pontos semente, sendo n o número de células na malha selecionada. Um TIN inicial é então gerado com n vértices. 3.3 Densificação Progressiva do TIN inicial O processo de densificação do TIN inicial é iterativo e os pontos da nuvem são avaliados individualmente com base nos limiares angular e de distância. Figura 3. Princípio do método de filtragem (Adaptado de Axelsson, 2000). A figura 3 mostra uma face triangular (definida pelos traços sólidos) de um TIN e 4 pontos deste domínio triangular a serem avaliados. Para cada ponto a ser avaliado são calculados: 3 ângulos (α, β e γ, conforme mostra a figura 3) entre a face do TIN e as três direções ligando os vértices da face triangular e o ponto a ser avaliado; e a distância d entre o ponto a ser avaliado e a face triangular. O ponto em análise é considerado como de terreno, se e somente se, a distância d for menor que o limiar de distância e os ângulos α, β e γ forem menores que o limiar angular. O procedimento acima é aplicado a todos os pontos da nuvem e, após, os limiares angular e de distância são re-estimados, mas agora somente com base nos pontos classificados como de terreno. Um novo TIN é gerado com todos os pontos classificados como de terreno e os pontos não classificados anteriormente são re-submetidos a um novo ciclo de filtragem. Estas iterações são repetidas até que não haja mais nenhum ponto que possa ser classificado como de terreno. 4. Exemplo Os resultados a serem apresentados nesta seção possui finalidade ilustrativa, e não propriamente a de experimentação para um criteriosa avaliação do método de filtragem brevemente descrito na Seção 3. Foi utilizado um pequeno recorte (com aproximadamente 250 m x 340 m) de uma nuvem de pontos de uma região urbana de Curitiba-Pr, com densidade de 1-2 ptos./m 2. Figura 4. Imagem de intensidade da área selecionada. 6062
7 A Figura 4 foi gerada a partir do componente radiométrico (intensidade de retorno do pulso laser) do SVLA, associado a cada ponto da nuvem. Os dados de intensidade foram reamostrados numa malha com resolução de 1 m, possibilitando a geração da imagem mostrada na Figura 4. Notar que as vias aparecem em tom bem escuro dada a baixa intensidade de retorno da manta asfáltica (de aproximadamente 17% segundo Wher e Lohr (1999)), facilitando a identificação delas. Embora com maior dificuldade, as edificações e vegetação são também identificáveis. Figura 5. Resultado do processo de filtragem. A figura 5 apresenta o resultado obtido pelo algoritmo de filtragem progressiva de nuvem de pontos. O software livre LASTools (disponível em foi utilizado para processar a nuvem de pontos selecionada. Os pontos de terreno são mostrados em tom avermelhado e os situados em objetos elevados (basicamente vegetação e telhados de edifícios) aparecem em tom claro. Comparando o resultado da filtragem (Figura 5) com a imagem intensidade (Figura 4) é possível verificar que o processo de filtragem teve um bom desempenho. Nota-se na imagem de intensidade, por exemplo, que a rodovia que se estende ao longo de sua diagonal secundária está bastante obstruída por vegetação e, como esperado, os correspondentes trechos da imagem filtrada aparecem classificados como objetos elevados. 5. Considerações finais Neste artigo foram revisados os fundamentos básicos de amostragem de nuvem de pontos laser via SVLA, de filtragem de nuvem de pontos gerada por um SVLA e, em especial, do método de filtragem progressiva. Foi também apresentado um exemplo com o intuito de ilustrar o funcionamento do método de filtragem progressiva. Agradecimentos Os dados utilizados no exemplo apresentado foram fornecidos pela LACTEC, Curitiba- Pr. Referências Axelsson, P. DEM generation from laser scanner data using adaptive TIN models. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings... Amsterdã, p , Brovelli, M. A.; Cannata, M.; Longoni, U. M. Managing and processing LIDAR data within GRASS. In: GRASS Users Conference, Proceedings... Trento, Italia,
8 Chen, Q.; Gong, P.; Baldocchi, D.; Xie, G. Filtering airborne laser scanning data with morphological methods. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v. 73, n. 2, p , Crosilla, F.; Macorig, D.; Sebastianutti, I.; Visintini, D. Points classification by a sequential higher - order moments statistical analysis of lidar data. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings... Calgary, Elmqvist, M. Ground estimation of laser radar data using active shape models. In: OEEPE workshop on Airborne Laserscanning and Interferometric SAR for Detailed Digital Elevation Models, Proceedings Forlani, G.; Nardinocchi, C. Adaptive filtering of aerial laser scanning data. In: ISPRS Workshop on Laser Scanning 2007 and SilviLaser 2007, Proceedings... Espoo, p , Galvanin, E. A. S.; Dal Poz, A. P. Extraction of Building Roof Contours From LiDAR Data Using a Markov- Random-Field-Based Approach. IEEE Transactions on Geoscience and Remote Sensing, v. 50, p , Kilian, J.; Haala, N.; Englich, M. Capture and evaluation of airborne laser scanner data. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings Kraus K.; Pfeifer N. Determination of Terrain Models in Wooded Areas with Airborne Laser Scanner Data. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, v. 53, p , Lari, Z.; Habib, A. F.; Kwak, E. An adaptive approach for segmentation of 3D laser point cloud. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings... Calgary Moro, R. C.; Centeno, J. A. S. Filtragem e classificação de nuvem de pontos para a geração de nuvem de pontos. In: III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação, Anais... Curitiba, Pacheco, A. P.; Centeno, J. A. S.; Assunção, M. G. T.; Botelho, M. F. Classificação de pontos LiDAR para a geração do MDT. Boletim de Ciências Geodésicas, v. 17, n. 3, p , Pfeifer, N.; Kostli, A.; Kraus, K. Interpolation and filtering of laser scanner data implementation and first results. In: International Archives of Photogrammetry and Remote Sensing, Proceedings Roggero, M. Airborne laser scanning: clustering in raw data. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings Sithole, G. Filtering of laser altimetry data using a slope adaptive filter. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings Sithole, G.; Vosselman, G. Experimental comparison of filter algorithms for bare-earth extraction from airborne laser scanning point clouds. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, v. 59, p , Sithole G.; Vosselman, G. Filtering of airborne laserscanner data based on segmented point clouds. In: Laserscanning 2005, In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings Vosselman, G. Slope based filtering of laser altimetrydata. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings Wack, R.; Wimmer, A. Digital terrain models from airborne laser scanner data a grid based approach. In: International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences, Proceedings..., Wehr, A.; Lohr, U. Airborne laserscanning-an introduction and overview. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing. v. 54, n. 2-3, p ,
FILTRAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS PARA A GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DE TERRENO
FILTRAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS PARA A GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DE TERRENO RODRIGO DE CASTRO MORO JORGE ANTÔNIO SILVA CENTENO Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Sensoriamento
Leia maisModelagem Digital do Terreno
Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre
Leia maisMODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES
MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG 2012 Introdução Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais
Leia maisSEPARAÇÃO DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS A PARTIR DE TIN/LASER E ANÁLISE DE COMPONENTES CONEXOS
p. 1-7 SEPARAÇÃO DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS A PARTIR DE TIN/LASER E ANÁLISE DE COMPONENTES CONEXOS ANTONIO JULIANO FAZAN 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2 FÁBIO FELICIANO DE OLIVEIRA 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisEXTRAÇÃO DE FACES DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO DADOS DE VARREDURA A LASER. Extraction of building roof faces using LASER scanning data
EXTRAÇÃO DE FACES DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO DADOS DE VARREDURA A LASER Extraction of building roof faces using LASER scanning data Michelle Sayuri Yano 1 Aluir Porfírio Dal Poz 2 1 Universidade
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem
Leia maisUSO DE NUVEM DE PONTOS LIDAR COMO SUBSÍDIO À ESTIMATIVA DE POTENCIAL FOTOVOLTÁICO. Edson Aparecido Mitishita Jorge Antonio Silva Centeno
USO DE NUVEM DE PONTOS LIDAR COMO SUBSÍDIO À ESTIMATIVA DE POTENCIAL FOTOVOLTÁICO Edson Aparecido Mitishita Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná - UFPR Caixa Postal 19001, 81.531-990
Leia maisEste documento foi elaborado sob a licença
1 2 Este documento foi elaborado sob a licença Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0) Sobre este documento, você tem o direito de: Compartilhar - reproduzir, distribuir
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisAvaliação do uso de filtros morfológicos para obtenção de modelo digital do terreno e rede de drenagem a partir de dados LIDAR
Avaliação do uso de filtros morfológicos para obtenção de modelo digital do terreno e rede de drenagem a partir de dados LIDAR Elizabete Bugalski de Andrade Peixoto 1 Jorge Antonio Silva Centeno 2 1,2
Leia maisVisualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II
Pedro de Botelho Marcos Março/2008 1 Sumário Introdução Ciclo de Visualização Dados 3D Dados Vetoriais Referências 2 Introdução O que? Representação visual de dados. Para? Facilitar a análise de grandes
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisSistema de Varredura a Laser: Características, Processamento e Métodos de Interpolação de dados
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Sistema de Varredura a Laser: Características, Processamento e Métodos de Interpolação de dados Edinéia Aparecida dos Santos Galvanin Depto de Matemática, UNEMAT, 78390-000,
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA
XI CONGRESSO NACIONAL Y VIII LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA Eng. Cart. Bruno da Cunha Bastos (1) Eng. Cart. MSc. Leonardo
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisMETODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR
METODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR RAFAEL COSTA CAVALCANTI ANA LÚCIA BEZERRA CANDEIAS JOÃO RODRIGUES TAVARES JÚNIOR Universidade
Leia maisFEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas
FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas Marcelo Musci Mestrado Geomática/UERJ-2004 Abstract The Laplacian is also called as second difference function,
Leia maisMNT: Modelagem Numérica de Terreno
MNT: Modelagem Numérica de Terreno I. 1ntrodução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou sob a forma simbólica (representação abstrata). MODELO DO TERRENO:
Leia maisMODELAGEM DE EDIFICAÇÕES UTILIZANDO IMAGENS DE ALTIMETRIA
MODELAGEM DE EDIFICAÇÕES UTILIZANDO IMAGENS DE ALTIMETRIA DANIEL RODRIGUES DOS SANTOS 1 ÁLVARO LIMA MACHADO 1 JORGE SILVA CENTENO 1 QUINTINO DALMOLIN 1 ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI 2 1 UFPR - Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA EXATIDÃO ALTIMÉTRICA DE DADOS OBTIDOS POR PERFILAMENTO LASER AEROTRANSPORTADO EM ÁREAS DE MINERAÇÃO E RODOVIAS
AVALIAÇÃO DA EXATIDÃO ALTIMÉTRICA DE DADOS OBTIDOS POR PERFILAMENTO LASER AEROTRANSPORTADO EM ÁREAS DE MINERAÇÃO E RODOVIAS Ronaldo Aparecido de Oliveira, MSc. ENGEFOTO Engenharia e Aerolevantamentos S.A.
Leia maisClip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008
PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 Deliverable: D1 - Clip-art Simplification Tool Task: T1 - Clip-art Simplification
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA. Rasterização e Preenchimento de Regiões. MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHO Fevereiro de 2009. Computação Gráfica
COMPUTAÇÃO GRÁFICA Rasterização e Preenchimento de Regiões Objetivos Conhecer os fundamentos da construção de linhas e círculos Conhecer o modelo scan-line modelo de sementes para preenchimento de polígonos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias
Leia maisPROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL. Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki
PROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki Universidade Federal de Pelotas - UFPel Centro de Pesquisas Meteorológicas CPMet
Leia maisFiltragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha
Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem
Leia maisWebinar. Laser Scanner 3D é o futuro da topografia? Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações
Webinar Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações Rovane Marcos de França Professor de Geodésia e Georreferenciamento do IFSC Consultor da Vector Geo4D Engenheiro Civil / Técnico em Geomensura
Leia maisMétodos de Modelagem Numérica do Terreno (MNT)
Prof. Demétrio Métodos de Modelagem Numérica do Terreno (MNT) Conceitos Aplicações dos Modelos Numéricos do Terreno Formas de Representação dos MNT Fases do Processo de Modelagem Numérica do Terreno Exemplos
Leia maisRECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP
RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano
Leia mais3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisSINERGIA ENTRE DADOS DE VARREDURA A LASER E IMAGENS AÉREAS DE ALTA RESOLUÇÃO NA RECONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Aluir Porfírio Dal Poz RESUMO
SINERGIA ENTRE DADOS DE VARREDURA A LASER E IMAGENS AÉREAS DE ALTA RESOLUÇÃO NA RECONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Aluir Porfírio Dal Poz Universidade Estadual Paulista - UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologias
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisProf. Júlio Cesar Nievola Data Mining PPGIa PUCPR
Uma exploração preliminar dos dados para compreender melhor suas características. Motivações-chave da exploração de dados incluem Ajudar na seleção da técnica correta para pré-processamento ou análise
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisEXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por
Leia mais7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.5
Leia maisREGINA ISHIBASHI 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2
EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE SEGMENTOS DE RODOVIA VIA DETECTOR DE LINHAS DE STEGER REGINA ISHIBASHI 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2 (1) Universidade Estadual Paulista - Unesp Faculdade de Ciências e Tecnologia -
Leia maisGeomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisEstudo Sobre Armazenamento de Modelagem Digital de Terreno em Banco de Dados Geográficos
Estudo Sobre Armazenamento de Modelagem Digital de Terreno em Banco de Dados Geográficos Eduilson L. N. C. Carneiro, Gilberto Câmara, Laércio M. Namikawa Divisão de Processamento de Imagens (DPI) Instituto
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisProcessamento digital de imagens. introdução
Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO
CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais
Leia maisSEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno
SEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Segmentação Segmentação Representação e descrição Préprocessamento Problema Aquisição de imagem Base do conhecimento Reconhecimento e interpretação Resultado
Leia maisCRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.
CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital
Leia mais10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.
10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão
Leia mais4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio
4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio A aplicação mais intuitiva e que foi a motivação inicial para desenvolver essa técnica é a representação dos orbitais do átomo de hidrogênio que, desde então, tem servido
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.2. Aplicação da tecnologia laser scanning à reabilitação do espaço construído.
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisDados para mapeamento
Dados para mapeamento Existem dois aspectos com relação aos dados: 1. Aquisição dos dados para gerar os mapas 2. Uso do mapa como fonte de dados Os métodos de aquisição de dados para o mapeamento divergem,
Leia maisInterpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor
Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor ROBERTO DE BEAUCLAIR SEIXAS LUIZ HENRIQUE DE FIGUEIREDO CLAUDIO ANTONIO DA SILVA IMPA Instituto de Matemática Pura e Aplicada VISGRAF Laboratório de
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o
Leia maisCaracterísticas das Imagens de SAR
Características das Imagens de SAR Natural Resources Ressources naturelles Canada Canada Características das Imagens de SAR - Tópicos - Elementos de interpretação Tonalidade Textura Artefatos em imagens
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisDesenhador de Escadas
Desenhador de Escadas Designsoft Desenhador de Escadas-1 Desenhador de Escadas-2 Desenhador de Escadas O Desenhador de Escadas facilita o desenho e a localização de escadas personalizadas no seu projeto.
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens Israel Andrade Esquef a Márcio Portes de Albuquerque b Marcelo Portes de Albuquerque b a Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF b Centro Brasileiro de Pesquisas
Leia mais)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD
)LOWURJDXVVLDQR O filtro Gaussiano pode ser usado como um filtro SDVVDEDL[D. Usando a função Gaussiana para obter valores de uma máscara a ser definida digitalmente. O Filtro de Gaussiano em 1-D tem a
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON
PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO DUPLA DE ISTVÁN CSEKE PROJETO DE UMA RÁPIDA SEGMENTAÇÃO PARA
Leia maisPROPOSTA DE UMA ABORDAGEM HÍBRIDA PARA AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL INTERNA DE DADOS LIDAR AEROTRANSPORTADO
PROPOSTA DE UMA ABORDAGEM HÍBRIDA PARA AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL INTERNA DE DADOS LIDAR AEROTRANSPORTADO Gabriel Dresch 1 Daniel Rodrigues dos Santos 2 1 Diretoria de Serviço Geográfico dresch@dsg.eb.mil.br
Leia maisCAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
20 CAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A Fotogrametria é uma sub-área das Ciências Geodésicas e abrange grande parte de todo o processo de compilação de mapas. Atualmente, a Fotogrametria
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisAplicação de laser scanner para detecção de áreas para coleta de água de chuva
Aplicação de laser scanner para detecção de áreas para coleta de água de chuva Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2 Edson Aparecido Mitishita 1 1 UFPR Universidade Federal do Paraná Depto.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisSegmentação de Imagens
Segmentação de Imagens (Processamento Digital de Imagens) 1 / 36 Fundamentos A segmentação subdivide uma imagem em regiões ou objetos que a compõem; nível de detalhe depende do problema segmentação para
Leia maisI Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs
I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais
Leia maisLeila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP
743 AN~SE DE TEXTURA NA IMAGEM IV DE SATÉLITES METEOROLóGICOS E APLICAÇÕES AO ESTUDO DA CONVECÇÃO Leila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP Resumo - Dados digitais
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisANEXO II. AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DOS DADOS AEROGAMAESPECTROMÉTRICOS
ANEXO II. AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DOS DADOS AEROGAMAESPECTROMÉTRICOS Os dados aerogamaespectrométricos utilizados foram provenientes do Projeto São Paulo-Rio de Janeiro, executado pela ENCAL S.A para
Leia maisDisciplina: Aerofotogrametria e Tratamento de imagem
Disciplina: Aerofotogrametria e Tratamento de imagem Professor: Msc. Diego Alves de Oliveira Outubro de 2013 Oliveira Características das câmaras aerofotográficas Formato de seus negativos; Distância focal
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES
Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática (1) Data Mining Conceitos apresentados por 1 2 (2) ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Conceitos apresentados por. 3 LEMBRE-SE que PROBLEMA em IA Uma busca
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisCapítulo IV TAQUEOMETRIA
62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção
Leia maisPlano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br
Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos
Redes de Computadores Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos Introdução Como as coisas estão conectadas? Redes! A network is a set of vertices or nodes provided with
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisSegmentação de imagens geradas por perfilamento a laser para delimitação de árvores individuais em uma área de reflorestamento de eucaliptos
Segmentação de imagens geradas por perfilamento a laser para delimitação de árvores individuais em uma área de reflorestamento de eucaliptos Fernanda Cunha e Castro Tania Mezzadri Centeno CPGEI - Curso
Leia maisO mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.
TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisNoções Básicas de Excel página 1 de 19
Noções Básicas de Excel página 1 de 19 Conhecendo a tela do Excel. A BARRA DE FÓRMULAS exibe o conteúdo de cada célula (local) da planilha. Nela podemos inserir e alterar nomes, datas, fórmulas, funções.
Leia maisEstudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.
Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisUFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração
Leia mais