Profª Drª Stela Fucale POLI/UPE
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1 Mestrado em Engenharia Civil GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Profª Drª Stela Fucale POLI/UPE
2 PROBLEMÁTICA FATORES Crescimento das populações urbanas Forte industrialização Acelerada geração de grandes volumes de resíduos sólidos Melhoria no poder aquisitivo dos povos
3 MUDANÇAS OCORRIDAS Consumo demasiado de recursos naturais; Escassez de recursos não-renováveis; Aumento do consumo de água; Aumento na geração de resíduos; Aumento da miséria e fome; Entre outros. Degradação Ambiental
4 Crise Ambiental Novas Soluções Tecnológicas Mudanças Profundas Permanece tudo como está! Novo modelo de desenvolvimento Desenvolvimento Explorador Desenvolvimento Sustentável
5 Impactos Ambientais
6 Impactos Ambientais Impactos ao Meio Físico Poluição do ar Poluição da água
7 Impactos Ambientais Impactos ao Meio Físico Poluição do solo -Lixão de Aguazinha -Olinda Aterro de mangue com resíduo de construção
8 Impactos ao Meio Antrópico Impactos Ambientais
9 Impactos Ambientais Impactos ao Meio Antrópico Problemas sociais e de saúde pública Resíduo de construção depositado nas vias públicas
10 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
11 DEFINIÇÃO ANBR10.004(ABNT, 2004) define resíduos sólidos por: Aqueles resíduos em estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstico, hospitalar, comercial, agrícola, de serviço e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviáveis seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnicas e econômicas inviáveis em face a melhor tecnologia disponível.
12 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Classe dos Resíduos Classe I (PERIGOSOS) Quem são? Listagem(1 e 2) da NBR (2004); Teste de Lixiviação Concentrações superiores (Listagem 7); Embalagens contaminadas. Exemplos: Resíduos hospitalares, lâmpadas fluorescentes,...
13 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Classe dos Resíduos Classe IIa(NÃO-INERTES) São aqueles que não se enquadram na Classe I (Perigosos) ou na Classe IIb(Inertes). Podem apresentar propriedades tais como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Exemplos: Resíduos orgânicos(lixo domiciliar).
14 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Classe dos Resíduos Classe IIb(INERTES) São aqueles que quando submetidos a testes de solubilização não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões (Listagem). Exemplos: Rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas.
15 NBR (2004)
16 FATORES QUE INFLUENCIAM A ORIGEM E FORMACÃO Número de habitantes do local Variações sazonais Condições climáticas Hábitos e costumes da população Nível educacional(educação Ambiental) Poder aquisitivo Tempoeeficiênciadecoleta Leis e regulamentações específicas
17 GERAÇÃO E COLETADERSU RSU-BRASIL
18 Quantidade de RSU gerado - BRASIL
19 Índice per capita de Coleta de RSU -BRASIL
20 DESTINAÇÃO FINALDERSU RSU-BRASIL
21 DESTINAÇÃO FINALDERSU RSU-BRASIL Quantidade de Municípios por tipo de Destinação Final de RSU
22 TOTALDERCD COLETADOS NOBRASILEPOR REGIÕES Total de RCD Coletados Brasil e Regiões (tx1000/ano)
23 CONCLUSÃO ABRELPE 2014
24 RESÍDUOS DACONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃOE DEMOLIÇÃO
25 Resíduos de construção e demolição(rcd) ou entulho DEFINIÇÃO Resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes de preparação e da escavação de terrenos, tais como tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.(resolução CONAMA n 307)
26 CLASSIFICAÇÃO I Classe A são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos(tijolos, blocos, telhas,placas de revestimento et.) argamassa e concreto; c) De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto(blocos, tubos, meios- fios etc.) produzidas nos canteiros de obras Resolução CONAMA n 307/2002
27 CLASSIFICAÇÃO II Classe B são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e gesso; Alterada pela Resolução CONAMA n 431/2011, que inclui gesso em Classe B III ClasseC- sãoosresíduosparaosquaisnãoforamdesenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso (sai este texto em vermelho); IV Classe D são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.(alterado pela Res. CONAMA nº 348/04) Resolução CONAMA n 307/2002
28 DESTINAÇÃO Classe A - deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; Classe B deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem; Classe C deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas; Classe D deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas Resolução CONAMA n 307/2002
29 GERAÇÃO ORCDouentulhoégerado: Na substituição de componentes em reformas e reconstrução; No processo construtivo; Por deficiências na construção: -Errosouindefiniçõesnaelaboraçãodosprojetosenasua execução; - Qualidade dos materiais empregados; - Perdas na estocagem e no transporte. O desperdício na construção civil é elevado
30 GERAÇÃO FontesecausasdeocorrênciadeRCD: FONTE Projeto Intervenção Manipulação de materiais Operação Outros CAUSAS Erro nos contratos Contratos incompletos Modificações de projetos Erros no fornecimento Ordens erradas, ausência ou excesso de ordens Danos durante o transporte Sobras de dosagens Mau funcionamento de equipamentos Erros do operário Ambiente impróprio Dano causado por trabalhos anteriores e posteriores Usos de materiais incorretos em substituições Sobra de corte Resíduos do processo de aplicação Vandalismo e roubo Falta de controle de materiais e de gerenciamento de resíduos
31 FATOS E NÚMEROS AmassadeRCDgeradanascidadeséigualoumaiorqueamassade resíduo sólido domiciliar Cidades brasileiras de média e grande porte -MassadeRCDvariaentre40a70%damassatotalderesíduos sólidos domiciliares Geração(estimativas): Internacional Brasileira 130 e 3000 kg/hab.ano 230 e 760 kg/hab.ano
32 Geração de RCD em Alguns Municípios Brasileiros (ALBUQUERQUE, 2015) (ALBUQUERQUE, 2015) CARNEIRO(2005) -Geração t/dia de RCD em Recife, para uma população de mil, com geração per capita de 0,28t/hab.ano. PERNAMBUCO(2012) -Geraçãode4.500t/diadeRCDparaaRMRe1.575t/diaparaorestantedoEstado; - 30% corresponde a empresas construtoras (grande gerador) e 70% a reformas, pequenas construções (pequeno gerador).
33 Composição do RCD de Alguns Países Composição dos RCD Índia Dinamarca Holanda Portugal Malásia Solos de escavação, areia e cascalho 35% 37% n.i. 45% n.i. Alvenaria e tijolos 30% 5% 26% 14% 35% Concreto e argamassa 25% 22% 42% 24% Metais 5% n.i. n.i. 5% 2% Asfalto 2% 14% 20% 6% n.i. Madeira 2% n.i. n.i. 5% 56% Outros 1% 22% 12% 4% 4% Fonte:AdaptadodeLau,WhyteeLaw(2008)eMália(2010). (ALBUQUERQUE, 2015)
34 Composição de RCD no Brasil Composição média brasileira 1% 7% 29% Argamassa Tijolos e Concreto Orgânicos 63% Outros Principais fontes geradoras de RCD no Brasil 11% 7% 38% Demolição de prédios Limpeza de terrenos 15% Escavações Novas construções 29% Obras rodoviárias
35 Composição de RCD em Alguns Municípios Brasileiros (RODRIGUES, 2015)
36 Percentual por tipos de RCD em Algumas Cidades Brasileira, conforme CONAMA (ALBUQUERQUE, 2015)
37 Composição Gravimétrica de RCD RMR -PE CARACTERIZAÇÃO GERAL- RCD DA RMR 17% 4% 24% 23% 6% 3% 14% 1% 2% 4% 2% Areia Argamassa Brita Cerâmica Concreto Gesso Madeira Metal Pedregulho Solo Tijolo Outros (CARNEIRO, 2005)
38 Composição Gravimétrica dos RCD por Fase de Construção Recife-PE (ARAÚJO, 2010)
39 Porcentagem da Geração de RCD por fase da obra FasemaiscríticaéadeAcabamento Gera cerca 110 t/mês, para um período médio de 15 meses, seguida da fase de estrutura e fundação Causas: tempo de duração mais longo do processo construtivo; serviços como instalações elétricas e hidrossanitárias, com alto índice de desperdício; cronograma comprometido por atividades mal planejadas. (PAZ, 2014)
40 IMPACTOS GERADOS POR DEPOSIÇÕES CLANDESTINAS DE RCC
41 Aterro de Mangue Boa Viagem Invasão de Pista de Rolamento Boa Viagem Aterro de Canal San Martin
42 Olinda RCD em muro de escola pública e depositado em praça RCD depositado base de encosta RCD depositado em APA
43 Deposições Irregulares de RCC em Recife N S Carneiro (2005)
44 Deposições Irregulares de RCC em Recife pontos de deposição irregular de resíduos Presença de RCD em pontos críticos visitados Placa de proibição de descarte de resíduos ALBUQUERQUE (2014)
45 CAUSAS DE DESPEJOS CLANDESTINOS falta de fiscalização atuante e efetiva, e controle das administrações municipais das atividades de coleta e transporte dos RCC; altos custos operacionais das empresas coletoras com combustíveis e manutenção da frota em razão das distâncias dos pontos geradores até os locais de disposição; falta de incentivos à triagem e ao beneficiamento dos RCC, o que transformaria os resíduos reciclados em novos materiais; faltademercadosparacaptaçãodosrcc; desconhecimento de locais indicados pelo orgão responsável pela limpeza urbana para aterros oficiais.
46 ALTERNATIVAS PARA APROVEITAMENTO DE RCC Disposição na correção de relevos de terrenos(soterramento) (soterramento); Disposição em cavas de mineração; Camadas de obras de pavimentação; Usona composição da camada de cobertura de aterros sanitários; Melhoramento de solo em obras geotécnicas; Fabricação de concreto e bloco de concreto sem função estrutural.
47 FIM
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