Cortes nas Finanças Pessoais 2014

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1 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Baker Tilly Janeiro 2014 Audit Tax Outsourcing Consulting Corporate Finance Information Systems An independent member of Baker Tilly International

2 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Índice Nota introdutória Sumário Executivo Contexto económico Rendimento em 2013 Regime de trabalho por setor de atividade Afetação do rendimento em 2013 Alimentação Saúde Habitação Combustíveis Créditos e poupança Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais

3 Nota introdutória Pese embora os sinais de melhoria evidenciados pela economia portuguesa, as alterações previstas com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2014, constituem um claro desafio para todos os portugueses. Através do estudo Cortes nas finanças pessoais Continuidade ou melhoria?, atualmente na sua quarta edição, a Baker Tilly pretende averiguar as tendências e expectativas de consumo dos portugueses, face aos constrangimentos anunciados para Numa economia global em que os agentes sofrem uma permanente mutação torna-- -se essencial antecipar as reais expectativas e preocupações dos consumidores. O consumo privado tem um papel crucial no futuro económico do país. O comportamento dos consumidores nacionais será um indicador robusto do potencial de crescimento económico em O consumo privado é essencial para impulsionar o PIB apresentando- -se como um fator de grande importância para a efetiva recuperação da economia portuguesa em

4 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Sumário Executivo

5 Sumário Executivo Rendimento 2013 No que concerne ao rendimento líquido anual auferido pelos inquiridos no ano de 2013, 28% dos inquiridos obteve, neste ano, Mais de de rendimento, sendo que a maioria destes inquiridos desenvolve a sua atividade no setor privado. Regime de trabalho por setor de atividade 2013 Tendo em conta que as medidas de austeridade previstas no Orçamento do Estado para 2014, terão um maior impacto no setor de atividade da função pública, através do presente estudo conclui-se que 60% dos portugueses que desenvolve a sua atividade no setor público, trabalham 40 horas ou mais por semana e 70% desses portugueses consideram que a sua remuneração não é adequada para o número de horas de trabalho. Afetação do rendimento em 2013 Relativamente à afetação do rendimento disponível dos portugueses em 2013, verifica-se um correlação direta entre a relevância dos bens e o dispêndio do rendimento dos portugueses. Assim, 40% e 30% dos portugueses consideram as rubricas de alimentação e educação como as mais relevantes em 2013, respetivamente. 5

6 Sumário Executivo Alimentação Para 57% dos inquiridos, esta despesa representa entre 11% e 25% na distribuição do seu rendimento líquido anual, sendo que para 7% dos inquiridos a mesma representou mais de 50% na distribuição do rendimento líquido anual. Saúde Verifica-se que 40% dos inquiridos utilizou, em 2013, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 30% dos inquiridos recorreu a seguros de saúde e ainda que apenas 11% dos inquiridos utilizou os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões. Habitação 49% dos inquiridos apresenta-se como proprietário de habitação com empréstimo bancário, onde 66% dos mesmos inquiridos apresenta um empréstimo com prestações mensais inferiores a 600. Combustíveis Relativamente à despesa mensal com combustíveis, 80% dos portugueses, no ano de 2013, despendeu menos de 350 em combustíveis, tendo 79% dos mesmos apenas a seu um veículo automóvel ou motociclo. 6

7 Sumário Executivo Créditos 43% dos portugueses afirma possuir créditos no ano de 2013, sendo que 82% desses portugueses assume uma média de idades variável entre os 30 e os 70 anos. Poupança Relativamente aos hábitos de poupança, verifica-se uma clara alteração dos mesmos comparativamente com o ano de 2012, uma vez 47% dos portugueses destinou entre 1% a 10% do seu rendimento para a poupança no ano de Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais 61% dos portugueses não considera que irá realizar cortes na despesa das rubricas apresentadas no ano de 2014, uma vez que esse cortes já se encontram a ser realizados desde 2012, como verificado nas edições anteriores do nosso estudo. No entanto, a prossecução desses cortes, para 38% dos portugueses, incide sobre as rubricas de despesa de bens secundários, sendo essa redução acima de 50%. 7

8 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Contexto económico

9 Contexto económico Economia global A recuperação da economia global, iniciada em 2011 após as dificuldades sentidas com a crise financeira de 2008, continua modesta, apresentando um ritmo de crescimento ainda longe do necessário para ultrapassar a crise financeira de No entanto apesar do ritmo de crescimento lento sentido no ano de 2013, o ano de 2014 espera-se mais positivo em termos de recuperação da economia global. Zona Euro O ano de 2013 apresentou-se como um ano em que a zona euro virou a página da recessão, tendo a economia da zona euro registado uma recuperação sustentada, justificada perlo aumento da procura interna, bem como pela evolução positiva das exportações. No entanto, a prossecução das reformas económicas e controlo dos défices, apresenta-se essencial para a efetiva recuperação da economia da zona euro. Os dados mais recentes divulgados, indicam que o PIB real da zona euro aumentou 0,1%, no terceiro trimestre de 2013, após uma subida de 0,3% no segundo trimestre. 9

10 Contexto económico Portugal e as agências de rating Os resultados obtidos por Portugal no ano de 2013, levaram as agências de rating a rever as perspetivas para Portugal, devido às expectativas de que o país venha a cumprir a meta de 5,5% do PIB para o défice orçamental de 2013 e de que possa aproximar-se do objetivo de 4%, no final do ano de No entanto, as agências de rating assinalam que existem riscos de instabilidade social e política em Portugal, pelo que mantiveram a avaliação do nível de risco da dívida pública portuguesa em terreno negativo. Portugal e as medidas de austeridade Desde o final de 2011, o Governo português deu início a uma política de consolidação orçamental, no contexto do processo de ajustamento dos desequilíbrios estruturais enquadrado pelo Programa de Assistência Económica e Financeira. Este processo, alcançou resultados positivos no ano de 2013, que se repercutiram num aumento, apesar de pouco expressivo, da procura interna pública e privada, refletindo-se nos hábitos de consumo da população em geral e confirmando a trajetória de recuperação da economia portuguesa. 10

11 Contexto económico Portugal e o desemprego No primeiro trimestre de 2013, a taxa de desemprego em Portugal alcançou um novo máximo histórico, de 17,8%. No entanto, no final do ano de 2013, a taxa de desemprego em Portugal fixou-se nos 15,6%, sendo a primeira vez em cinco anos que o desemprego registou uma descida homóloga. O mercado de trabalho tem sido fortemente afetado pela crise económica Europeia. As previsões são de uma recuperação lenta, uma vez que a rigidez deste mercado não permite um ajustamento eficaz dos salários, no entanto essa recuperação já começa a ser visível. Perspetivas para Portugal Com a progressiva recuperação da procura interna pública e privada registada em Portugal no ano de 2013, o consumo privado manteve-se quase estagnado, registando-se um crescimento lento. No entanto segundo informações do Bando de Portugal, tendo em conta as medidas de austeridade previstas no Orçamento do Estado para 2014 que incluem mais cortes nos salários dos funcionários públicos e redução nas pensões do sector público o consumo privado deverá crescer ligeiramente no ano de 2014, cerca de 0.3% 11

12 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Rendimento em 2013

13 Rendimento em 2013 Redução do rendimento em 2013 De acordo com os dados obtidos, 51% dos inquiridos afirma que o seu rendimento líquido anual em 2013 sofreu de uma redução relativamente ao ano de Foram apontadas como principais razões para a referida redução, para além do efeito do aumento da carga fiscal, dificuldades financeiras da empresa, redução do volume de negócios e consequente diminuição de componentes de remuneração variável (prémios). Gráfico 1: Resposta à pergunta Teve redução no seu rendimento em 2013? Para cerca de 31% dos inquiridos, o rendimento líquido anual de 2013 não foi proveniente unicamente da sua fonte de rendimento principal. Gráfico 2: Resposta à pergunta Obteve, em 2013 rendimentos provenientes de outras fontes rendimento para além da sua fonte de rendimento principal? 69% 31% Sim Não 49% 51% Sim Não 13

14 Rendimento 2013 Rendimento líquido anual em 2013 No que concerne ao rendimento líquido anual auferido pelos inquiridos no ano de 2013, 28% dos inquiridos obteve em 2013 Mais de de rendimento, conforme espelha o gráfico infra. Gráfico 3: Resposta à pergunta Qual foi o seu rendimento líquido anual em 2013 (considerando todas as fontes de rendimento)? 7% 28% 13% Menos de % Entre e Entre e % 14% Entre e Entre e Mais de

15 Rendimento 2013 Rendimento líquido anual em 2013 Considerando a análise por setor de atividade realizada (público vs privado), verifica-se a seguinte distribuição de rendimento: Gráficos 4 e 5: Resposta à pergunta Qual foi o seu rendimento líquido anual em 2013 (considerando todas as fontes de rendimento)? Rendimento em Setor público Rendimento em Setor privado 20% 10% 10% 20% 20% 20% Menos de Entre e Entre e Entre e Entre e Mais de % 30% 16% 12% 14% 22% Menos de Entre e Entre e Entre e Entre e Mais de

16 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Regime de trabalho por setor de atividade

17 Regime de trabalho por setor de atividade Regime de trabalho por setor de atividade N.º horas de trabalho 2013 No que concerne, ao regime de trabalho dos inquiridos verifica-se que no setor das associações sem fins lucrativos (ONG/IPSS) todos os inquiridos trabalham Menos de 40 horas por semana, no setor privado 45% dos inquiridos trabalha Mais de 40 horas por semana e no setor público 30% dos inquiridos trabalha Mais de 40 horas por semana ou 40 horas por semana e 20% dos inquiridos trabalha Menos de 40 horas por semana. Gráfico 6: Resposta à pergunta Quantas horas por semana efetivamente trabalha? NS/NR 20% 26% Mais de 40 horas por semana 30% 45% Público Privado 40 horas por semana 30% 23% No setor das associações sem fins lucrativos (ONG/IPSS) Menos de 40 horas por semana 20% 6% 100% 17

18 Regime de trabalho por setor de atividade Regime de trabalho por setor de atividade - N.º horas de trabalho 2014 Quando questionados sobre a previsão de alteração de horas trabalhadas para 2014, a maioria dos inquiridos prevê trabalhar mais horas em 2014 do que em Neste contexto foram apontadas como justificação o aumento do nível de trabalho bem como a imposição legal de um maior número de horas de trabalho por semana. Gráfico 7: Resposta à pergunta Em 2014, pensa que o número de horas por semana que trabalha venha a alterar-se? 100% 80% No setor das associações sem fins lucrativos (ONG/IPSS) Privado 20% 38% 63% Público Sim Não 18

19 Regime de trabalho por setor de atividade Regime de trabalho por setor de atividade N.º horas de trabalho 2013 vs Remuneração A maioria dos inquiridos considera que a sua remuneração não é adequada ao n.º de horas que trabalha, verificando-se este facto para todos os inquiridos que exercem a sua atividade profissional no setor das associações sem fins lucrativos (ONG/IPSS), bem como 57% dos inquiridos que exerce a sua atividade no setor público e ainda 70% dos inquiridos que exerce a sua atividade no setor público. Gráfico 8: Resposta à pergunta Considera que a sua remuneração é adequada ao número de horas trabalhadas por semana? 100% No setor das associações sem fins lucrativos (ONG/IPSS) Privado 43% 30% Sim 57% 70% Não Público 19

20 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Afetação de rendimento em 2013

21 Afetação de rendimento em 2013 Afetação do rendimento em 2013 Verifica-se que, em média, o salário dos inquiridos foi afeto com alguma dispersão de consumo, tendo sido a maior percentagem do salário alocada à alimentação, com cerca de 40% dos inquiridos a considerar esta como a rubrica mais relevante. A menor percentagem parece ter sido alocada a livros, jornais e revistas, onde 43% dos inquiridos não considera esta como uma rubrica relevante. Finalmente, é de salientar ainda que 30% dos inquiridos e 17% dos inquiridos consideram as rubricas de educação e saúde como as mais relevantes em 2013, respetivamente. Gráfico 9: Resposta à pergunta Tendo em conta o seu rendimento anual líquido em 2013, identifique, de 1 a 5, as rubricas de despesa mais relevantes, sendo 1 menos relevante e 5 a mais relevante. Outros Viagens Vestuário e Calçado Livros, jornais e revistas Comunicações Novas tecnologias Entretenimento (Cinema, teatro, concertos, etc.) Pagamento de créditos Poupança Combustíveis Educação Saúde Alimentação 13% 20% 31% 30% 22% 23% 25% 20% 4% 10% 34% 43% 38% 41% 13% 29% 21% 11% 20% % 18% 20% 42% 13% 31% 22% 11% 32% 16% 14% 20% 11% 25% 36% 20% 13% 29% 16% 16% 10% 15% 17% 13% 20% 6% 14% 20% 9% 13% 3% 3% 5% 2% 6% 2% 10% 1% 30% 17% 40% 13% 9% 2% 4% 2% 21

22 Afetação de rendimento em 2013 Afetação do rendimento em 2013 Tendo em conta a afetação realizada pelos inquiridos, segundo a relevância de cada uma das rubricas de despesa apresentadas, pretendemos ainda analisar no presente inquérito, de forma mais detalhada, algumas rubricas de relevo, como a alimentação, saúde, habitação, combustíveis, créditos e poupança. 22

23 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Alimentação

24 Alimentação Alimentação Tendo a rubrica de alimentação sido apontada como a mais relevante em 2013, verifica-se que, para 57% dos inquiridos, esta despesa representa entre 11% e 25% na distribuição do seu rendimento líquido anual, sendo que para 7% dos inquiridos a mesma representou mais de 50% na distribuição do rendimento líquido anual. Gráfico 10: Resposta à pergunta Qual o peso, em termos percentuais, que a despesa com alimentação representa na distribuição do rendimento anual? 7% 9% 27% 57% 0% 1% a 10% 11% a 25 % 26% a 50% Mais de 50 % 24

25 Alimentação Alimentação Para 33% dos inquiridos, o valor mensal gasto com a rubrica de alimentação variou Entre 100 e 250, conforme apresentado no gráfico infra. Gráfico 11: Resposta à pergunta Em média qual o valor mensal da despesa em alimentação? 1% 3% 31% 33% 32% Menos 100 Entre 100 e 250 Entre 251 e 400 Mais de 400 NS/NR 25

26 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Saúde

27 Saúde Saúde A despesa com a rubrica de saúde apresentou-se como a segunda mais relevante. Gráfico 12: Resposta à pergunta Em termos de acesso aos cuidados de saúde, qual(is) subsistema(s) que habitualmente utiliza? 40% 40% Neste sentido, verifica-se que 40% dos inquiridos, utilizou, em 2013, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), 30% dos inquiridos recorreu a seguros de saúde e ainda que apenas 11% dos inquiridos utilizou os regimes de seguro social de saúde especiais para determinadas profissões. 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 11% 30% 19% Serviço Nacional de Saúde (SNS) Regimes de seguro social de saúde especiais Seguros de saúde para determinadas profissões NS/NR 27

28 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Habitação

29 Habitação Habitação No que concerne à habitação o perfil dos inquiridos distribui-se da seguinte forma: Figura 1: Resposta à pergunta Enquadra-se em qual das seguintes situações? 49% 18% 16% 12% 5% Proprietário com empréstimo bancário Proprietário sem empréstimo bancário (ou seja, a casa já está paga) Inquilino, paga a renda a um senhorio privado Habitação gratuita, sem pagar renda Outra 29

30 Habitação Habitação Gráfico 13: Resposta à pergunta Qual o valor da prestação mensal do seu empréstimo à habitação?? 4% 17% 16% 63% Menos de 600 Entre 600 e 800 Entre 801 e 1000 Mais de 1001 Não obstante, apesar de apenas 16% dos inquiridos se apresentar na situação de inquilino, pagando uma renda a um senhoria privado, deve salientar que mais de metade destes inquiridos (53%) paga um renda mensal inferior a 400, no entanto 24% destes mesmos inquiridos, apresenta-se no outro extremo, pagando mais de 600 de renda mensal. Gráfico 14: Resposta à pergunta Qual o valor da sua renda mensal? 23% Verifica-se que 66% dos inquiridos, apresenta prestações mensais 12% 53% Menos de 400 Entre 400 e 500 inferiores a 600, o que de certo modo leva a que 92% dos inquiridos não considere passível entrar em incumprimento no ano 12% Entre 500 e 600 Mais de 600 de 2014, no que concerne ao pagamento das referidas prestações relativas ao empréstimo de habitação. 30

31 Habitação Habitação No que concerne a esta rubrica de despesa, verifica-se que os inquiridos consideraram a renda e eletricidade como os encargos mais pesados relacionados com a habitação. Gráfico 15: Resposta à pergunta Qualitativamente em termos de peso como considera os seguintes encargos relacionados com a habitação? - Sendo 4- Encargo muito pesado, 3- Encargo pesado, 2- Não é um encargo e 1 - Não sabe Outros 31% 32% 25% 13% Telecomunicações Gás Luz Água Renda 9% 9% 7% 9% 5% 15% 30% 32% 36% 51% 58% 29% 52% 46% 38% 34% 10% 10% 20% 2%

32 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Combustíveis

33 Combustíveis Combustíveis Os combustíveis apresentam-se atualmente como uma das principais despesas dos portugueses, representando parte significativa do respetivo gasto anual. Neste sentido, verificou-se que cerca de 79% dos inquiridos tem a seu cargo um veículo automóvel ou motociclo. Gráfico 16: Resposta à pergunta Tem a seu cargo um veículo automóvel ou motociclo? 80% 79% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 21% Sim Não 33

34 Combustíveis Combustíveis Dos 79% inquiridos, 59% apresenta a seu cargo apenas um veículo ou motociclo, enquanto 29% dos mesmos apresenta 2, e uma ínfima parte dos inquiridos representada por cerca de 12% dos inquiridos apresenta seu cargos 3 veículos ou motociclos, representando um grande encargo em termos de despesa. Relativamente à despesa mensal com combustíveis, 80% dos inquiridos despendeu menos de 350 em combustíveis Gráfico 18: Resposta à pergunta Em média qual o valor mensal da despesa com combustíveis? 4% 2% Gráfico 17: Resposta à pergunta Quantos veículos automóveis ou motociclos possui a seu cargo? 13% Menos de 350 Entre 350 e % Entre 401 e % Mais de % 59% Mais de 3 NS/NR 34

35 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Créditos e poupança

36 Créditos e poupança Créditos 43% dos inquiridos afirma possuir créditos. Gráfico 19: Resposta à pergunta No âmbito das suas despesas, possui créditos? Dos 43% dos inquiridos que possui créditos, cerca de 82% dos mesmos apresenta uma média de idades variável entre os 30 e os 70 anos de idade, existindo apenas 11% dos inquiridos que possui créditos com idades a variar entre os 18 e 29 anos. Gráfico 20: Idade dos inquiridos que possuem créditos 60% 40% 20% 0% Sim 43% 57% Não 13% 38% 7% 11% 31% Mais de 70 anos 36

37 Créditos e poupança Créditos. O facto de existir uma maior representatividade de inquiridos a possuir créditos com idades a variar entre os 30 e 70 anos de idade deve-se ao facto dos mesmo terem acedido a crédito antes de 2010, tendo já os créditos que possuem uma certa maturidade. Cumpre ainda referir, que dos 43% dos inquiridos que possui créditos, o tipo de créditos que os mesmos possuem, apresentam-se como crédito automóvel, crédito ao consumo e crédito à habitação. Gráfico 21: Resposta à pergunta Que tipo de créditos possui? 14% 43% Crédito ao consumo 43% Crédito automóvel Crédito ao consumo, Crédito à habitação 37

38 Créditos e poupança Créditos Desta feita identifica-se que 85% dos inquiridos pretende manter os seus créditos no ano de 2014, apresentando-se o crédito à habitação como o mais importante para 79% dos inquiridos e crédito para educação como o menos importante, para cerca de 89% dos inquiridos. Gráfico 22: Resposta à pergunta Enumere por importância, os três principais créditos para si e que visa manter em 2014, sendo 1 o menos importante, e 3 o mais importante. Crédito para educação 89% 5% 5% Crédito para habitação 19% 2% 79% 1 2 Crédito automóvel 52% 32% 16% 3 Crédito ao consumo 69% 23% 8% 38

39 Créditos e poupança Poupança Relativamente aos hábitos de poupança, verifica-se uma clara alteração dos mesmos comparativamente com o ano de No ano de 2012, apenas 26% dos inquiridos destinou 1% a 10% do seu rendimento para a poupança, por sua vez no ano de 2013, 47% dos inquiridos destinou essa mesma parte do seu rendimento para a poupança. Nos gráficos seguintes, nota-se com de uma forma clara a alteração dos hábitos de poupança do ano de 2012 para o ano 2013, apresentando-se a poupança no ano de 2013, como uma rubrica de maior relevância na distribuição de rendimento dos inquiridos. Gráfico 23: Resposta à pergunta Que parte do seu rendimento se destina a poupança, em termos percentuais? % 15% Poupança 2012 Gráfico 24: Resposta à pergunta Que parte do seu rendimento se destina a poupança, em termos percentuais? Poupança % 11% 13% 10% 26% 45% 0% 1% a 10% 11% a 25 % 26% a 50% Mais de 50 % 28% 47% 0% 1% a 10% 11% a 25 % 26% a 50% Mais de 50 % 39

40 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais

41 Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais Reduções em 2014 por Categoria Dos inquéritos realizados, identifica-se que apenas 37% dos inquiridos prevê cortar em algumas das rubricas de despesa apresentadas anteriormente. Gráfico 25: Resposta à pergunta Em 2014, prevê cortar em algumas das rubricas identificadas anteriormente? 70% 61% 60% 50% 39% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Não 41

42 Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais Reduções em 2013 vs Redução em 2014, por Categoria Assim como previsto pelos inquiridos no ano anterior para o ano de 2013, verifica-se que as rubricas que irão sofrerão uma maior redução no ano de 2014 por parte dos inquiridos, apresentam-se como rubricas de despesa de bens considerados secundários, como viagens, vestuário e calçado, novas tecnologias e entretenimento, variando esta redução de 8% a 12%. De facto esta redução comparativamente com a prevista pelos os inquiridos para o ano de 2013, no ano anterior, assume-se muito mais reduzida, dado o presente ano se apresentar como uma prossecução de um plano de redução já implementado. Como seria de esperar, continua a verificar-se que os inquiridos assumem uma menor capacidade de reduzir as despesas em bens essenciais como a saúde (3%), sendo de referir que esta mesma reduzida capacidade por parte dos inquiridos manteve-se, dada a inelasticidade associada a estes bens/serviços de consumo, como se pode verificar no gráfico infra. 42

43 Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais Reduções em 2013 vs Reduções em 2014, por Categoria Gráfico 26: Redução média em 2013 vs Redução média em 2014, por rubrica de despesa Redução média em 2013 Redução média em % 20% 19% 16% 19% 21% 15% 12% 12% 12% 10% 5% 8% 5% 5% 3% 8% 4% 5% 3% 10% 4% 4% 8% 7% 9% 6% 0% 43

44 Cortes orçamentais para 2014 finanças pessoais Expetativas de redução em 2014 No gráfico apresentado seguidamente, é possível observar as expectativas de redução de despesa para 2014, agrupando as variáveis consideradas anteriormente. Compreende-se, a reduzida expectativa dos inquiridos no ano de 2014, em reduzir as despesas com alimentação, saúde, educação, habitação, créditos e poupança, sendo que 60% a 75% dos inquiridos não espera efetuar qualquer corte nestas áreas. Por outro lado existe entre os inquiridos uma clara expectativa em efetuar cortes orçamentais ao nível dos bens e serviços secundários. Gráfico 27: Rubricas de redução de despesas em 2014 Outros 65% Viagens 39% Vestuário e Calçado 34% Livros, jornais e revistas 58% Entretenimento (Cinema, teatro, concertos, etc.) 45% Poupança 75% Combustíveis 56% Habitação 74% Educação 75% Saúde 78% Alimentação 57% 22% 7% 2% 5% 34% 7% 6% 14% 40% 30% 39% 36% 29% Sem corte 1% a 10% 11% a 25 % 26% a 50% Mais de 50 % 14% 9% 3% 1% 3% 7% 4% 3% 8% 14% 21% 14% 16% 5% 2% 5% 6% 1% 1% 1% 4% 6% 2% 3% 3% 3% 10% 4% 44

45 Cortes nas Finanças Pessoais 2014 Notas finais

46 Notas finais Abreviaturas utilizadas Baker Tilly Baker Tilly Consulting, S.A. INE Instituto Nacional de Estatística PIB Produto Interno Bruto Metodologia de estudo Os inquéritos foram realizados através da internet, tendo sido divulgado a indivíduos residentes em território nacional com idade superior a 18 anos. O inquérito permaneceu ativo durante a última quinzena de dezembro do ano de 2013 e a primeira quinzena de janeiro do ano de Resultados da amostra Na nossa amostra 40% dos inquiridos pertencem ao sexo feminino e 60% ao sexo masculino. O rendimento médio anual é de , 84. O total de respostas obtidas foi de 1040 indivíduos. 46

47 Portugal Lisboa Edifício Taurus Campo Pequeno, 48 4.º Dto Lisboa Portugal T: F : Angola Travessa da Liga Africana n.º 7/9 Luanda Angola Porto The Brasilia Building Praça Mouzinho de Albuquerque 113-3º Porto Portugal Moçambique Edifício Millennium Park Avenida Vladimir Lenine, nº 174, 13º piso Maputo Moçambique Escritórios da Baker Tilly em Portugal Escritórios da Baker Tilly International 2014 Baker Tilly. Todos os direitos reservados. A Baker Tilly, Consulting, S.A. é uma firma membro da Baker Tilly International. A Baker Tilly International Limited é uma sociedade de direito inglês. A Baker Tilly International não presta serviços profissionais a clientes. Cada firma membro é uma entidade autónoma e independente, assumindo-se como tal. A Baker Tilly UK Group LLP, membro independente da Baker Tilly International no Reino Unido, é proprietária da marca Baker Tilly. Baker Tilly, Consulting, S.A.. não atua como agente da Baker Tilly International e não tem poderes para vincular a Baker Tilly International ou atuar em nome da Baker Tilly International. A Baker Tilly International e a Baker Tilly,Consulting, S.A. ou qualquer outra firma membro não assumem qualquer responsabilidade pelos atos ou omissões das demais. Adicionalmente, nem a Baker Tilly International nem qualquer outra firma membro tem a capacidade de exercer o controlo de gestão de qualquer outra firma membro. Assurance Tax Outsourcing Consulting Corporate Finance Information Systems

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