EXTRAÇÃO DE FACES DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO DADOS DE VARREDURA A LASER. Extraction of building roof faces using LASER scanning data

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRAÇÃO DE FACES DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO DADOS DE VARREDURA A LASER. Extraction of building roof faces using LASER scanning data"

Transcrição

1 EXTRAÇÃO DE FACES DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO DADOS DE VARREDURA A LASER Extraction of building roof faces using LASER scanning data Michelle Sayuri Yano 1 Aluir Porfírio Dal Poz 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas michelle.yano@gmail.com 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Cartografia aluir@fct.unesp.br RESUMO Este trabalho propõe uma metodologia para a identificação das faces de telhados de edifícios presentes em dados de varredura a LASER, tendo como base o método RANSAC (RANdom SAmple Consensus). O método RANSAC baseia-se no uso de uma quantidade mínima de dados para a determinação inicial de um modelo hipotético (nesse caso, o plano) para posterior extensão do conjunto inicial de dados com base em uma análise de consistência, até obter o agrupamento de uma quantidade adequada de dados que garanta a realização apropriada do modelo hipotético. Para evitar a busca simultânea de segmentos de planos de telhados em toda a nuvem de pontos LASER, diminuir significativamente o esforço computacional e evitar a junção de segmentos de edifícios diferentes mas acidentalmente coplanares, primeiramente foi realizado um pré-processamento da nuvem de pontos a fim de separar e obter somente os pontos pertencentes às regiões de edificação. Uma vez obtidas as regiões de edificação, o método RANSAC foi utilizado para detectar conjuntos de pontos coplanares pertencentes a cada face de telhado presente nessas regiões e, assim, identificar cada plano do telhado. A metodologia proposta apresenta resultados satisfatórios, uma vez que identificou e agrupou corretamente cada ponto coplanar presente nas amostras de telhados, extraindo assim, cada face de telhado separadamente. Palavras chaves: Dados de Varredura a LASER, Segmentação de Planos, Telhado de Edifícios, RANSAC. ABSTRACT This work proposes a methodology for the identification of the building roof faces present in LASER scanning data, based on RANSAC (RANdom SAmple Consensus) method. The RANSAC method is based on the use of a minimum amount of data for an initial determination of a hypothetical model (in this case the plan) for further extension of the initial data set based on a consistency analysis, to group an adequate amount of data which ensure the appropriate hypothetical model realization. To avoid the simultaneous search of roof face segments throughout the LASER point cloud, to decrease significantly the computational effort and avoid the merge of different building segments accidentally coplanar, firstly, a point cloud preprocessing was performed in order to separate and acquire only the building region points. Once acquired the building regions, the RANSAC method was used to detect sets of coplanar points belonging to each roof face in these regions and, thus, identify each roof face. The proposed method presents satisfactory results, once identified and grouped correctly each coplanar point present in the roof samples, extracting singly each roof face. Keywords: LASER Scanning Data, Plans Segmentation, Building Roof, RANSAC. 1

2 1. INTRODUÇÃO Com os avanços tecnológicos da Fotogrametria, a comunidade científica vem demonstrando grande interesse nas áreas de extração e reconstrução de objetos, tais como edificações, uma vez que esses processos podem auxiliar na atualização de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) voltado para o planejamento urbano, gerenciamento de tráfego, monitoramento ambiental etc. Essas informações, quando disponibilizadas num SIG, ajudam na tomada de decisões e podem fornecer, por exemplo, dados sobre expansão territorial, cadastro de imóveis urbanos, atualização de mapas entre outras (GALVANIN, 2007). Até meados da década de 1990, os dados disponíveis para a extração e reconstrução de edificações eram as imagens aéreas de alta resolução. No entanto, no final dessa mesma década, novas fontes de dados passaram a serem utilizadas, destacando-se se os dados de varredura a LASER. Os métodos que usam exclusivamente dados de varredura a LASER podem envolver, desde operações de detecção e delineamento do contorno de edificações (GALVANIN, 2007), até tarefas mais complexas de reconstrução do telhado (VOSSELMAN et al., 2004; AWWAD et al., 2010) ou do modelo tridimensional completo da edificação (MASS e VOSSELMAN, 1999). O principal foco deste trabalho é a extração de planos representando as faces de telhado, tendo por base o critério RANSAC (RANdom SAmple Consensus) (FISCHLER e BOLLES, 1981). Este método é conceitualmente simples, robusto e bastante flexível (SCHNABEL et al., 2007). Baseia-se em modelos hipotéticos previamente fornecidos para detectar os objetos correspondentes, tais como: planos, esferas, cilindros e cones. Nesse trabalho, tendo por base uma nuvem de pontos estruturada na forma TIN (Triangular Irregular Network), o método RANSAC será utilizado para identificar conjuntos de pontos coplanares pertencentes às faces de telhados. No entanto, para evitar a busca simultânea por segmentos de planos de telhado em toda nuvem de pontos LASER, é proposta uma etapa de préa fim de obter amostras contendo apenas pontos pertencentes à edificações. Esse procedimento possibilita a análise separada de cada edificação, trazendo potencialmente os seguintes benefícios: diminui significativamente o esforço computacional; e evita a junção de segmentos de edifícios diferentes mas processamento da nuvem de pontos acidentalmente coplanares. 2. METODOLOGIA 2.1. Pré-processamento da nuvem de pontos LASER Como dados de entrada para a realização da metodologia proposta tem-se várias amostras de nuvem de pontos LASER extraídas da nuvem de pontos original da cidade de Presidente Prudente/SP. As amostras escolhidas são referentes a pequenas áreas contendo uma edificação, como mostra o exemplo da Figura 1. O trabalho com essas pequenas amostras visa evitar a busca simultânea de segmentos de planos de telhados em toda a nuvem de pontos LASER, diminuir significativamente o esforço computacional e evitar a junção de segmentos de edifícios diferentes, mas acidentalmente coplanares. Fig. 1 Exemplo de área escolhida como amostra. Ainda visando evitar os obstáculos apresentados anteriormente, a etapa de pré-processamento dos dados LASER tem como objetivo a obtenção de nuvens de pontos contendo somente os pontos pertencentes às edificações. Para isso o MDSn é utilizado para identificar os pontos referentes às regiões altas (edificação e vegetação), e a partir da classificação dessas regiões altas, através da análise de planaridade e rugosidade, os pontos pertencentes às edificações são obtidos. A seguir são descritos os processos envolvidos na etapa de pré-processamento Geração do Modelo Digital de Superfície normalizado (MDSn) A primeira etapa do pré-processamento processamento consiste na geração do Modelo Digital de Superfície normalizado (MDSn), o qual pode ser obtido através da subtração do Modelo Digital de Terreno (MDT) do Modelo Digital de Superfície (MDS). A propriedade do MDSn de representar no plano os objetos acima da superfície do terreno facilita as etapas seguintes de obtenção das regiões de edificação. O aplicativo LAStools,, da Rapidlasso, é utilizado nesta etapa para a obtenção dos modelos digitais de elevação. Esse aplicativo é composto por diversas ferramentas de visualização e processamento de dados LASER tais como classificação, filtragem, triangulação, obtenção de contornos, reamostragem, recorte e poligonização de nuvem de 1

3 pontos LASER. Para se iniciar a obtenção do MDSn, a ferramenta LASground é aplicada à nuvem de pontos LASER. Essa ferramenta gera uma malha irregular a partir nuvem de pontos de entrada, que pode ser considerada como sendo o MDS da região e, a partir disso, classifica os pontos em terreno e não-terreno. Essa ferramenta possui quatro parâmetros que podem ser alterados conforme o tipo de região: - Step: parâmetro medido em metros e deve ser alterado conforme o tipo de região. Este parâmetro aumenta conforme aumenta o número de objetos altos na região; quanto maior for o valor do step (passo), menor a chance de um edifício ou árvore ser considerado como ponto do terreno. - Spike: parâmetro medido em metros, responsável por remover picos acima e abaixo do valor estabelecido. - Offset: parâmetro medido em metros, responsável por aceitar como pontos do terreno aqueles que possuírem altura até o valor estabelecido. - Stddev: parâmetro medido em centímetros, que irá considerar um desvio padrão de determinado valor como ponto de terreno para áreas planas. Os dados resultantes são compostos pelas coordenadas X, Y, Z e a classificação de cada ponto, onde os pontos de terreno recebem o valor 2 e os pontos não-terreno recebem o valor 1. A próxima etapa consiste em aplicar a ferramenta LASheight para calcular a altura de cada ponto LASER acima da superfície do terreno. Essa ferramenta filtra os pontos classificados como terreno pelo LASground, gera o MDT da região através de uma rede irregular de triângulos (TIN Triangular Irregular Network) formado por esses pontos de terreno, e calcula a elevação de cada ponto não-terreno em relação a esse TIN. A opção replace_z disponibilizada por essa ferramenta permite que as altitudes dos pontos sejam substituídas pelas alturas normalizadas calculadas, assim, os dados resultantes são compostos pelas coordenadas X, Y e as alturas normalizadas de cada ponto. O resultado é considerado o MDSn da região, uma vez que apresenta os pontos de terreno com alturas iguais à zero, e os pontos não-terreno com alturas iguais às suas próprias alturas em relação ao terreno, alturas normalizadas Obtenção das regiões de edificação Esta etapa tem como objetivo identificar e separar as regiões de edificação a partir da classificação dos pontos LASER através da ferramenta LASclassify do software LAStools. Essa ferramenta exige que os pontos de terreno já tenham sido identificados pelo LASground e que a altura normalizada de cada ponto já tenha sido calculada pelo LASheight. Essencialmente, a ferramenta procura classificar as regiões altas em edificação ou vegetação, através da análise da altura, planaridade, e rugosidade de uma vizinhança. Para isso, a ferramenta possibilita a mudança de três parâmetros: - Ground offset: referente à altura mínima que um ponto deve ter para ser considerado não terreno. - Building planarity: limiar de planaridade para verificar se a vizinhança em análise é plana. Vizinhanças com valor de planaridade abaixo desse limiar serão consideradas planas. - Forest ruggedness: limiar de rugosidade para verificar se a vizinhança em análise é vegetação. Vizinhanças com valor de rugosidade acima desse limiar serão consideradas vegetação. Os dados resultantes são compostos pelas coordenadas X, Y, Z e a classificação de cada ponto, conforme especificado a seguir: 1 pontos desclassificados 2 pontos de terreno 3 pontos de vegetação 6 pontos de edificação 9 pontos de água O LAStools permite salvar os pontos separadamente segundo sua classificação, o que possibilita a obtenção da nuvem de pontos somente das regiões de edificação para o desenvolvimento do restante do trabalho Extração das faces de telhados a partir do método RANSAC A extração das faces de telhados das edificações obtidas na etapa de pré-processamento é realizada a partir da implementação do método RANSAC adaptado para o caso da feição plano. Sendo assim, as etapas do algoritmo RANSAC ficam da seguinte forma: 1) Seja o modelo hipotético (MH) Plano dado pela equação ++=, que requer n = 3 observações para ser realizado e o conjunto P de todas as observações (nuvem de pontos LASER), tal que #P n. 2) Selecionar randomicamente um subconjunto S1 com 3 pontos e realizar o MH determinando os três parâmetros do plano (A, B, C) formado por esses 3 pontos. Cada ponto fornece uma equação, assim, a determinação dos parâmetros é realizada através da solução de um sistema linear de 3 equações e 3 incógnitas, a partir de algum método numérico de solução de sistemas lineares. 3) Usar o MHr para determinar o conjunto consenso S1*, tal que S1* contenha os pontos consistentes com MHr. Dois parâmetros são analisados para determinar se um ponto é consistente ou não com o MHr: 1 Limiar de distância: a distância d entre o ponto e o MHr deve ser menor que um dado limiar. 2

4 2 Limiar angular: o ângulo θ entre vetor normal do ponto e o vetor normal ao MHr deve ser menor que um dado limiar. 4) Se #S1* for maior que um limiar t,, usar S1* para restabelecer um novo modelo hipotético (MHr*); ao contrário, se #S1* for menor que o limiar t,, selecionar um novo subconjunto S2, tal que #S2 = n,, e repetir o processo acima. Em caso de sucesso, eliminar o subconjunto consensual #S1* de P e repetir o processo acima até que não seja possível achar um novo plano na região; caso contrário, encerrar porque nenhum plano foi encontrado na região. 3. RESULTADOS E ANÁLISE Os dados utilizados neste trabalho foram nuvens de pontos LASER da cidade de Presidente Prudente/SP, com densidade média de 8 pontos/m 2. No total foram utilizadas 3 amostras de nuvem de pontos LASER contendo apenas uma edificação, que no decorrer deste trabalho serão identificados pelo nome Edifício Teste n. A Figura 2 apresenta as imagens das áreas das amostras utilizadas. Edifício Teste 1 Edifício Teste 2 Edifício Teste 3 Fig. 2 Imagens das áreas das amostras utilizadas no trabalho. A seguir serão apresentados os resultados obtidos em cada etapa da metodologia proposta Geração do MDSn A geração do MDSn foi realizada utilizando-se o aplicativo LAStools,, através das ferramentas LASground e LASheight. O primeiro passo foi identificar os pontos pertencentes ao terreno utilizando a ferramenta LASground. Como apresentado na Seção 2.1.1, essa ferramenta exige que quatro parâmetros sejam especificados. Para a escolha do parâmetro step, o LASground fornece quatro opções de tipos de região, podendo ser: floresta ou colinas, cidades pequenas ou planícies, cidades grandes ou galpões ou metrópoles ; além disso fornece também a opção customizado. O valor do parâmetro step deve aumentar conforme o número de objetos altos na região, pois quanto maior o seu valor, menor a chance de edificações serem consideradas pontos de terreno. Sendo assim, pelo fato das amostras escolhidas possuírem poucos objetos altos, escolheu-se a opção floresta ou colinas, que utiliza o valor de 5 m como step.. Para os demais parâmetros foram utilizados os valores padrão do programa, sendo: spike = 1 m, stddev = 10 cm, offset = 0,05 m. Os pontos identificados como pertencentes ao terreno recebem o identificador 2 e podem ser separados dos demais pontos, os quais recebem o identificador 1. A Figura 3 apresenta em marrom os pontos identificados como terreno em cada amostra. Edifício Teste 1 Edifício Teste 2 Edifício Teste 3 Fig. 3 Pontos identificados como terreno. 3

5 A etapa seguinte consistiu em utilizar a ferramenta LASheight, a qual exige que os pontos de terreno já tenham sido identificados pela ferramenta LASground, pois ela utiliza esses pontos de terreno para calcular a elevação de cada ponto não-terreno em relação ao terreno. Assim, os pontos de terreno recebem valores de altura iguais a zero e os pontos elevados recebem valores de altura iguais as suas próprias elevações em relação ao terreno. A opção replace_z do LASheight foi utilizada para substituir as altitudes dos pontos pelas alturas normalizadas calculadas, obtendo um arquivo de saída com o MDSn das amostras. O resultado é uma nuvem de pontos com coordenadas X, Y e alturas normalizadas Obtenção das regiões de edificação Após identificar os pontos de terreno através da ferramenta LASground e calcular as alturas normalizadas de cada ponto através da ferramenta LASheight, a ferramenta LASclassify foi aplicada com o objetivo de classificar os pontos altos e obter as regiões de edificação a partir dessa classificação. Em todas as amostras foram utilizados os mesmos valores para os três parâmetros que precisam ser especificados no LASclassify, sendo eles: - Ground offset: 2m - Building planarity: 0,1 m - Forest ruggedness: 0,4 m A Figura 4 apresenta as nuvens de pontos referentes às edificações obtidas. Edifício Teste 1 Edifício Teste 2 Edifício Teste 3 Fig. 4 Pontos classificados como edificação Implementação do método RANSAC para a extração de planos de telhados Obtidas as nuvens de pontos referentes às regiões de edificação, a próxima etapa consistiu em extrair os planos dos telhados dessas edificações através da implementação do método RANSAC no software Matlab, a fim de identificar os conjuntos de pontos coplanares. Como dito anteriormente, os parâmetros (A, B, C) do plano formado pelos 3 pontos aleatórios podem ser estimados a partir da solução de um sistema linear com 3 equações e 3 incógnitas. Para tanto, foi utilizado o método de Decomposição LU para resolução do sistema linear. O limiar angular, limiar de distância e limiar t necessários no método RANSAC implementado foram determinados empiricamente e são apresentados na Tabela 1. O valor 200 foi utilizado como o número máximo de tentativas até considerar que não existam mais planos eencerrar o processo. TABELA 1 LIMIARES UTILIZADOS PARA CADA AMOSTRA. Limiar de Limiar Limiar t distância angular Edifício Teste 1 número_pontos* m 12 Edifício Teste 2 número_pontos* m 8 Edifício Teste 3 número_pontos* m 9 A Figura 5 apresenta os resultados do método proposto para a extração das faces dos telhados de edificações. Nas amostras cada cor corresponde a cada diferente conjunto de pontos coplanares identificados. 4

6 Edifício Teste 1 Edifício Teste 2 Edifício Teste 3 Fig. 5 Resultados da extração das faces de telhados pelo método proposto. Pelos resultados apresentados na Figura 5, nota-se que o método proposto extraiu com sucesso os planos dos telhados das edificações. Em alguns casos, como mostra o exemplo da Figura 6, os pontos de cumeeiras não foram detectados. Isso ocorreu porque o vetor normal nesses pontos não segue o padrão regular de pontos de telhado. Para o cálculo do vetor normal de cada ponto, gera-se um TIN da nuvem de pontos e calcula-se o vetor normal de cada triângulo. O vetor normal de um dado ponto é então obtido a partir da média dos vetores normais dos triângulos adjacentes a esse ponto. Dessa forma, o vetor normal em pontos de cumeeiras, os quais compartilham triângulos de dois planos diferentes, possui a orientação média entre esses dois planos. Assim, dependendo do limiar angular utilizado, esses pontos não serão considerados pertencentes a nenhum desses planos. Na Figura 6 o Edifício Teste 2 é utilizado como exemplo para apresentar o resultado da extração onde os pontos de cumeeiras não foram detectados. A Figura 6(a) apresenta a imagem aérea da edificação, a Figura 6(b) mostra a nuvem de pontos amostrada sobre essa edificação, e a Figura 6(c) apresenta o resultado da extração das faces do telhado obtida pelo método proposto, onde os pontos de cumeeiras não foram detectados. (a) (b) (c) Fig. 6 Exemplo de amostra em que os pontos de cumeeira não foram detectados. (a) Imagem aérea da edificação. (b) Nuvem de pontos referente à edificação. (c) Resultado obtido pelo método proposto, onde os pontos de cumeeiras não foram detectados. A partir dos testes para a escolha dos limiares, observou-se que dependendo dos valores dos limiares utilizados, o resultado da extração pode ser mais fragmentada. Este problema pode ser resolvido com uma etapa de pósproximidade e orientação dos fragmentos, a fim de detectar e conectar processamento baseada naanálise da fragmentos 5

7 planares referentes a um mesmo plano para obter uma extração mais completa. A Figura 7 apresenta um exemplo de extração fragmentada do Edifício Teste CONSIDERAÇÕES FINAIS Fig. 7 Extração fragmentada do Edifício Teste 1. Neste trabalho foi apresentada uma metodologia baseada no método RANSAC para a extração de faces de telhados de edificações presentes em dados de varredura a LASER. Nos três experimentos realizados o método proposto apresentou bom desempenho, extraindo com sucesso cada plano dos telhados das edificações. No entanto, em alguns casos, os pontos pertencentes às cumeeiras não foram detectados. Isso ocorreu, possivelmente, devido ao processo de análise do vetor normal dos pontos realizado durante a etapa dedeterminação dos pontos consistentes. Durante os testes para a escolha dos limiares, observou-se que dependendo do valor de limiar escolhido, o resultado da extração dos planos pode ser mais fragmentada. Isso pode ser resolvido com uma etapa de refinamento da extração envolvendo a análise de proximidade e orientação dos fragmentos, a fim de detectar e conectar fragmentos planares referentes a um mesmo plano para obter uma extração mais completa. AGRADECIMENTOS Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP (Processo 2013/ ). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AWWAD, T. M.; ZHU, Q.; DU, Z.; ZHANG, Y. An improved segmentation approach for planar surfaces from unconstructed 3D point clouds. Photogrammetric Record, vol. 25, pp. 5-23, FISCHLER, M.; BOLLES, R. Random sample consensus: A paradigm for model fitting with applications to image analysis and automated cartography. Communications of the ACM, v. 24, p , GALVANIN, E. A. S. Extração automática de contornos de telhados de edifícios em um modelo digital de elevação, utilizando inferência Bayesiana e campos aleatórios de Markov. Tese (doutorado em Ciências Cartográficas) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, MAAS, H. G.; VOSSELMAN, G. Two algorithms for extracting building models from raw LASER altimetry data. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, vol. 54, pp , SCHNABEL, R.; WAHL, R.; KLEIN, R. Efficient RANSAC for point-cloud shape detection. Computer Graphics Forum, pp , VOSSELMAN, G.; GORTE, B. G. H.; SITHOLE, G.; RABBANI, T. Recognising structure in LASER scanning point clouds. International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences. v. 36,

SEPARAÇÃO DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS A PARTIR DE TIN/LASER E ANÁLISE DE COMPONENTES CONEXOS

SEPARAÇÃO DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS A PARTIR DE TIN/LASER E ANÁLISE DE COMPONENTES CONEXOS p. 1-7 SEPARAÇÃO DE TELHADOS DE EDIFÍCIOS A PARTIR DE TIN/LASER E ANÁLISE DE COMPONENTES CONEXOS ANTONIO JULIANO FAZAN 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2 FÁBIO FELICIANO DE OLIVEIRA 1 Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Cadastro de Franquias. Cadastro de Tipo. Configuração da Exportação

Cadastro de Franquias. Cadastro de Tipo. Configuração da Exportação Franquias O módulo Franquias permite que o Franqueador envie cadastros de produtos, serviços e preços para seus Franqueados. Sendo possível também, controlar as movimentações de vendas e estoque dos mesmos.

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano

Leia mais

Gerencie Carteira - PF

Gerencie Carteira - PF Gerencie Carteira - PF Mais negócios para a sua empresa, com melhor resultado e o risco sob controle. Manual do Produto Manual do Produto 1 Índice Produto 02 Meio de acesso 02 Carteira de Clientes Pessoa

Leia mais

FILTRAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS PARA A GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DE TERRENO

FILTRAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS PARA A GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DE TERRENO FILTRAGEM E CLASSIFICAÇÃO DE NUVEM DE PONTOS PARA A GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DE TERRENO RODRIGO DE CASTRO MORO JORGE ANTÔNIO SILVA CENTENO Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Sensoriamento

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais

Leia mais

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa.

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa. 791 IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS PARA RADIOGRAFIAS CARPAIS Rafael Lima Alves 1 ; Michele Fúlvia Angelo 2 Bolsista PROBIC, Graduando em Engenharia de Computação,

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Modelagem Digital do Terreno

Modelagem Digital do Terreno Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz

Leia mais

Aplicação de laser scanner para detecção de áreas para coleta de água de chuva

Aplicação de laser scanner para detecção de áreas para coleta de água de chuva Aplicação de laser scanner para detecção de áreas para coleta de água de chuva Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2 Edson Aparecido Mitishita 1 1 UFPR Universidade Federal do Paraná Depto.

Leia mais

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG O Sistema de Acadêmico

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Filtragem de dados de varredura a laser: Princípios e exemplos. Aluir Porfírio Dal Poz

Filtragem de dados de varredura a laser: Princípios e exemplos. Aluir Porfírio Dal Poz Filtragem de dados de varredura a laser: Princípios e exemplos Aluir Porfírio Dal Poz Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT R. Roberto Simonsen, 305-19060-900 Presidente

Leia mais

USO DE NUVEM DE PONTOS LIDAR COMO SUBSÍDIO À ESTIMATIVA DE POTENCIAL FOTOVOLTÁICO. Edson Aparecido Mitishita Jorge Antonio Silva Centeno

USO DE NUVEM DE PONTOS LIDAR COMO SUBSÍDIO À ESTIMATIVA DE POTENCIAL FOTOVOLTÁICO. Edson Aparecido Mitishita Jorge Antonio Silva Centeno USO DE NUVEM DE PONTOS LIDAR COMO SUBSÍDIO À ESTIMATIVA DE POTENCIAL FOTOVOLTÁICO Edson Aparecido Mitishita Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná - UFPR Caixa Postal 19001, 81.531-990

Leia mais

Gerenciador de Referências. EndNote. Nonato Ribeiro Biblioteca de Ciências e Tecnologia (UFC)

Gerenciador de Referências. EndNote. Nonato Ribeiro Biblioteca de Ciências e Tecnologia (UFC) Gerenciador de Referências EndNote Nonato Ribeiro Biblioteca de Ciências e Tecnologia (UFC) Pesquisa na Web of Science O que é o EndNote? Funcionalidades da ferramenta Como incluir citações no Word usando

Leia mais

Manual de Utilização ZENDESK. Instruções Básicas

Manual de Utilização ZENDESK. Instruções Básicas Manual de Utilização ZENDESK Instruções Básicas Novembro/2013 SUMÁRIO 1 Acesso à ferramenta... 3 2 A Ferramenta... 4 3 Tickets... 8 3.1 Novo Ticket... 8 3.2 Acompanhamentos de Tickets já existentes...

Leia mais

Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira

Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP. Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Guia Básico de Utilização da Biblioteca Virtual da FAPESP Thais Fernandes de Morais Fabiana Andrade Pereira Centro de Documentação e Informação da FAPESP São Paulo 2015 Sumário Introdução... 2 Objetivos...

Leia mais

METODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR

METODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR METODOLOGIA PARA AQUISIÇÃO DE POLÍGONOS 3D A PARTIR DA CLASSIFICAÇÃO E DO TRATAMENTO DE NUVENS DE PONTOS LIDAR RAFAEL COSTA CAVALCANTI ANA LÚCIA BEZERRA CANDEIAS JOÃO RODRIGUES TAVARES JÚNIOR Universidade

Leia mais

Sumário. Tutorial: Editor de Exercícios Online para o professor

Sumário. Tutorial: Editor de Exercícios Online para o professor 1 Sumário Inserir Exercícios... 4 Minhas Avaliações... 5 Cadastrar perguntas... 7 Inserindo imagens... 10 Inserindo arquivos... 13 Inserindo vídeos... 15 Gerenciador de fórmulas e equações matemáticas...

Leia mais

MANUAL DE ACESSO AO SITE Instruções para associados

MANUAL DE ACESSO AO SITE Instruções para associados MANUAL DE ACESSO AO SITE Instruções para associados 03/09/2014 Sindicamp SUPORTE SINDICAMP http://www.sindicamp.org.br 1 SUMÁRIO 1-) SENHA MASTER... 3 2-)CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS... 4 3-) INFORMAÇÕES PARA

Leia mais

Aula 5 - Classificação

Aula 5 - Classificação AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente

Leia mais

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 Trabalhar com dois monitores no Windows tem diversas utilidades. Dentre elas podemos destacar a possibilidade de visualizar mais itens ao mesmo tempo, exibir o conteúdo

Leia mais

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014

Leia mais

Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas

Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Introdução Com a atual popularização dos sistemas CAD, ficou muito fácil para usuários de cartografia carregarem um arquivo vetorial, oriundo de

Leia mais

MODELAGEM DE EDIFICAÇÕES UTILIZANDO IMAGENS DE ALTIMETRIA

MODELAGEM DE EDIFICAÇÕES UTILIZANDO IMAGENS DE ALTIMETRIA MODELAGEM DE EDIFICAÇÕES UTILIZANDO IMAGENS DE ALTIMETRIA DANIEL RODRIGUES DOS SANTOS 1 ÁLVARO LIMA MACHADO 1 JORGE SILVA CENTENO 1 QUINTINO DALMOLIN 1 ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI 2 1 UFPR - Universidade

Leia mais

Manual do Usuário Plataforma Online

Manual do Usuário Plataforma Online correção online psico.vetoreditora.com.br Manual do Usuário Plataforma Online Utilização da Plataforma Online de correção de testes APRESENTAÇÃO GERAL INTRODUÇÃO A Plataforma Online de testes da Vetor

Leia mais

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem. CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Disciplina: INF5008 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 3. Gerência de

Leia mais

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Manual Operacional Expansão Nono Digito

Manual Operacional Expansão Nono Digito Manual Operacional Expansão Nono Digito 1 Sumário Histórico de Mudanças... 2 Introdução... 3 WBS Visão Geral... 3 Lógica Operacional... 3 CRM... 4 Gerenciamento Operacional... 4 Importações... 5 Carga

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI

VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI ESTE MATERIAL TEM UM OBJETIVO DE COMPLEMENTAR OS ASSUNTOS ABORDADOS DENTRO DE SALA DE AULA, TORNANDO-SE UM GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

SIGECORS. Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais

SIGECORS. Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais SIGECORS Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais Outubro 2008 Índice 1. Registrando Usuários 2. Acesso ao Sistema 3. Logar no Sistema 4. Esquecimento de Senha 5. Alteração de Senha 6.

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Manual das planilhas de Obras

Manual das planilhas de Obras Manual das planilhas de Obras Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 01. Pedidos... 3 Pedido de material detalhado;... 3

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software

Leia mais

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir:

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir: Apresentação 2014 Idealizado em 2007 por experientes profissionais dos setores imobiliário e de tecnologia da informação, o CorretorVIP oferece uma grande variedade de serviços gratuitos a você corretor

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS Leonardo Meneguzzi 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Processamento de Imagens de Sensores Orbitais e Aerotransportados. Michael Steinmayer SulSoft

Processamento de Imagens de Sensores Orbitais e Aerotransportados. Michael Steinmayer SulSoft Processamento de Imagens de Sensores Orbitais e Aerotransportados Michael Steinmayer SulSoft SulSoft Serv. De Proc. De Dados Ltda. Fundada em 1993. Sede em Porto Alegre. Foco em processamento digital de

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade. Laboratório de Agricultura de Precisão II

Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade. Laboratório de Agricultura de Precisão II Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade Laboratório de Agricultura de Precisão II A implantação de um sistema de Agricultura de Precisão implica em um ciclo fechado de tarefas Os usuários e pesquisadores

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES

MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG 2012 Introdução Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais

Leia mais

7 Utilização do Mobile Social Gateway

7 Utilização do Mobile Social Gateway 7 Utilização do Mobile Social Gateway Existem três atores envolvidos na arquitetura do Mobile Social Gateway: desenvolvedor do framework MoSoGw: é o responsável pelo desenvolvimento de novas features,

Leia mais

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2011

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema Financeiro Opções Disponíveis a partir da versão 8.0.40 do Sistema Micropost

Manual de Utilização do Sistema Financeiro Opções Disponíveis a partir da versão 8.0.40 do Sistema Micropost O Novo Gerenciador Financeiro Micropost é acessado através do botão "Gerenciador Financeiro" na tela principal do sistema (como mostra a figura 1). Caso o botão esteja desabilitado deve-se entrar nas configurações

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Introdução. Olá! Seja bem-vindo ao emailmanager. O melhor sistema de email marketing do mercado.

Introdução. Olá! Seja bem-vindo ao emailmanager. O melhor sistema de email marketing do mercado. 1 Introdução Olá! Seja bem-vindo ao emailmanager. O melhor sistema de email marketing do mercado. Esta guia disponibiliza as principais etapas para sua iniciação ao uso do emailmanager. Nesta guia você

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel

Leia mais

Análise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções.

Análise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. Análise estrutural Objetivos da aula Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. slide 1 Treliças simples Treliça é uma estrutura de vigas conectadas

Leia mais

Smart Multi-Loja. Guia de Configuração. Software de Gerenciamento de Balanças. Versão 1.00. Smart Software de Gerenciamento de Balanças 1/10

Smart Multi-Loja. Guia de Configuração. Software de Gerenciamento de Balanças. Versão 1.00. Smart Software de Gerenciamento de Balanças 1/10 Smart Multi-Loja Software de Gerenciamento de Balanças Guia de Configuração Versão 1.00 1/10 Introdução O Smart - Multi Lojas tem o objetivo de centralizar a operação do software Smart instalado em cada

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Oficina 1A Faça uma busca preliminar e selecione publicações sobre Apontador Laser, com Controle de Tempo

Oficina 1A Faça uma busca preliminar e selecione publicações sobre Apontador Laser, com Controle de Tempo Oficina 1A Faça uma busca preliminar e selecione publicações sobre Apontador Laser, com Controle de Tempo 2011 www.axonal.com.br Neste exemplo, estamos fazendo uma busca baseada na expressão: LASER a um

Leia mais

Caso você possua cadastro no Twitter, selecione a opção Logar com meu usuário, e insira seu nome de usuário e senha do serviço:

Caso você possua cadastro no Twitter, selecione a opção Logar com meu usuário, e insira seu nome de usuário e senha do serviço: Tópicos 1. Efetuando login 2. Componentes da tela principal 2.1. Barra de ferramentas 2.2. Painel de atualizações 2.3. Rede de contatos do usuário 2.3.1. Controles de mouse e teclado 2.3.2. Entendendo

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA

UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA XI CONGRESSO NACIONAL Y VIII LATINOAMERICANO DE AGRIMENSURA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA LIDAR EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA Eng. Cart. Bruno da Cunha Bastos (1) Eng. Cart. MSc. Leonardo

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Tutorial para envio de comunicados e SMS

Tutorial para envio de comunicados e SMS Tutorial para envio de comunicados e SMS Conteúdo 1. Enviando comunicado para os alunos... 1 2. Verificando a situação do envio dos e-mails para os alunos... 5 3. Enviando comunicado para colaboradores

Leia mais

Software. Gerenciamento de Manutenção

Software. Gerenciamento de Manutenção Software Gerenciamento de Manutenção Tutorial Passo a Passo Do Cadastro de Serviço à Consulta de Serviços Realizados Tutorial Recomendações AsinformaçõesutilizadasnestetutorialsãoasmesmasquevocêtemnoseuBancodeDados

Leia mais

Prof. Me. Marcos Echevarria

Prof. Me. Marcos Echevarria Prof. Me. Marcos Echevarria Introdução a engenharia de software; Conceito de análise orientada a objetos; UserStories; Requisitos de software; Técnicas de levantamento de requisitos; Modelo de casos de

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

DPAlmox - Windows MANUAL DO USUÁRIO

DPAlmox - Windows MANUAL DO USUÁRIO - Windows MANUAL DO USUÁRIO DPSISTEMAS www.dpsistemas.com.br 1. Registrando o programa... 3 2. Entrando no programa Login... 5 3. Tela Principal do Sistema... 6 4. Utilizando os botões de navegação...

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

LILDBI-Web. Objetivo: Aplicar as funcionalidades do LILDBI-Web para alimentação de bases de dados bibliográficas. Conteúdos desta aula

LILDBI-Web. Objetivo: Aplicar as funcionalidades do LILDBI-Web para alimentação de bases de dados bibliográficas. Conteúdos desta aula LILDBI-Web Objetivo: Aplicar as funcionalidades do LILDBI-Web para alimentação de bases de dados bibliográficas. Conteúdos desta aula LILDBI-Web: conceitos Criação de novos usuários no sistema Perfis de

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÃO 01 - Analise as seguintes afirmações relativas a cópias de segurança. I. No Windows é possível fazer automaticamente um backup, em um servidor de rede, dos arquivos que estão

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Guia para Escolha de Fotos no PSG Request

Guia para Escolha de Fotos no PSG Request Gui apar aescol hadefot os com opsg Request Manualdousuár i ofi nal DLL System Guia para Escolha de Fotos no PSG Request Como escolher as fotos do CD ou DVD que você recebeu de seu Fotógrafo Suporte Técnico

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

MANUAL RASTREAMENTO 2013

MANUAL RASTREAMENTO 2013 MANUAL RASTREAMENTO 2013 Visão Geral O menu geral é o principal módulo do sistema. Através do visão geral é possível acessar as seguintes rotinas do sistema: Sumário, localização, trajetos, últimos registros.

Leia mais