O que plantar. Antonio Teixeira Cavalcanti Junior
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- Cláudia Costa Alves
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1 Capítulo 2 O que plantar Antonio Teixeira Cavalcanti Junior Resumo: O empreendedor que deseja explorar o plantio do cajueiro sempre se depara com dúvidas de como deve iniciar esse empreendimento: O que plantar na formação do pomar? Castanha semente ou muda? As mudas podem ser tipo pé-franco, enxertadas ou de estaquia? A enxertia pode ser realizada no próprio campo ou em viveiros? Onde comprar muda com garantia de qualidade? Como transportar as mudas? Em veículos com carroceria aberta ou fechada? Qual clone plantar? A recomendação técnica da Embrapa Agroindústria Tropical é que os pomares sejam implantados com mudas enxertadas e selecionadas no viveiro, que sejam adquiridas em estabelecimentos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e de preferência com produtores com boas referências na atividade. Ao transportar as mudas enxertadas, ter o cuidado para evitar o destorroamento do substrato e o contato da planta com o vento. Para a escolha dos clones de cajueiros-anões-precoces, estão disponíveis diversas opções, em função da finalidade desejada: para processamento de castanhas-de-caju ( CCP 09 ; Embrapa 51 ; BRS 226 ; BRS 253 ; BRS 265 ; BRS 274 (cajueiro-comum) e BRS 275 ); para consumo do pedúnculo in natura (clones CCP 76 ; CCP 09 ; Embrapa 51 ; BRS 189 e BRS 265 ) e para dupla finalidade (clones CCP 09 ; Embrapa 51 e BRS 265 ). Localização do pomar de cajueiro A princípio, devem ser consideradas a conjunção dos fatores do clima, solo e planta (ver parte 2, capítulo 1). A quantidade e intensidade da irradiação, as precipitações, a umidade relativa do ar e as variações de temperatura são fatores climáticos de fundamental importância na produtividade e na qualidade dos frutos. Não menos importante para o estabelecimento do pomar é o solo onde a planta permanecerá por décadas. Por se tratar de cultura perene, o cajueiro tem uma longa vida útil de convivência com um espaço físico limitado e nele necessita desenvolver seu sistema radicular, para absorver água, nutrientes e elementos essenciais como oxigênio, hidrogênio e carbono. Em solos pobres, rasos, compactados, mal drenados, sujeitos ao encharcamento e que apresentem elementos tóxicos em seu perfil, quando o cajueiro não sucumbe, fica limitado nas funções básicas do sistema radicular e vulnerável aos
2 62 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros inimigos naturais na parte aérea da planta. Para essas condições, ainda não existe clone de cajueiro que possa ser recomendado, principalmente quando um ou mais desses fatores estão presentes e não sejam passíveis de remoção. Decidindo o que plantar Identificadas as possibilidades de clima e solo, a primeira questão a ser respondida, para quem quer se inserir no seguimento agrícola do agronegócio caju profissionalmente é decidir sobre o que plantar. Para responder a essa pergunta, outras questões precisam ser consideradas: Qual material propagativo se deve utilizar para implantar o pomar? Com estacas? Com sementes? Com mudas enxertadas? Ou ainda: Que tipo de muda deve ser utilizado? As formadas pelo processo sexuado (pé-franco)? As produzidas pelo processo assexuado (muda enxertada)? As mudas enxertadas (clones) formadas por estacas ou por enxertias? As mudas enxertadas devem ser produzidas em campo ou em viveiro? E, finalmente, duas questões-chave: Qual ou quais clone(s) deve(m) ser plantado(s)? Como esses clones estão associados às condições climáticas das localidades do cultivo e com seus interesses comerciais? Algumas dessas questões podem ser respondidas à luz dos conhecimentos tecnológicos gerados pelas instituições de pesquisa, como a Embrapa Agroindústria Tropical. Outras questões poderão ser respondidas analisando-se o histórico da cajucultura no Nordeste do Brasil e algumas tentativas de implantação de programas de expansão da cultura, principalmente no Nordeste, para ter evidências do que não se deve plantar. Propagação por estaquia A estaquia é um processo de clonagem muito útil de propagação de planta. A modernização de muitas culturas, principalmente as de clima temperado, passou primeiramente pela tecnologia da clonagem por estaquia, pela qual se transfere todo patrimônio genético da planta matriz e, consequentemente, o seu potencial produtivo para seus descendentes. Tudo isso em curto período para a formação da muda e com a simplicidade não encontrada nos outros processos de propagação assexuada. Também tem proporcionado uma redução de custo na formação das mudas de algumas culturas na ordem de 60%. Entretanto, o desenvolvimento dessa tecnologia tem grande relação com a abundância de sementes ou de garfos e borbulhas que a cultura possa produzir, bem como com a facilidade com que essas sementes germinam e os garfos e borbulhas cicatrizam no processo de enxertia, além do grau de dificuldade com que as estacas se enraízam.
3 Capítulo 2 O que plantar 63 A aplicação da estaquia na propagação do cajueiro O cajueiro apresenta todas as facilidades da abundância de castanha semente com alta percentagem de germinação e com alto índice de pega de enxertia com ramos vegetativos e borbulhas; portanto, não tem despertado interesse das instituições de pesquisa nem dos produtores para a formação de mudas por esse processo. Por essas razões, o processo de formação de mudas por estaquia, ainda que possa ser considerado inovador, não é recomendado para o plantio em cajueiro. Apesar disso, mesmo sem os conhecimentos necessários das aplicações hormonais, dos tipos e manejo das estacas, do uso da nebulização e da formulação do substrato, as tentativas de enraizamento (Figuras 1 e 2) têm alcançado o percentual de 27%. Foto: Cláudio de Norões Rocha (1) (2) (2) (3) Figura 1. Tipos de estacas que podem ser utilizadas na propagação. Foto: João Rodrigues de Paiva (1) (2) (2) (3) Figura 2. Enraizamento após 120 dias conforme tipos de estacas.
4 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros A utilização de castanhas sementes para o plantio do cajueiro Mesmo se o conhecimento científico não esclarecesse a grande variabilidade genética do cajueiro e a segregação que ocorre na multiplicação sexuada, as consequências de plantar castanhas sementes poderiam ser avaliadas com uma simples observação da variabilidade na forma, tamanho, produtividade (castanha e pedúnculo) das plantas existentes nas expansões de áreas ocorridas no passado. A estimativa é de que 60% dos pomares, dos quase 650 mil hectares implantados no passado, são improdutivos, o que tem causado não só prejuízos à Nação como também aos produtores e processadores da castanha-de-caju. Estudo realizado com cajueiro-anão-precoce, na Embrapa Agroindústria Tropical, comprovou que a utilização de castanhas sementes, mesmo quando originadas da mesma planta ou de jardins clonais, resultava numa descaracterização de 33% nas plantas (Figura 3), as quais apresentavam baixíssima ou nenhuma produção. Dessas, somente 55,6% das plantas apresentavam as características morfológicas semelhantes aos clones de origem e conseguiam florescer. Menos perceptível à observação visual, as castanhas e as amêndoas dessas plantas que deram resultado também apresentaram severo prejuízo, principalmente na classificação da castanha (Figura 4). Foto: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior 64 Figura 3. Planta improdutiva de cajueiro tipo eucalipto originário da propagação de sementes de castanha-de-caju.
5 Capítulo 2 O que plantar 65 Frequência (%) Semente Clone SW - W 320 W W 280 LW - SLW Classes de castanhas Figura 4. Classificação das castanhas originadas por clone e por pé-franco. Fonte: Crisóstomo et al. (1992). Portanto, o plantio por semente apresenta elevada desuniformidade nas características da planta e do pseudofruto, baixa produtividade do pomar com reduzida qualidade das castanhas e das amêndoas. Recomendar a implantação de pomares por esse processo seria um retrocesso no desenvolvimento tecnológico da cajucultura. O clone de cajueiro-anão-precoce CCP 06, com característica de porte baixo, copa aberta e boa tolerância aos solos ácidos e ao alumínio, permitiu direcionar sua utilização principalmente como porta-enxerto. Esse clone revelou ter boa compatibilidade com todos os clones comerciais de cajueiro-anão-precoce, facilitando a manutenção das características agronômicas das copas que lhes são acrescentadas. Com isso, vem tendo importante papel no desenvolvimento e na consolidação do processo de propagação do cajueiro pela enxertia. A consagração desse processo pelos bons resultados na produtividade e uniformidade da produção permite que, no presente momento, a recomendação para a formação das mudas na implantação dos pomares seja o da enxertia. Produção de mudas enxertadas de cajueiro em viveiro A enxertia do cajueiro pode ser feita tanto no viveiro como no campo; porém, não com a mesma efetividade e qualidade das mudas produzidas. No viveiro, o processo geralmente é acompanhado em todas as etapas e cercado dos cuidados necessários para uma boa pega e um bom desenvolvimento da muda. O ambiente mais controlado e a mão de obra sempre presente para as devidas correções fitossanitárias possibilitam ganhos de qualidade. A seleção dos porta-enxertos facilita um melhor aproveitamento dos propágulos e permite a compatibilidade de maturação e diâmetro entre as partes. Concluído o processo, ainda é possível uma rigorosa seleção nas plantas que seguirão para o campo.
6 66 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros No campo, essas facilidades não são encontradas para a realização da enxertia nos porta-enxertos já implantados. A falta de mão de obra e de propágulos nos momentos decisivos pode deixar o campo com falhas e com desenvolvimento irregular. Na prática, geralmente a identificação das falhas é atrasada, comprometendo as correções necessárias, ou seja, o replantio, no tempo devido. Portanto, a recomendação técnica é de que a implantação dos pomares de cajueiro seja feita com mudas enxertadas e selecionadas no viveiro de produção das mudas. Em viveiro, as mudas podem ser produzidas em sacolas plásticas ou em tubetes. Produção de mudas enxertadas em sacolas plásticas As produzidas em sacolas apresentam volume de substrato de aproximadamente dois litros e possibilitam um maior crescimento da raiz principal. Quando o substrato é bem formulado, esse processo é uma boa indicação para o plantio, principalmente de sequeiro (sem irrigação), pois as sacolas são capazes de suportar pequenas variações de umidade do solo. Com o aprofundamento da raiz pivotante, a planta pode se livrar das camadas mais superficiais, que são as primeiras a perder água. Essas sacolas apresentam inconveniências no manuseio, devido aos aproximados 2,5 kg de substrato necessários e ao curto tempo de vida útil em viveiro, até que elas percam a qualidade. Passados 120 dias após a enxertia, o sistema radicular principal começa a se enovelar causando sérios prejuízos durante o estabelecimento da muda em campo. Outra restrição importante a essa tecnologia é o forte impacto ambiental que provoca na natureza. A produção de poucas mudas em sacolas não representa danos significativos ao meio ambiente, mas viveiros que produzem 200 mil a 300 mil mudas/ano representam uma extração vultosa de solos hidromórficos, devastando a paisagem e formando verdadeiras crateras nos locais de coleta desses solos. Produção de mudas enxertadas em tubetes As mudas produzidas em tubetes são ao mesmo tempo um avanço tecnológico e uma exigência ecológica (Figura 5). Em contraste ao volume de solo utilizado nas sacolas plásticas, nos tubetes são utilizados apenas 200 g de substratos, com maior concentração de matéria orgânica. Exigem, entretanto, uma maior tecnificação para seu emprego. Nesse processo, embora as mudas apresentem infinitamente maior número de raízes secundárias e de pelos absorventes, os quais são os verdadeiros responsáveis pelo rápido estabelecimento da planta em campo, sofrem a restrição do tamanho da raiz principal. Com aproximadamente 19 cm de comprimento, são incapazes de resistirem, no pós-plantio, a um período mais longo de estiagem,
7 Capítulo 2 O que plantar 67 Foto: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior Figura 5. Modelo dos tubetes utilizados na enxertia do cajueiro. Detalhe das estrias e abundância de raízes secundárias. e suas raízes ficam expostas à camada superficial mais seca do solo. Portanto, a recomendação do uso de mudas de cajueiro produzidas em tubetes só deve ser feita quando se tem garantia da irrigação ou da complementação de água nos plantios em sequeiro, devido principalmente à ocorrência de veranicos nas fases iniciais. Qualidade da muda a ser plantada O desempenho da produtividade e da qualidade dos produtos obtidos (castanha e pedúnculo) do pomar de cajueiro é altamente correlacionado com os fatores de produção e com a qualidade da muda utilizada no plantio. Portanto, a garantia da qualidade da muda é uma variável tão importante quanto as outras variáveis consideradas nas decisões anteriores ao plantio. Nessa análise, devem ser considerados a procedência da muda, o seu potencial genético, o seu vigor, a sua sanidade (ausência de doenças e pragas) e a tecnologia de produção das mudas utilizadas. O empreendedor pode também produzir suas próprias mudas. Contudo, tanto num caso como no outro, os processos são regulamentados por decreto federal e, para não transgredir a lei, deve-se cumprir todas as determinações. Onde comprar mudas enxertadas de cajueiro? Ao decidir comprar as mudas de cajueiro, o empreendedor deve procurar viveiristas registrados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pois são credenciados para vender mudas de clones recomendados pela pesquisa, com os devidos registros no Registro Nacional de Cultivar. Isso assegura que os viveiristas estão obedecendo às normas pré-estabelecidas para a produção,
8 68 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros além de estarem sendo fiscalizados em seus procedimentos. Assim, ao adquirir as mudas de fornecedor legalizado, o empreendedor terá uma expectativa de bons resultados. Entretanto, para fugir de possíveis burladores da Lei, o empreendedor deve procurar os viveiristas que adotam, além dos padrões agronômicos de produção, o padrão ético. Ou seja, os que procuram produzir mudas com boa qualidade independentemente de serem ou não fiscalizados, pois, como as fiscalizações são pontuais, elas retratam somente o estado da muda no momento da fiscalização. Assim, as mudas que aparentemente são vigorosas e sadias naquele momento podem ter sido maquiadas com materiais e procedimentos comprometedores, ou mesmo procedimentos involuntários, fora do alcance visual da fiscalização, mas com reflexos danosos ao desempenho delas no futuro próximo (Figuras 6 e 7). Figura 6. Mudas de cajueiro no momento da fiscalização irrigadas com água salina. Foto: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior Foto: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior Figura 7. Sintoma da salinidade da água no final do processo de formação da muda.
9 Capítulo 2 O que plantar 69 Problemas potenciais passíveis de ocorrerem no campo Para que o comprador de mudas não tenha surpresas desagradáveis, após o plantio, é importante que conheça o histórico da produção das mudas pretendidas. Não acompanhar o desenvolvimento das mudas ou escolher viveiristas que produzem fora das normas e das fiscalizações são riscos ao sucesso do empreendimento. Entre os problemas potenciais que poderão ocorrer no campo após o plantio das mudas, estão: Mortalidade no pós-plantio, devido à falta de aclimatação. Estresse salino provocado pelo uso de água de má qualidade. Surgimento precoce de doenças, como a resinose, devido ao uso de propágulos infectados. Substratos compactados que não conseguem absorver água quando em campo sem as delimitações das sacolas. Escolha do clone de cajueiro para o plantio Dos clones de cajueiros-anões-precoces selecionados pela Embrapa Agroindústria Tropical, apenas foram avaliados e lançados para os respectivos ambientes nos quais foram testados o clone BRS 226 ou Planalto (lançado para plantio comercial em cultivo de sequeiro, na região semiárida do Estado do Piauí ou para localidades de condições climáticas semelhantes) e o clone BRS 253 ou Bahia 12 (lançado para as condições edafoclimáticas da região de Ribeira do Pombal, BA). Os demais clones, apesar de não terem sido selecionados para locais específicos, apresentam poucas restrições às condições climáticas do Nordeste. Isso se deve, principalmente, à rusticidade da espécie e à pouca variação da intensidade e quantidade de radiação solar na região. Por exemplo, no Município de Buíque, no Agreste de Pernambuco, há pomares de cajueiro-anão-precoce, clones CCP 76 e CCP 09, em cultivo de sequeiro, com bom desenvolvimento vegetativo e produção acima de 600 kg de castanha-de-caju por hectare, a 840 m de altitude e umidade relativa do ar superior a 80%. Portanto, após excluir as condições de impedimento físico dos solos, verificar as mudas enxertadas e adquiridas em viveiros registrados no Mapa, preferencialmente de produtor muito bem recomendado, e garantir o acompanhamento do comprador na formação do lote que será adquirido, resta ao empreendedor definir qual clone plantar.
10 70 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros Clones de cajueiros recomendados pela Embrapa Agroindústria Tropical Os clones de cajueiros também não foram selecionados por especificidade de uso diverso. Em geral, as destinações foram para o processamento da castanha, para a utilização do pedúnculo no consumo in natura ou de mesa e para a combinação desses dois atributos. Os clones lançados pela Embrapa Agroindústria Tropical são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Clones de cajueiro-anão-precoce e cajueiro-comum lançados pela Embrapa Agroindústria Tropical, segundo a finalidade de utilização. Finalidade Cajueiro-anão-precoce Clone Cajueiro-comum Processamento da castanha-de-caju Consumo do pedúnculo in natura Processamento da castanha-de-caju e consumo do pedúnculo in natura CCP 09 ; Embrapa 51 ; BRS 226 ; BRS 253 ; BRS 265 e BRS 275 CCP 76 ; CCP 09 ; Embrapa 51 ; BRS 189 e BRS 265 CCP 09 ; Embrapa 51 e BRS 265 BRS 274 Mais recentemente, com o florescimento da indústria de polpas e sucos, foi verificado que todos os clones de cajueiro existentes poderiam ser aproveitados com sucesso nesse novo negócio, excetuando-se o CCP 76, que apresenta baixa acidez e foge dos parâmetros exigidos pelo Mapa para o processamento de polpa. Transporte das mudas de cajueiro Ao transportar as mudas de cajueiro, dois acidentes básicos devem ser evitados: o destorroamento do substrato e a desidratação das folhas. As trepidações e molejos ocorridos quando as mudas são transportadas por veículos motorizados, em muitos casos, são os verdadeiros motivos das falhas em campo. Devido à fragilidade do sistema radicular das mudas, principalmente das raízes secundárias, ele não suporta o rompimento ou rachaduras dos torrões sem também se partir. Com isso, as mudas chegam a campo com as raízes bastante danificadas, apesar da parte aérea aparentemente normal, sem condições de identificação visual do real problema. Ao serem plantadas, o estabelecimento em campo fica dificultado, pois elas primeiro restabelecem seu sistema radicular para depois reiniciarem o seu desenvolvimento vegetativo. Nesse intervalo de tempo, as mudas ficam sujeitas aos estresses, podendo até não se recomporem mais.
11 71 Capítulo 2 O que plantar Foto: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior A ventilação durante o deslocamento do veículo que transporta as mudas provoca transpiração excessiva nas folhas, que não é acompanhada pela absorção de água dos torrões. Isso provoca o murchamento e/ou a queima das folhas, o que também pode trazer sérias consequências no plantio. Portanto, ao transportar mudas, principalmente a longas distâncias, recomenda-se hidratar os torrões, alojá-las de maneira firme em recipientes menores que as carrocerias, para evitar o esmagamento e o balanço excessivo, e cobri-las de tal maneira que não sofram com o deslocamento do ar. A proteção pode ser tanto no recipiente menor como na Figura 8. Proteção das mudas transportadas própria carroceria (Figura 8). em carrocerias de caminhão. A Figura 9. Embalagem em sacolas plásticas para serem transportadas em carrocerias de caminhão (A); embalagem em caixas de papelão para serem transportadas a longas distâncias (B); transporte de grandes quantidades de mudas em carrocerias tipo baú (C). B C Fotos: Antonio Teixeira Cavalcanti Junior Grandes quantidades de mudas, quando transportadas para outros estados, têm sido acomodadas em sacolas plásticas (Figura 9A) ou em caixas de papelão (Figura 9B) com bastante segurança, sem notificações de danos. Carrocerias tipo baú também têm apresentado bons resultados (Figura 9C).
12 72 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros Viveiristas produtores de mudas de cajueiro-anão-precoce registrados no Mapa Para o Estado do Ceará, os seguintes estabelecimentos estão registrados para produção de mudas (Tabela 2). Tabela 2. Produtores de mudas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Produtor Renasem Município Telefone / fax Cia. Cearense Agro Industrial do Caju (Cicaju) CE /2008 Beberibe (85) (85) Coop. de Prod. Agropecuária Lagoa do Mineiro Ltda. CE /2007 Itarema (88) David Bandeira de Melo Gondim CE /2007 Aquiraz Débora Maria Rios Bezerra CE /2006 Fortaleza (88) (88) (88) (85) (85) Enilson Gaspar Ribeiro CE /2006 Fortaleza (85) Erlon Marques Nojosa CE-00087/2006 Aquiraz (85) Fazenda Amway Nutrilite do Brasil Ltda. CE CE /2008 Ubajara (88) (88) Francisca Maria da Silva Bessa CE /2008 Fortaleza (85) Francisco Alves Chagas CE /2006 Pacajus (88) Francisco César de Araújo CE /2006 Pacajus (88) Francisco Levy Linhares CE /2007 Beberibe (88) Francisco Luis de Morais CE-00058/2005 CE000132/2006 Pacajus (88) Francisco Roberto Pinheiro Diógenes CE /2008 Caucaia (85) CE /2009 CE-00488/2010 Paraipaba Frutimar Cajá do Brasil CE-00401/2008 Itapipoca Frutimudas CE-00426/2009 Russas Geraldo Magela Souza Plutarco Lima CE-00415/2008 Marco Gustavo Aguiar Ramos ME CE /2008 Guaramiranga Gustavo de Lima Araújo CE-00082/2006 Pindoretama (85) (85) (85) (88) (85) (85) (85) (88) (85) (85) Ilmar Produções de Mudas Frutíferas Ltda. CE /2007 Fortaleza (88) Itograss CE /2008 Pentecoste (85) (85) (Continua...)
13 Capítulo 2 O que plantar 73 Tabela 2. Continuação. Produtor Renasem Município Telefone / fax Jeová de Sousa Andrade CE /2006 Fortaleza (85) (85) (85) João Rocha Pereira CE /2006 Pacajus (85) José Antegnar Uchôa de Aquino Filho CE /2006 Fortaleza José Francisco dos Santos CE /2006 Pacajus (85) (85) (85) (85) José Helitonio Rodrigues Costa CE /2006 Pacajus (85) José Júnior Pio de Sousa CE /2008 Fortaleza (85) José Reinaldo da Silva Barroso CE /2008 Cascavel José Wagner Rebouças Lins CE /2008 Fortaleza José Washington da Silva CE-00416/2008 Barbalha (85) (85) (88) (88) (85) (88) (88) José Wellington Falcão Tavares CE /2008 Aquiraz (88) Luciene Santos de Lima ME CE /2008 Eusébio Luis Flávio Sena Coutinho CE /2006 Pacajus Luis Humberto da Costa CE-00055/2005 Cascavel (85) (85) (88) (88) M. Lopes & Alves Ltda. CE /2007 Pacajus (85) Marcelio Tavares Lima CE-00326/2008 Aquiraz (88) Maria de Loudes da Silva Coelho CE-00308/2008 Fortaleza (85) Maria Joseane Damasceno ME CE-00417/2008 Barbalha (88) Nordeste Amêndoas Imp. e Exp. Agroindústria CE-00018/2005 Cascavel Parqui Paisagismo e Arquitetura Ltda. CE-00429/2009 Maranguape (85) (85) (85) (85) (85) Pedro Rodrigues de Freitas CE /2008 Aquiraz (85) Plante Mudas Agroindústria Ltda. CE /2006 Barroquinha Quiflores-Quinta das Flores Agro-Exportadora CE-00036/2005 Fortaleza (85) (85) (88) (88) (85) (85) (85) Robério Mateus Araújo CE /2006 Pacajus (85) São Francisco Agropecuária Ltda. CE /2007 Acaraú Terezinha Parente Teles CE /2008 Fortaleza (88) (85) (Continua...)
14 74 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiros Tabela 2. Continuação. Produtor Renasem Município Telefone / fax Tooplant Comércio de Mudas Ltda. CE /2007 Mossoró (84) Valdemar Firmino Mesquita CE /2008 Fortaleza (85) Venezuela Cultivo e Comércio de Flores Ltda. CE /2007 Guaramiranga Raimundo Carlos Neto ME CE-00434/2009 Beberibe (85) (85) (85) (85) N. F. da Cruz Neves ME CE-00437/2009 Jardim (88) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) CE-00444/2009 Pacajus (85) Fax: Com. de Cocos Híbridos do Brasil Ltda. (Cohibra) CE-00411/2008 Amontada (88) (88) (88) Debora Oliveira Costa CE-00447/2009 Fortaleza (85) (85) Cícero Guedes da Silva CE-00448/2009 Pacajus (85) Cheiro de Flor Com. de Plantas Ornamentais Ltda. CE-00453/2009 Eusébio (85) Cearosa Com. Exp. Imp. e Produção de Flores Ltda. CE-00459/2009 São Benedito (88) Francisco José Nogueira Lopes CE-00467/2009 Pacajus (85) (85) Pró-Clones Frutíferas e Ornamentais (pessoa jurídica) CE-00484/2010 Paracuru (85) (85) Zádina Maria Brito Camelo CE-00485/2010 Guaraciaba do Norte (88) Paulo Sérgio de Almeida CE-00486/2010 Guaraciaba do Norte (88) José Gilberto do Nascimento Silva CE-00494/2010 Marco (88) Paulo Roque Selbach CE-00503/2010 São Benedito Francisco Brito Freire CE-00504/2010 Viçosa do Ceará Aronildo Vieira CE-00507/2010 Tianguá (88) Literatura recomendada ARAÚJO, J. P. P. de; RODRIGUES, S. C. Sistemas de seleção de sementes de cajueiro para o plantio: fator de produtividade. Fortaleza: EMBRAPA-CNPCa, (EMBRAPA-CNPCa. Caju informativo, 1). Disponível em: < Acesso em: 14 nov CAVALCANTI JUNIOR, A. T. Jardins clonais de cajueiro-anão precoce irrigado e adensado. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, (EMBRAPA-CNPAT. Comunicado técnico, 44). CAVALCANTI JUNIOR, A. T. Formação dos jardins clonais na Embrapa Agroindústria Tropical. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, (EMBRAPA-CNPAT. Instrução técnica, 03). CAVALCANTI JUNIOR, A. T.; BARROS, L. M. Jardins clonais e jardins de sementes para produção de mudas de cajueiro. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 51). CAVALCANTI JUNIOR, A. T.; CHAVES, J. C. Produção de mudas de cajueiro. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 42).
15 Capítulo 2 O que plantar 75 CAVALCANTI JUNIOR, A. T.; CORREIA, M. P. F. Produção de propágulos em jardins clonais de cajueiro precoce irrigado e adensado. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, p. (EMBRAPA-CNPAT. Pesquisa em andamento, 25). CRISÓSTOMO, J. R.; GADELHA, J. W. R.; ARAÚJO, J. P. P. de; BARROS, L. de M. Segregação fenotípica decorrente do plantio de sementes de clones de cajueiro anão precoce (Anacardium occidentale L.). In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 8., 1992, São Luis. Anais... São Luis: SBG, CRISÓSTOMO, J. R.; GADELHA, J. W. R.; ARAÚJO, J. P. P. de; BARROS, L. M. Conseqüência do plantio de sementes oriundas de plantas enxertadas ( clone ) ou de planta de pé-franco de cajueiro. Fortaleza: EMBRAPA-CNPCa, (EMBRAPA-CNPCa. Cajui informativo, 2). PAIVA, J. R de; BARROS, L. M. Clones de cajueiro: obtenção, características e perspectivas. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 82). PAIVA, J. R. de; CAVALCANTI JUNIOR, A. T. Clones de cajueiro. 2. ed. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, Folder.
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