AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE AVES EM CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO MICROCLIMÁTICA

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1 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE AVES EM CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO MICROCLIMÁTICA 1 Luciana C. S. Vieira, 2 Joana P.L.Souza, 3 Rommel B. C.Silva, 4 Paulo H. L. Gonçalves, 2 Ernestina R. dos S. Neta, 1 Maria H.C. R. Silva, 4 Rodrigo Máximo 1 Mestrando em Meteorologia Agrícola - Universidade Federal de Viçosa - UFV - Av. P.H. Rolfs, s/ nº - Campus Universitário - CEP Viçosa MG, luciana.sousa@ufv.br; 2 Universidade Federal de Tocantins; 3 Universidade de São Paulo; 4 Universidade Federal de Viçosa. ABSTRACT: In livestock production is accurate that genetics, health, nutrition, ambience and their inter-relations are the closest to the needs of the animal. The success of animal production depends, among other factors, the reduction of climatic effects on animals, where necessary, therefore, the characterization of the thermal environment. (Tadayuki Y. Junior, 2008).This work was carried out in the sector of poultry of the Federal University of Tocantins. Were used 240 broiler chicks of Hubbard lineage with 15 days of age distributed in a completely randomized design. Throughout the experimental period was-if registration of maximum and minimum temperature and relative humidity six times a day (08:00 the 18:00 hours), simulating two types of environments for animals, hot and humid and hot and dry, taking as a method the calculation of the THI (index of temperature and humidity).the average temperatures were similar between the two climatic situations, however, there was variation of 8 percentage points in relative humidity. Two experiments had been lead with objective to evaluate the effect of two climatic situations (hot humid and hot drought) on the energy values in cut chickens. Key-words: THI, energy values, temperature, relative humidity. 1- INTRODUÇÃO As aves são animais classificados como homeotermos, pois apresentam a capacidade de manter a temperatura interna constante. Além disso, pode ser considerado um sistema termodinâmico aberto, por estarem em troca constante de energia com o ambiente (BAÊTA & SOUZA, 1997). Este estudo procurou demonstrar algumas medidas de redução de custo para aumentar o lucro no setor de criação de aves. A alimentação das aves é principalmente a base de milho e farelo de soja e estas consomem 65% da produção nacional de milho e 45% da produção de farelo de soja. Estes dois ingredientes representam cerca de 90% do total das rações e a maior parte dos custos com alimentação, e conseqüentemente, a maior parcela do custo de produção (75%) vem destes ingredientes (PASCOAL, et al., 2006) Para reduzir os custos tem-se estudado ingredientes de menor custo para o produtor, oriundos do processamento industrial de alimentos. 2 - MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo foi realizado em Araguaína-TO, onde o clima do município é tropical úmido, megatérmico, mantendo-se quente durante todo o ano, com temperatura média máxima de 32ºC e mínima de 20º C, estação definida de chuvas entre os meses de novembro e maio, e uma estação seca entre os meses de junho a outubro, com precipitação anual acima de milímetros, (City Brazil, 2010). Os meses de estudo

2 foram no período de março, setembro e dezembro, com simulação de ambientes quente e seco e quente e úmido. Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo; o primeiro realizado na situação climática quente úmida,de 11 de março a 2 de abril de 2009 e o segundo na situação quente seca, de 14 de setembro a 7 de outubro. As instalações experimentais consistiram de um galpão convencional coberto com telhas de fibrocimento com sobreposição de palhas de babaçu com piso de concreto dotado de 20 gaiolas metabólicas com um sistema de aquecimento com lâmpadas de 60 watts, comedouro e bebedouro tipo calha. Foram utilizados 240 pintos de corte da linhagem Hubbard com 15 dias de idade distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (uma ração referência (RR), 70% RR + 30% de torta de babaçu, uma 60% RR + 40% de farinha amilácea fina de babaçu) e cinco repetições de seis aves cada. O monitoramento da temperatura e da umidade relativa do ar foi realizado por meio de termômetro de máxima e mínima, de bulbo seco e úmido mantido no centro do galpão entre as gaiolas metabólicas. As leituras foram realizadas diariamente seis vezes ao dia (8, 10, 12, 14, 16, 18 horas) durante todo o período experimental. O ITU foi obtido pela equação desenvolvida por THOM (1959). ITU = Ta + 0,36. Td + 41,5 a) b) Figura 1- Temperatura do ar para março(a) e setembro(b). Fonte:INMET 3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES As médias da Tar (temperatura do ar) da UR (umidade relativa) observadas nas diferentes situações climáticas durante os períodos experimentais estão apresentados abaixo. Na primeira semana, as aves foram submetidas ao aquecimento artificial proporcionando uma temperatura de 32 C, considerada adequada para atender as necessidades térmicas das aves (Baeta & Souza, 1997). Nas semanas subseqüentes o aquecimento artificial era realizado considerando-se o comportamento das aves. O programa de iluminação foi de 24 horas de luz por dia (natural + artificial). As variáveis analisadas foram: consumo de ração; ganho de peso; conversão alimentar; peso final; temperatura do ar (Tar), umidade relativa do ar (UR) e índice de temperatura e umidade (ITU). Tabela 1- Médias (±desvios padrão) da temperatura do ar (T média ) e umidade relativa do ar (UR), observadas durante os períodos experimentais Variáveis Quente úmido Quente seco Tar média ( o C), 27,90±3,95 27,91±4,79 UR (%) 76,28±3,80 67,90±6,70

3 As médias de Tar foram similares entre as duas situações climáticas, no entanto, observou-se uma diferença superior a 8 pontos percentuais na UR 76,28% e 67,90%) caracterizando as situações climáticas quente úmida e quente seca (FERREIRA, 2005). A umidade relativa durante os meses estudados tiveram maiores valores durante os meses de março e dezembro e no mês de setembro, apesar de ter valores menores em relação aos outros dois meses, a UR foi de 45% a 85 %. Os dois tipos de controle de ambiente conduzidos serviram para o efeito da situação climática sobre os valores energéticos e os coeficientes de metabolizabilidade de determinado alimento em frangos de corte. No início do experimento, os animais estavam com 15 dias de vida e foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e cinco repetições de seis aves cada. Em cada situação climática foram utilizados 120 frangos de corte (Hubbard), criados até o 14 dia recebendo uma ração referência, a base de milho e farelo de soja, elaborada para atender as exigências das aves (ROSTAGNO et al. 2005). Os resultados do experimento de controle ambiental nas situações quente e seco e quente e úmido são apresentados nos gráficos abaixo. Tabela 2- Composição bromatológica das tortas de babaçu na situação climática: quente úmida e quente seca. (Ribeiro, 2010) Nutriente Ambiente Quente úmido Quente seco Energia bruta (kcal/kg) Matéria seca (%) 92,673 95,151 Proteína bruta (%) 20,793 22,028 Extrato etéreo (%) 8,112 6,712 Fibra em detergente neutro (%) 54,725 60,700 Tabela 3-Composição bromatológica das farinhas amilácea fina de babaçu nas situações climáticas quente úmida e quente seca. (Ribeiro, 2010). Nutriente Ambiente Quente úmido Quente seco Energia bruta (kcal/kg) Matéria seca (%) 89,846 91,185 Proteína (%) 2,603 3,178 Extrato etéreo (%) 0,914 0,324 FDN (%) 49,355 52,818 No mês de março, o experimento iniciou do dia 11 ao dia 02 de abril simulando uma situação quente e úmida, nesta data os animais já estavam com 15 dias de idade. Assim, os gráficos foram feitos analisando a idade das aves e a ITU (índice de temperatura e umidade), que mostram quais são os valores ideais de temperatura, umidade relativa do ar em função da idade das aves. Tabela 4-Valores ideais de temperatura, umidade relativa do ar e do índice de temperatura e umidade (ITU), em função da idade das aves. Fonte: ABREU,2001.

4 Existe ITU adequada para um bom desenvolvimento de aves em criadouro (tabela 4). Índices apresentados mostraram-se fora da linha deste conforto ambiental durante todo o período de monitoramento, este índice variou entre 75 a 80 na 3ª e 4ª semanas e entre 72 e 75 na 4ª semana. Durante a primeira semana as aves foram submetidas ao aquecimento artificial proporcionando uma temperatura de 32 C, considerada adequada para atender as necessidades térmicas das aves (B AETA & SOUZA, 1997). Nas semanas subseqüentes o aquecimento artificial era realizado considerando-se o comportamento das aves. O programa de iluminação adotado foi de 24 horas de luz por dia (natural + artificial. No ambiente térmico o qual foram expostas as aves, em todos os gráficos o ITU foi superior ao exigido pelo animal. (a) (b) (c) (d) Figura 4- ITU para as aves,para primeira(a),segunda(b),terceira(c) e quarta(d) semana d evida, (situação quente e úmida). (a) (b) Figura 5- ITU para as aves,para primeira(a) e segunda(b), (situação quente e seca).

5 (c) Figura 6- ITU para as aves,para quarta semana de vida ( c), (situação quente e seca). 4 - CONCLUSÕES Como conclusão, na situação climática quente e úmida o ganho de energia das aves com a alimentação de torta de babaçu foram menores em relação a situação quente e seca.com a inclusão da farinha amilácea,a energia metabolizável na situação quente e úmida foi maior em relação a quente e seca.as tortas de babaçu utilizadas nas diferentes condições climáticas não afetaram os valores energéticos e os coeficientes de metabolizabilidade da matéria seca e da proteína bruta.para a farinha amilácea fina de babaçu, foram observadas diferenças entre as condições climáticas nos valores de EMA (energia metabolizável aparente), EMV(energia metabolizável verdadeira), EMVn (energia metabolizável verdadeira corrigida) e CMAPB (coeficientes de metabolizabilidade da matéria seca). De acordo com os resultados, as atividades de criação de aves realizadas neste ambiente não apresentaram condições para um melhor desenvolvimento dos animais, sendo necessário o ajuste do microclima (climatização artificial) para que se possam estabelecer níveis de conforto ambiental para as aves. 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, V. M. N.; ABREU, P. G., 2001; Diagnóstico bioclimático para a produção de aves no Oeste paranaense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 30., 2001,Foz do Iguaçu: UNIOESTE/SBEA. 1 CD-ROM. BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F.; 1997; Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa. 246p. BUFFINGTON, D. E. et al., 1981; Black-Globe-Humidity Index (BGHI) as comfort equations for dairy cows. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.24, n.03, p CITY BRAZIL, 2010; FERREIRA, R. A., 2005; Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. Cap. III: Formas de produção de calor, v. 1, p RIBEIRO E. S. N., 2010; Avaliação de subprodutos do babaçu ( palmae orbignya martiana) na alimentação de frangos de corte em clima quente. Dissertação de mestrado, da Fundação Universidade Federal do Tocantins. TADAYUKI Y.J. Zoneamento do potencial de uso de sistemas de resfriamento evaporativo no sudeste brasileiro, Campina Grande, PB, UAEA/UFCG Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.13, n.3, p ,2009.

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