Assunto: Parecer do Comitê Deficiência e Acessibilidade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assunto: Parecer do Comitê Deficiência e Acessibilidade."

Transcrição

1 Brasília, 19 de dezembro de Ofício nº 105/2012/ABA/PRES À Profª Roselane Neckel Reitora Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Assunto: Parecer do Comitê Deficiência e Acessibilidade. Prezada Profª, Vimos através deste ofício encaminhar o Parecer do Comitê Deficiência e Acessibilidade em relação a denúncia de que Luiza Groisman, estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina e pessoa com doença rara, diagnosticada com a Síndrome de Prader- Willi (SPW), estaria tendo seus direitos violados na referida universidade. Na expectativa de contar com vossa atenção, subscrevemo-nos Atenciosamente, Bela Feldman-Bianco Presidente Associação Brasileira de Antropologia

2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA COMITÊ DEFICIÊNCIA E ACESSIBILIDADE Solicitante: Assunto: Encaminhado para: Ementa: Gelci Galera Ensino Superior Adriana Dias, Anahi Guedes de Mello e Debora Diniz Ensino Superior, Inclusão na Universidade, Acessibilidade DOS FATOS O Comitê Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) recebeu a denúncia de que Luiza Groisman, estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina e pessoa com doença rara, diagnosticada com a Síndrome de Prader- Willi (SPW), estaria tendo seus direitos violados na referida universidade. A aluna apresenta necessidades educacionais especiais e não tem recebido por parte da UFSC as necessárias adaptações para desempenhar seus estudos em igualdade de condições com os demais colegas, desde a sua aprovação no vestibular de Antes mesmo do semestre se iniciar, os pais de Luiza entraram em contato com a coordenação do respectivo curso e com o Comitê de Acessibilidade da UFSC. Porém, as tratativas para inserir a estudante no ambiente educacional de forma adequada não surtiram efeitos. Posteriormente, a UFSC passou a exigir informações sobre a interdição bem como laudos médicos detalhados e assinados por profissionais da área médica, inclusive de psiquiatra, a fim de sustentar a pertinência de Luiza em frequentar o curso noturno de Biblioteconomia da UFSC, chegando a questionar até mesmo (...) a real capacidade de Luiza de dar conta do que a formação em Biblioteconomia exige (fls. 264 do Ofício nº 059/2012), como se o fato da aluna ter sido aprovada no vestibular não fosse suficiente para atestar sua aptidão em cursar o referido curso. Desse modo, passaram a exigir de Luiza informações que não são exigidas dos estudantes

3 sem deficiência. Para subsidiar esta e outras exigências, extraíram cópias do caderno de Luiza, sem seu pleno consentimento. Cumpre destacar que a Síndrome de Prader-Willi é um doença rara, de etiologia genética, que pode afetar crianças independentemente do sexo, raça/etnia ou condição social. Seus principais sintomas são caracterizados por uma baixa estatura, comprometimento cognitivo, desenvolvimento sexual incompleto, baixa tonicidade muscular e grande dificuldade em controlar a dieta. Como em toda doença rara, cada pessoa apresenta os sintomas de uma maneira muito específica, não havendo de forma alguma um padrão único em que se possa garantir um diagnóstico 100% perfeito. Luiza tem o peso sob controle e é a primeira estudante universitária com SPW da América Latina. Tudo leva a crer que ela tem totais condições de desenvolver seus estudos, desde que a UFSC não imponha nem estabeleça barreiras metodológicas, instrumentais, pedagógicas e atitudinais. DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS Em resposta às diligências solicitadas pelo Comitê de Acessibilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), constante no Ofício nº 059/2012, o Comitê de Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) vem, através desta, manifestar sua surpresa e preocupação com o desconhecimento dos atuais estudos sobre a temática da deficiência e as violações de direitos humanos cometidos pela UFSC. Mencionamos aqui especialmente as demandas feitas pelo Comitê de Acessibilidade da UFSC nas fls. 263 e 264 do referido ofício: Processo de interdição [grifo nosso] de Luiza e as responsabilidades, do ponto de vista legal, da família e da instituição ; e Laudos detalhados [grifo nosso] dos profissionais da área da saúde que acompanham a estudante: médico, psiquiatra, profissionais do Centro de Reabilitação e outros que a estejam acompanhando no momento, considerando as características da síndrome em relação ao que está sendo proposto pela família. Ou seja, que esses profissionais (especialmente o médico e o psiquiatra) sustentem a pertinência [grifo nosso] de Luiza frequentar um curso noturno, considerando os episódios constantes de adormecimento, em muitas vezes, durante todas as aulas; a pertinência de cursar todas as disciplinas do semestre [grifo nosso], situação assumida

4 e defendida pela família em detrimento das orientações dadas pelos responsáveis pelo acompanhamento na Universidade; a capacidade de autonomia [grifo nosso] para os deslocamentos, especialmente da Universidade para casa, tendo em vista as informações prestadas pela família de ela correr riscos em função da compulsão alimentar; descrição da real capacidade [grifo nosso] de Luiza de dar conta do que a formação em biblioteconomia exige (capacidade de concentração, abstração, retenção de informações). Também é necessária a disponibilização de contato desses profissionais com a instituição de ensino. Da mesma forma, disponilização de relatório detalhado da Avaliação feita no Núcleo Desenvolver HU (p. 16) e das escolas onde Luiza estudou. (...). Consideramos que as exigências por informações sobre a interdição e os laudos médicos de Luiza, com o claro intuito de atestar a capacidade da estudante em frequentar o curso de graduação em Biblioteconomia da UFSC, constituem-se em uma afronta aos seus direitos, configurando-se em clara discriminação por deficiência, haja vista que Luiza ingressou, como qualquer outro aluno ou aluna, na UFSC através da aprovação via vestibular. Ou seja, tratar Luiza (e qualquer pessoa com deficiência) como incapaz fere a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 1 da o Brasil é signatário. Esta concepção, bastante antiga neste campo, é aquela oriunda do campo da biomedicina, que via até recentemente a deficiência como uma patologia cujo resultado seria a incapacitação social e muitas vezes também intelectual e de autonomia pessoal dos sujeitos com deficiência. Os recentes estudos sobre o tema definem como capacitismo a forma como pessoas com deficiência são tratadas como incapazes, aproximando as demandas dos movimentos de pessoas com deficiência a outras discriminações sociais como o racismo e o machismo. Ainda sobre o pedido para avaliar as circunstâncias da suposta inaptidão das pessoas com deficiência ao exercício dos atos da vida civil, ou melhor, no caso, da interdição de Luiza Groisman, lembramos que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, por ter status de Emenda Constitucional está acima do próprio Código de Processo Civil Brasileiro. A questão da interdição de pessoas com deficiência é citada no Art. 12 da referida Convenção, que trata do reconhecimento igual perante a lei : 1 BRASIL. Decreto Legislativo nº 186, de 09 de julho de Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de Diário Oficial da União, Brasília-DF, 10 jul. 2008b, seção 1, edição 131, p. 1. Disponível em: < Acesso em: 21 nov

5 1. Os Estados Partes reafirmam que as pessoas com deficiência têm o direito de ser reconhecidas em todos os lugares como pessoas perante a lei; 2. Os Estados Partes reconhecerão que as pessoas com deficiência gozam de capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas em todos os aspectos da vida; 3. Os Estados Partes tomarão medidas apropriadas para prover o acesso de pessoas com deficiência ao apoio de que necessitarem no exercício de sua capacidade legal; 4. Os Estados Partes assegurarão que todas as medidas relativas ao exercício da capacidade legal incluam salvaguardas apropriadas e efetivas para prevenir abusos, em conformidade com o direito internacional dos direitos humanos. Essas salvaguardas assegurarão que as medidas relativas ao exercício da capacidade legal respeitem os direitos, a vontade e as preferências da pessoa, sejam isentas de conflito de interesses e de influência indevida, sejam proporcionais e apropriadas às circunstâncias da pessoa, se apliquem pelo período mais curto possível e sejam submetidas à revisão regular por uma autoridade ou órgão judiciário competente, independente e imparcial. As salvaguardas serão proporcionais ao grau em que tais medidas afetarem os direitos e interesses da pessoa; e 5. Os Estados Partes, sujeitos ao disposto neste Artigo, tomarão todas as medidas apropriadas e efetivas para assegurar às pessoas com deficiência o igual direito de possuir ou herdar bens, de controlar as próprias finanças e de ter igual acesso a empréstimos bancários, hipotecas e outras formas de crédito financeiro, e assegurarão que as pessoas com deficiência não sejam arbitrariamente destituídas de seus bens. Desde esta perspectiva, observa-se que o Art.12, ao adotar medidas de salvaguardas, NÃO admite mais as interdições judiciais, qualquer que seja o seu tipo. Noutras palavras, a absoluta suprime completamente a capacidade civil da pessoa, e a relativa, parcialmente, sob pena de tratamento desigual e indigno às pessoas com deficiência. Assim, esse artigo confere e garante capacidade legal às pessoas com deficiência e impõe aos Estados-Parte, entre outras, a obrigação de prover todos os apoios que permitam a autonomia e o desejo da própria pessoa, agora não mais tratada de forma diferente perante a lei e os atos públicos da vida. Neste sentido, aceitar a demanda do Comitê de Acessibilidade da UFSC por laudos médicos e informações sobre a interdição para sustentar a pertinência da capacidade de Luiza em gerir sua própria vida, mesmo o de cursar Biblioteconomia, adequando-a à corponormatividade, é tanto um erro teórico quanto uma grave violação de direitos humanos, pois estaríamos tratando como incapazes os sujeitos com deficiência para os quais a supracitada Convenção reconhece sua autonomia. Ou seja, ao exigir laudos médicos e qualquer informação sobre sua interdição, o Comitê de Acessibilidade da UFSC recolocou as pessoas com deficiência,

6 simbolicamente e com extrema violência, no campo de representação no qual elas justamente estão se distanciando ao se reconhecerem enquanto cidadãs em busca de seus direitos. Assim, seguir as exigências desse Comitê no que diz respeito à capacidade de Luiza seria, portanto, agir de forma incoerente tanto no aspecto jurídico-legal quanto em relação ao aspecto político no que diz respeito à capacidade legal das pessoas com deficiência. Ainda, de acordo com o Art. 5 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência deve-se priorizar o combate à discriminação e privilegiar e garantir à pessoa com deficiência a igualdade legal, provendo-lhe as necessárias adaptações pedagógicas e/ou de acessibilidade. Ou seja, garantir autonomia, oportunidade, convivência e inclusão à pessoa com deficiência, como afirma o Plano Viver SEM LIMITES 2 do governo federal em suas palavraschave. Estas palavras não foram escolhidas por acaso, e também não estão nesta ordem sem um motivo: é na autonomia, na visão de que a pessoa com deficiência deve ser vista como pessoa, como sujeito de direitos humanos, um ser humano completo, maior, inteiro, SEM LIMITES, capaz e que se acessar oportunidades e conviver em igualdade de condições com os demais através das necessárias adaptações, será incluído na sociedade como estudante, trabalhador e cidadão, que o grande plano do governo federal se fundamenta. Além disso, os pais de Luiza nos informaram o contrário: que a aluna tem sido impedida de frequentar monitorias tem sido alimentada sem a anuência dos pais, teve o caderno copiado também sem a sua anuência, a sonolência (característica da SPW) é tida como desinteresse e não como parte das características da síndrome de Prader-Willi, o que demonstra total descaso com os reais desejos de Luiza. Em suma, ao Comitê de Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia parece que os responsáveis pelo caso na UFSC tomaram certas medidas para excluir a aluna, não para incluí-la. Esperamos ter esclarecido sobre as implicações éticas, políticas e pedagógicas de nosso encaminhamento e colocamo-nos à disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. A orientação do Comitê de Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia é que a a UFSC retome imediatamente o diálogo com a família, sem exigir 2 BRASIL - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Viver sem Limite. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2011.

7 qualquer tipo de intervenção médica, a fim de permitir que a aluna possa desenvolver plenamente sua formação universitária e da forma como deve, convivendo com seus colegas e inclusa. É o parecer. Comitê de Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia ABA.

INTERDIÇÃO X TOMADA DE DECISÃO APOIADA

INTERDIÇÃO X TOMADA DE DECISÃO APOIADA INTERDIÇÃO X TOMADA DE DECISÃO APOIADA Evolução Legislativa Lei das Doze Tábuas Roma 451 ac. Tábua IV: Uma criança nascida com grave deformidade física deverá ser morta em seguida. Se o pai vender o filho

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano

Leia mais

Pessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização

Pessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Pessoa com deficiência e capacidade civil Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - 2007 Decreto nº 6.949, de 25

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência Profª. Liz Rodrigues - Criada em 2007 e ratificada pelo Brasil

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Tutela, da Curatela e da Tomada de Decisão Apoiada Parte 2 Prof. Caio Silva de Sousa - Do rol dos relativamente incapazes (artigo 4º do Código Civil) os que, por deficiência

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

Renata Tibyriçá Defensora Pública do Estado

Renata Tibyriçá Defensora Pública do Estado Renata Tibyriçá Defensora Pública do Estado Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art. 134), presta assistência jurídica gratuita à população necessitada (geralmente são atendidas

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE

Leia mais

Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas

Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior Por Ana Luiza Navas Leitura silabada, com pausas, hesitações antes de palavras menos conhecidas e falta de entonação

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade

Leia mais

A DIFERENÇA NA ESCOLA: DESAFIO E PROPÓSITO DA INCLUSÃO

A DIFERENÇA NA ESCOLA: DESAFIO E PROPÓSITO DA INCLUSÃO A DIFERENÇA NA ESCOLA: DESAFIO E PROPÓSITO DA INCLUSÃO Romeu Kazumi Sassaki Seminário Convivendo com a Diferença para Fazer Diferente ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE REABILITAÇÃO EXERCERE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA Belo

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições. Comissão Interamericana de Direitos Humanos Parte 2.

DIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições. Comissão Interamericana de Direitos Humanos Parte 2. DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Petições: ao contrário do que ocorre no sistema global, a possibilidade de encaminhamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Leia mais

Inclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA!

Inclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA! www.talentoincluir.com.br Inclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA! 10 de abril de 2014 Carolina Ignarra Viabilizar a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Disposições Gerais, Da Igualdade e Da Não-Discriminação e Parte 3 Profa. Sandra Kiefer Art. 6º LBI A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive

Leia mais

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO E AUTOGERIDO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COMO DISPOSITIVO DA SAÚDE INTRODUÇÃO: O Direito ao Trabalho e Renda é parte dos chamados direitos

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 15/2013. Assunto: Projeto de Lei nº 02, de 2013-CN (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014).

NOTA TÉCNICA Nº 15/2013. Assunto: Projeto de Lei nº 02, de 2013-CN (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014). 1 NOTA TÉCNICA Nº 15/2013 Assunto: Projeto de Lei nº 02, de 2013-CN (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014). O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos

Leia mais

REGISTRO DOCUMENTAL EM PSICOLOGIA ESCOLAR

REGISTRO DOCUMENTAL EM PSICOLOGIA ESCOLAR VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas REGISTRO DOCUMENTAL EM PSICOLOGIA ESCOLAR Professora: Ms. Marina M. David Resolução CFP N 001/2009 Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental

Leia mais

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para Superação da Evasão e Retenção CÂMPUS REGISTRO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Nível de Ensino: Educação Básica Cursos Principais CAUSAS de Evasão e Retenção

Leia mais

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC 22 a 24 Setembro 2010 Assunção, Paraguai DA NECESSIDADE AOS DIREITOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2018

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2018 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2018 (Da Sra. MARA GABRILLI e do Sr. EDUARDO BARBOSA) Susta o Decreto nº 9.546, de 30 de outubro de 2018, que Altera o Decreto nº 9.508, de 24 de setembro de 2018,

Leia mais

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos.

Aula 19. Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29. A igualdade formal apresenta um tratamento igualitário para todos os seres humanos. Página1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos Aula: Direitos Humanos - 19 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Caroline Gama Aula 19 Convenção Americana de Direitos Humanos: art 24 ao 29 1. Igualdade

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE FAVENI NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP VENDA NOVA DO IMIGRANTE 2016 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art.1º O Núcleo

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos sociais: além de mencionados no art. 6º, são melhor detalhados no Titulo VIII (Da Ordem Social). Há, também,

Leia mais

Conselho Brasileiro para Superdotação

Conselho Brasileiro para Superdotação Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de

Leia mais

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo

Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC

CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC Ministério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC COMITÊ DE BIOÉTICA Carta de Direitos dos Pacientes do GHC Apresentação Acompanhando legislações e recomendações nacionais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo

Leia mais

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGOGÓGICO- NAP CAPÍTULO I DE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 1 O núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP da FACISA - tem a finalidade de proporcionar aos docentes e

Leia mais

Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio

Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa

Leia mais

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2 TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do

Leia mais

CGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação

CGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Referência: 99905.0001/20-62 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido

Leia mais

Anexo de Pensionista

Anexo de Pensionista Anexo de Pensionista Entidade C&A: C&A MODAS UNIPESSOAL Lda Data de elaboração Elaborado por 2018/04 Equipa RGPD Data de revisão Revisto por Versão atual 0.5 Confidencialidade Externa Data da próxima revisão

Leia mais

Edital PROPPEX nº 15/2017 Bolsa Mérito

Edital PROPPEX nº 15/2017 Bolsa Mérito Edital PROPPEX nº 15/2017 Bolsa Mérito 2017.2 A Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o artigo 37 do Estatuto da UNIFEBE, tendo em vista

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO

Leia mais

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS, dispõe sobre normas e critérios para Disciplina em Caráter Especial nos cursos de graduação da UNIFIMES. Art. 1º

Leia mais

Resolução CNJ nº. 230, de 22 de junho de Admistrativo. Direito

Resolução CNJ nº. 230, de 22 de junho de Admistrativo. Direito Direito Admistrativo Resolução CNJ nº. 230, de 22 de junho de 2016. Ementa Orienta a adequação das atividades dos órgãos do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares às determinações exaradas pela

Leia mais

São Paulo, 30 de junho de Prezados Senhores,

São Paulo, 30 de junho de Prezados Senhores, São Paulo, 30 de junho de 2016. Prezados Senhores, A APAE DE SÃO PAULO Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é uma organização sem fins econômicos e lucrativos, que tem como missão promover o diagnóstico,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Belo Horizonte - 2012 0 CAPÍTULO I... 2 DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO II... 3 DO PERFIL DO PROFISSIONAL DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA...

Leia mais

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. pcdlegal.com.br

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. pcdlegal.com.br Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência pcdlegal.com.br Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

Leia mais

Questões Direitos Humanos Aula Tema 2

Questões Direitos Humanos Aula Tema 2 Questões Direitos Humanos Aula Tema 2 Question 1 Para responder as questões 1 e 2, leia o texto abaixo: Notícias do STF (Supremo Tribunal Federal): Segunda-feira, 23 de Novembro de 2009. Pacto de San José

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NAS SALAS DE AULA DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PERTENCENTES AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PRATICA DE DOCÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEd) DA UNOESC CAPÍTULO I

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PRATICA DE DOCÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEd) DA UNOESC CAPÍTULO I MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PRATICA DE DOCÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEd) DA UNOESC CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DO OBJETIVO DA PRÁTICA DE DOCÊNCIA Art. 1º A Prática de Docência constitui

Leia mais

EDITAL 18/PROGRAD/2017 ESTABELECE OS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIROS PARA VIAGENS DE ESTUDO

EDITAL 18/PROGRAD/2017 ESTABELECE OS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIROS PARA VIAGENS DE ESTUDO EDITAL 18/PROGRAD/2017 ESTABELECE OS CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIROS PARA VIAGENS DE ESTUDO - 2017 O PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL UFFS, no uso de suas

Leia mais

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN

CADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN 29a Reunião Brasileira de Antropologia - Caderno de Acessibilidade na UFRN Agosto/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA DEPARTAMENTO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PPGCTA RESOLUÇÃO Nº 01/2016 PPGCTA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PPGCTA RESOLUÇÃO Nº 01/2016 PPGCTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PPGCTA RESOLUÇÃO Nº 01/2016 PPGCTA Estabelece o regime didático para o Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2 Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de maio de 2019 (OR. en) 9664/19 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 9296/19 n. doc. Com.: Assunto: 6110/19 ADD1 JAI 575 COPEN 233 CYBER 180 DROIPEN

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Criança Profª. Liz Rodrigues - Aberta às ratificações em 1989 e ratificada pelo

Leia mais

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU. Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU. Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

EDITAL N. 01/2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES

EDITAL N. 01/2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO DE FORMADORES -MESTRADO PROFISSIONAL EDITAL N. 01/2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES A Diretora da Faculdade

Leia mais

Avaliações Externas de Cursos - UFSM

Avaliações Externas de Cursos - UFSM Avaliações Externas de Cursos - UFSM 2º semestre de 2015 e Ano 2016 Coordenadoria de Planejamento e Avaliação Institucional COPLAI / PROPLAN Equipe Técnica: Douglas F. de Almeida, Luise M. Cunha e Marcia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE Anotada em 19/08/2010 pela Secretaria dos Conselhos Superiores Alterada pela Resol. 127/2010-Cepe Aprova Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da Universidade

Leia mais

Projeto de Resolução Nº 721/XIII/2ª. Classificação das scooters de mobilidade para permitir o seu acesso aos transportes de passageiros

Projeto de Resolução Nº 721/XIII/2ª. Classificação das scooters de mobilidade para permitir o seu acesso aos transportes de passageiros Projeto de Resolução Nº 721/XIII/2ª. Classificação das scooters de mobilidade para permitir o seu acesso aos transportes de passageiros Exposição de motivos As scooters de mobilidade são um equipamento

Leia mais

SELEÇÃO DE AGENTES TEMPORÁRIOS PARA A DIREÇÃO-GERAL DOS ASSUNTOS INTERNOS

SELEÇÃO DE AGENTES TEMPORÁRIOS PARA A DIREÇÃO-GERAL DOS ASSUNTOS INTERNOS COM/TA/HOME/13/AD8 SELEÇÃO DE AGENTES TEMPORÁRIOS PARA A DIREÇÃO-GERAL DOS ASSUNTOS INTERNOS A Comissão Europeia organiza um processo de seleção para criar uma lista de reserva para prover até quatro lugares

Leia mais

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016. RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes

Leia mais

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE 2011 Altera o 1 o do art. 306 do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro

Leia mais

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

Ofício N 187/ GDEK Brasília-DF, 25 de setembro de 2017.

Ofício N 187/ GDEK Brasília-DF, 25 de setembro de 2017. Ofício N 187/2017 - GDEK Brasília-DF, 25 de setembro de 2017. Ao Senhor DEPUTADO CARLOS MARUN - PMDB/MS Procurador Parlamentar da Câmara Federal Anexo I - 17º andar - salas 1702 a 1704 Assunto: Cumprimento

Leia mais

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia

VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia 1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade

Leia mais

Cartilha de Prevenção às Violências Sexistas, Homofóbicas e Racistas nos Trotes Universitários

Cartilha de Prevenção às Violências Sexistas, Homofóbicas e Racistas nos Trotes Universitários Cartilha de Prevenção às Violências Sexistas, Homofóbicas e Racistas nos Trotes Universitários Florianópolis, março de 2011 Parabéns, seja bem-vind@ à UFSC! Sua aprovação foi fruto de muito esforço e com

Leia mais

Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Protocolo Facultativo

Leia mais

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO ROQUE

INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO ROQUE INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS DE SÃO ROQUE SÃO ROQUE, SP JD. CONCEIÇÃO CEP. 18136-540 - Fone (11) 4784 9479 TERMO DE REFERÊNCIA Fornecimento de Cópia de chaves 1. OBJETO Contratação de empresa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

INTERVENÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL II. Profª Marianne Rios Martins

INTERVENÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL II. Profª Marianne Rios Martins INTERVENÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL II Profª Marianne Rios Martins INTERVENÇÃO Situação excepcional, que suprime temporariamente, a autonomia dos entes federados. Art. 34 a 36 da Constituição Federal (

Leia mais

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS LEI N. 13.146/2015 O princípio da igualdade é princípio básico dos direitos humanos, ou seja, todos os seres humanos são iguais. Entretanto, há diferenciações como: alguns seres nascem do sexo masculino,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES MESTRADO PROFISIONAL CAMPUS PETROLINA EDITAL 005/2016

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES MESTRADO PROFISIONAL CAMPUS PETROLINA EDITAL 005/2016 *Programa recomendado por meio do Ofício nº 212-30/2014 CTC/CAA II CGAA/DAV/CAPES, de 22 de dezembro de 2014. EDITAL 005/2016 Chamada para credenciamento de professores colaboradores no Programa de Pós-

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Daniela Leal

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Daniela Leal SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Daniela Leal - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - NORMAS INTERNACIONAIS DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO OIT. Convenção n. 81 da OIT.. trata da inspeção do trabalho -

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na

Leia mais

É DEVER DE TODOS PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DO IDOSO! DENUNCIE! VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL.

É DEVER DE TODOS PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DO IDOSO! DENUNCIE! VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL. A violência contra a pessoa idosa é silenciosa e acontece em todo o mundo. Essa grave violação dos direitos humanos fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção

Leia mais

Monografia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Monografia REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Monografia Um dos critérios necessários para a conclusão da graduação em Nutrição do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio é a elaboração de uma monografia que é apresentado a uma banca de professores

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC AMAZONAS PROGRAMA DE MONITORIA. EDITAL DE MONITORIA Semestre

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC AMAZONAS PROGRAMA DE MONITORIA. EDITAL DE MONITORIA Semestre FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC AMAZONAS PROGRAMA DE MONITORIA EDITAL DE MONITORIA Semestre 2018.1 A Direção da Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas abre inscrições para os professores do Curso Superior

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Canoas, março de 2015 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - é um trabalho de caráter científico e obrigatório, sob

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Profª. Liz Rodrigues - Regra geral: princípio da autonomia dos entes federativos. - A intervenção, como mecanismo constitucional de

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Acessibilidade Tecnologia Assistiva e do Direito à Participação Prof. Caio Silva de Sousa - Aqui parte-se da seguinte premissa: para as pessoas sem deficiência a tecnologia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer

Leia mais

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL EDITAL Nº 01/2018 Estabelece normas do Processo Seletivo Simplificado (PSS) a Bolsistas para o Programa Institucional de Acesso, Participação e Aprendizagem de Estudantes Público Alvo da Educação Especial,

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO

REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento rege as Atividades de Assistência Jurídica do Centro de Ensino Superior Cenecista de Farroupilha

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA DESIGNAÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR

PROCEDIMENTOS PARA DESIGNAÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO NORTE 1 Rua Faustolo nº 281 Água Branca CEP: 05041-000 São Paulo SP Telefone: 3868-9758 E-mail: dent1crh@educacao.sp.gov.br

Leia mais

Quantidade de Vagas Cursos CH 01 Educação no Campo História Ciências da Computação e/ou áreas afins (*) Pedagogia (**) 20

Quantidade de Vagas Cursos CH 01 Educação no Campo História Ciências da Computação e/ou áreas afins (*) Pedagogia (**) 20 EDITAL N. 02/2017 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA PARA PROMOVER A PERMANÊNCIA, PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL O Núcleo de Acessibilidade (NA) e a Coordenação de

Leia mais