SISTEMA NERVOSO EM CÃES E GATOS SEMIOLOGIA JLCC
|
|
- Ricardo Rosa Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA NERVOSO EM CÃES E GATOS SEMIOLOGIA JLCC
2 INTRODUÇÃO JLCC
3 Local Tipo de lesão Causa JLCC
4 Local Cérebro - cerebelo - medula espinhal SNC JLCC
5 Local Nervos cranianos e espinhais SNP JLCC
6 SEMIOLOGIA Atitude mental e comportamento Andadura Reações posturais Reflexos nervosos espinhais Reflexos nervosos craniais JLCC
7 SEMIOLOGIA JLCC LMVW
8 1. Atitude mental e comportamento Depressão Letargia Não-responsividade Apatia Coma Ansiedade Desorientação Hiperatividade Histeria Propulsão Agressão JLCC LMVW
9 2. Andadura Ataxia Paresia Paralisia Ataxia = cerebelares Fraqueza = cerebrais Espasticidade = NMS JLCC LMVW
10 Graduação Andadura 5 4 Pp / A mínimas Força e coordenação normais Se sustenta em pé 3 Pp / A suaves Se sustenta em pé, mas tropeça Pp / A moderadas Pp / A severa Paraplegia Não se sustenta em pé, porém move-se bem quando ajudado Não se sustenta em pé, porém move-se mal quando ajudado Ausência dos movimentos JLCC LMVW
11 Andadura Andar em círculos = cerebral Andar em círculos + Inclinação cabeça = tronco cerebral e cerebelo Andar em círculos + inc.cabeça + nistagmo = síndrome vestibular JLCC LMVW
12 3. Reações posturais Testes de reações posturais: Carrinho de mão JLCC LMVW
13 Testes de reações posturais: hemissaltimento Reações posturais JLCC
14 Testes de reações posturais: Teste dos saltos Reações posturais JLCC
15 EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Hemissalto torácico
16 EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Hemissalto pélvico
17 EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Posicionamento proprioceptivo torácico
18 EXAME NEUROLÓGICO 12 pares de nervos I e IX mais difíceis deficiência no nervo craniano revela lesão acima do forame magno, exceto na síndrome de Horner localização precisa dos problemas neurológicos
19
20 EXAME NEUROLÓGICO 1. Reflexo fotomotor pupilar nervo óptico (II) nervo oculomotor (III) Inervação simpática miose Inervação parassimpática - midríase
21 1. Retina 2. Nervo Óptico 3. Quiasma Óptico 4. Trato Óptico 5. Núcleo Geniculato Lateral 6. Radiação Óptica 7. Córtex Occiptal 8. Núcleo do III (oculomotor) 9. Nervo Oculomotor Deficiência visual e RFP Deficiência visual e RFP intacto Deficiência do RFP e porção visual intacta
22 EXAME NEUROLÓGICO 2. Reação de Ameaça nervo óptico (II) nervo facial (VII) córtex cerebral (contralateral) cerebelo
23 Exames dos nervos cranianos 2. Reação de ameaça nervo óptico (II) nervo facial (VII)
24 EXAME NEUROLÓGICO 3. Reflexo corneal nervo trigêmeo (V) - ramo oftálmico - toque no canto medial do olho. nervo facial (VII) 4. Reflexo palpebral nervo trigêmeo (V) nervo facial (VII)
25 EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo maxilar)- toque no canto lateral do olho. nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsilateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex parietal contralateral
26 EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo mandibular)- toque na base da orelha. nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsilateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex parietal contralateral
27 EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo maxilar) nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsolateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex parietal contralateral
28 EXAME NEUROLÓGICO 6. Reflexo de engasgo nervo glossofaríngeo (IX) nervo vago (X)
29 EXAME NEUROLÓGICO 7. Posicionamento globo ocular (estrabismo) nervo oculomotor (III) nervo troclear (IV) nervo abducente (VI)
30 EXAME NEUROLÓGICO 8. Nistagmo Nervo Vestibulococlear (VIII) Fascículo Longitudinal Medial
31 EXAME NEUROLÓGICO 9. Reflexo oculo-cefálico Nervo Vestibulococlear (VIII) Fascículo Longitudinal Medial
32 EXAME NEUROLÓGICO 1. OBSERVAÇÕES GERAIS (ESTADO MENTAL) 2. POSTURA E LOCOMOÇÃO 3. REAÇÃO POSTURAL 4. NERVOS CRANIANOS 5. REFLEXOS SEGMENTARES 6. NOCICEPÇÃO (DOR PROFUNDA)
33 Localização Medula Espinhal Divisão do segmento medular baseado na ação anatomica Neuronio motor superior: corpo celular originando rostral ao forame magno Neuronio motor inferior: corpo celular originando na medula espinal
34 Segments Medula Espinhal C1-C5: C5: Neuronio Motor Superior todos 4 membros C6-T2: Neuron Motor Inferior membros torácicos Neuronio Motor Superior membros pelvicos T3-L3: Neuronio Motor Superior membros pelvicos L4-S3: Neuron Motor Inferior membros pélvicos C1-C5 C6-T2 T3-L3 L4-S3
35 Reação Postural Função Neuron Motor Superior Brincando, pulando, propriocepção consciente Neuronios motores inferiores precisam estar intactos Podem usar a substancia branca da medula espinhal.
36 Arco Reflexo - Função Neuronio Motor Inferior Sensory Musculo Motor
37 Reflexos Espinhais Membro Biceps braquial: nervo musculocutaneous Triceps: nervo radial Extensor Radial Carpo: nervo radial Saídas dos nervos: axilar/ median/ulnar ulnar/ musculocutaneous / radial Toracico
38 Reflexos Espinhais Membro Pélvico Patelar: : Femoral (L4-5) Ciatico: Isquiatico (L6-S2) Tibial Cranial : fibular (L6-7) Gastrocnemio: tibial (L7-S1) Saída da: Isquiatico (L6-S2)
39 EXAME NEUROLÓGICO Localização das lesões divisão funcional da medula espinhal - segmentos da medula C 1 - C 5 C 6 - T 2 - (intumescência cervical) ARCO REFLEXO T 3 - L 3 L 4 - S 3 - (intumescência lombar) ARCO REFLEXO
40 EXAME NEUROLÓGICO
41 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do tríceps C 7 - T 1 -T 2 normal: extensão do membro no cotovelo exame difícil de ser interpretado
42 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do extensor radial do carpo C 7 - T 1 -T 2
43 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do bícepsb C 6 - C 8 normal: ligeira flexão do cotovelo exame difícil de ser interpretado
44 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo flexor (retirada) C 6 T 2 Todos os nervos do plexo
45 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos Tônus Muscular C 7 T1 Nervo radial
46 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicosp reflexo patelar L 4 - L 6 normal: extensão do joelho exame mais utilizado falsa localização lesão do ciático: inervação dos músculos m antagonista dos extensores do joelho
47 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicosp Tonus Muscular L 4 S3
48 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos Reflexo flexor Compressão de um dedo Normal: retirada do membro Membro pélvicop Flexor digital lateral: Ciático (L6-S1) Flexor digital medial: Femoral (L4-L6) L6) Ausência do reflexo: lesão no arco reflexo - NMI
49 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos Reflexo flexor Flexor digital lateral: Ciático (L6-S1) Flexor digital medial: Femoral (L4-L6) L6)
50 EXAME NEUROLÓGICO Reflexo perineais Alfinete na região perianal Normal: constrição do esfíncter anal e flexão da cauda Testa nervos perianeais e pudendos, S 1 S 3 da medula e cauda equina Suspeita de debilidade toque retal
51 EXAME NEUROLÓGICO Reflexo do panículo (cutâneo) Estimulação da pele do tronco Porção torácica do tronco tronco lombar Via: pele SNC (raiz dorsal)- sinapse com NMI do nervo torácico lateral Ajuda na localização da lesão transversais Delimitação caudal da lesão
52 EXAME NEUROLÓGICO Tono muscular manutenção normal: reflexos espinhais (estiramento muscular) hipotonia: deprimido NMI atonia: ausente NMI hipertonia: exagerado - NMS
53 EXAME NEUROLÓGICO Exame para percepção de dor Pescoço Região tóraco-lombar
54 EXAME NEUROLÓGICO 1. OBSERVAÇÕES GERAIS (ESTADO MENTAL) 2. POSTURA E LOCOMOÇÃO 3. REAÇÃO POSTURAL 4. NERVOS CRANIANOS 5. REFLEXOS SEGMENTARES 6. NOCICEPÇÃO (DOR PROFUNDA)
55 DIFERENÇA ENTRE REFLEXO DE RETIRADA E DOR PROFUNDA REGIÃO TÓRACO-LOMBAR (T3-L3) Reflexo de Retirada avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo Aδ), A segmento medular L7-S2, Placa Motora: resposta retirada do membro (dor rápida, r inicial) - Dor Profunda- avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo C), segmento medular L7-S2, Placa Motora: resposta retirada do membro + vocalização (dor lenta, retardada) ARCO REFLEXO INTACTO
56 Maneiras de avaliar dor profunda em cães 1. Vocalização/Morder 2. Olhar para o local estimulado/desconforto 3. Midríase e Taquicardia descarga adrenérgica rgica
57 DIFERENÇA ENTRE REFLEXO DE RETIRADA E DOR PROFUNDA REGIÃO LOMBO-SACRA (L4-S3) Reflexo de Retirada avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo Aδ), A segmento medular L7-S2, Placa Motora: não retirada do membro Dor Profunda- avalia nociceptores,, nervo ciático (fibras tipo C), segmento medular L7- S2, Placa Motora: não retirada do membro + vocalização (lenta) ARCO REFLEXO LESADO
58 SISTEMA NERVOSO EM CÃES E GATOS CONVULSÕES JLCC LMVW
59 CONVULSÃO Período de função cerebral anormal com grande variação na manifestação clínica = SINAL (CRISE = TERMO MAIS APROPRIADO)
60 EPILEPSIA SÍNDROME DE CONVULSÕES RECIDIVANTES DE ORIGEM INTRACRANIANA = DOENÇA
61 ESTADO EPILÉPTICO PTICO CONVULSÃO COM DURAÇÃO > 15 MINUTOS GERALMENTE MINUTOS (CONSIDERAR) CONVULSÕES EM GRUPO MAIS DE 2 CRISES CONVULSIVAS EM 24 HORAS
62 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Perda total ou parcial da consciência Alterações do tono muscular Transtorno da função (defecar, urinar, sialorreia ) autonomica Psquismo alterado (caçarar moscas.)
63 FASES DA CONVULSÃO PRÓDROMO Aura Icto ou convulsão Pós-icto Interictal
64 CLASSIFICAÇÃO DAS CONVULSÕES Convulsões Generalizadas Convulsivas generalizada motora Não Convulsiva - Ausência Convulsões Focais Motora Psicomotora Convulsões focais com generalização secundária
65 CRISE FOCAL Consciência Preservada (Crise Simples) Alterada (Crise Psicomotora) Aura Presente Atividade motora uni ou contralateral Manifesta-se se mais na face Duração ão: variável vel Anormalidade estrutural intracraniana
66 CONVULSÃO Um ataque súbito e periódico de contrações e relaxamentos musculares involuntários JLCC LMVW
67 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Um distúrbio paroxístico recorrente da função cerebral, caracterizado por ataques súbitos e breves de alteração da consciência, atividade motora ou fenômenos sensoriais JLCC
68 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA ESTÁGIOS Aura Período ictal Período pós-ictal JLCC
69 tipos CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Convulsões parciais: Simples = sinais motores ou sensoriais assimétricos sem alteração consciência, ex: mordedura excessiva de uma parte corporal Complexas = prejuízo na consciência, ex: mordedura de mosca JLCC LMVW
70 tipos CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Convulsões generalizadas: Se caracterizam por prejuízo na consciência acoplado com sinais motores bilaterais de natureza tônico-clônica clônica,, tônica, mioclônica ou até atônica. JLCC LMVW
71 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Convulsões epilépticas pticas primárias rias (CEP) Convulsões epilépticas pticas secundárias (CES) Convulsões epilépticas pticas reativas (CER) JLCC
72 EPILEPSIA Cerebropatia crônica caracterizada por convulsões epilépticas recorrentes (CEP ou CES) Desequilíbrio na neurotransmissão excitatória e inibitória JLCC LMVW
73 EPILEPSIA VERDADEIRA OU HEREDITÁRIA: Descargas elétricas espontâneas. Raças PA, Beagle, Setter, Poodle, Cocker, Husky. 1 a convulsão 6m a 3a de idade. Tipo generalizada. JLCC LMVW
74 EPILEPSIA ADQUIRIDA: Lesão cerebral = foco convulsivo. Ex: inflam., trauma, tóxicos, t metabólicos. 1 a convulsão qualquer idade. Tipo parcial.
75 H/A anterior DIAGNÓSTICO Exame clínico: Episódios convulsivos: datas, períodos, duração e descrição CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA (períodos aura, ictal, pós-ictal e interictal). JLCC LMVW
76 DIAGNÓSTICO Exame clínico: CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Anormalidades pós-ictais: perda visual, marcha em círculos, paresia, desorientação profunda, aalterações de personalidade. Duração dias a semanas JLCC LMVW
77 DIAGNÓSTICO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Exames complementares: Hemograma completo, perfil bioquímico e urinálise TC ou RM LCE Testes sorológicos (pp/ gatos)
78 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Diagnóstico diferencial < 1 ano de idade Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Anomalia Metabólicos Tóxico Traumatismo Degenerativo Primário rio JLCC
79 Diagnóstico diferencial CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Entre 1e 5 anos de idade Primário rio Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Anomalia Traumatismo Metabólico Tóxico Neoplasia JLCC
80 Diagnóstico diferencial CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA > 5 anos de idade Neoplasia Metabólico Vascular Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Primário rio Degenerativo Tóxico JLCC
81 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Diagnóstico diferencial Entre 1 e 7 anos de idade Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Vascular Traumatismo Metabólico Tóxico Neoplasia Primário rio JLCC
82 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Diagnóstico diferencial > 7 anos de idade Neoplasia Vascular Metabólico Inflamatório Tóxico Degenerativo Primário rio JLCC
83 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Objetivos número convulsões intensidade convulsões complicações pós-ictais período interictal Princípios... JLCC LMVW
84 CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA TRATAMENTO Terapia antiepiléptica ptica Quando começar? JLCC LMVW
85 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Fenobarbital Cães 2.5 mg/kg, bid Gatos 2.5 mg/kg, sid (noite) Concentração séricas 20 a 35 mcg/ml 14, 45, 90, 180, 360 dias após s início tto Concentração séricas 15 a 30 mcg/ml 14, 45, 90, 180, 360 dias após s início tto
86 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA - Efeitos adversos: Fenobarbital Transitórios: letargia, alt. Comportamental Persistentes: PU, PD, PF, ganho de peso, sedação excessiva Intensos: hepatointoxicação JLCC
87 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Fenobarbital - Não diminuir a dose inicial se forem observados sinais de sedação ou alterações comportamentais após início do tto. - Acrescentar um segundo fármaco somente quando há permanência das convulsões, mesmo quando o fenobarbital se encontra em concentraçõs séricas terapêuticas JLCC
88 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Brometo de potássio Cães 30 mg/kg, sid Solução 200mg/ml Concentração séricas mg/dl 30, 120 dias e 6 meses após s início tto Gatos 30 mg/kg, sid (noite) Cápsula Concentração séricas mg/dl 3 sem, 2 meses após início tto
89 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Brometo de potássio -Efeitos adversos: Letargia PU / PD Pancreatite Ataxia Estupor JLCC
90 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Outros fármacos f - Cães Diazepam retal: 2 mg/kg através do reto da solução parenteral de diazepam (5 mg/ml). Efetuar no início de uma convulsão até três vezes em 24 horas. Felbamato Gabapentina JLCC
91 TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA PTICA Outros fármacos f - Gatos Diazepam: mg/kg, VO, divididos a cada 8 / 12 horas Clorazepato JLCC
92 STATUS EPILEPTICUS Definição: atividade convulsiva contínua, sem repouso. Duração cerca 5 min; ou dois ou mais episódios discretos,sem que haja completo retorno da consciência JLCC
93 STATUS EPILEPTICUS Tratamento emergencial: Procedimento básico: 1.Colocar cateter IV / Sg: dosar glicose e Ca++ 2.Administrar tiamina (B1): mg / animal, IV 3.Administrar solução dextrose 50% : 500 mg /kg (se glicose sérica < 60 mg / dl) 4.Administrar solução salina 5.Manter temperatura corporal normal JLCC
94 STATUS EPILEPTICUS Tratamento emergencial: Terapia anticonvulsiva: 1. Diazepam: 0.5mg/kg, IV (bolus) dose máxima de 25 mg. (se necessário repetir até 3X). Administrar fenobarbital: 2-4mg/kg, IM, IV ou PO, associado ao diazepam. Caso não haja controle 2. Diazepam em infusão contínua ( mg/kg/hora) Caso não haja controle JLCC
95 STATUS EPILEPTICUS Tratamento emergencial: Terapia anticonvulsiva: 3. Pentobarbital 2-6mg/kg, IV, 6/8h Caso não haja controle 4. Pentobarbital em infusão contínua (5mg/kg/hora) Caso não haja controle 5. Anestesia inalatória Dexametasona (1mg/kg, IV) JLCC
Exame Neurológico. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Exame Neurológico Neurofepar Dr. Carlos Caron Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students - Arch Neurol, 51: 328-329, 1994 Ralph F. Jozefowicz, M.D. Rochester, New York April 30,
Leia maisSistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Neurônio
Introdução ao Estudo Sistema Nervoso nos Animais Domésticos Sistema nervoso central (SNC) Medula espinhal Sistema nervoso periférico (SNP) Nervos Gânglios associados Profa. Rosane Silva encéfalo Medula
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisPostura e Equilíbrio. Ms. Roberpaulo Anacleto
Postura e Equilíbrio Ms. Roberpaulo Anacleto NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE Núcleos do V, VI e VII Áreas de
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010
TRONCO ENCEFÁLICO Localização: entre diencéfalo e medula, ventralmente ao cerebelo Constituição: Substância cinzenta (núcleos) Substância branca (tratos, fascículos e lemniscos) Formação reticular Divisão:
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisEpilepsia.! Causas prováveis:! infarto cerebral! tumor! infecção! trauma! doença degenerativa
Anticonvulsivantes Epilepsia! Transtorno neurológico crônico que atinge 0,5 1% da população.! Caracterizada por crises súbitas e espontâneas associadas à descarga anormal, excessiva e transitória de células
Leia maisSistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES
Sistema nervoso - II Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Nervo olfatório Nervo óptico Nervo oculomotor, troclear e abducente Nervo trigêmeo Nervo facial Nervo vestíbulo-coclear Nervo
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisSemiologia do Sistema Nervoso
v v Universidade Federal de Pelotas Faculdade de eterinária Departamento de Clínicas eterinária Semiologia do Sistema Nervoso Aula apresentada como parte do processo seletivo para Professor Assistente
Leia maisSistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Periférico Divisão anatômica do SN Cérebro SNC Encéfalo Cerebelo Tronco encefálico Mesencéfalo Ponte Medula espinal Bulbo SNP Nervos Gânglios Cranianos Espinais Terminações nervosas Consideração
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisEPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS. EPILEPSIA: o que é?
EPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS EPILEPSIA: o que é? Não é uma doença a mental Uma das doenças neurológicas mais comuns Afecta 0,5-1% da população Tem múltiplas m causas, nem sempre conhecidas
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos O liquor forma-se a partir do sangue, nos plexos corioides localizados nos ventrículos. O plexo corioide é uma estrutura vascular,
Leia maisAxônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais):
Nervos Cranianos: Função: Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais): Axônios motores viscerais (eferentes viscerais gerais): Fibras
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisNERVO TRIGÊMEO. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD. PhD
NERVO TRIGÊMEO Anatomia Aplicada à Odontologia Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, NERVO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor () em CTBMF - University
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisEpilepsia Pedro Schestatsky MD, PhD
Epilepsia Pedro Schestatsky MD, PhD DEFINIÇÃO Grupo de condições crônicas cuja principal manifestação é a convulsão ataque súbito e involuntário de movimentos bruscos com ou sem alteração de consciência.
Leia maisEstrutura e Função dos Nervos Periféricos
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisVIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO
VIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG VIAS CENTRAIS
Leia maisNervos Cranianos. Prof. Gerardo Cristino. Nervios Craneanos - Anatomía y clínica - Pauwels, Akesson, Stewart
Nervos Cranianos Prof. Gerardo Cristino www.gerardocristino.com.br Classificação das fibras dos Nervos Cranianos AFERENTES Fibras aferentes somáticas Dor, temperatura, tato, pressão, propriocepção Fibras
Leia maisPlano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
Leia maisFISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo
FISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo INTRODUÇÃO Motricidade: movimento intencional x tônus postural CÓRTEX
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisSensibilidade 1. Organização geral, receptores, padrões de inervação Vias ascendentes e córtex somatossensorial. Luiza da Silva Lopes
Sensibilidade 1 Organização geral, receptores, padrões de inervação Vias ascendentes e córtex somatossensorial Luiza da Silva Lopes Sensibilidade As informações sensitivas sobre os meios interno e externo
Leia maisComponentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de neurociências e ciências do comportamento Componentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio Mayara Thais Correr Disciplina:
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisNervos Cranianos 24/04/2018
Nervos Cranianos M.Sc. Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Os nervos cranianos são os nervos que são ligados ao encéfalo. A maior parte deles são ligados ao tronco encefálico,
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisSISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.
Leia maisNERVOS CRANIANOS. Prof. João M. Bernardes
NERVOS CRANIANOS Prof. João M. Bernardes Doze pares de nervos se originam no cérebro, eles são denominados nervos cranianos; A maioria dos nervos cranianos são mistos, compostos por fibras sensitivas e
Leia maisCLASSES DE MOVIMENTOS
CLASSES DE MOVIMENTOS ATOS REFLEXOS - considerados involuntários, simples (poucos músculos), estereotipados, em geral ocorrem automaticamente em resposta a um estímulo sensorial. Ex. resposta ao toque
Leia maisSistema Nervoso Cefalorraquidiano
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano Também denominado cérebro espinhal, é formado por neurônios e pelas neuróglias (células glias). O neurônio tem cor cinzenta, é formado pelo corpo celular (forma estrelada),
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SÍNDROMES MOTORAS ALTERAÇÕES AO EXAME DA MOTRICIDADE
Leia maisCURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular
Leia maisFisiologia do Sistema Motor. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Fisiologia do Sistema Motor Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA MOTOR 1. Organização hierárquica do movimento 2. Organização segmentar dos neurônios
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL - PROFª DRª VILMA G. 1. NÍVEL DE CONTROLE LOCAL A MEDULA ESPINAL:
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA MOTOR. Professora MaíraValle
FISIOLOGIA DO SISTEMA MOTOR Professora MaíraValle DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO Sistema Sensório Sistema Motor Sistema Neurovegetativo SISTEMA MOTOR SOMÁTICO As vias motoras somáticas controlam
Leia maisTRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS
TRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS 1 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos espinhais são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e inferiores e de parte da cabeça. São de 31 pares
Leia maisNeurofisiologia. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Neurofisiologia Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: SENSIBILIDADE SOMÁTICA 1. Codificação da informação sensorial: a. transdução, modalidade sensorial, receptores
Leia maisSemiologia neurológica básica
Semiologia neurológica básica Exame neurológico do paciente clínico Prof. Ivan da Costa Barros Material necessário para o exame: Martelo de percussão Estilete e Pincel (ou algodão) Tubos de ensaio (quente
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisVigília e Sono. Geanne Matos de Andrade. Depto de Fisiologia e Farmacologia. Os ritmos da vida. Ritmos biológicos
Vigília e Sono Ritmos Biológicos Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia Os ritmos da vida Ritmos biológicos infradiano circadiano ultradiano Sistema temporizador circadiano- marca-passo
Leia maisAula 8. Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes
Aula 8 Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes FONTES SENSORIAIS PROPRIOCEPTIVAS SISTEMA VISUAL SISTEMA VESTIBULAR SISTEMA SOMATOSENSORIAL INFORMAÇÕES DE ORIGEM MUSCULAR QUE CONTRIBUEM PARA OS MOVIMENTOS
Leia mais04/02/2016. Tratamento das Convulsões. Epilepsia
Tratamento das Convulsões Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Epilepsia Convulsão: alteração transitória do comportamento decorrente disparo rítmico, sincrônico e desordenado
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisSISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
Leia maisAULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista
AULA 7 FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS Prof. Márcio Batista INTRODUÇÃO USO RACIONAL: Brasil é o 9º país do mundo em consumo per capita de medicamentos. Brasil
Leia maisExpressão clínica da excitação e sincronização excessiva e anormal de uma população de neurônios corticais
Epilepsia Clínica Crise Epiléptica Expressão clínica da excitação e sincronização excessiva e anormal de uma população de neurônios corticais Crise Epiléptica Risco de um indivíduo apresentar uma crise
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO Localizado entre a medula e o diencéfalo; Ventralmente ao cerebelo. Constituído por três estruturas: Bulbo (medula oblonga); Ponte; Mesencéfalo; O tronco
Leia maisHEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS
1 HEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia The Ohio State University - College of Veterinary Medicine Columbus, OH, EUA Abordagem
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisDisciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução 1) Lesão medular 2) Exame neurológico 3) Padrões de lesão medular 4) Padrões de fratura 5) Choque medular
Leia maisMAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso
MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!
Leia maisRenata Valadão Bittar ANATOMIA E FISIOLOGIA DO EQUILÍBRIO
Equilíbrio é a complexa função sensório-motora. Renata Valadão Bittar Equilíbrio = VISÃO + PROPRIOCEPÇÃO modulada pelo CEREBELO. A visão dá a referência espacial ao indivíduo. A propriocepção é composta
Leia mais1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo.
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisSistema Nervoso. Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Biologia Tema: Sistema Nervoso Estrutura de um neurônio Células de Schawann 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar
Leia maisSistema Nervoso Periférico Ciências Morfofuncionais II
Sistema Nervoso Periférico Ciências Morfofuncionais II http://www.auladeanatomia.com/neurologia/nervoscranianos.htm Aspectos da Morfológicos do SNP Divisão do SNP: - Nervos - Gânglios Cranianos Espinhais
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisNeurofobia. O Exame Neurológico. O Monstro Neurológico... 17/08/15. Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students
O Exame Neurológico Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Jean Martin Charcot (1825-1893) Jean Martin Charcot (1825-1893) O Monstro Neurológico... Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology
Leia maisEpilepsias Focais Não-Idiopáticas
Epilepsias Focais Dr. Marcelo Heitor F. Mendes Serviço de Neurologia Hospital Universitário Pedro Ernesto Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Epilepsias Focais Não-Idiopáticas Epilepsia de
Leia maisA AT A O T MI M A A MA M C A R C O R SCÓ C PICA A DO D TR T O R NC N O C ENC N E C FÁ F L Á I L CO C E
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO E NERVOS CRANIANOS Prof. Rodrigo Freitas Monte Bispo rodrigo_rfmb@yahoo.com.br TRONCO ENCEFÁLICO FUNÇÕES DO BULBO Transmite impulsos sensoriais e motores entre
Leia maisCapítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR
BSN UP4 Autor: Francisco Cubal Capítulo 15: CIRCUITOS DO NEURÓNIO MOTOR INFERIOR E CONTROLO MOTOR Os neurónios motores inferiores de: medula espinal + tronco cerebral são neurónios motores α. Estes neurónios
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos
Leia maisMEDULA ESPINHAL FUNÇÃO. Prof. João M. Bernardes. A medula desempenha duas funções principais:
MEDULA ESPINHAL Prof. João M. Bernardes FUNÇÃO A medula desempenha duas funções principais: Conduz os impulsos nervosos do encéfalo para a periferia e vice-versa; Processa informações sensitivas de forma
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia
Aula Programada Biologia Tema: 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as
Leia maisUnidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia.
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia. Prof a : Norma M. S. Franco Organizador: André Mendonça I - Divisão anatômica do Sistema Nervoso. Cérebro Telencéfalo
Leia maisSistema Somestésico. Submodalidades: Tato. Subsistema epicrítico. Propriocepção. Termocepção. Subsistema protopático. Dor
SOMESTESIA E DOR Sistema Somestésico Submodalidades: Tato Propriocepção Termocepção Dor Subsistema epicrítico Subsistema protopático Estímulo Receptores Fibras Sensoriais SNC Toque Pressão Temperatura
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Ementa Apresentar um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO TRONCO ENCEFÁLICO. Mesencéfalo. Ponte. Bulbo. Marcelo Marques Soares Prof.
TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO Marcelo Marques Soares Prof. Didi Mesencéfalo Ponte Bulbo TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO O tronco encefálico conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas
Leia maisFisiologia. Iniciando a conversa. Percebendo o mundo. Sistema Nervoso
Fisiologia 2 Sistema Nervoso Iniciando a conversa Percebendo o mundo Na aula desta semana, vamos abordar um dos sistemas mais relacionados ao processo ensino-aprendizagem: o sistema nervoso. Iniciaremos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA Ac IVO ANTONIO SASSO JÚNIOR 1º ANO- MEDICINA CASCAVEL-PR JANEIRO/2016 CONCEITOS
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Nervoso
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1
Leia maisAnatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório
Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do
Leia maisJoão Manoel Chapon Cordeiro 1996
SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar o seu desenvolvimento João Manoel Chapon Cordeiro
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO III
EXAME NEUROLÓGICO III REFLEXOS SENSIBILIDADE Everton Rodrigues S7 REFLEXOS Reflexo: resposta involuntária a um estímulo sensorial. O teste dos reflexos é a parte mais objetiva do exame neurológico. Reflexos
Leia maisCURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola
CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,
Leia maisSistema Nervoso. BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima
BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisAnatomia Humana SISTEMA NERVOSO. Profª Kátia Nóbrega Rocha
Anatomia Humana SISTEMA NERVOSO Profª Kátia Nóbrega Rocha O sistema nervoso de todos os animais funciona para detectar variações dos ambientes externo e interno e produzir as respostas adequadas nos músculos,
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisDivisão anatômica 15/09/2014. Sistema Nervoso. Sistema Nervoso Função. Sistema Nervoso Estrutura. Cérebro Cerebelo Tronco encefálico ENCÉFALO
Função o sistema nervoso é responsável pelo controle do ambiente interno e seu relacionamento com o ambiente externo (função sensorial), pela programação dos reflexos na medula espinhal, pela assimilação
Leia mais