23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 III RESOLUÇÃO CONAMA N o 307/2002: ESTUDO DE CASO DA IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMA DE SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS EM CANTEIROS DE OBRA DE PEQUENO PORTE Márcio Santos Klauczek (1) Engenheiro Civil pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Cascavel. Ajadir Fazolo Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado e Doutorado em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos / Universidade de São Paulo. Professor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Cascavel. Endereço (1) : Rua Universitária, 2069 Bairro Jardim Universitário Cascavel PR CEP Brasil - Tel: (45) a.fazolo@uol.com.br RESUMO A construção civil contribui com uma parcela expressiva dos resíduos sólidos produzidos nas áreas urbanas brasileiras, e que, na maioria das vezes, são gerados em obra de pequeno porte. Essa constatação revela a necessidade da implantação de políticas de controle, de recolhimento, de eliminação e de viabilidade do reaproveitamento também nesses pontos de geração. Apesar da evolução dos processos construtivos, que possibilitam reduzir a quantidade de material desperdiçado, ainda são necessárias ações no sentido de diminuir o volume de resíduos produzidos e buscar alternativas para o processo de reutilização e de reciclagem dos produtos gerados. A Resolução do CONAMA n o 307/2002 estabeleceu diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil e disciplinou algumas ações visando a minimização dos impactos ambientais. Por essa Resolução, os resíduos são divididos em quatro classes e para cada categoria são apontados alternativas para a destinação final. Neste trabalho, procurou-se implementar procedimentos que viabilizem a coleta seletiva dos resíduos sólidos gerados em canteiro de obra de pequeno porte, contemplando ações de segregação, acondicionamento e armazenamento dos resíduos no local de geração, tendo por base a Resolução CONAMA n o 307/2002. Dessa forma, buscou-se viabilizar o processo de reciclagem pela redução dos contaminantes, assegurando mais uniformidade aos resíduos gerados e facilitando o seu reprocessamento. Com a implementação do programa, os resíduos foram estocados de forma organizada, facilitando o reaproveitamento na própria obra ou a retirada do local, além da redução dos materiais espalhados minimizando os riscos de acidentes. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos da Construção Civil, Resolução CONAMA n o 307/2002, Gerenciamento de Resíduos, Reciclagem de Resíduos. INTRODUÇÃO Os resíduos descartados pelas obras de construção civil provém de uma ampla variedade de fontes geradoras e apresentam materiais diversos, incluindo os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc. (BRASIL, 2002). Na cidade de Cascavel, segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA, 2003), os resíduos são compostos por blocos cerâmicos (39%), argamassas (34%), concreto (22%), madeira (2%), além de metais, azulejos e plásticos com 1% cada. Os dados nacionais revelam que, para cada tonelada de lixo urbano recolhido, são coletadas duas toneladas de entulho oriundo da atividade de construção civil. Esse dado expressivo potencializa a necessidade de políticas de controle, de recolhimento, de eliminação e de viabilidade de uso do entulho (Bidone e Soares, 2001), e demonstra a relevância dessa categoria de materiais nos programas de gerenciamento integrado dos resíduos sólidos municipais. Apesar da evolução dos processos construtivos, que possibilitam reduzir a quantidade de material desperdiçado, ainda são necessárias ações no sentido de diminuir o volume de resíduos produzidos e buscar alternativas para o processo de reutilização e de reciclagem dos produtos gerados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Na opinião de Angulo e John (2001), a reciclagem tem surgido como uma forma de amenizar a ação nociva dos resíduos no ambiente urbano, gerando ainda novos produtos comercializáveis. Desta forma, os agregados reciclados podem ser utilizados em diversos novos produtos, como argamassas, concretos e blocos de construção. Entretanto, um entrave para a aplicação dos agregados reciclados de resíduos da construção civil é a possível variabilidade de sua composição, apresentando diferentes percentuais de argamassa, concreto, materiais cerâmicos e outros (gesso, asfalto, madeira) e de outras propriedades, como granulometria, absorção e massa específica. Ainda, segundo os autores, não se conhecem exatamente os efeitos que essa variação pode acarretar no desempenho dos produtos gerados pela reciclagem. No Brasil, a Resolução n o 307, de 05 de Julho de 2002, do CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL, 2002) regulamentou a gestão dos resíduos da construção civil e classificou os materiais gerados em quatro categorias: reutilizáveis ou reciclados como agregados (classe A); recicláveis para outras destinações (classe B); não passíveis de reciclagem/recuperação (classe C) e, resíduos perigosos (classe D). De acordo com essa Resolução do CONAMA, os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas: Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura. Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura. Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas. Este trabalho teve como objetivo implementar um programa de gestão em canteiro de obra de pequeno porte, por meio do ordenamento racional das ações de segregação, acondicionamento e armazenamento dos resíduos no local de geração, tendo por base a Resolução n o 307/2002 do CONAMA. Dessa forma, buscou-se viabilizar o processo de reciclagem pela redução dos contaminantes, assegurando mais uniformidade aos produtos gerados, facilitando o seu reprocessamento. Posteriormente, procedeu-se uma comparação qualitativa entre um canteiro de obras onde ocorreu a segregação, o transporte, o armazenamento e a coleta dos resíduos, com outro onde esses procedimentos não foram aplicados. MATERIAIS E MÉTODOS Os trabalhos foram realizados em dois canteiros de obra de pequeno porte, localizados na cidade de Cascavel, Paraná, com áreas construídas de 87,3 m 2 e 150,0 m 2, respectivamente. No primeiro, implantou-se um sistema de segregação, transporte, armazenamento e coleta dos resíduos, enquanto que no segundo, essas ações não foram desenvolvidas, servindo para comparações qualitativas entre as duas situações. Na implementação das rotinas de segregação, acondicionamento, armazenamento e transporte dos materiais no canteiro de obra, tomou-se por base os procedimentos descritos em Gonçalves e Blumenschein (2002). Seguiram-se as seguintes etapas: 1) planejamento das ações a serem implantadas no canteiro de obras, juntamente com o proprietário e os profissionais responsáveis pela execução dos serviços; 2) implementação preliminar das diretrizes e rotinas: nessa etapa procurou-se garantir que as diretrizes e rotinas a serem introduzidas no canteiro de obra propiciassem condições para que os procedimentos de segregação e armazenamento pudessem ser realizados de forma eficaz, possibilitando que os resíduos fossem coletados seletivamente e transportados, conforme a classe dos resíduos, para os locais previstos; 3) adequação do canteiro de obra: foi definido um layout do canteiro de obras de modo a facilitar o transporte interno e a implantação dos procedimentos de segregação, acondicionamento e armazenamento dos ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 resíduos. Foram observadas as particularidades de cada etapa da obra, com o objetivo de facilitar a implantação dos procedimentos pelos funcionários, levando-se em consideração: definição da localização dos compartimentos (tambores, baias) onde os resíduos já segregados fossem armazenados temporariamente até a coletada pela empresa responsável pelo serviço; definição do sistema de transporte interno dos resíduos segregado por classes até aos locais de armazenamento temporário (baias); foram analisadas as melhores alternativas de locais para a colocação das baias, de forma a evitar perturbações para as atividades desempenhadas no canteiro, bem como facilitar a realização do serviço de armazenamento e retirada dos materiais; 4) optou-se por separar os materiais logo que eram produzidos, evitando-se o acumulo dos resíduos nos locais não previstos. Os procedimentos para segregação e armazenamento dos resíduos, conforme as classes estabelecidas pela Resolução CONAMA n o 307/2002, foram: Classe A - transporte por carrinhos de mão até duas baias, definido-se a primeira para receber concreto e argamassa; e na baia seguinte, tijolos, telhas e cerâmicas; Classe B - nesta classe, pela variabilidade dos resíduos, foram dispostas diversas baias para separação e armazenamento de madeira, vidro, papelão, plásticos e metais (pregos, arames e ferros); Classe C - não foram detectados materiais pertencentes a essa categoria de resíduos; Classe D - como o acompanhamento da obra não se deu até a etapa de pintura, não foram gerados resíduos considerados perigosos; Resíduos de refeições - esses resíduos foram acondicionados em sacos plásticos e encaminhados para os locais previstos para coleta pela empresa concessionária de limpeza pública, evitando-se o mau cheiro e a contaminação dos resíduos recicláveis; RESULTADOS O processo de implantação das rotinas de segregação e acondicionamento ocorreu desde o início da implantação do canteiro, facilitada talvez pelo reduzido número de pessoas envolvidas na construção da edificação. Na Figura 1 são apresentados alguns dos compartimentos destinados para receber os diversos tipos de resíduos gerados. Embora o resíduo da construção civil apresente um alto grau de heterogeneidade, constituído a partir de restos de praticamente todos os materiais e componentes utilizados na construção, como brita, areia, metais, papéis, plástico, pedras, tijolos e tintas, observou-se que por meio de ações simples como a segregação dos materiais nos locais de geração e a instalação de baias especificas para receber determinados tipos de produtos, foi possível promover o reaproveitamento de grande parte dos materiais processados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Figura 1- Vista dos compartimentos destinados à recepção dos diversos tipos de materiais segregados nos pontos de geração Tendo em vista alguns problemas operacionais, como a interrupção da obra, pequena quantidade de resíduos gerada, constantes retiradas de materiais da obra por carrinheiros, só foi possível realizar uma avaliação qualitativa dos produtos gerados. Na fase de locação da obra, os resíduos predominantes se constituíram de madeira, que após armazenados, foram reaproveitados nas etapas posteriores da construção. Durante a execução das fundações e vigas baldrame, constatou-se uma reduzida quantidade de resíduos produzidos, predominantemente madeira utilizada na confecção das formas. Na fase de levantamento das paredes, predominaram os resíduos formados por restos de tijolos e observou-se uma reduzida quantidade de material gerado na execução das lajes. O material reciclável classe B, constituído por sacos de papelão e caixas, após separado, era retirado por integrantes do programa denominado Eco-Lixo, que realiza a coleta dos resíduos recicláveis na área urbana da cidade. A comparação entre os dois canteiros de obra, observou-se que, embora possa ocorrer variações do método construtivo, habilidades dos executores, entre outros, a segregação e o armazenamento dos materiais em locais específicos contribuiu para a organização e limpeza do local da construção, além de facilitar o reaproveitamento de materiais, como a madeira, pela facilidade de seleção nas baias. Foi relatado tanto pelo proprietário quanto pelo construtor da obra que, além da diminuição de materiais espalhados, que possibilitam minimizar os riscos de acidentes de trabalho, e a possibilidade desses materiais serem reaproveitados em etapas posteriores, a implementação das ações no canteiro não resultaram em custos adicionais nem em gasto de tempo significativo para o desenvolvimento das rotinas propostas. A constatação das diferenças existentes entre a obra onde era feita a segregação e o armazenamento dos materiais, e o canteiro onde esses procedimentos não eram realizados, pode ser verificado nas figuras 2 e 3. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Baias Figura 2 - Vista parcial de canteiro de obra onde ocorreu a segregação e o armazenamento dos resíduos por categorias, no momento da geração. Mistura de materiais Figura 3- Vista de materiais acumulados aleatoriamente em canteiro de obra que não processam a segregação dos resíduos por categorias. A Figura 03 demonstra uma situação típica onde não ocorre o planejamento do espaço interno do canteiro de obras, com acumulo de diversos materiais que poderiam ser reaproveitados no próprio local ou utilizados para outras finalidades, tornando-se inviável uma separação adequada desses resíduos. CONCLUSÕES Tendo em vista o trabalho realizado, pode-se concluir que: A implantação de um programa de segregação na origem dos resíduos da construção civil pode ser implantado em obra de pequeno porte, desde o início das atividades sem custos adicionais; Por apresentar geração relativamente pequena de resíduos e envolver reduzido contingente de pessoal na construção, houve uma correta segregação e acondicionamento do material gerado, evitando-se a sua contaminação, além de permitir a reutilização de materiais, como a madeira, na própria obra, com facilidade para escolha do produto e economia de tempo para essas operações; Os materiais recicláveis, denominados classe B, foram separados e rapidamente retirados do canteiro; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Os custos de implantação do sistema de segregação e armazenamento foram praticamente nulos, possibilitando possivelmente até uma redução nas despesas com os serviços de coleta e transporte, uma vez que parte dos resíduos recicláveis não necessitam ser encaminhados para a coleta especial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANGULO, S.C.; JOHN, V.M. (2001). Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de construção e demolição reciclados. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil. EPUSP. SP. p BIDONE, F.R.A.; SOARES, S.R. (2001). Experiências em valorizaçãode resíduos sólidos. In: BIDONE, F.R.A (Coordenador). Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre RS. Ed. RiMA. ABES. 3. CONAMA (2002). Resolução no 307 do CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, de 05 de julho de Diário Oficial da União, no 136, de 17 de julho de 2002 Seção GONÇALVES, M.A.B.; BLUMENSCHEIN, R.N. (2002). Programa entulho limpo (1a etapa) - Coleta seletiva Uma forma racional de tratar os resíduos sólidos gerados nos canteiros de obra. Cartilha. UnB. Brasília. DF. p SEMA (2003). Boletim de informações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Cascavel. PR. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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