Disciplina: Produção de Hortaliças. Pombal-PB 2015 ORIGEM. A batata-doce pertence à família Convolvulaceae e espécie Ipomoea batatas.

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1 Disciplina: Produção de Hortaliças TÉCNICAS DE PRODUÇÃO DA BATATA DOCE (Ipomoea batatas L.) Pombal-PB 2015 ORIGEM A batata-doce pertence à família Convolvulaceae e espécie Ipomoea batatas. Originária da América Central e do Sul Difundida pelos portugueses e espanhóis, para os demais continentes, sendo cultivada em todas as zonas tropicais e temperadas. 1

2 IMPORTÂNCIA DA CULTURA Hortaliça tuberosa, cultivada em todo o território brasileiro Utilizada tanto para o comércio como para a produção de alimentos de subsistência; Facilidade de cultivo; Alta tolerância à seca; Baixo custo de produção; Adaptada ao baixo nível tecnológico e por isso tem menor risco de produção; Bastante rústica; Baixa incidência de pragas ou de doenças. IMPORTÂNCIA DA CULTURA NORDESTE Importância social, por ser uma fonte de alimento energético, e auxiliar na geração de emprego e renda, contribuindo para a fixação do homem no campo. PARAÍBA Cultivada e difundida nas regiões próximas aos grandes centros consumidores, especialmente nas microrregiões do brejo e do litoral Paraibano. 2

3 IMPORTÂNCIA DA CULTURA IMPORTÂNCIA DA CULTURA A raiz pode ser consumida assada, cozida ou frita Possui grande valor como recurso forrageiro, devendo ser consumida in natura para melhor aproveitamento das vitaminas. Produção de Álcool 3

4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA No contexto mundial, os maiores produtores são a China, Indonésia, Índia, Japão e o Brasil Estados Área plantada (ha) Área colhida (ha) Rend. Médio (Kg/ha) Rio Grande do Sul Paraíba Sergipe IBGE,

5 VALOR NEUTRACÊUTICO VALOR NEUTRACÊUTICO Fonte mais popular de energia, devido a seu alto teor de amido, minerais e vitaminas Entre os carotenóides presentes nas raízes destaca-se o betacaroteno, que após ser ingerido pelo organismo humano se transforma em: Vitamina A Vitamina E Também fornece quantidades sais minerais ( ) e. consideráveis de 5

6 Água VALOR NEUTRACÊUTICO COMPONENTE QUANTIDADE 72,8 (g) Calorias 102 Fibras digeríveis 1,1 (g) Potássio Sódio Magnésio Manganês Zinco Cobre Vitamina A retinol Vitamina B tiamina Vitamina B2 riboflavina Vitamina C ácido ascórbico Vitamina B5 niacina 295 (mg) 43 (mg) 10 (mg) 0,35 (mg) 0,28 (mg) 0,2 (mg) 300 (mg) 96 (mg) 55 (mg) 30 (mg) 0,5 (mg) VALOR NEUTRACÊUTICO 6

7 V Í D E O 1 GRUPOS E CULTIVARES As batatas podem apresentar polpa branca, creme, amarelo-clara, laranja e roxa, sendo a película externa branca, rosada ou roxa. 7

8 GRUPOS E CULTIVARES As variedades de batata doce mais comuns são: Rosada Uruguaia Rosada Canadense Rosada Bauru Amarela Branca Roxa Japonesa GRUPOS E CULTIVARES 8

9 BOTÂNICA E MORFOLOFIA BOTÂNICA E MORFOLOGIA espécie herbácea; hábito de crescimento rasteiro; podendo ainda ser ereto ou intermediário. 9

10 BOTÂNICA E MORFOLOGIA As ramas podem ser de cor verde, roxa ou ainda ter seções verdes juntamente com seções roxas. O formato das folhas pode variar de inteiro até totalmente recortado e as cores também podem variar entre verde e roxa, podendo ainda possuir um tom de verde amarelado. BOTÂNICA E MORFOLOGIA As raízes podem apresentar o formato redondo, oblongo ou alongado. Podem conter veias e dobras e possuir pele lisa ou rugosa. Além das características genéticas o formato e as dobras são afetados pela estrutura do solo e pela presença de torrões, pedras e camadas compactadas do solo. Raíz tuberosa (reserva) Raízes absorventes 10

11 BOTÂNICA E MORFOLOGIA As flores são hermafroditas, com cinco sépalas e cinco pétalas, normalmente de coloração lilás ou roxa. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 11

12 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Durante o crescimento anual da planta são identificadas três fases fisiológicas 1 - predomina o desenvolvimento da parte aérea, embora aí sejam formadas as raízes absorventes e as aptas à tuberização; 2 - ocorre os crescimentos radical (tuberização) e vegetativo; 3 - prevalece a tuberização; CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO A época de plantio varia em função das condições locais (temperatura, chuva, luminosidade, fotoperíodo) e da cultivar (precocidade, vigor). Recomenda-se os meses de, e, como melhor época de plantio nos Estados do, e do Brasil. No aconselhase plantar no 12

13 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS. Planta tropical, exige temperaturas relativamente altas e não tolera geadas Superior a, alta luminosidade, fotoperíodo longo e suficiente umidade no solo., o desenvolvimento vegetativo diminui ou parando e a produtividade decresce. O excesso de umidade forma raízes tuberosas finas e alongadas TIPOS DE PROPAGAÇÃO Existem três opções de propagação: Batatas: As raízes tuberosas possuem a capacidade de desenvolver gemas vegetativas Ramas ou estacas: Retirandose estas partes vegetativas de uma cultura em desenvolvimento; 13

14 ESPAÇAMENTO 80 a 100 cm entre leiras e de 25 a 40 cm entre plantas Espaçamentos maiores Aumentam a produção por planta, com batatas de maior peso médio e com menor gasto de ramas para o plantio. Espaçamentos menores Aumentam a produção por unidade de área e diminuem o peso médio das batatas. CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÕES SOLOS IDEAIS: Mais leves, soltos, bem estruturados, de média ou alta fertilidade, bem drenados e com boa aeração. Solos encharcado ou muitos úmidos e com pouca aeração retarda a formação de raízes tuberosas. É muito tolerante as variações de acidez no solo, pode crescer e produzir bem em solos com ph de 4,5 a 7,5 Nível ideal está entre 5,6 a 6,5. 14

15 CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÕES Fazer duas arações de cm de profundidade (início do preparo do solo e uma semana antes do plantio) Confeccionar leiras de 20 a 30 cm de altura. A calagem deve ser realizada cerca de 90 dias antes do plantio, com base na análise do solo. CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÕES As exigências nutricionais da cultura são em ordem decrescente: Potássio, Nitrogênio, Fósforo, Cálcio e Magnésio. Sintomas de deficiência nutricional: Produção de tubérculos pequenos com baixa aceitação no mercado; Atraso no crescimento; Redução na acumulação de amido e de glicose nos tubérculos; Alteração nas características importantes no armazenamento, como textura e firmeza dos tubérculos; 15

16 Após a colheita, as ramas, pequenas de batatas e pedaços de raiz podem originar novas plantas, constituindo a SOQUEIRA, que geralmente hospeda pragas e patógenos que contaminam cultivos posteriores. Porque o controle da soqueira é difícil? as ramas localizadas próximo à superfície do solo brotam em pouco tempo as batatas e outros restos da planta brotam mais tarde Com essa desuniformidade, ao mesmo tempo que se têm plantas novas, se têm plantas em inicio de tuberização. MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO A batata doce tem boa resistência a seca. Recomenda-se a irrigação, quando os plantios forem feitos em época seca ou quando ocorrerem longo períodos sem chuva. 2 duas vezes por semana, até os 20 dias; 1 vez por semana, dos 20 aos 40 dias; A cada duas semanas, após os 40 dias até a colheita; O sistema de irrigação mais indicado é o de aspersão por provocar menor compactação da leira e facilitar os trabalhos na colheita 16

17 V Í D E O 2 PRAGAS DA CULTURA Broca-da-raiz (Euscepes postfasciatus,coleoptera, Curculionidae). Broca-das-hastes (Megastes pusialis, Lepidoptera, Pyralidae). 17

18 PRAGAS DA CULTURA Broca-da-raiz O inseto pode aparecer durante todo o ciclo da cultura. As fêmeas fazem a postura em pequenos orifícios localizados na base do caule ou diretamente sobre as raízes. Após sete dias as larvas eclodem e danificam as raízes interna e externamente, no campo e durante o armazenamento. As lacunas causadas pelas larvas alteram o aspecto físico, o odor e o sabor das raízes. PRAGAS DA CULTURA 18

19 PRAGAS DA CULTURA Broca-das-hastes As lagartas desta praga formam galerias largas dentro do caule e hastes largas, podendo se estender até às batatas. As fêmeas depositam seus ovos no caule e nas hastes da planta próximo à base. Logo após a eclosão, as larvas penetram nas ramas, escavando galerias que podem abrigar mais de uma lagarta. PRAGAS DA CULTURA Larva-arame (Conoderus sp e Coleoptera, Elateridae); Vaquinhas (Diabrotica speciosa, Coleoptera, Chrysomelidae; Diabrotica bivittula, Coleoptera, Chrysomelidae e Sternocolaspis); quatuordecimcostata, Coleoptera, Chrysomelidae) Negrito (Typophorus negritus); 19

20 DOENÇAS PROVOCADAS POR FUNGOS Mal-do-pé: causada pelo fungo Plenodomus destruens. O fungo se instala geralmente na base da planta, formando uma necrose úmida, que anela o caule e interrompe a absorção de água e nutrientes. Sintomas: grande quantidade de material vegetal seco e ramas com folhas murchas ou amareladas, que pode ocasionar destruição total da lavoura. DOENÇAS PROVOCADAS POR FUNGOS Disseminação: se dá pela incorporação dos restos da cultura, permanecendo no solo por vários anos. Medidas de controle: Emprego das técnicas do MIP Desinfecção de ramas com fungicida Retirar ramas-sementes das partes mais novas das plantas 20

21 DOENÇAS PROVOCADAS POR FUNGOS Nanismo: é causada por uma das várias raças do vírus "sweet potato feathery mottle virus" (SPFMV) que é mundialmente disseminado. A doença se caracteriza por uma redução de toda a parte aérea da planta, formando folhas cloróticas e pequenas, ramas finas e entre-nós curtos. Evitar a entrada e disseminação da doença através do MIP Usar ramas sadias DOENÇAS PROVOCADAS POR FUNGOS Nematóides: os gêneros Meloidogyne e Rotylenchulus são relatados como causadores de danos econômicos. Sintomas: Ferimentos e rachaduras feitas nas raízes tuberosas. Isto ocorre porque, à medida que se dá o crescimento lateral das raízes, os ferimentos se tornam orifícios, protuberâncias e rachaduras que depreciam sensivelmente o produto. 21

22 Disseminação: uso de raízes para a formação de viveiro pode ser uma fonte de disseminação utilizar nematicidas nas áreas de viveiros; conhecer o histórico das área fazer rotação de cultura Controle eliminar soqueiras utilizar cultivares resistentes; formar viveiros a partir de material sadio COLHEITA E PÓS COLHEITA 22

23 COLHEITA escalonada, antecipada ou retardada Realizada quando as raízes estão no tamanho desejado. 110 A 160 DAP 1OO A 110 DAP Para Mesa, Tamanho ideal para comercialização. Para Indústria 180 DAP Batatas maiores, com alto teor de matéria seca COLHEITA Enxada ou Mecanicamente Antes da colheita, deve-se cortar a rama com enxada, retirando-se as raízes no mesmo dia ou no dia seguinte. As batatas devem ficar expostas ao sol para secar por um período entre 30 minutos. 23

24 LAVAGEM A prática de lavagem da batata-doce para armazenamento não é recomendada, porque prejudica a conservação e aumenta as perdas por ataque de patógenos. O melhor método de limpeza constitui na escovação para retirada da terra aderida. SELEÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO A seleção e classificação consiste em: separar as raízes segundo tamanho, forma e aspecto; descartar as raízes esverdeadas, manchadas, muito pequenas 24

25 SELEÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO Armazenamento em caixas Ficar em ambiente com temperatura amena Alta umidade relativa do ar Boa aeração PÓS - COLHEITA Nos principais mercados brasileiros (Rio de Janeiro e São Paulo), vigoram normas não oficias de padronização. Aceita pelos produtores e atacadistas que inclui as seguintes classes de produto: Extra A Extra Especial Diversos 301 a 400g 201 a 300g 151 a 200g 80 a 150g ou maiores que 400g 25

26 V Í D E O 3 Estágio a Docência Disciplina: Produção de Hortaliças Prof.: Caciana Cavalcanti Costa Mestranda - Maria de Fatima Emanuelle Alexandre Pessoa TÉCNICAS DE PRODUÇÃO DA BATATA DOCE (Ipomoea batatas L.) Pombal-PB

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