Canteiro de obras: das inovações tecnológicas às relações humanas

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1 Canteiro de obras: das inovações tecnológicas às relações humanas Profa. Fabiana Lopes de Oliveira SUMÁRIO Normas brasileiras regulamentadora Leiaute do canteiro de obras Classificação dos tipos de canteiro Fluxograma das atividades Fases do canteiro Segurança do trabalho Gestão de resíduos 1

2 INTRODUÇÃO NR-18 (Ministério do Trabalho, 1996) Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra NB / NBR (ABNT, 1991) Áreas de vivência em canteiro de obras procedimentos (define os critérios mínimos para a permanência de trabalhadores nos canteiros de obras (alojados ou não). áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência INTRODUÇÃO NR-18 Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 2

3 INTRODUÇÃO PCMAT a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT em conformidade com as etapas de execução da obra. e) leiaute inicial e atualizado do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência. f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. ÁREAS DE VIVÊNCIA Áreas de vivência. a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d) local de refeições; INTRODUÇÃO e) cozinha, quando houver preparo de refeições; f) lavanderia; g) área de lazer; h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinquenta) ou mais trabalhadores. 3

4 INTRODUÇÃO Objetivo: Planejar o uso do terreno não ocupado pelo edifício e parte dele para locação de: a) máquinas e equipamentos b) instalações físicas c) redes de distribuição de água, esgoto e energia. d) acessos e vias de circulação INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA: É a FÁBRICA que produz o edifício 4

5 INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA: É a FÁBRICA que produz o edifício CONCEITOS - PRODUTIVIDADE - Medidor do esforço (entradas) e resultados (saídas) de um determinado processo. Com índices de produtividade podemos avaliar bons e maus desempenhos e fazer previsões do futuro. - Unidade: H.h/serviço - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Ações possíveis de adotar no canteiro de obras para REDUZIR IMPACTO SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO: - Gestão de resíduos - Consumo racional de água e energia; - Seleção de materiais baseada em seu ciclo de vida; - Redução de impactos ambientais. - QUALIDADE DE PRODUTO E PROCESSO: - NBR /2013 Edificações habitacionais Desempenho; - Critérios mínimos quantificáveis de conforto, estabilidade, vida útil da edificação, segurança estrutural e contra incêndios, etc. - Erros de execução em obra podem comprometer qualidade produto final; - Arquiteto ao definir VUP deve conhecer materiais e produção de subsistema assume responsabilidade técnica. 5

6 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES PLANO DE ATAQUE Projeto do produto CRONOGRAMA FÍSICO Tempo disponível para execução da obra Tempo de utilização e locação dos equipamentos Demanda por mão-de-obra Demanda por materiais Demanda por espaços para áreas de vivências Demanda por espaços para estoque e processamento FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES PLANO DE ATAQUE Projeto do produto CRONOGRAMA FÍSICO Tempo disponível para execução da obra DEFINIÇÃO DO LAYOUT DO CANTEIRO 6

7 Canteiro de Obras O canteiro de obras vai sendo modificado ao longo da execução da obra em função Canteiro de Obras Serviços que interferem com as áreas onde será implantado o canteiro. Envolve as atividades de movimentos de terra, fundações, locação das instalações provisórias e o estabelecimento de áreas para carga e descarga dos materiais. 7

8 Canteiro de Obras MAIOR volume de produção Estrutura Alvenaria Instalações Aumento do número de operários na obra Canteiro de Obras Há grande diversidade de serviços (revestimentos, acabamento da obra, etc.) Revestimentos argamassados - pico da necessidade de espaços e demanda de transporte vertical. 8

9 Canteiro de Obras Importância da organização do canteiro de obras impede a ociosidade de equipamentos e mão-de-obra; diminui os tempos de deslocamento; evita pontos de conflitos de trânsito; racionaliza as atividades; impede operações semelhantes em locais espaçados. Organização do canteiro de obras (TAMAKI, 1996) disciplina e conscientização dos operários; programação das atividades; organização do trabalho; hierarquização da obra. Segurança do trabalho É dever do EMPREGADOR garantir a preservação da saúde e integridade física de todos os trabalhadores de um canteiro de obras, bem como de terceiros e do meio ambiente. 9

10 Segurança do trabalho Segundo a ABPA (associação Brasileira para a prevenção de Acidentes), o empregador é responsável por garantir a segurança e saúde dos profissionais necessários para cada atividade. Ele deve fornecer equipamentos de segurança aos funcionários e tornar o seu uso obrigatório; substituí-los em caso de dano ou extravio e responsabilizar-se por sua manutenção periódica. Segurança do trabalho Equipamentos de Segurança EPI equipamentos de proteção individual; EPC equipamentos de proteção coletiva; EPI equipamentos de proteção individual capacetes e máscaras; luvas de couro e de borracha; botas de couro ou de borracha; protetor facial; óculos de proteção; protetores auriculares. 10

11 Segurança do trabalho EPC equipamentos de proteção coletiva telas de proteção; redes de proteção; É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, Segurança do trabalho EPC equipamentos de proteção coletiva bandejas principal; Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º, a partir de sua extremidade. 11

12 Segurança do trabalho EPC equipamentos de proteção coletiva bandejas secundárias; Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 em 3 lajes Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m de balanço e um complemento de 0,80m de extensão, com inclinação de 45º, a partir de sua extremidade. Segurança do trabalho EPC equipamentos de proteção coletiva extintores de incêndio; sinalizadores; delimitação e placas; 12

13 Canteiro de Obras ARRANJO FÍSICO DO CANTEIRO - objetivos verificar acessos adequados para pessoas e materiais; evitar interferências com a obra; evitar interferências com a vizinhança; buscar a segurança pessoal; buscar a segurança patrimonial; Organização e limpeza da fábrica; Manter as condições de higiene e limpeza; 13

14 GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Profa. Fabiana Lopes de Oliveira Gestão de resíduos na construção civil O que é sustentabilidade? 1

15 Gestão de resíduos na construção civil O que é um edifico sustentável? Gestão de resíduos na construção civil PORQUE ESTUDAR ESPECIFICAMENTE A GESTÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL? 2

16 Impacto Ambiental da Construção Civil MP Extração da Matéria Prima Transporte da Matéria Prima Transporte do produto ao canteiro Fabricação do produto Processamento no canteiro Transporte do resíduo Área Degradada Deposição do resíduo CUSTO DO RESÍDUO Todos os resíduos que estão sendo gerados na obra foram anteriormente adquiridos com preço de matéria-prima e têm um custo para processamento e destinação. Custo do resíduo: I=E+H-F Preço de venda do resíduo; Custo relacionado com matéria-prima; Custo do transporte do resíduo 3

17 Resolução CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA CONAMA 307 (aprovada 05/07/2002) Resíduo Sólido Urbano (RSU) Resíduo no estado sólido e semi-sólido que resulta das diversas atividades, tendo origens como: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços, de varrição, entre outros. (NBR 10004) Classificação dos Resíduos de Construção: Resolução CONAMA 307 Classe A Reutilizáveis ou recicláveis para uso como agregados, pela própria atividade da construção (concretos, argamassas, cerâmicos, solos, etc) 4

18 Classificação dos Resíduos de Construção: Resolução CONAMA 307 Classe B Recicláveis ou reutilizáveis em outras atividades (madeira, metal, plástico, papel, vidro). Classificação dos Resíduos de Construção: Resolução CONAMA 307 Classe C sem tecnologia economicamente viável que permita sua reciclagem ou reutilização 5

19 Classificação dos Resíduos de Construção: Resolução CONAMA 307 Classe C sem tecnologia economicamente viável que permita sua reciclagem ou reutilização Classificação dos Resíduos de Construção: Resolução CONAMA 307 Classe D Perigosos (tintas, solventes, óleos, amianto) 6

20 Programa de Gestão de Resíduos Sinalização para acondicionamento diferenciado: (em atendimento à Resolução CONAMA 275): ADESIVOS AUTO-COLANTES Programa de Gestão de Resíduos Dispositivos Bombonas sinalizadas e sacos de ráfia Segregação nos pavimentos 7

21 Programa de Gestão de Resíduos Dispositivos Segregação nos pavimentos Programa de Gestão de Resíduos Dispositivos para acondicionamento final: Baias (metal, madeira) Considerações: Proximidade com locais de geração mais intensa; Construção na obra; Big-bag Considerações: Material leve (plástico, papel); Facilidade para coleta; Local seco; 8

22 Programa de Gestão de Resíduos Dispositivos para acondicionamento final: CAÇAMBA PARA MADEIRA CAÇAMBA PARA RESÍDUOS DE ALVENARIA E CONCRETO Fluxograma dos Resíduos em São Paulo Pequeno gerador = até 1 m 3 ; Grande gerador 1 m 3 ECOPONTO - Estação de Entrega Voluntária de Inservíveis Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Serviços (SES) 54 unidades pequenos volumes de entulho (pequeno gerador); grandes objetos (móveis, poda de árvores etc.); e resíduos recicláveis. Nos EcoPontos, o município poderá dispor o material gratuitamente em caçambas distintas para cada tipo de resíduo. 9

23 Fluxograma dos Resíduos em São Paulo ECOPONTO - Estação de Entrega Voluntária de Inservíveis O material recolhido de origem mineral como concreto, argamassa, alvenaria etc. (classe A), é encaminhado para o aterro de inertes e transformado em agregado reciclado utilizado na pavimentação de ruas. Áreas de Transbordo e Triagem (A T T)= 5 centrais resíduo não segregado Resolução CONAMA Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos; Triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de resíduos; Acondicionamento: o gerador deverá garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem; 10

24 Resolução CONAMA Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos; Destinação: deverá ser prevista de acordo com a classificação de cada resíduo. Programa de Gestão de Resíduos Treinamento dos operários em canteiro; Reunião com empreiteiros; Reunião com encarregado administrativo e coletor qualificado; Ênfases: Conscientização para mudança de comportamento; Instrução sobre novos procedimentos de limpeza e segregação de resíduos; Implantação de controles administrativos. 11

25 Programa de Gestão de Resíduos CTR - CONTROLE DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS Controle da destinação dos resíduos: Informações do Gerador Nome ou Razão Social CPF ou CNPJ Endereço da retirada Obra Data Via Provisória - Aguarda comprovante Tipo de Resíduo Peso ou Volume Unidade ALVENARIA, ARGAMASSAS E CONCRETO GESSO MADEIRA CTR Controle de Transporte de Resíduos: Informações sobre gerador, transportador e destinatário com assinaturas para comprovação da destinação. PAPEL METAL PLÁSTICO SOLO MATERIAL ASFÁLTICO VOLUMOSOS (INCLUINDO PODA) Outros (especificar) TERMO DE RESPONSABILIDADE - RETIRADA DOS BAGS Assumo a responsabilidade pela devolução dos bags ora retirados da obra, comprometendo-me a ressarcir o prejuízo decorrente da sua não devolução. Nome por extenso e/ou carimbo do responsável pela Assinatura retirada e devolução Informações do Transportador Nome (PF) ou Razão Social (PJ) CNPJ / CPF Inscr. Tipo de veículo Placa Informações do Destinatário Nome ou Razão Social CPF / CNPJ Endereço da destinação Assinaturas / Carimbos Gerador Transportador Destinatário Programa de Gestão de Resíduos Aproveitamento de Resíduo Classe A ATT Área de Transbordo e Triagem (SP) Iniciativa de pequeno coletor para destinação dos resíduos de alvenaria e concreto (coleta, reciclagem e comercialização) 12

26 19/03/2017 Programa de Gestão de Resíduos Aproveitamento de Resíduo Classe A Reciclagem de m3 de resíduo classe A em canteiro e aproveitamento do agregado para produção de concreto, blocos estruturais e pré-moldados (aplicação na construção das 390 casas do empreendimento). Programa de Gestão de Resíduos Aproveitamento de Resíduo Classe A Reciclagem de resíduos classe A em canteiro e aproveitamento do agregado para produção de bloquetes para pavimentação e argamassa para assentamento de alvenaria, emboço e contrapiso. 13

27 Programa de Gestão de Resíduos Algumas Vantagens da Reciclagem: preservação de recursos naturais com a substituição destes por resíduos, prolongando a vida útil das reservas naturais e reduzindo o impacto ambiental; redução da necessidade de áreas para aterro devido à redução do volume de resíduos a serem depositados; redução no gasto de energia, seja para produção de um novo bem, seja com o transporte e gestão do aterro; Programa de Gestão de Resíduos Algumas Vantagens da Reciclagem: geração de empregos com o negócio gerado com a reciclagem; redução da poluição emitida com a fabricação de novos produtos; e aumento da durabilidade da construção em determinadas situações, como por exemplo na adição de escória de alto forno e pozolanas ao cimento. 14

28 Programa de Gestão de Resíduos Algumas barreiras da reciclagem: política ambiental brasileira; dificuldade de introdução de novas tecnologias na construção civil; concepção errônea que um produto confeccionado com a utilização de resíduos possui qualidade inferior a outro confeccionado com matérias primas virgens; e sensação de risco de baixo desempenho com relação ao uso de novas tecnologias; Programa de Gestão de Resíduos Resultados indiretos: Redução de perdas; Maior satisfação dos operários; Maior satisfação dos clientes; Melhor imagem da empresa no mercado; Redução dos riscos de acidente de trabalho; Disseminação das questões relativas à coleta seletiva; 15

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