HIGIENE SOCIAL Professores responsáveis: Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui. Jussara Calmon Soares. Lenita Lorena Claro

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1 Instituto de Saúde da Comunidade Rua Marquês do Paraná, 303-3º andar Prédio Anexo ao HUAP - Centro. CEP: Niterói/RJ. Telefones: (0xx21) HIGIENE SOCIAL Professores responsáveis: Gabriela Bittencourt Gonzalez Mosegui Jussara Calmon Soares Lenita Lorena Claro

2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE SAÚDE DA COMUNIDADE DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SAÚDE DA COMUNIDADE EMENTA DA DISCIPLINA Introdução ao campo da saúde coletiva e suas grandes áreas: epidemiologia, planejamento e administração, ciências sociais em saúde. Estado, cidadania e políticas sociais. O SUS e a Política de Saúde no Brasil nos anos 90. Política de Medicamentos no Brasil e o papel do Estado na produção de medicamentos. O campo da vigilância sanitária; introdução à legislação sanitária e direitos do consumidor; a vigilância sanitária de medicamentos. Informação x propaganda de medicamentos. A atenção farmacêutica no âmbito do SUS. Estratégias para implantação do uso crítico e ativo dos medicamentos nos serviços de saúde. Farmacovigilância e Farmacoepidemiologia; Estudos de Utilização de Medicamentos. OBJETIVOS Objetivo Geral: Introduzir diversas competências e habilidades necessárias ao farmacêutico sanitarista, com ênfase no uso crítico e ativo de medicamentos, voltado para a promoção da saúde da população. Objetivos Específicos: levar o aluno a - conhecer o campo da saúde coletiva e ter uma visão geral das principais áreas de atuação do farmacêutico em saúde pública. - analisar o atual contexto sociocultural e político de atuação do farmacêutico na saúde coletiva. - analisar os fatores socioculturais que condicionam e influenciam o uso dos medicamentos, a prática dos profissionais e as demandas dos pacientes, para uma atuação crítica dos profissionais em atenção/assistência farmacêutica e em utilização de medicamentos voltadas para a promoção da saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa do curso e o cronograma de atividades têm uma lógica intrínseca, que não permite a troca de sessões em virtude de outros compromissos dos alunos com as demais atividades do curso de Graduação, como provas, monitorias ou trabalhos de outras Disciplinas. Unidade I - O campo da saúde coletiva e suas grandes áreas: epidemiologia, planejamento e gerência, ciências sociais em saúde. 1.1 Histórico; fundamentos e aplicações da epidemiologia; indicadores em saúde 1.2 Planejamento em Saúde 1.3 Epidemiologia e Planejamento em Saúde 1.4 A importância das ciências sociais no campo da saúde coletiva Unidade II - Estado, cidadania e políticas sociais História das políticas de saúde no Brasil 2.2 O SUS 2.3 Política de Medicamentos no Brasil e o papel do Estado na produção de medicamentos.

3 Unidade III O campo da vigilância sanitária Introdução à legislação sanitária e direitos do consumidor A vigilância sanitária de medicamentos: dimensão educativa do trabalho em saúde. 3.3 O Estado como regulador. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informação x propaganda de medicamentos Unidade IV I Política de Assistência Farmacêutica no Brasil 4.1 O conceito de Assistência Farmacêutica, as etapas do ciclo e sua importância 4.2 Atenção farmacêutica: conceito. A atenção farmacêutica no âmbito do SUS Estratégias para implantação do uso crítico e ativo dos medicamentos nos serviços de saúde. Unidade V - Introdução à epidemiologia, seus conceitos e instrumental básico de interesse para o farmacêutico Conceito de indicadores Medidas: prevalência, incidência, medidas de associação 5.2 Indicadores em saúde O método epidemiológico: Estudos Transversais e Longitudinais: caso-controle, coorte, experimental Farmacoepidemiologia. Farmacovigilância e Estudos de Utilização de Medicamentos. METODOLOGIA Esse curso tem como estratégia metodológica principal um conjunto de atividades exercidas em sala de aula, tais como discussões de textos, análise e discussão de situações problemas, e outras dinâmicas de grupo. Desse modo, a presença e a participação ativa dos alunos nessas atividades são centrais para o alcance dos objetivos da disciplina. Eventualmente, teremos atividades como conferências, mesas redondas e aulas expositivas. Na maioria das vezes, haverá algum trabalho extraclasse, que deve ser feito antes da atividade de, e entregue no dia da mesma. Esses trabalhos incluirão: (1) pesquisas na Biblioteca da Faculdade de Farmácia e na Internet, individuais e em grupo; (2) leitura prévia dos textos de apoio, que se farão acompanhar de roteiros de leitura e/ou de questões para ajudá-los a identificar e fixar os pontos principais; (3) um trabalho de pesquisa em grupo,, realizado no campo e apresentado em sala de aula. Os trabalhos extraclasse são computados como um dos critérios de avaliação da Disciplina, mas para tal precisam ser executados e apresentados em sala (ou entregues) no prazo definido. Trabalhos entregues fora da data acordada serão corrigidos, mas não entrarão para a nota. Para o trabalho de pesquisa em grupo (e estamos reforçando isso porque por grupo entendemos uma equipe de pesquisa coesa, organizada e coordenada, e não apenas um agregado de pessoas e contribuições

4 individuais), cada uma das turmas se subdividirá em 4 grupos, que desenvolverão uma questão definida e terão a responsabilidade de apresentá-la aos demais, na data que consta do calendário de vocês. Essa mesma pesquisa deverá gerar também a produção de um trabalho escrito, a ser entregue na data combinada. Maiores informações sobre esse trabalho serão fornecidas ao longo do curso. Tentaremos usar vídeos. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através de quatro procedimentos complementares: duas provas escritas, abrangendo todos os tópicos da disciplina percorridos até aquele momento, um trabalho em grupo, cuja nota terá peso 1, e que será avaliado levando em conta dois critérios: a apresentação em sala e o trabalho escrito; avaliação da participação nas atividades em sala, bem como dos trabalhos extra classe, e frequência do aluno nas aulas. Não há peso ou nota para estas tarefas, mas valores extras, que podem chegar a um máximo de 0,5 ponto em cada prova, podem ser considerados de acordo com a participação do aluno. A exigência de freqüência é a mesma dos demais cursos da UFF, qual seja 75% de freqüência mínima às atividades. Lembre-se que não existe segunda chamada.. A coordenadora da disciplina é a professora Gabriela, que vocês podem encontrar no Departamento de Saúde e Sociedade (MSS) do Instituto de Saúde da Comunidade (ISC) ou entrar em contato por (gabrielamosegui@uol.com.br). Sejam muito bem vindos! BIBLIOGRAFIA BÁSICA

5 Araújo, ALA; Ueta, JM; Freitas, O. Assistência farmacêutica como um modelo tecnológico em atenção primária à saúde. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 26, n.2, p , Araújo, ALA et al. Perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde coletiva vol.13 suppl. 0. Rio de Janeiro, Apr Arrais PSD et al. Aspectos dos processos de prescrição e dispensação de medicamentos na percepção do paciente: estudo de base populacional em Fortaleza, Ceará, Brasil.. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(4): , abr, 2007 Barros, JAC. PENSANDO O PROCESSO SAÚDE DOENÇA: A QUE RESPONDE O MODELO BIOMÉDICO? Saude e Sociedade 11(1): 67-84, 2002 Brasil/MS/ SPS/ DFPS. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, abril Carvalho MCRD et al.representações sociais do medicamento genérico por consumidores residentes em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(3): , mar, Filho, N. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia? Rev. bras. epidemiol. vol.3 no.1-3 São Paulo Apr./Dec Teixeira, JJV, Cano, FG, Sanches, ACC, Carniel, TAD, Schneider, SLG. Inquérito farmacoepidemiológico de pacientes de meia idade e idosos em três comunidades de Cascavel, PR - Brasil. Verificação evolutiva do conhecimento terapêutico. Rev. Bras. Cienc. Farm. v.44 n.2 São Paulo abr./jun Lima, NT; Gerschman, S; Edler, FC; Manuel Suárez, J. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, p , tab, graf. Marin, N, Luiza, VL, Osório-de-Castro, CGS; Machado-dos-Santos, S. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. OPAS/OMS, ISBN , 373p. Moura, ERF; Sousa, RA. Educação em saúde reprodutiva: proposta ou realidade do Programa Saúde da Família? Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18 (6): , nov-dez, Nascimento, AC. Propaganda de medicamentos no Brasil: é possível regular? Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp ISSN Oliveira, MA ; Bermudez, JAZ ; Osório de Castro, CGS. Assistência Farmacêutica e Acesso a Medicamentos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, v p. Osorio de Castro, CGSO (coord.) Estudos de Utilização de Medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, Pepe, VLE; Osório de Castro, CGS. A interação entre prescritores, dispensadores e pacientes: informação compartilhada como possível benefício terapêutico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16 (3): , jul-set, 2000

6 Pereira, MG, 1995, Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Piovesan, MF et al. Vigilância Sanitária: uma proposta de análise dos contextos locais. Rev. bras. epidemiol., Mar 2005, vol.8, no.1, p Rouquayrol, MZ; Filho, NA, Introdução à Epidemiologia Moderna. 1a edição. E atual. Belo Horizonte - Salvador - Rio de Janeiro / COOPMED - APCE - ABRASCO. Soares, JCRS. As políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica para o SUS. Niterói, CMS/UFF, 2002 (mimeo) Viana, ALD. As políticas de saúde nas décadas de 80 e 90: o (longo) período de reformas. In: Canesqui AM (org.) Ciências Sociais e Saúde para o ensino médico. SP: Hucitec/Fapesp, p Grande parte destas referências poderá ser encontrada na página da disciplina:

7 Calendário de aulas: 09/03 a 15/06 15 semanas de aula Mês março Data Atividade CRONOGRAMA 09 Apresentação da disciplina. Histórico; fundamentos e aplicações da epidemiologia; indicadores em saúde. Epidemiologia e Planejamento em Saúde. O campo das ciências sociais e sua importância para a saúde coletiva Filho, N. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia? Rev. bras. epidemiol. vol.3 no.1-3 São Paulo Apr./Dec Carvalho MCRD et al.representações sociais do medicamento genérico por consumidores residentes em Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(3): , mar, Aula prática. Escolha dos grupos e dos temas dos trabalhos de campo. 12 História das políticas de saúde no Brasil Vídeo História das Políticas de Saúde no Brasil Leitura e discussão do artigo: Viana ALD. As políticas de saúde nas décadas de 80 e 90: o (longo) período de reformas. In: Canesqui AM (org.) Ciências Sociais e Saúde para o ensino médico. SP: Hucitec/Fapesp, p Aula prática - Trabalhos de campo. Coleta de referências. Discussão da introdução e método 19 História das políticas de saúde no Brasil Cordeiro, H. Descentralização, universalidade e eqüidade nas reformas da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 6(2): , Aula prática. Trabalhos de campo. Apresentação e discussão das propostas dos trabalhos de campo 26 O SUS Leitura e discussão do texto: Lima, Nísia Trindade; Gerschman, Silvia; Edler, Flavio Coelho; Manuel Suárez, Julio. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, p , tab., graf. 30 Aula prática. Trabalhos de campo. Discussão da introdução e método. abril 02 Feriado Sexta Feira da Paixão 06 Aula prática - Trabalhos de campo. Discussão da introdução e método. 09 Política de Medicamentos no Brasil e o papel do Estado na produção de medicamentos BRASIL/MS/ SPS/ DFPS. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, abril Soares JCRS. As políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica para o SUS. Niterói, CMS/UFF, 2002 (mimeo) 13 Aula prática. 16 O Estado como regulador. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O campo da vigilância sanitária Piovesan, Márcia Franke et al. Vigilância Sanitária: uma proposta de análise dos contextos locais. Rev. bras. epidemiol., Mar 2005, vol.8, no.1, p informação x propaganda de medicamentos NASCIMENTO, Álvaro César. Propaganda de medicamentos no Brasil: é possível regular? Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp ISSN Soares, Jussara Calmon Reis de Souza. Quando o anúncio é bom, todo mundo compra: o Projeto MonitorAÇÃO e a propaganda de medicamentos no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Abr 2008, vol.13, p Aula prática 23 Feriado São Jorge 27 Aula prática. Trabalhos de campo. 30 O conceito de Assistência sistência Farmacêutica, as etapas do ciclo e sua importância Araújo, A.L.A.1,2; Ueta, J.M.2; Freitas, O. Assistência farmacêutica como um modelo tecnológico em atenção primária à saúde. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 26, n.2, p , Araújo, A. L. A. et al.perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde coletiva vol.13 suppl.0 Rio de Janeiro Apr MARIN, N., Luiza, V. L., Osório-de-Castro, C. G. S. e Machado-dos-Santos, S.. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais de saúde. OPAS/OMS, ISBN ,

8 maio 373p. Atenção farmacêutica e o Uso Racional do Medicamento L.R.L. Pereira, O. Freitas. A evolução da Atenção Farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 44, n. 4, out./dez., Aquino, D. S.. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, 13(Supl): , Aula prática. Trabalhos de campo. 07 1ª avaliação 11 Aula prática Trabalhos de campo. 14 Correção da prova. Conceito de indicadores Medidas: prevalência, incidência Indicadores em saúde 18 Aula prática Trabalhos de campo. 21 Indicadores em saúde O método epidemiológico: Estudos Transversais e Longitudinais: caso-controle, controle, coorte, experimental 25 Aula prática 28 O método epidemiológico: Estudos Transversais e Longitudinais: caso-controle, controle, coorte, experimental 01 Aula prática Trabalhos de campo 04 Feriado Corpus Christi junho 08 Apresentação seminários 11 Farmacoepidemiologia: bases Os Estudos de Utilização de Medicamentos Osorio de Castro CGSO (coord.) Estudos de Utilização de Medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro: Fiocruz, Farmacovigilância e suas ferramentas J. J. V. Teixeira, F. G. Cano, A. C. C. Sanches, T. A. Carniel, D. S. L. G. Schneider. Inquérito farmacoepidemiológico de pacientes de meia idade e idosos em três comunidades de Cascavel, PR - Brasil. Verificação evolutiva do conhecimento terapêutico. Rev. Bras. Cienc. Farm. v.44 n.2 São Paulo abr./jun ª avaliação 18 Prova Final Verificação Suplementar Datas Importantes: ; corresponde a feriado e não há aulas; Provas: (1ª prova): 07/05; (2ªprova), 15/06(Prova Fina/Verificação Suplementar). 18/06

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