BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SANITÁRIOS RELACIONADOS À VIGILANCIA SANITÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SANITÁRIOS RELACIONADOS À VIGILANCIA SANITÁRIA"

Transcrição

1 ALESSANDRA MONTEIRO ALFREDO CORNIALI ANA CAROLINA BRANDÃO ANA LÚCIA LEIRO CAROLINE PAGNAN FREDERICO DORTAS LEILA MEDEIROS MIRIAM SOUZA NEYLA BISPO SANDRA SOLLA SUZANE PEREIRA BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SANITÁRIOS RELACIONADOS À VIGILANCIA SANITÁRIA SALVADOR 2014

2 ALESSANDRA MONTEIRO ALFREDO CORNIALI ANA CAROLINA BRANDÃO ANA LÚCIA LEIRO CAROLINE PAGNAN FREDERICO DORTAS LEILA MEDEIROS MIRIAM SOUZA NEYLA BISPO SANDRA SOLLA SUZANE PEREIRA BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS SANITÁRIOS RELACIONADOS À VIGILANCIA SANITÁRIA Projeto Aplicativo apresentado ao Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa para certificação como especialistas em Gestão de Vigilância Sanitária. Orientadora: Dinalva Ramos de Santana. SALVADOR 2014

3 AGRADECIMENTOS Aos nossos familiares pelo apoio e paciência depreendidos em todo o percurso desta especialização. E a nossa orientadora que tanto nos incentivou para a realização deste projeto.

4 Não gosto da palavra influência: um líquido que flui para dentro. Prefiro com+fluência: dois regatos que se encontram e passam a fluir juntos. Rubem Alves

5 RESUMO A vigilância sanitária, sendo um órgão de promoção da saúde e prevenção de riscos, tem entre suas áreas de atuação, os meios de hospedagem. Em virtude da cidade de Salvador estar inserida na rede de importantes eventos de massa, incluindo jogos da Copa do Mundo FIFA 2014, cidade sede dos Jogos Olímpicos 2016 e a ausência de uma legislação especifica para o setor, existe a necessidade de uma ação mais efetiva por parte da vigilância sanitária municipal. O objetivo geral deste trabalho constitui-se em criar um instrumento específico de controle no intuito de minimizar os riscos sanitários nos meios de hospedagem, através da elaboração e aplicação de instrumento específico de controle em atendimento a legislação vigente. A metodologia proposta abrangeu a elaboração e aplicação de um instrumento específico de controle em 52 meios de hospedagem existentes na cidade de Salvador, de diversas categorias (albergues, pousadas, hotéis, motéis, apart hotéis) no período de out/2013 a maio/2014. No estado da arte atual os instrumentos aplicados encontram-se em fase de discussão dos resultados para implantar a etapa seguinte prevista. Espera-se que este instrumento seja sempre utilizado tanto para o monitoramento das ações de vigilância sanitária como também para auto avaliação por parte dos estabelecimentos com vistas às boas práticas sanitárias, contribuindo para melhorar a qualidade dos produtos e serviços ofertados pelo setor a fim de minimizar riscos para a população, trabalhadores e ambiente em geral.

6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS MH SBClass CTClass PIB Sefaz Setur SMA Visamb CCZ Limpurb VISA DS FCS Meios de Hospedagem Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Conselho Técnico Nacional de Classificação de Meios de Hospedagem Produto Interno Bruto Secretaria da Fazenda do Município Secretaria de Turismo do Estado da Bahia Superintendência de Meio Ambiente Vigilância em Saúde Ambiental Centro de Controle de Zoonoses Empresa de Limpeza Urbana do Salvador Vigilância Sanitária Distrito sanitário Fiscal de Controle Sanitário

7 LISTA DE ILUSTRAÇÃO Figura 1 Aspectos Sanitários em Meios de Hospedagem...13

8 LISTA DE TABELA Tabela 1 Indicadores utilizados...19

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Uma breve história do início dos Meios de Hospedagem 1.2 A atividade hoteleira no Brasil 1.3. Meios de Hospedagem 2. JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Geral 3.2. Específicos 4 METODOLOGIA RECURSOS NECESSÁRIOS REFERENTES AO PROJETO INDICADORES DE AVALIAÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO... 26

10 8 1. INTRODUÇÃO O SUS (Sistema Único de Saúde), criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas leis federais 8080 e 8142, ambas de 1990, tem uma abrangência muito superior a notada pela população brasileira. O sistema é amplo, e a parte que não é vista, constitui-se o maior percentual deste. Vigilância Sanitária (VISA) é um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens, além da prestação de serviços de interesse à saúde (art. 6º, inciso I, da Lei Orgânica da Saúde nº 8.080, de 19/09/90). As ações da vigilância sanitária são largas, embora a população não tenha conhecimento e mesmo grande parte dos profissionais da saúde. Essas ações estão completamente integradas ao SUS. O papel preventivo para promoção e proteção da saúde é a base da VISA. A invisibilidade da correlação com a prevenção de doenças remete a falta do conhecimento geral sobre o papel da VISA como agente da saúde pública. Pelo critério básico da universalidade do SUS, a VISA atende a todas as classes sociais, mesmo quando o cidadão imagina que não esteja inserido no sistema. Tratando-se de uma cidade de componentes históricos marcantes e, com consequente, fomento à indústria do turismo, Salvador apresenta-se com seus processos de otimização dos resultados nesse segmento ainda relativamente incipiente. Considerando que a oferta de serviços é ampla, pois há fornecimento de hospedagem, diversão, alimentação, segurança, dentre outros, identifica-se que a qualificação dos meios de hospedagem (MH) torna-se um elemento fundamental para promover a qualidade dos produtos e serviços ofertados e, consequentemente, a segurança sanitária da população usuária de acordo com a legislação vigente. Para isso, faz-se necessário dispor de instrumentos que apoiem a avaliação e monitoramento deste segmento. O tema proposto para realização deste projeto aplicativo exigiu um levantamento teórico da história da hospedagem no Brasil e no mundo para que fossem norteadas as ações e entendimentos do fluxo da evolução do setor. 1.1 Uma breve história do início dos Meios de Hospedagem Segundo Ribeiro (2011), a história revela que os meios de hospedagem surgem quando da construção do Ásylon ou asilo, que data da época dos Jogos Olímpicos gregos. Ásylon seria uma hospedaria de atletas durante os jogos Olímpicos e tinha por finalidade permitir o repouso, a proteção e a privacidade aos atletas convidados.

11 9 Ainda segundo Ribeiro (2011), com o crescimento e a expansão do Império Romano e do Cristianismo, os romanos foram responsáveis pela construção de outros tipos de hospedagens, como a estalagem para nobres e oficiais, e o estábulo que servia para proteger plebeus, o gado e os animais. Os romanos construíram também os balneários e as termas que ofereciam hospedaria para abrigar seus visitantes. A função principal era a utilização em festas comemorativas ou durante guerras. Entretanto, com a queda do Império Romano, segundo Pereira (2007), a vitória do Cristianismo e fixação dos germânicos em terras que anteriormente foram dos romanos, iniciava-se a idade média com marcante insegurança das estradas, mas que foi favorecida pelo primeiro guia de estradas de Charles Estiene em 1552 onde constava as instalações de hospedagem existentes. Segundo Andrade (2002), no final da Idade Média, na Europa, surgem as pousadas e as tabernas com cunho comercial; na medida em que o comércio aparecia e se consolidava nas cidades, as hospedagens eram instaladas e evoluíam de acordo com as necessidades de sua clientela. Nesse período também se registram mosteiros oferecendo hospedagem para os viajantes como forma de praticar a hospitalidade. De acordo com Pereira (2007), a década de 1980 foi, mundialmente, o período de maior incremento da hotelaria, já que houve criação diversificada dos tipos de hotéis, com início da profissionalização e desenvolvimento do setor, sendo o início do surgimento de estabelecimentos com fins também para convenções e eventos. 1.2 A atividade hoteleira no Brasil No Brasil, segundo Ribeiro (2011), o ato de hospedar pessoas remonta aos tempos da colônia, manifestado pela acolhida de viajantes por moradores locais. Nesse período, os viajantes se hospedavam nos casarões dos engenhos e fazendas, sendo muito comum famílias os receberem em suas casas, havendo, em muitas, o quarto de hóspede. Ainda nesse período, segundo a tradição cristã, os jesuítas e outras ordens religiosas recebiam pessoas nos conventos e mosteiros. No século XVII, também na cidade do Rio de Janeiro, começaram a surgir estalagens e casas de pasto que ofereciam refeições a preços fixos e quartos para dormir. Considera-se que esses empreendimentos foram embriões de futuros hotéis.

12 10 Em 1808, com a chegada da corte real portuguesa ao Rio de Janeiro e a abertura dos portos às nações amigas, houve um aumento do fluxo de pessoas e da demanda por alojamento, fazendo com que casas de pensão, hospedarias e tavernas abrissem suas portas aos viajantes e passassem a adotar a denominação de hotel. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio (2005), com a aprovação da primeira lei de incentivos fiscais para construção de hotéis na cidade do Rio de Janeiro houve um grande incremento no setor. A partir de 1920 grandes construções de luxo na cidade do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e, logo a seguir, Salvador firmam-se com o surgimento de voos internacionais oriundos da Europa, América do Sul e Estados Unidos para o Brasil. Já na época atual, o governo, diante da necessidade de estruturação e controle da oferta de serviços destinada ao turismo, cria os dispositivos de lei e estabelece as condições de registro através do Decreto nº , de 15 de julho de 1980, que regulamenta dispositivos da Lei nº 6.505, de 13 de dezembro de 1977, referentes aos Meios de Hospedagem de Turismo, Restaurantes de Turismo e Acampamentos Turísticos ("Campings"). O decreto condiciona, em seu art. 5º, o registro das empresas ou entidades à comprovação de habilitação legal e condições técnico-operacionais, decorrentes da existência de recursos humanos e materiais adequados aos serviços a serem prestados. 1.3 Meios de Hospedagem De acordo com a redação do Art. 23 da Lei /2008 (Lei Geral do Turismo) que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, os meios de hospedagem são definidos como: (...) consideram-se meios de hospedagem os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de freqüência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária (BRASIL, 2008). A Portaria do Ministério do Turismo nº 100 de 16 de junho de 2011 que Institui o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) define no seu Art. 7º, Sessão III, os critérios de classificação dos meios de hospedagem, cria o Conselho Técnico Nacional de

13 11 Classificação de Meios de Hospedagem (CTClass) e dá outras providências. Tal portaria classifica os tipos de meios de hospedagem, com as respectivas características distintivas, a seguir: Hotel: estabelecimento com serviço de recepção, alojamento temporário, com ou sem alimentação, ofertados em unidades individuais e de uso exclusivo dos hóspedes, mediante cobrança de diária; Resort: hotel com infraestrutura de lazer e entretenimento que disponha de serviços de estética, atividades físicas, recreação e convívio com a natureza no próprio empreendimento; Hotel Fazenda: localizado em ambiente rural, dotado de exploração agropecuária, que ofereça entretenimento e vivência do campo; Cama e café: hospedagem em residência com no máximo três unidades habitacionais para uso turístico, com serviços de café da manhã e limpeza, na qual o possuidor do estabelecimento resida; Hotel histórico: instalado em edificação preservada em sua forma original ou restaurada, ou ainda que tenha sido palco de fatos histórico-culturais de importância reconhecida; Pousada: empreendimento de característica horizontal, composto de no máximo 30 unidades habitacionais e 90 leitos, com serviços de recepção, alimentação e alojamento temporário, podendo ser em um prédio único com até três pavimentos, ou contar com chalés ou bangalôs; Flat/Apart Hotel: constituído por unidades habitacionais que disponham de dormitório, banheiro, sala e cozinha equipada, em edifício com administração e comercialização integradas, que possua serviço de recepção, limpeza e arrumação. Com o crescimento do turismo no Brasil, houve um grande incremento na indústria da hotelaria no último século. De acordo com a Empresa Brasileira de Turismo (2014) com mostra dos dados do Conselho Mundial de Viagens e Turismo, o setor contribui com 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no país, o que equivale a R$ 443,7 bilhões e coloca o país na sexta posição mundial. Na Bahia, o turismo destaca-se por esta ser um dos principais polos turísticos do país. Isto deve-se às suas praias, já que é o estado com o maior litoral do Brasil, com cerca de 932 quilômetros de costa atlântica, além de seus sítios históricos coloniais, suas belezas naturais e sua rica cultura. A capital do estado, Salvador, por sua vez, além das características acima relacionadas, ainda se destaca pelo carnaval local que atrai em torno de 2,7 milhões de foliões em cerca de

14 12 seis dias de festa. Dentre os seus pontos turísticos mais marcantes, podemos mencionar a Baía de Todos os Santos, o Farol da Barra, o Elevador Lacerda, o Mercado Modelo, o Pelourinho, entre outros. Para atender aos visitantes de todas as partes do mundo que chegam atraídos por toda essa diversidade cultural, segundo os dados da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur), Salvador possui 406 meios de hospedagem oficialmente cadastrados. Dessa forma, a qualificação dos meios de hospedagem torna-se primordial para que possamos ter um segmento com a qualidade sanitária que atenda ao disposto nas legislações vigentes. Cabe então à vigilância sanitária desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e agravos nesse setor, seja através do trabalho fiscalizatório de controle sanitário de produtos e serviços de interesse da saúde, do gerenciamento de riscos e identificação de vulnerabilidades, de atividades de cunho educativo, além de promover a o trabalho integrado com outros órgãos e setores, tais como Superintendência de Meio Ambiente (SMA), Vigilância em Saúde Ambiental (Visamb), Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb), além de empresas de turismo oficiais (município e estado). Assim, todas essas ações desenvolvidas visam, através da aplicação de instrumentos legais, avaliar e regularizar os meios de hospedagem da cidade de Salvador em relação aos aspectos sanitários (conforme Figura 1), abrangendo todos seus seguimentos e contribuindo para melhorar a qualidade dos produtos e serviços ofertados pelo setor a fim de minimizar riscos para a população, trabalhadores e ambiente em geral. Figura 1 - Aspectos Sanitários em Meios de Hospedagem Segurança do trabalho Segurança contra-incêndio Climatização Resíduos Segurança de estruturas e instalações Meios de Hospedagem Controle de pragas Roupari a Higienização Alimentação Água para consumo Água de piscina

15 13 A proposta deste trabalho visa desenvolver um instrumento para realizar a avaliação das condições higiênico-sanitárias, tanto de ordem estruturais quanto funcionais dos meios de hospedagem considerando o disposto nas legislações sanitárias vigentes. Silva (2007), resgata a reflexão de Milton Santos de que ao fazemos meras associações comparativas estamos passíveis de erros nas nossas análises. Reforçando principalmente sobre o erro que pode surgir quando despreza-se a história das relações e avalia-se somente o lugar, o estabelecimento físico instituído. O que poderíamos construir em um meio de hospedagem estruturalmente perfeito, onde as práticas são operadas por sujeitos que derivam as ações humanas e que, consequentemente, impactam no serviço oferecido? Dessa forma tem-se como claro que a sistematização dos procedimentos da VISA, atrelado à educação sanitária, constitui o núcleo central dessa proposta.

16 14 2. JUSTIFICATIVA Justifica-se a ação da VISA na regulação dos meios de hospedagem tendo em vista o caráter turístico da cidade, onde a incipiência da prestação de serviços do setor pode gerar riscos sanitários, tornando-se fontes de transmissão e desenvolvimento de doenças. A avaliação dos meios de hospedagem se apresenta como um instrumento para o processo de gerenciamento de riscos, considerando os princípios da promoção da saúde e prevenção de riscos e agravos nos quais é pautado o trabalho da VISA, que lhe conferem a responsabilidade de cuidar da saúde dos indivíduos que utilizam os serviços, dos trabalhadores dos estabelecimentos, do ambiente, infraestrutura e dos impactos externos gerados pela atividade como o caso de resíduos e impacto ambiental. Os benefícios pretendidos com esse projeto aplicativo junto ao setor hoteleiro envolvem a otimização do fluxo das inspeções realizadas pela VISA, já que o setor regulado terá previamente conhecimento do instrumento de controle constituído de uma lista de verificação. A utilização objetiva trará segurança aos pontos de maior risco de transmissão de doenças e consequentemente maior eficiência no tempo de inspeção, otimização do número de profissionais, insumos e recursos em geral levando a maior qualificação e quantidade das ações realizadas. Atrelando-se ao exposto pretende-se melhor entendimento do setor regulado quanto às suas reais responsabilidades na oferta de serviço seguro no âmbito sanitário.

17 15 3. OBJETIVOS 3.1. Geral Controlar e minimizar os riscos sanitários nos meios de hospedagem, através da criação e aplicação de instrumento específico de controle em atendimento à legislação vigente Específicos 1. Criar e aplicar um instrumento específico de controle através de uma lista de verificação, composta de um conjunto de condutas, capaz de promover o controle dos riscos através de verificação sistemática pelo próprio setor e por fiscais da VISA. 2. Sistematizar os procedimentos da VISA em meios de hospedagem. 3. Diagnosticar a situação sanitária dos meios de hospedagem. 4. Realizar ações educativas em vigilância sanitária nos meios de hospedagem.

18 16 4. METODOLOGIA O início da elaboração do projeto contou com uma visualização inicial da falta de legislação específica para meios de hospedagem na cidade do Salvador, além disso, identificou-se a total viabilidade da implantação do mesmo diante de uma cidade de grande intensidade turística. Diante disso a metodologia utilizada propõe situações acessíveis para manejo. O projeto será realizado no período previsto de dois anos. O cronograma das atividades a serem desenvolvidas encontra-se descrito no anexo 6. As etapas previstas para alcançar os objetivos mencionados são relatadas abaixo. 4.1 Caracterização do Estudo. Trata-se de estudo exploratório e descritivo a ser realizado pelos técnicos da vigilância sanitária da cidade do Salvador, com o segmento de meios de hospedagem, no período de dois anos, entre março/2014 a fevereiro/ Elaboração de um instrumento específico de controle para sistematização das inspeções sanitárias, bem como para uso em auto avaliação pelo setor regulado. O instrumento foi elaborado durante as atividades finais do Curso de Especialização, contemplando aspectos documentais, estrutura física, processo de trabalho, saúde do trabalhador. O documento tem encadeamento por área de atividade dentro do meio de hospedagem. 4.3 Levantamento numérico dos meios de hospedagem existentes na cidade do Salvador. O levantamento norteará o planejamento das atividades educativas, bem como das atividades de inspeção sanitária, visto que o conhecimento de número real dos meios de hospedagem alcançará um aumento da inserção das atividades da VISA neste segmento. As ações terão maior especificidade ao ter-se como agrupar estabelecimentos com portes e características diferentes. Os distritos sanitários (DS) envolvidos serão nessa etapa do projeto: Boca do Rio, Barra Rio Vermelho, Centro Histórico, Itapagipe, Itapuã e Liberdade. Serão realizados dois levantamentos distintos, a saber:

19 17 Realização do levantamento do número e tipos de meios de hospedagem através do banco de dados da VISA Salvador. Levantamento secundário de banco de dados da Sefaz dos estabelecimentos sem registros na VISA. 4.4 Realização de seminários de educação em boas práticas sanitárias em meios de hospedagem para capacitação do setor, envolvendo proprietários e profissionais da área, por distrito sanitário. Os seminários serão atividades de educação em VISA, onde serão discutidas as boas práticas sanitárias nos meios de hospedagem. A metodologia a ser desenvolvida será ativa, com culminância na exploração do instrumento a ser trabalhado nas inspeções pelos fiscais e na auto aplicação. A discussão e a troca dos saberes serão norteadores dos princípios para adesão e alcance dos objetivos. 4.5 Implantação do instrumento específico de controle nos meios de hospedagem durante as visitas técnicas da VISA. Implantação do instrumento durante as inspeções da VISA pelos fiscais de controle sanitário (FCS), com concomitante orientação do representante do setor regulado para preenchimento nos momentos de auto aplicação. 4.6 Monitoramento da implantação das boas práticas sanitárias através das ações da VISA realizadas nos meios de hospedagem. Será realizado acompanhamento através dos sistemas de informação instalados na VISA: SALUS e planilhas do excel para visualização rápida e extração de dados. Fará parte desse acompanhamento as atividades de inspeção realizadas pelos fiscais de controle sanitário. 4.7 Análise estatística dos dados e divulgação dos resultados.

20 18 Os dados serão tabulados após término de cada mês, com finalização com sessenta dias após a conclusão da data prevista, iniciando o processo de análise. A divulgação iniciará dentro de cada distrito sanitário, envolvendo os atores participantes dos meios de hospedagem, sendo à seguir encaminhado à sub coordenação em VISA.

21 19 5. RECURSOS NECESSÁRIOS REFERENTES AO PROJETO Serão necessários recursos humanos para desenvolvimento das atividades, tais como: fiscais de controle sanitário da VISA municipal, auxiliar administrativo. Além disso, para execução é necessária a aquisição de equipamentos de informática, materiais de expediente (consumo) e local dotado de equipamento para projeção (data show), sonorização e microfone. Os recursos encontram-se listados em anexos.

22 20 6. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Rouquayrol (1993) define os indicadores de saúde como: Indicadores de saúde são parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo (ROUQUAYROL, 1993). Tratando-se especificamente da VISA, observa-se a pouca utilização dos indicadores para permear as ações em seus planejamentos. Destaca-se a possibilidade de inúmeros elementos construtores de indicadores para o projeto aplicativo em meios de hospedagem. Como seguem: Tabela 1 - Indicadores utilizados Percentual dos tipos de meios de hospedagem (MH) em Salvador Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de tipo de MH (hotéis, motéis, albergues, pousadas, resorts, apart hotéis) Percentual dos MH que foram capacitados em boas práticas sanitárias pela VISA Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH participantes da capacitação Percentual dos MH com alvará sanitário regular perante a VISA anterior a capacitação Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH com alvará sanitário regular perante a VISA anterior a capacitação Percentual dos MH com alvará sanitário regular perante a VISA posterior a capacitação Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH com alvará sanitário regular perante a VISA posterior a capacitação Percentual dos MH que tiveram implantação de instrumento específico Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH que aceitaram a implantação do instrumento específico

23 21 Percentual dos MH com alvará sanitário regular perante a VISA com instrumento específico implantado Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH com alvará sanitário regular com instrumento específico implantado Percentual dos MH com alvará sanitário regular perante a VISA anterior a implantação do instrumento específico Nº de meios de hospedagem cadastrados x 100 Nº de MH com alvará sanitário regular perante a Visa anterior a implantação do instrumento Média do nº de irregularidades sanitárias (IS) notificadas nos MH anterior a implantação do instrumento Nº de IS notificadas anterior a implantação do instrumento Nº de MH Média do nº de irregularidades sanitárias (IS) notificadas nos MH um ano após a aplicação do instrumento Nº de IS notificadas nos MH anterior a implantação do instrumento Nº de MH A utilização dos indicadores propostos visa melhor entendimento e visualização das ações da VISA nos MH para otimização dos resultados na mudança do perfil sanitário nos meios de hospedagem da cidade do Salvador. Ajustar tempo, recurso material e humano tornase mais possível quando as análises podem ser parceiras.

24 22 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o período de out/2013 a maio/2014 aplicou-se o instrumento específico de controle criado para nortear as condutas de inspeção em 52 meios de hospedagens de diversas categorias (albergues, pousadas, hotéis, motéis, apart hotel), nos distritos sanitários Barra Rio Vermelho, Boca do Rio, Centro Histórico, Itapagipe, Itapuã e Liberdade. Foram disponibilizados os instrumentos específicos de controle para os meios de hospedagem inspecionados após os mesmos acompanharem as inspeções realizadas com o uso do referido instrumento. Considerando-se o processo de expansão da indústria hoteleira, inclusive em áreas consideradas não turísticas, observa-se que os meios de hospedagem atendem a diferentes segmentos, desde turistas até à população da cidade, em áreas de periferia e centro, a exemplo de hotéis de alta rotatividade. Vale ressaltar que o segmento atende a outros propósitos, a saber: convenções, congressos, espetáculos e outros eventos. Com o projeto aplicativo proposto sugere-se a adequação dos meios de hospedagem às exigências legais. Espera-se a padronização da ação de fiscalização sistematicamente com uso de instrumento específico, inicialmente com os distritos sanitários relatados anteriormente e com expansão aos demais distritos da cidade do Salvador. Atualmente o projeto se encontra em fase de discussão dos resultados para implantar a etapa seguinte prevista, com posterior utilização do instrumento em todos os distritos sanitários com avaliação do resultado de minimização dos riscos. Como mediador desse processo tem-se o desenvolvimento de ações educativas em VISA, com oferta de informações e consequente monitoramento. À partir do estudo da quantidade e da qualidade sanitária dos meios de hospedagem do Salvador é possível transformar o perfil destes, objetivando uma capital turística onde o serviço hoteleiro seja especialmente seguro, especialmente com a prática da educação em vigilância sanitária, elemento desse projeto, com oferecimento de informações. E cabe a indagação, os meios de hospedagem exercem efeito positivo para incremento do turismo local ou vice versa? O certo é que percebe-se que eles favorecem o processo de alteração da sociedade com mudanças na economia, nas relações entre as pessoas e o ambiente, num movimento ondular que nada tem de imóvel.

25 23 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades desenvolvidas durante a elaboração do projeto aplicativo em grupo mostrou-se intensa na descoberta de novos rumos. O grupo participante, heterogêneo em formação e atividades profissionais, balanceou-se no intuito de alcançar o objetivo proposto de controlar e minimizar os riscos sanitários nos meios de hospedagem, através de criação e aplicação de instrumento específico. A criação e aplicação do instrumento em seis distritos sanitários distintos fez com que os profissionais da VISA tivessem contato e propriedade do quão interessante é essa prática transformadora, com aplicação pelos fiscais da VISA e auto aplicação pelo próprio setor regulado. Tal prática, somente poderá ser alcançada, se as primícias desse projeto, a educação em vigilância sanitária, forem instituídas no segmento. Necessário se faz a uniformização das ações da VISA Salvador para alcance de resultados adequados ao padrão sanitário dos meios de hospedagem da cidade. Entretanto, cabe ainda ajustes no banco de dados da VISA para que a organização das etapas seguintes, previamente planejadas, sejam alcançadas, o que consta de etapa posterior do projeto aplicativo. Concluindo com o filósofo Theodor Adorno: Só o astucioso entrelaçamento de trabalho e felicidade deixa aberta, debaixo da pressão da sociedade, a possibilidade de uma experiência propriamente dita. Que os princípios básicos do SUS permeiem sempre as atividades da VISA, ora tranquila, ora sob pressão, mas com atendimento a todos os cidadãos.

26 24 REFERÊNCIAS ANDRADE, Nelson. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Editora SENAC, BRASIL. Ministério do Turismo. Lei nº DE 17 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei n o 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei n o 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei n o 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências. BRASIL. Ministério da saúde. Lei 8080 de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. BRASIL. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO RDC Nº 216 de 16 de setembro de Dispõe sobre regulamento técnico de Boas Práticas para serviços de alimentação. BRASIL. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO RDC Nº 52 de 22 de outubro de Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.523/GM, de 28 de agosto de Aprova Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual dos procedimentos de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a qualidade do ar interior e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados. BRASIL. Presidência da República. Decreto /80 de 15 de julho de Regulamenta dispositivos da Lei nº de 13 de dezembro de 1977, referentes aos Meios de Hospedagem de Turismo, Restaurantes de Turismo e Acampamentos Turísticos ("Campings"). BRASIL. Ministério do Turismo. Portaria número 100, de 16 de junho de Institui o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), estabelece o critério de classificação destes, cria um Conselho Técnico nacional de Classificação de Meios de Hospedagem (CTClass) e da outras providências. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO. Breve História do Turismo e da Hotelaria - Confederação Nacional do Comércio, Conselho de Turismo. Rio de Janeiro, OLIVEIRA, N.A., CAMARGO, L.O.L. Riscos em Meios de Hospedagem. Turydes Revista de Investigación em Turismo y Desarrollo Local. Vol. 04, nº 10. Disponível na internet Acessado em 29/04/2014

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Este manual tem por finalidade padronizar o uso da Marca de Classificação dos Meios de Hospedagem por estabelecimentos

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO A CONSTRUÇÃO OU AMPLIA- ÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM FINALIDADE HOTELEIRA,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acrescentar incisos estabelecendo horário de entrada e saída de hóspedes em hotéis,

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS 1 PROCESSO Nº PGE2009084808-0 PARECER Nº PLC-AO-LB-1502/2009 LICITAÇÃO. Prestação de serviço de hospedagem. Serviços não contínuos. Lei federal nº 11.771/08. Necessidade de comprovação de Cadastro no Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem 1º Semestre 2013 O Cadastur Registro Hotel, Hotel histórico, hotel de lazer/resort,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos

Leia mais

COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA

COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA Viviane Santos Salazar 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O mercado Crescimento da demanda por hospedagem Copa do Mundo Olimpíadas Qual a representatividade

Leia mais

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007.

COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 134, DE 19 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Instruções Gerais para o Funcionamento dos Hotéis de Trânsito do Exército (IG 30-52). O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições

Leia mais

Programa Nacional de Controle do Tabagismo AMBIENTE LIVRE DO TABACO

Programa Nacional de Controle do Tabagismo AMBIENTE LIVRE DO TABACO Programa Nacional de Controle do Tabagismo AMBIENTE LIVRE DO TABACO Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Superintendência de

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Novas matrizes para Classificação Hoteleira Selo de Qualidade em Turismo Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Brasília, 13 de janeiro de 2010 Novas matrizes para Classificação Hoteleira

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

REDE CARIOCA DE ANFITRIÕES CARTA DE COMPROMISSO

REDE CARIOCA DE ANFITRIÕES CARTA DE COMPROMISSO REDE CARIOCA DE ANFITRIÕES CARTA DE COMPROMISSO Esta Carta de Compromisso expressa o propósito de seus signatários anfitriões cariocas e os agentes profissionais que os representam de oferecer hospedagem

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Manual do Usuário Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Julho de 2011 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Siglas... 3 3. Descrição do Sistema... 3 4. Como utilizar

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL

Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Coleção Cadernos Práticos - 3 ALOJAMENTO LOCAL Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos Definição ALOJAMENTO LOCAL Denominações Consideram-se

Leia mais

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO

O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005

PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 PROJETO DE LEI Nº, DE 2005 (Do Sr. Alex Canziani) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de cozinheiro. Congresso Nacional decreta: Art. 1º Considera-se cozinheiro, para efeitos desta

Leia mais

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 *RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Cria o Assentamento Funcional Digital - AFD e estabelece orientação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Publica

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

Alojamento Local no Município de Albufeira

Alojamento Local no Município de Albufeira Sessão de Esclarecimento Ricardo Sena/Dinis Alves Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Agenda Enquadramento Ponto de Situação Procedimentos Requisitos Enquadramento Noção de Estabelecimentos

Leia mais

Art. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação: DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Marcos Velletri

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Marcos Velletri Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios Marcos Velletri Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios É de extrema importância a conscientização de proprietários e síndicos quanto à responsabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março

6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica. Etapas. Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março 6ª BENTOTEC: Feira Cultural e Tecnológica Regulamento Etapas Entrega do regulamento e modelo de projeto para todos os alunos 31 de março Entrega dos pré-projetos para avaliação (todas as categorias) -

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo

Jussara de Castilhos Rosa Azevedo MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ Lei Complementar nº. 05/2009 ADMINISTRAÇÃO Dispõe obre a alteração da taxa e turismo da Lei nº 096/2003 dá outras providências. Luís Eduardo Viana Vieira, Prefeito Municipal de Guaramiranga, Estado do

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

+COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL +COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 163, DE 2010. (Do Poder Executivo) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO RONALDO FONSECA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N 0 5.618, DE 2005 (Apensados os Projetos de Lei nº 7.456, de 2006 e nº 7.741, de 2010) Dispõe sobre a regulamentação da profissão

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 633

LEI COMPLEMENTAR Nº 633 Altera os anexos I, III e IV da Lei Complementar nº 268, de 28.12.99, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Prefeitura, cria cargos, institui o Plano de Cargos e Carreiras, e dá outras providências.

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 Susta a aplicação da Norma Regulamentadora NR-12, do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES

CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES A importância de uma política de gestão por indicadores nas IES Monitorando e gerenciando ações a partir de indicadores 08 e 09 de outubro de 2014 Brasília/DF

Leia mais