ENTALPIA DO AMBIENTE DE CRECHE PARA SUÍNOS EM RELAÇÃO AO PROGRAMA DE ILUMINAÇÃO

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1 ETAPIA DO AMBIETE DE CRECHE PARA UÍO EM REAÇÃO AO PROGRAMA DE IUMIAÇÃO Vilmar Rodrigues de ousa Júnior 1, Paulo Giovanni de Abreu 2, Arlei Coldebella 2, Gustavo Julio de Mello Monteiro de ima 2,Valéria Maria de ascimento de Abreu 2, etícia dos antos opes 3, uana Araújo abino 1, Inaiara etícia Tomazelli 4 1 Mestrando em Zootecnia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina - Brasil, sousajunior.vilmar@hotail.com 2 Embrapa uínos e Aves Concórdia Brasil 3 Embrapa uínos e Aves Concórdia - Brasil; 4 Graduanda em Biologia Universidade do Contestado Concórdia- Brasil REUMO Objetivou-se avaliar a Entalpia do ambiente para suínos em relação ao programa de iluminação na primeira semana de creche, no período de inverno de 8 e 9. Foram utilizadas três salas, cada uma com um programa de luz: programa 1- luz natural; programa 2-23 horas de luz e 1 hora de escuro (23:1E) e programa 3-16 horas de luz e 8 horas de escuro (16:8E). As salas possuíam 1 baias com seis animais nas três baias centrais onde foram coletados os dados de temperatura e umidade do ar. A partir dos dados ambientais foram calculadas as Entalpias de cada sala. As variáveis Entalpia e amplitude média da Entalpia, foram submetidas à análise estatística por meio do modelo de medidas repetidas, utilizando o A, sendo o efeito de tratamento testado pelo teste t. Em seguida, foram confeccionados mapas de isolinhas de Entalpia para os períodos da manhã, tarde e noite de cada ano, por meio do método de kriging do software URFER. Os resultados mostraram que no ano de 8 os valores de Entalpia estiveram abaixo do recomendado para a criação de leitões na primeira semana de vida. o entanto, em 9 os programas de luz 23:1E e 16:8E proporcionaram valores de Entalpia dentro das condições recomendadas, sendo que o programa de luz 23:1E no período noturno apresentou melhor distribuição dos dados, ou seja, maior uniformidade da entalpia dentro da instalação. Palavras chave: luz, conforto ambiental, temperatura, umidade, ambiência ITRODUÇÃO O agronegócio suinícola é um segmento muito importante na produção de alimentos e divisas para o Brasil, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. A produção de carne suína para o ano de 8, foi em torno de 329 mil toneladas, onde 82,5% desta produção destinada para o consumo interno e 17,5% ao mercado externo (ABIPEC 8). A suinocultura intensiva tem buscado cada vez mais quantidade e qualidade de carne, e diversas pesquisas têm sido conduzidas com o intuito de melhorar a produtividade deste setor. Várias pesquisas demonstram a influência das condições ambientais sobre o desenvolvimento dos animais. Por isso é importante expressar numericamente as condições ambientais nas quais estes animais estão submetidos. Diversas são as variáveis metereológicas que influenciam de forma direta no desempenho e saúde dos animais, sendo a temperatura de bulbo seco (TB) e a umidade relativa do ar (UR), algumas das mais importantes. A temperatura tem sua importância por modificar as exigências nutricionais dos animais (Verhagen et al., 1987). Altas temperaturas também são relacionadas à redução no desempenho, em razão da queda no consumo de ração e do custo energético associado à

2 dissipação de calor (Fialho et al., 1). Em ambientes de altas temperaturas e umidades há uma dificuldade dos suínos em dissipar calor, pois o excesso de umidade restringe as perdas evaporativas pela respiração, influenciando também na redução do apetite (ienaber et al., 1987). Estas variáveis devem estar dentro de uma faixa de conforto e são usadas para cálculos de índices que avaliam o conforto de leitões. Pandorfi, 5 utilizou a entalpia específica para determinar a eficiência térmica nas instalações de matrizes. A entalpia específica (H), descrito por ilva, 7, é um índice físico que correlaciona TB e UR, podendo ser calculado um valor ideal para cada fase de produção. Por definição a entalpia é a energia contida no ar úmido, por unidade de massa de ar seco, sendo expressa por kcal/kg de ar seco ou kj/kg de ar seco. O objetivo deste trabalho foi avaliar a Entalpia do ambiente para suínos em relação aos programas de iluminação na primeira semana de creche, no período de inverno de 8 e 9. MATERIA E MÉTODO O experimento foi realizado no Centro acional de Pesquisa em uínos e Aves (CPA- EMBRAPA) no istema de Produção de uínos. O município de Concórdia está na região Oeste do Estado de anta Catarina, na latitude de 27 o e longitude de o W e a 8 m de altitude. O período experimental correspondeu ao inverno dos anos de 8 e 9. Foram utilizadas três salas orientadas no sentido leste-oeste, e possuíam cada, 5, m de comprimento, 4,8 m de largura e forro de madeira a 2,4 m de altura. Em cada sala haviam 1 baias, divididas em 2 linhas, com 5 baias de cada lado, de 1,9 m x 1, m, com divisórias internas e externas metálicas de,8 m de altura. O piso das baias era de polietileno e suspenso a,5 m (Figura 1). Foram avaliados três sistemas de iluminação artificial, considerados como tratamento: Tratamento 1: Iluminação natural (controle). Tratamento 2: Programa de iluminação artificial de 23 horas diárias de luz e 1 hora de escuro (23:1E). As lâmpadas ficaram acesas de -23 horas. Tratamento 3: Programa de iluminação artificial de 16 horas diárias de luz e 8 de escuro (16:8E). De 7 às 23 horas as lâmpadas ficaram acesas. Todas as salas possuíam três janelas na fachada norte e duas janelas na fachada sul por onde a luz solar entrava. o corredor das salas dos tratamentos 23:1E e 16:8E foram instaladas duas lâmpadas de W, fonte da iluminação artificial (Figura 1). Quanto ao manejo das salas, haviam três janelas, que eram usadas para circulação e quando preciso era acesa uma campânula a gás para aquecimento da sala. Em cada baia foram alojados 6 animais, totalizando 18 animais por sala. Foram coletados nas três baias centrais de cada lado da sala, dos três tratamentos, os dados de temperatura de bulbo seco (TB) e umidade relativa do ar (UR), uma vez na primeira semana, de 3 em 3 horas, durante 24 horas. Esses dados foram coletados no centro geométrico de cada baia utilizando um aparelho portátil multifuncional TETO A partir dos dados coletados em cada baia foi calculada, a Entalpia específica (h) para os períodos, da manhã (6: e 9: horas), tarde (12:, 15: e 18: horas) e noite (21: e 3: horas). A Entalpia específica foi calculada a partir da fórmula proposta por IVA et al., 7: H= 6,7 +,243 * TB + Em que: H = entalpia (kcal/kg ar seco); UR * 1 7,5 * TB 237,3 + TB

3 TB = temperatura de bulbo seco (ºC); UR = umidade relativa (%). O 5, m 9 4 1, m 8 3 Bebedouro Comedouro 7 2 Iluminação 1,5 m Ponto de coleta Janelas 1,9 m 1, m 1,9 m 4,8 m Figura 1 Tipologia da instalação de creche. A partir dos dados médios de cada período foram confeccionados mapas de isolinhas da Entalpia, utilizando o método de Kriging do software URFER. Para a análise estatística, foi realizada inicialmente, uma análise exploratória por meio de gráficos e medidas de tendência e dispersão para conhecer melhor o comportamento e variabilidade dos dados. Por meio dessa análise, identificou-se que pelo comportamento das variáveis o mais adequado seria analisá-las pela sua amplitude. Assim, essas medidas foram calculadas por baia. Os dados foram analisados por meio do modelo de medidas repetidas, utilizando o procedimento MIXED do A (3), conforme Xavier (). O desdobramento do efeito de tratamento foi realizado pelo teste t. REUTADO E DICUÃO As condições ideais na primeira semana dos leitões desmamados com 28 dias na fase de creche corresponde à temperatura de 26ºC (Amaral et al., 6) e à umidade relativa do ar em torno de 5-8% (AAE, ). O cálculo de entalpia referente a estes dois valores corresponde a um valor de kj/kg de ar seco, recomendado como ideal para a esta fase. a tabela 1 estão apresentados os valores médios, erros-padrão e níveis de probabilidade do teste F por tratamento, semana e ano para a média da Entalpia. o ano de 8 a maior Entalpia foi verificada para o tratamento 16:8E, mas nenhum dos tratamentos apresentaram valores dentro do recomendado como ideal para os leitões nessa fase de idade. Já em 9, os tratamentos 23:1E e 16:8E, apresentaram valores compatíveis com o recomendado e esses valores diferiram estatisticamente do tratamento luz natural, que novamente esteve abaixo do recomendado para os leitões nessa fase de idade.

4 Tabela 1. Médias, erros-padrão e níveis descritivos de probabilidade do teste t por tratamento, semana e ano para a média da Entalpia na primeira semana dos anos de 8 e 9 1ª semana uz atural 23:1E 16:8E Pr>t 8,7±,41 a,22±,2 b 6,69±,4 c <,1 9 64,94±,19 a 66,33±,31 b 67,35±,21 b <,1 Médias seguidas de letras distintas nas linhas, dentro de cada ano, diferem entre si pelo teste t (p<,5). a tentativa de evidenciar as condições de conforto térmico dentro das instalações de creche, foi calculada a amplitude média da Entalpia na primeira semana. A amplitude é uma variável muito importante para o estabelecimento de condições de conforto, pois, quanto menor o seu valor mais estável é a condição do ambiente e é essa a condição desejável para a criação dos animais. A análise estatística mostrou diferenças significativas entre os programas de iluminação para 8 e 9 (Tabela 2). Tabela 2. Médias, erros-padrão e níveis descritivos de probabilidade do teste t por tratamento, semana e ano para a média de amplitude de Entalpia na primeira semana dos anos de 8 e 9 1ª semana uz atural 23:1E 16:8E Pr>t 8 8,79±,27 a 8,85±,23 a 9,±,24 b, ,1±,11 a 5,3±,31 b 4,88±,27 b,77 Médias seguidas de letras distintas nas linhas, dentro de cada ano, diferem entre si pelo teste de Tukey (p<,5). Entalpia nos tratamentos não terem ficado dentro do recomendado para os animais, ainda teve pior situação por ter ocorrido maior amplitude. 6 Já no ano de 9 os valores da amplitude foram menores e acompanharam a diferença 58 da Entalpia, pois os tratamentos 23:1E e 16:, que apresentaram maior Entalpia, também tiveram maiores valores de amplitude Analisando os mapas de isolinhas do URFER, pode-se observar que em 8 os valores de Entalpia em todos tratamentos e períodos, estiveram abaixo do recomendado para a apresentaram maior média de Entalpia próxima às janelas. Isto aconteceu talvez, por influência da radiação solar no período da manhã e aquecimento das campânulas, 6que eram ligadas nos dias em que a temperatura ambiente estava abaixo da temperatura de conforto 58 dos leitões. Ficou evidenciado que os tratamentos que receberam iluminação artificial tiveram valores de Entalpia específica ligeiramente superior ao tratamento com luz natural, que pode 8Os 16valores encontrados 48 no 8 ano 16 de foi 48 semelhante a 8 (Figuras 5, 6 e 7), sendo que apresentou índices dentro da faixa de conforto dos animais. A amplitude média foi maior no ano de 8, mostrando que além dos valores da primeira semana de vida dos leitões na fase de creche (Figs. 2, 3 e 4). Estes valores de Entalpia de - kj/kg de ar seco apresentaram estratificação dentro das salas, exceto o período noturno do programa 16:8E que apresentou valores em torno de kj/kg de ar seco dentro da sala, sendo também o que mais se aproximou dos valores recomendados (Fig. 2c). De maneira geral os períodos da manhã e noturno em todos os tratamentos, ter sido pelo calor produzido pelas lâmpadas. que todos os valores dos tratamentos ficaram abaixo do valor recomendado. Quanto à uniformidade o programa 23:1E (Figura 6c) no período noturno apresentou melhor distribuição dos dados, porém o tratamento 16:8E (Figura 7c) no mesmo período foi o único a a b b c O O

5 Figura 2. Tratamento uz atural Período manhã (a), tarde (b) e noite (c) 8. Figura 3. Tratamento 23:1E Período manhã (a), tarde (b) e noite (c) 8. a b Figura Figura 4. Tratamento 5. Tratamento 16:8E uz atural Período manhã Período (a), manhã tarde (a), (b) tarde e noite (b) (c) e noite 8. (c) 9. a b Figura 6. Tratamento 23: 1E Período manhã (a), tarde (b) e noite (c) 9. c a b c c 6 58O 6 58 O COCUÃO a b c Figura 7. Tratamento 16: 8E Período manhã (a), tarde (b) e noite (c) O

6 Os resultados mostraram que no ano de 8 os valores de Entalpia estiveram abaixo do recomendado para a criação de leitões na primeira semana de vida. o entanto, em 9 os programas de luz 23:1E e 16:8E proporcionaram valores de Entalpia dentro das condições recomendadas, sendo que o programa de luz 23:1E no período noturno, apresentou melhor distribuição dos dados, ou seja, maior uniformidade da Entalpia dentro da instalação. REFERÊCIA ABIPEC 8. Relatório Anual da Abipecs. Disponível em: Acesso em: 5/8/8. AMARA, A..; IMA, G.J.M.M. de; IVEIRA, P.R.. da; KEI, C..; PAIVA, D.P. de; MARTI, F.; KICH, J.D.; ZAEA, J.R.C.; FÁVERO, J.; UDKE, J.V.; BORDI,.C.; MIEE, M.; HIGARAHI, M.M.; MÓRE,.; DAA COTA, O.A.; OIVEIRA, P.A.V. de; BERTO, T.M.; IVA, V.. Dezembro, 6. Boas Práticas de Produção de uínos. Circular técnica, 5. Concórdia/C. Disponível em: AAE.. AAE tandards. 47th ed. Assoc. Am. oc. Agric. Eng., t. Joseph, MI. FIAHO, E.T.; OT, P.R.; OIVEIRA, V. 1. Interações ambiente e nutrição- estratégias nutricionais para ambientes quentes e seus efeitos sobre o desempenho e características de carcaça de suínos. Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de carne suína, 2. IEABER, J.A; HAH,.G.;YE, J.T Thermal environment effects on growingfinishing swine, PartI-Growth, feed intake and heat production. Transaction of the AAE, v.3, n.6, p PADORFI, H. Comportamento bioclimático de matrizes suínas em gestação e o uso de sistemas inteligentes na caracterização do ambiente produtivo: suinocultura de precisão. 5. Tese (doutorado) Escola uperior de Agricultura uiz de Queiroz. Piracicaba, 119 p. Disponível em: oai:teses.usp.br:tde A ITITUTE IC. 2-3ystem for Microsoft Windows, Release 9.1, Cary, C (cd-rom). IVA M. A.. et al. May/June 7.Fatores de estresse associados à criação de linhagens de avós de frangos de corte. R. Bras. Zootec. vol.36, no.3, p.6-6. VERHAGE, J.M.F.; KOOTERMA, A.A.M; IJKHUI, A. et al Effect of ambient temperature on energy metabolism in growing pigs. British ociety of Animal Production, v.44, p VERTEGE, M.W.A.; COE, W.H The environment and the growing pig. In: COE, D.J.A.; WIEMA, J.; VAREY, M.A. (Eds.) Principles of pig science. onghborough: othingan University Press, 472p. XAVIER,.H.. Modelos univariado e multivariado para análise de medidas repetidas e verificação da acurácia do modelo univariado por meio de simulação. Piracicaba,. 91 p.

7 Dissertação (mestrado) Escola uperior de Agricultura uiz de Queiroz, Universidade de ão Paulo.

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