Lixo Zero: Uma boa prática para os condomínios
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- Vanessa Galindo Domingos
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1 Lixo Zero: Uma boa prática para os condomínios
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3 Afinal, o que é lixo? 1 LIXO é um termo utilizado para caracterizar algo sujo, desorganizado, misturado. Está associado à palavra DESCARTE, ou seja, livrar-se do indesejado. Ou seja, gerando lixo, estamos inviabilizando a reciclagem dos materiais. A geração de lixo está diretamente relacionada aos nossos hábitos de consumo e, desta forma, as escolhas que fazemos sobre produtos e serviços possuem impacto direto em nossa saúde, no meio ambiente e no nosso dinheiro. Quando optamos por produtos com menos embalagens, por empresas que possuem responsabilidade socioambiental ou carregamos conosco uma canequinha evitando o uso de copos descartáveis, por exemplo, praticamos o consumo consciente. Quanto mais consciência, menos lixo!
4 2 O que é Material Reciclável? Material reciclável é todo material que após ser utilizado pode ser reutilizado para fabricação de novos produtos. São exemplos de materiais recicláveis os resíduos constituídos de vidro, plástico, papel, papelão e metais. RESÍDUOS são exatamente o oposto de lixo, ou seja, aqueles materiais organizados, limpos e caracterizados por semelhança ou destino. Resíduos estão associados à palavra encaminhar, ou seja, dar destino correto, colocar no caminho pretendido. O que é Resíduo Orgânico? Restos de alimentos, cascas de frutas e verduras, carnes, ossos, etc, podem ser transformados em adubo através da compostagem como tecnologia de reciclagem. O que é REJEITO? Materiais cujas todas as formas de reaproveitamento estão esgotadas. Inclui-se aos rejeitos materiais não recicláveis e materiais recicláveis que não possuem viabilidade financeira e/ou tecnológica. Exemplos: papel higiênico, absorvente, fraldas descartáveis, caixas de comida *delivery* com muita gordura/restos, lenço de papel usado, guardanapo usado, esponja de louça usada, panos de prato/de chão velhos e deteriorados.
5 3 PAPEL Materiais Recicláveis MATERIAL EXEMPLOS papelão Embalagens rústicas, grossas, com a presença de ondinhas entre duas lâminas. papel misto PLÁSTICO rígido mole Caixinha de congelados, de remédios, livros revistas e jornais. madeira 90% Papel sulfite, folha de caderno. Garrafas PET como refrigerantes, embalagens de produto de limpeza, cosméticos, alimentos, utilitários. 70% 80% Sacolas de supermercado, plástico bolha, saquinhos de alimentos. plástico rígido e mole 90% isopor METAL ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA COM A RECICLAGEM 80% branco alumínio petróleo 70% isopor Latas de refrigerantes, latas de cerveja, perfis de janelas, etc. Latas de alimentos, grelhas, parafusos, pregos, peças metálicas, ferramentas. Copos, pratos, potes, garrafas, vidro de janelas, pirex, travessas. EMBALAGEM LONGA VIDA demais metais Bandeja de frios e carnes, copos de café, embalagens protetoras de eletrônicos. Caixas de leite, sucos e molhos, caixas de leite condensado e creme de leite. RESÍDUOS ORGÂNICOS VIDRO ORIGEM Restos de alimentos, cascas de frutas, talos de verduras, folhas, galhos, sachês de chá, borra de café. 75% minérios 90% 90% areia, calcário, barrilha, alumina 70% 60% petróleo, madeira,minérios 50% Compostagem: transformação dos resíduos orgânicos em solo fértil. animais, plantas Parte da água vai para o solo e outra parte evapora. A energia dos alimentos retorna à cadeia alimentar através da ação de microrganismos.
6 4 Materiais Perigosos MATERIAL RECICLAGEM CUIDADOS DOMÉSTICOS Lâmpadas fluorescentes Desmonte industrial e reaproveitamento dos componentes. Mantenha longe do alcance de crianças e tenha cuidado com manuseio. Evite quebrar pois contém mercúrio. Eletrônicos Desmonte industrial para reaproveitamento de componentes e metais preciosos. Evite o contato com os componentes do interior destes equipamentos. PERIGOSOS Óleo de cozinha Fabricação de sabão em barras, uso em ração animal e produção de combustíveis. Evite manusear o óleo ainda quente. Passe para o coletor de óleo da Novociclo ou para uma garrafa PET com tampa. Pilhas e baterias Desmonte industrial e reaproveitamento dos metais presentes. Evite contato com a substância interna. Não armazene por muito tempo dentro de casa para evitar vazamentos. Mantenha longe do alcance de crianças. Remédios Não há reciclagem de remédios Mantenha longe do alcance de crianças. Quando vencidos devem ser retornados ao ponto de venda (farmácias ou hospitais)
7 5 Diminuir o lixo? Por quê? A quantidade de lixo gerada tornou-se um problema mundial que causa poluição, doenças e desperdício de materiais e recursos econômicos. A reciclagem sozinha não é a solução e para minimizar os impactos causados pelo lixo, é preciso mais:
8 6 REDUZIR o consumo - O jeito como vivemos atualmente está pautados na produção e consumo. Estamos sempre motivados a consumir e em muitos casos, sem necessidade. Raramente nos damos conta que tudo é proveniente da natureza, ou seja, das árvores, dos rios, dos solos e dos minérios. Logo, quando compramos algo, estamos consumindo em maior ou menor escala, recursos naturais. Quanto menos consumimos menor o impacto na natureza. REUTILIZAR os produtos - Aproveitar as embalagens usadas para outros usos. Isto evita que haja a necessidade de mais e maiores áreas para disposição de lixo, como os aterros sanitários. Também, quando reutilizamos aquilo que temos disponível, diminuímos a necessidade de comprar coisas novas. RECICLAR os materiais - A reciclagem transforma o que já foi utilizados em um mesmo produto ou em outras coisas. Este processo evita que tenhamos que retirar mais recursos naturais para a produção de coisas novas. Portanto, é muito importante encaminhar os seus resíduos à reciclagem, contribuindo para a conservação da natureza. E O QUE É LIXO ZERO? LIXO ZERO é um objetivo para redução de lixo. Tem como meta diminuir continuamente a quantidade de lixo enviada para aterros sanitários e incineradores através da redução do consumo, reutilização e reciclagem (3 R s).
9 A importância da reciclagem nos condomínios 7 Atualmente, cerca de 84% da população brasileira vive em área urbana. O processo de verticalização e adensamento populacional tem provocado sobrecarga nos sistemas de saneamento, dentre eles o de coleta e destinação de resíduos. Não obstante, as facilidades de compra e as mudanças de hábito da população, tem gerado um aumento progressivo nos níveis de consumo das pessoas. Dados do Panorama Nacional de Resíduos Sólidos realizado pela Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública) revelam que, de 2003 a 2014, houve um aumento de 29% na geração de resíduos, representando mais que 5x que o crescimento da população no mesmo período. O mesmo estudo revela que 41,6% de todo o lixo gerado cerca de 29,7 milhões de toneladas por ano -, ainda possuem destinação inadequada, impactando rios, emitindo gases de efeito estufa, sujando as cidades e, dessa forma, afetando a saúde e qualidade de vida de muitas pessoas.
10 8 Sancionada em agosto de 2010, a lei federal , que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, surge como um dos mais importantes instrumentos de política pública dos últimos anos. Buscando regulamentar as atividades geradoras de resíduos sólidos, desde a sua geração até a destinação final ambientalmente adequada, traz em sua essência o conceito de responsabilidade compartilhada, atribuindo diferentes papéis aos setores da sociedade, buscando reduzir a geração de resíduos, a poluição e os danos socioambientais característicos do atual modelo de desenvolvimento e gestão. Estados, municípios, geradores de resíduos e população deverão se adequar as exigências e os condomínios podem desempenhar um importante papel nesta transformação. A concentração de pessoas nos condomínios favorece a busca por soluções independentes, capazes de aliviar os sistemas públicos e gerar benefícios ambientais, sociais e econômicos não só para os moradores, mas para toda a sociedade. Os programas de reciclagem em condomínios diminuem o desperdício de materiais, aumentando a vida útil dos aterros e reintroduzindo-os novamente na cadeia produtiva, configurando-se como importantes agentes ambientais para as cidades. Proporcionam melhores condições de trabalho e aumento de produtividade para funcionários, além de um ambiente interno muito mais saudável, servindo como disseminador de uma educação ambiental permanente para as atuais e, principalmente, futuras gerações, valorizando o condomínio pela organização e comprometimento com o meio ambiente.
11 Sinais de problemas 9 O processo de urbanização e verticalização das cidades vem aumentando constantemente a quantidade de resíduos sólidos gerados pela população urbana. Os condomínios residenciais e comerciais ilustram perfeitamente este cenário, uma vez que, maiores são os edifícios e menores são as áreas para armazenamento do lixo gerado. O lixo pode se tornar um problema, não apenas sob a ótica organizacional, mas de atendimento a legislação que confere responsabilidades mínimas na gestão do lixo (Lei federal ), assim como no tocante a convivência de moradores, os quais buscam um ambiente higiênico, sadio e organizado para todos. Neste cenário é possível relatar 3 sinais bastante evidentes, mas que muitas vezes passam despercebidos por síndicos e gestores, trazendo à tona a necessidades de melhorias no processo, a saber: Local de armazenamento desorganizado Este aspecto parece ser muito evidente, mas é notória a quantidade de condomínios com o local de armazenamento desorganizado, sujo e muitas vezes sem qualquer condição de manejo por parte dos moradores. Muitas vezes relacionado à uma área pequena, projetada de forma equivocada, outras por equipamentos muito antigos e degradados ou por falta de uma coleta pública que atenda os níveis de geração de resíduos do local, o importante é ressaltar que um local sem estrutura para armazenamento e também sua separação visando a reciclagem, pode acarretar em problemas sanitários com a presença de vetores (baratas, ratos, moscas e outros insetos) e mau cheiro gerando insatisfação de todos, além é claro, de dificuldades em apresentar os resíduos adequadamente para coleta, tornando-se passível de notificações e multas conforme preconiza a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
12 10 Excesso de trabalho do zelador Mais comum e no geral imperceptível aos olhos de condôminos e locatários é o excesso de trabalho realizado pelo zelador para fins de organização e limpeza do local de armazenamento de lixo. Este excesso não provoca apenas o desperdício de recurso, onde este profissional poderia estar focado em outras atividades, mas também gera grande insatisfação no seu dia-a-dia, acarretando em elevado turn over dentro dos condomínios. Casos, não muito raros, onde o nível de engajamento e colaboração de moradores na gestão do lixo são extremamente baixos, acarretam por vezes na contratação de 1 (um) profissional exclusivo para a atividade de manutenção, limpeza e organização e, ainda assim, chega a ser insuficiente em alguns casos extremos. O aumento de custos; a falta de conscientização e mesmo a desvalorização do condomínio são consequências diretas quando não se define um processo adequado para a gestão do lixo. Falta de Informação Este pode ser considerado como o norteador para um bom processo de gestão do lixo, mas quando negligenciado pode desencadear dos 2 (dois) primeiros aspectos, relatados anteriormente. Por mais simples, a reciclagem torna-se realmente efetiva quando existe um nível de engajamento de todos e para isso os objetivos, metas e vantagens devem ser continuamente monitorados e divulgados. A falta de informação gera dúvidas e coloca os condôminos em cenários diferentes do coletivo, acarretando em problemas de operação na medida que apenas alguns participam corretamente. Seu condomínio possui algum dos aspectos mencionados acima? O importante é manter o foco em buscar melhorias sempre, sejam econômicas, operacionais ou de bem-estar para condôminos e funcionários.
13 Rumo ao Lixo Zero 11 1,062 kg/habitante de lixo por dia é a média de geração no Brasil. Dentro de um processo de adensamento urbano, onde edifícios são construídos em larga escala, sejam residenciais ou corporativos, temos uma concentração cada vez maior do lixo gerado. A ausência de estratégias efetivas para o gerenciamento desse montante gera um grande desperdício de materiais recicláveis, danos ao meio ambiente, além de problemas sanitários e de operação dentro dos condomínios, sem mencionar problemas de custos para os municípios. Ou seja, o gerenciamento do lixo urbano é responsabilidade de todos e deve ser foco para uma sociedade mais justa e equilibrada. A lei federal /2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada após 20 anos de tramitação no congresso nacional veio com o propósito de colocar o país no rumo do desenvolvimento sustentável, regulando todas as atividades relacionadas com a geração de lixo, sejam: acabar com os lixões, aumentar a coleta seletiva e a reciclagem, inserir os catadores de material recicláveis no processo através das cooperativas, aumentar o percentual de material reciclável na fabricação de novas embalagens, dentre outros. Cabe aos condomínios não somente atender a lei, separando adequadamente seus resíduos, mas garantir um ambiente saudável e exemplar para aqueles que ali convivem e trabalham. Dessa forma, buscando a mínima geração de lixo e o máximo aproveitamento, listamos 3 passos para uma gestão eficiente dos resíduos:
14 12 PLANEJAMENTO Diagnóstico Análise da situação atual: - Os equipamentos estão adequados? - Como está o nível de separação dos resíduos (recicláveis e rejeitos)? - Existe uma sobrecarga do zelador ou outro funcionário nas ativdades com lixo? - A coleta está sendo suficiente? - Existem informações para todos os moradores sobre como proceder com seus resíduos? Necessidades e definições Feito o diagnóstico, deve se listar as principais necessidades e responsabilidades: - Definição de um coordenador - Equipamentos - Comunicação visual - Treinamentos - Coleta e destinação IMPLANTAÇÃO Formação de um grupo gestor A formação de um grupo gestor irá contribuir para o melhoramento contínuo das atividades relacionadas à gestão e conscientização sobre os resíduos no condomínio. Instalação dos equipamentos e inauguração do Programa Treinamentos Após o levantamento das necessidades e colaboradores do condomínio com instalação dos equipamentos é importante que objetivo de apresentar os procedimentos seja realizada uma palestra de sensibilização operacionais do programa necessários e inauguração com o objetivo de apresentar o para o correto andamento do projeto. programa e procedimentos gerais. O ideal é ser entregue para cada apartamento um material informativo ou cartilha. Será realizado treinamento com os
15 13 OPERAÇÃO E CONTROLE Coletas e destinação As coletas e destinação dos materiais deve obedecer o planejamento adotado buscando a maior separação possível dos resíduos, reintroduzindo os recicláveis novamente na cadeia produtiva; compostando os resíduos orgânicos e destinando para aterros sanitários somente os rejeitos. Índices superiores a 80% de encaminhamento correto podem certificar o condomínio como LIXO ZERO (Instituto Lixo Zero Brasil). Controle Registrar as coletas e seus respectivos volumes (veja exemplo de planilha na pág. 15) mantém o controle do programa e auxiliam a estar sempre alinhado aos objetivos de reciclagem e reaproveitamento. Além disso, é item essencial para fins de certificação. Comunição informativa Gerar relatórios e apresentar os resultados é importantíssimo para manter o foco e interesse dos moradores no programa. Pode-se também diversificar apresentando informativos relacionados a curiosidades e contribuições da reciclagem para o planeta e na vida das pessoas. (veja exemplos na pág. 16,17 e 18) Conheça o Programa de Coleta Seletiva da Novociclo! Acesse:
16 14 Separando os resíduos corretamente Veja um exemplo de um local diferenciado para organização dos resíduos: ANTES DEPOIS Os passos a seguir indicam como tratar os resíduos desde a sua casa até o residuário: 1 - Limpeza: Essencial para evitar odores e sujeira. Isso quer dizer passe uma água para retirar restos de comida ou líquidos das embalagens. 2 - Organização: Para o transporte dê preferência pelo uso de uma caixa ao invés de sacolas. Desta forma fica mais fácil separar os resíduos por material, agilizando o processo de encaminhamento consciente. 3 - Encaminhamento adequado (resíduo limpo e organizado) Última etapa: ao chegar no local encaminhar no seu lugar, pronto você fez a sua parte! Seguindo estes passos iremos, ao invés de gerar LIXO, produzir RESÍDUOS, evitando diversos problemas socioambientais. Aquilo que não for para o Residuário, será considerado rejeito.
17 ANEXOS 15 Controle de coletas FORMULÁRIO DE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS PAPEL PLÁSTICO NÃO COLETAMOS: RESÍDUOS SUJOS E/OU MISTURADOS PILHAS E BATERIAS, LÂMPADAS, ELETRÔNICOS ÓLEOS MEDICAMENTOS ENTULHOS (RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) ROUPAS USADAS, TECIDOS ESPUMA DE COLCHÃO METAL VIDRO EMBALAGEM MULTICAMADAS ORGÂNICO REJEITO NOME E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL - CONDOMÍNIO NOME E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL - DESTINATÁRIO
18 16 ANEXOS Relatório ambiental
19 ANEXOS Informativo: Pilhas e baterias 17
20 18 ANEXOS Informativo: Lixo eletrônico
21 Este material é resultado de uma parceria entre a NOVOCICLO e o INSTITUTO LIXO ZERO BRASIL
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