Assunto: GRIPE: VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE em 2006/2007 Nº: 40/DIR/G DATA: 21/09/06. Todos os médicos e enfermeiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assunto: GRIPE: VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE em 2006/2007 Nº: 40/DIR/G DATA: 21/09/06. Todos os médicos e enfermeiros"

Transcrição

1 Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: GRIPE: VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE em 2006/2007 Nº: 40/DIR/G DATA: 21/09/06 Para: Todos os médicos e enfermeiros Contacto na DGS: Dr.ª Maria da Graça Freitas INSA: Dr.ª Helena Rebelo de Andrade Destaques para a época da gripe 2006/2007: O objectivo principal, em 2006/2007, é aumentar a cobertura vacinal em: - Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos; - Doentes crónicos e imunodeprimidos; - Profissionais de saúde. A quota de vacinas contra a gripe destinada a cada país é limitada; A prescrição da vacina deve ser criteriosa, prioritariamente às pessoas que mais dela beneficiam e de acordo com os critérios definidos na presente Circular; A vacina contra a gripe sazonal não protege contra os vírus da gripe aviária. 1. Introdução A gripe é uma doença viral aguda causada pelo vírus da gripe, do qual se conhecem 3 tipos A, B e C. Apenas os vírus A e B causam doença com impacte relevante na saúde pública. O vírus da gripe do tipo A sofre variações antigénicas mais frequentes que o vírus do tipo B e é o principal responsável pelas epidemias mais graves, incluindo as pandemias. Segundo a Organização Mundial de Saúde, durante as epidemias anuais de gripe, a taxa de ataque global é de 5 a 10% na população adulta e de 20 a 30% nas crianças. O vírus é transmitido aos indivíduos susceptíveis através das secreções respiratórias. O período de transmissão decorre desde 1 a 2 dias antes do aparecimento dos sintomas até 7 dias depois. As crianças mais pequenas e os imunodeprimidos tendem a eliminar o vírus durante períodos mais longos. As crianças que frequentam creches, infantários e escolas são as principais disseminadoras do vírus na comunidade. Após um período de incubação médio de 2 dias (1 a 5 dias), a doença manifesta-se de modo abrupto com febre, mialgias, cefaleias, mal-estar, tosse não produtiva, dor de garganta e rinite. Na maioria dos doentes, e na ausência de complicações, a doença evolui em 3 a 7 dias. A tosse e o mal-estar podem persistir por mais de 2 semanas.

2 A infecção atinge todos os grupos etários. No entanto, são os indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos e as pessoas com patologia crónica subjacente que apresentam maior morbilidade e letalidade, por agravamento da doença préexistente e/ou pneumonia. A complicação mais comum da gripe é a sobreinfecção bacteriana (por Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae ou Staphylococcus aureus), que é mais frequente em idosos e em pessoas com doenças crónicas, sobretudo pulmonares e cardíacas. Nestes casos, é de ponderar a administração simultânea da vacina contra Streptococcus pneumoniae. A pneumonia causada pelo próprio vírus da gripe é menos frequente mas tem uma elevada letalidade. O diagnóstico definitivo da gripe baseia-se na identificação do genoma viral e/ou no isolamento do vírus. 2. Vigilância epidemiológica Devido à grande variabilidade antigénica que o vírus da gripe apresenta, a identificação das estirpes circulantes em cada ano é fundamental para a vigilância epidemiológica da gripe e consequente conhecimento da epidemiologia da doença. A OMS gere um sistema de vigilância global, que integra a informação genética e antigénica actualizada dos vírus em circulação enviada pelos centros nacionais da gripe. Esta informação é fundamental para a recomendação anual sobre a composição apropriada da vacina a ser comercializada em cada época de gripe, que se inicia, no Hemisfério Norte, habitualmente entre Setembro/Outubro e termina em Abril/Maio do ano seguinte. Em Portugal, a vigilância epidemiológica da doença está a cargo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), sendo operacionalizada através do Centro Nacional da Gripe (CNG) e do Observatório Nacional de Saúde (ONSA). A partir de 1990, a colaboração com a Rede Médicos-Sentinela e, desde 1999, com os Serviços de Urgência Sentinela, tornou possível assegurar e aperfeiçoar esta vigilância através da caracterização clínica, epidemiológica e laboratorial da doença. Qualquer médico que detecte casos suspeitos de gripe, em particular no decurso de um surto, pode contactar o Centro Nacional da Gripe (telefone/fax: ) para efeitos de diagnóstico laboratorial ou outros esclarecimentos, ou a Linha Saúde Pública ( ). 3. Vacinação As vacinas são eficazes e seguras e a vacinação anual contra a gripe sazonal é a melhor forma de prevenir a doença e reduzir o impacte das epidemias. O principal objectivo desta vacinação é evitar as formas graves e as complicações da gripe, reduzindo a incidência da doença grave e a mortalidade prematura. Em Portugal, desde 1989, são conhecidas estimativas da percentagem de indivíduos que declararam estar vacinados contra a gripe. Estas estimativas revelam que, para a população em geral, nas épocas de 2004/2005 e de 2005/06, as percentagens de pessoas vacinadas foram, respectivamente, de 15,4% e 19,1%, e nos indivíduos com 65 e mais anos de 39,0% e 41,6%. 2

3 3.1 A vacina A OMS recomenda que, para a época de no Hemisfério Norte, as vacinas trivalentes contra a gripe contenham estirpes virais idênticas a: A/New Caledonia/20/99(H1N1) A/Wisconsin/67/2005(H3N2) 1 B/Malaysia/2506/ As vacinas contra a gripe disponíveis em Portugal são inactivadas. Todas as vacinas são produzidas em ovos embrionados. A efectividade da vacina é variável de ano para ano e depende do grau de concordância antigénica entre as estirpes contidas na vacina e as estirpes em circulação, bem como da idade e imunocompetência da pessoa vacinada. Se houver concordância antigénica, nos adultos saudáveis, a vacina pode prevenir 70 a 90% dos casos de doença laboratorialmente confirmada. A vacinação da população idosa não institucionalizada pode reduzir o número de internamentos em 25 a 39% e a mortalidade global em 39 a 75% durante a época gripal. Nos idosos institucionalizados a vacina contra a gripe pode reduzir os internamentos (por todas as causas) em 50%, o risco de pneumonia em cerca de 60% e o risco de morrer (todas as causas) em 68%. A efectividade da vacina em crianças em idade escolar é semelhante à descrita para adultos saudáveis mas parece conferir menor protecção às crianças mais jovens. Após a vacinação, o nível de anticorpos que confere protecção é atingido, geralmente, ao fim de 2 semanas (embora este período possa ser um pouco mais longo nas crianças vacinadas pela 1ª vez) e persiste por um período inferior a 1 ano. Nos idosos, os níveis de anticorpos podem descer abaixo do nível de protecção em 4 meses. Como o pico da actividade gripal em Portugal tem ocorrido entre Novembro e Fevereiro, a vacina, principalmente nos idosos e imunodeprimidos, deve ser administrada a partir de Outubro, podendo ser administrada durante toda a época gripal. A vacina anual contra a gripe apenas protege contra a infecção pelas estirpes de vírus da gripe humana contidos na vacina. Esta vacina não protege contra a infecção pelo vírus da gripe A(H5N1), responsável pelas actuais epizootias em aves, nem contra qualquer outra estirpe do vírus da gripe de transmissão zoonótica. As pessoas devem ser informadas de dois aspectos relacionados com a vacina contra a gripe sazonal: A vacina é inactivada, não contém vírus infecciosos e, por isso, não pode provocar a doença; Independentemente da administração desta vacina, podem ocorrer outras infecções respiratórias virais durante a época de gripe. 1 A estirpe A/Hiroshima/52/2005 é considerada idêntica a A/Wisconsin/67/2005(H3N2) 2 A estirpe B/Ohio/1/2005 é considerada idêntica a B/Malaysia/2506/2004 3

4 3.2 Recomendações para vacinar contra a gripe A quota de vacinas contra a gripe sazonal atribuída a cada país é limitada pelo que a prescrição deve seguir as orientações contidas na presente Circular, de modo a não comprometer a disponibilidade de vacinas para os grupos populacionais que mais dela beneficiam. De acordo com os objectivos da OMS para 2006, considera-se prioritário aumentar a cobertura vacinal nas pessoas com idade igual ou superior a 65 anos para 50%. A vacina deve ser administrada anualmente, preferencialmente, em Outubro. Assim, recomenda-se a vacinação aos seguintes grupos: a) Pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pósinfecção gripal: Idade igual ou superior a 65 anos, particularmente se residentes em lares ou outras instituições; Doentes crónicos, desde que com idade superior a 6 meses (incluindo grávidas em qualquer fase da gravidez e mulheres a amamentar), que apresentem: - Doenças crónicas pulmonares, incluindo asma, ou cardíacas (a hipertensão, por si, não é considerada uma condição de alto risco); - Doenças crónicas que necessitem de seguimento médico regular: doenças renais, hepáticas, hematológicas (hemoglobinopatias), metabólicas (incluindo Diabetes mellitus) ou neuromusculares (que comprometam a função respiratória, a eliminação de secreções ou com risco aumentado de aspiração de secreções); - Outras situações que provoquem depressão do sistema imunitário, por medicação (ex: corticoterapia prolongada ou quimioterapia) ou por doença (ex: infecção pelo vírus da imunodeficiência humana ou cancro); Residentes ou internados por períodos prolongados em instituições prestadoras de cuidados de saúde (ex: deficientes, utentes de centros de reabilitação), desde que com idade superior a 6 meses; Crianças e adolescentes (6 meses a 18 anos) em terapêutica prolongada com salicilatos e, portanto, em risco de desenvolver a síndroma de Reye após a infecção com o vírus da gripe; Grávidas que, em Outubro, estejam no 2º ou 3º trimestre da gravidez não só para sua protecção de uma eventual evolução grave da doença durante a gravidez mas também para proteger os seus bebés durante os primeiros meses de vida. b) Pessoas com probabilidade acrescida de transmitir o vírus aos grupos considerados na alínea a): Pessoal dos serviços de saúde e de outros serviços prestadores de cuidados (domiciliários ou em instituições) e com contacto directo com as pessoas incluídas na alínea a), mesmo que vacinadas; Coabitantes de crianças que tenham menos de 6 meses de idade e risco elevado de desenvolver complicações. 4

5 c) Profissionais que possam vir a estar envolvidos em operações de abate sanitário de aves potencialmente infectadas com vírus da gripe Esta recomendação, no actual contexto internacional de epizootias de gripe aviária, visa reduzir o risco teórico de recombinação genética do vírus, por co-infecção, entre o vírus da gripe aviária e o da gripe humana. Os encargos resultantes da vacinação dos profissionais de saúde ou de outros serviços, cujo risco advenha da sua actividade profissional, são da responsabilidade da respectiva entidade empregadora (pública ou privada), de acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril e Decreto-Lei nº 109/2000, de 30 de Junho), através dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. 3.3 Posologia A vacina está licenciada para administração a partir dos 6 meses de idade, à excepção de 2 marcas comerciais que estão licenciadas para administração a partir dos 65 anos 3. Deve ser administrada a: Crianças dos 6 aos 35 meses: 0,25 ml; Crianças a partir dos 36 meses de idade e adultos: 0,5 ml; Crianças com idade entre os 6 meses e os 9 anos: - Nunca antes vacinadas: 2 doses com um intervalo de, pelo menos, 4 semanas, recomendando-se que a 2ª dose seja administrada antes de Dezembro; - Com, pelo menos, 1 dose em anos anteriores: 1 dose; Crianças com idade igual ou superior a 9 anos e adultos: 1 dose. Não há indicação para a administração de uma 2ª dose, na mesma época gripal, em indivíduos idosos ou que tenham depressão do sistema imunitário. A vacina deve ser conservada a uma temperatura entre +2 e +8ºC e não deve ser congelada nem exposta à luz. 3.4 Modo de administração As vacinas comercializadas apresentam-se sob a forma de uma seringa précarregada, que deve ser agitada antes da administração. A vacina deve ser administrada por via intramuscular ou subcutânea profunda 4, recomendando-se a região deltóide, ou a região antero-lateral da coxa nas crianças com idade entre os 6 e 12 meses, excepto no caso das vacinas Fluad e Addigrip, que devem ser administradas exclusivamente por via intramuscular. A vacina contra a gripe pode ser administrada em simultâneo com as vacinas incluídas no Programa Nacional de Vacinação e com outras vacinas inactivadas ou vivas atenuadas, desde que em locais anatómicos diferentes. 3 Fluad e Addigrip, informação disponível a 20/09/ Informação disponível a 20/09/2006 5

6 3.5 Contra-indicações As contra-indicações à vacina contra a gripe são: Antecedentes de uma reacção grave a uma dose anterior da vacina; Antecedentes de reacção anafiláctica a qualquer dos componentes da vacina, nomeadamente aos excipientes ou às proteínas do ovo; Antecedentes de Síndroma de Guillain-Barré (SGB) nas 6 semanas seguintes a uma dose anterior da vacina são considerados uma contra-indicação relativa. A decisão de vacinar deverá ser ponderada caso a caso. O conteúdo desta Circular não substitui a consulta dos respectivos Resumos das Características do Medicamento (RCM). 3.6 Reacções adversas A reacção mais frequente (10 a 64%) é o endurecimento no local da inoculação que dura 1 a 2 dias e que, de um modo geral, não interfere com a actividade da pessoa. Podem também ocorrer febre, mal-estar e mialgias 6 a 12 horas após a vacinação, com duração de 1 a 2 dias. As reacções alérgicas são raras e são provavelmente consequência de hipersensibilidade a um componente da vacina. A hipótese de relação causal entre a vacina contra a gripe e o aparecimento da Síndroma de Guillain-Barré (SGB) em adultos surgiu em 1976, aquando da utilização de uma vacina com a estirpe A/New Jersey/76. Em estudos conduzidos posteriormente concluiu-se que os dados são insuficientes para confirmar ou infirmar a existência de uma relação causal entre as vacinas contra a gripe utilizadas desde então e a SGB. Esporadicamente, foi também descrita a síndroma oculo-respiratória, auto-limitada, nas 24 horas após a vacinação e que inclui conjuntivite bilateral e/ou sintomas respiratórios (tosse, pieira, opressão torácica, dispneia, disfagia, rouquidão, odinofagia) e /ou edema facial. 3.7 Registo das vacinas A principal fonte de dados para a avaliação da cobertura vacinal pela vacina contra a gripe sazonal, na época 2006/07, é o Módulo de Vacinação do SINUS. Para se obter as coberturas vacinais nos profissionais de saúde deverão ser feitos registos específicos no âmbito da Saúde Ocupacional Módulo de Vacinação do SINUS O Módulo de Vacinação do SINUS dispõe de uma opção própria para a avaliação da cobertura vacinal pela vacina contra a gripe por época gripal, apresentando o resultado global e por grupo etário. Deverão, pois, ser envidados todos os esforços para que se registem neste módulo todas as vacinas administradas, independentemente da instituição ou serviço onde a vacinação ocorreu. As vacinas administradas nos Centros de Saúde, a utentes ou a profissionais, devem ser registadas no Módulo de Vacinação do SINUS. 6

7 Nas outras instituições públicas de saúde onde se administrem vacinas, nomeadamente, nos hospitais, deverá ser elaborado um mapa resumo mensal onde constem os seguintes dados individuais: Nome e data de nascimento da pessoa vacinada; Número do cartão do utente e Centro de Saúde onde está inscrito; Designação comercial da vacina e respectivo lote; Data de administração da vacina. Este mapa deverá ser enviado à Sub-Região de Saúde respectiva, até ao dia 5 do mês seguinte ao mês em avaliação. Compete às Sub-Regiões de Saúde garantir que a informação é registada no Módulo de Vacinação do SINUS até ao final do mês da recepção do mapa resumo Saúde Ocupacional Para além do registo no SINUS, as vacinas fornecidas e administradas no âmbito da Saúde Ocupacional, devem ter um registo específico de forma a permitir calcular a cobertura vacinal nos profissionais, que será alvo de avaliação pelas ARS no final da época gripal 2006/07. Em cada instituição de saúde, para além da avaliação da cobertura vacinal global, deverão ser feitas avaliações parcelares por serviço e/ou por grupo profissional, de forma a permitir definir estratégias conducentes a um aumento da cobertura vacinal nas situações em que tal se justifique. Caso a vacina seja recusada pelo profissional essa informação deve ser anotada. 3.8 Vacinas disponíveis A lista das vacinas licenciadas e comercializadas em Portugal, em 2006/2007, será divulgada posteriormente. Os RCM e folhetos informativos das vacinas entretanto licenciadas estão disponíveis no portal do INFARMED em 7

8 Bibliografia Centers for Disease Control and Prevention (US). Prevention and control of influenza: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR 2006;55(RR-10):1-42 ( Department of Health (UK) The influenza immunization programme 2006/2007. June 2006 ( Fukuda K, Lewandowski RA, Bridges CB et al. Influenza vaccine - Inactivated vaccines. In Plotkin SA, Orenstein WA, Offit PA, eds. Vaccines 4th ed. Philadelphia, PA: WB Saunders Company, 2004; National Advisory Committee on Immunization (NACI) (Canada). Statement on influenza vaccination for the season. CCDR 2006;32(ACS-7):1-28 ( Observatório Nacional de Saúde. Vacinação anti-gripal: Cobertura da população portuguesa em 2005/2006. Estudo na amostra ECOS World Health Organization. Influenza fact sheet. WER 2003;78(11):77-80 ( World Health Organization. Influenza vaccines, WHO position paper. WER 2005;80(33): ( World Health Organization. Recommended composition of influenza virus vaccine for use in the influenza season. ( World Health Organization. WHO position paper on influenza vaccines: Selected references ( Coordenação: Paula Maria Valente A DGS agradece ao INSA e ao INFARMED a colaboração prestada para elaborar a presente Circular, bem como aos peritos: Ana Correia, Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ana Cristina Garcia, Direcção-Geral da Saúde Ana Leça, Hospital D. Estefânia António Diniz, Sociedade Portuguesa de Pneumologia Carlos Daniel Pinheiro, Sub-Região de Saúde de Viana do Castelo Filipe Froes, Sociedade Portuguesa de Pneumologia Helena Rebelo de Andrade, Centro Nacional da Gripe, INSA Isabel Marinho Falcão, Observatório Nacional de Saúde, INSA José Nunes, Centro de Saúde de Oeiras Luís Almeida Santos, Hospital de São João Luís Meirinhos Soares, INFARMED Mário Coelho, Hospital D. Estefânia Mota Miranda, Hospital de São João Paula Valente, Hospital de Santa Maria Raul Amaral Marques, pneumologista e imuno-alergologista Saraiva da Cunha, Hospitais da Universidade de Coimbra Revogada a Circular Informativa n.º 48/DT de 19/09/2005 Esta Circular está disponível no portal da DGS: O Director-Geral da Saúde Francisco George 8

Destaques para a época da gripe 2005/2006:

Destaques para a época da gripe 2005/2006: Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: GRIPE: VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE em 2005/2006 Nº: 48/DT DATA: 19/09/05 Para: Todos os médicos e enfermeiros dos serviços dependentes

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: GRIPE: VIGILÂNCIA, VACINAÇÃO, PROFILAXIA e TERAPÊUTICA em 2003/2004 Nº: 48/DT DATA: 24/09/03 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Vacinação contra a gripe sazonal em 2008/2009 Nº: 30/DSCS/DPCD DATA: 25/09/08 Para: Todos os médicos, enfermeiros e farmacêuticos Contacto na DGS: Dr.ª Maria da Graça Freitas INSA: Dr.ª Helena

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: NÚMERO: 013/2012 DATA: 21/09/2012 ATUALIZAÇÃO: 24/09/2012 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe sazonal com a vacina trivalente para a época 2012/2013 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos

Leia mais

Vacinação; Gripe Todos os médicos e enfermeiros Maria da Graça Freitas Raquel Guiomar

Vacinação; Gripe Todos os médicos e enfermeiros Maria da Graça Freitas Raquel Guiomar NÚMERO: 013/2012 DATA: 21/09/2012 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe sazonal com a vacina trivalente para a época 2012/2013 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos os médicos e enfermeiros

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM 3. Composição da vacina para 2014/2015 A OMS recomenda que, para a época de Inverno de 2014/2015 no Hemisfério Norte, as vacinas trivalentes contra a gripe, tenham a seguinte composição: Estirpe viral

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Norma seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Norma seguinte: NORMA NÚMERO: 018/2018 DATA: 03/10/2018 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe. Época 2018/2019 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos os médicos, farmacêuticos e enfermeiros Direção de Serviços

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: ORIENTAÇÃO NÚMERO: 018/2017 DATA: 26/09/2017 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe. Época 2017/2018 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos os médicos, farmacêuticos e enfermeiros Maria da

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: NÚMERO: 004/2016 DATA: 23/09/2016 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe. Época 2016/2017 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos os médicos, farmacêuticos e enfermeiros Maria da Graça Freitas

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

Centros de Saude da região Norte aplicam doses da vacina da gripe desde o início de outubro

Centros de Saude da região Norte aplicam doses da vacina da gripe desde o início de outubro Centros de Saude da região Norte aplicam 53 903 doses da vacina da gripe desde o início de outubro A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P., através dos seus Serviços Centrais e dos Agrupamentos

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Vacinação contra a gripe sazonal em 2009/2010 Nº: 33/DSPCD DATA: 08/09/2009 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos e enfermeiros Dr.ª Maria da Graça Freitas Destaques para a época da gripe 2009/2010:

Leia mais

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2009/2010

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2009/2010 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2009/2010 RELATÓRIO ABRIL 2010 Margarida Vieira (mvieira@arsnorte.min-saude.pt)

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência

Leia mais

3. A vacina Pandemrix não carece de receita médica ou de qualquer comprovativo para ser administrada.

3. A vacina Pandemrix não carece de receita médica ou de qualquer comprovativo para ser administrada. NÚMERO: 005/2010 DATA: 01/10/2010 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe com a vacina monovalente na época 2010/2011 PALAVRAS CHAVE: Vacinação; Gripe PARA: Todos os médicos e enfermeiros CONTACTOS: DGS: Drª

Leia mais

1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto

1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Ministério da Saúde Assunto: Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Nº: 17/DSIA DATA: 10.12.2003 Para: Contacto na DGS: Todos os profissionais de saúde de unidades de

Leia mais

Vigilância de síndrome respiratória aguda

Vigilância de síndrome respiratória aguda Vigilância de síndrome respiratória aguda - 2018 Um pouco de história... Fonte: Centers for Disease Control and Prevention (https://www.cdc.gov/flu/pandemic-resources/1918-commemoration/index.htm) Fonte:

Leia mais

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha NOTA TÉCNICA 29/03/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes em todo o mundo. Desde

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos

Leia mais

Recomendações para o uso de agentes antivirais no tratamento e profilaxia de infecções por vírus da gripe A(H5N1)

Recomendações para o uso de agentes antivirais no tratamento e profilaxia de infecções por vírus da gripe A(H5N1) Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Recomendações para o uso de agentes antivirais

Leia mais

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS Direção-Geral da Saúde 17/12/2014 1 INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno Plano:

Leia mais

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche

Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Equipe do SCIH - Hospital Alemão Oswaldo Cruz 5 de abril de 2016. 1 2 1. Epidemiologia A influenza sazonal é uma doença infecciosa

Leia mais

Vacinas influenza no Brasil em 2018 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha, Monica Levi e Ricardo Feijó

Vacinas influenza no Brasil em 2018 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha, Monica Levi e Ricardo Feijó NOTA TÉCNICA 06/04/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2018 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha, Monica Levi e Ricardo Feijó Introdução A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses

Leia mais

Boletim Informativo INFLUENZA

Boletim Informativo INFLUENZA CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

Vacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP

Vacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Vacina Influenza Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Influenza Orthomyxoviridae Três tipos antigênicos: A.B e C Influenza

Leia mais

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

Ficha Técnica. Departamento de Saúde Pública. Título Vacinação Contra a Gripe Sazonal Época 2010/2011 Região de Saúde do Norte

Ficha Técnica. Departamento de Saúde Pública. Título Vacinação Contra a Gripe Sazonal Época 2010/2011 Região de Saúde do Norte Vacinação Contra a Gripe Sazonal Época 2010/2011 Região de Saúde do Norte Maio 2011 Ficha Técnica Título Vacinação Contra a Gripe Sazonal Época 2010/2011 Região de Saúde do Norte Editor Administração Regional

Leia mais

Plano de Contigência para a Pandemia de Gripe. Fevereiro 2007

Plano de Contigência para a Pandemia de Gripe. Fevereiro 2007 Plano de Contigência para a Pandemia de Gripe Fevereiro 2007 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe 2 Sumário Gripe sazonal Gripe pandémica Gripe aviária Risco actual de uma Pandemia de Gripe Medidas

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO 12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÃO DA ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA: FLUAD, Suspensão injectável em seringa pré-cheia Vacina contra a gripe, antigénio de superfície, inactivado, com

Leia mais

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações

Leia mais

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016 1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)

Leia mais

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2005/2006

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2005/2006 Centro Regional de Saúde Pública do Norte VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE SAZONAL AVALIAÇÃO DA ÉPOCA 2005/2006 Relatório Março de 2006 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Resultados... 3 4. Discussão...

Leia mais

12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS

12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESUMO DOS DADOS 12º RELATÓRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 1) Mortalidade por Doenças Respiratórias RESUMO DOS DADOS As doenças do sistema respiratório são uma das principais causas de morte na União

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência SÍNDROMA RESPIRATÓRIA AGUDA Forum Nacional no contexto de uma nova estratégia para as Doenças Transmissíveis Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência Coimbra, 22 de Setembro de 200

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

VACINAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

VACINAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Índice VACINAÇÃO DOS Orientações Técnicas Equipa de Saúde Ocupacional do Centro Regional Equipa Regional de Saúde Ocupacional Pública de LVT Lisboa e Vale do Tejo Tipo: Orientações técnicas Data: Dezembro

Leia mais

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação Ministério da Saúde DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO 2.ª ACTUALIZAÇÃO - 2007 PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO NOTA PRÉVIA

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e

20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio 20ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza R e l e a s e 2 0 1 8 Período de vacinação: Data: 23 de abril a 01 de

Leia mais

Descrevem-se a seguir, sumariamente, os resultados obtidos. RESULTADOS

Descrevem-se a seguir, sumariamente, os resultados obtidos. RESULTADOS RESUMO DO ESTUDO-PILOTO SOBRE CASOS DE GRIPE, COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL, ADMITIDOS EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE 6 HOSPITAIS PORTUGUESES, NA ÉPOCA 2011-2012 Durante a época de gripe 2011-2012

Leia mais

Gripe. (Aspectos Epidemiológicos. gicos) Prof. Doutor Saraiva da Cunha. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

Gripe. (Aspectos Epidemiológicos. gicos) Prof. Doutor Saraiva da Cunha. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Gripe (Aspectos Epidemiológicos gicos) Prof. Doutor Saraiva da Cunha Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Gripe em humanos Gripe sazonal Gripe pelos vírus v de origem aviária Gripe pandémica

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes. em todo o mundo e, desde os primórdios da humanidade, é causa de

A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes. em todo o mundo e, desde os primórdios da humanidade, é causa de NOTA TÉCNICA 08/03/2019 (Atualizada em 18/03/2018) Vacinas influenza no Brasil em 2019 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha, Mônica Levi e Ricardo Feijó Introdução A Influenza, conhecida como

Leia mais

Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre de forma

Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre de forma NOTA TÉCNICA CONJUNTA SBIm/SBP - 11/07/2018 Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em 2018 intercambialidade e diferentes esquemas de doses A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre

Leia mais

MISSÃO. Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas.

MISSÃO. Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas. Lisboa, 4 de março de 2015 MISSÃO Reduzir a carga das doenças respiratórias crónicas. Objectivos: Reduzir os internamentos por doença respiratória crónica em 10% Reduzir a mortalidade por doença respiratória

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome

Leia mais

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza Semanal

Informe Epidemiológico Influenza Semanal Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 12/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 26/2019 (30/12/2018 a 29/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza

Leia mais

Este relatório de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2016/2017 foi construído com base nos seguintes dados:

Este relatório de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2016/2017 foi construído com base nos seguintes dados: Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica e vacinação Semana 40 a 51 de 2016 (3 de outubro a 25 de dezembro de 2016) 1. Nota metodológica Este relatório de vigilância epidemiológica

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza Semanal

Informe Epidemiológico Influenza Semanal Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 01/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 25/2019 (30/12/2018 a 22/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza

Leia mais

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA Vacinando o Profissional da Saúde O Ambiente Hospitalar Maior risco de aquisição e transmissão de doenças infecciosas Vacinando o Profissional

Leia mais

WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018

WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 Gestão de surtos em Saúde Pública João Pedro Pimentel Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de

Leia mais

Monitorização da efetividade da vacina antigripal utilizando o método screening

Monitorização da efetividade da vacina antigripal utilizando o método screening Monitorização da efetividade da vacina antigripal utilizando o método screening Ausenda Machado 1, Maria Graça Freitas 2, Raquel Guiomar 3, Carlos Matias Dias 1, Baltazar Nunes 1 1 Departamento de Epidemiologia,

Leia mais

19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e

19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza. R e l e a s e Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio 19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza R e l e a s e 2 0 1 7 Período de vacinação: Data: 17/04 a 26/05 Dia D

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009 Edição n o 8 setembro de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 48/ novembro a 02 dezembro. Data de publicação: 07/12/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 48/ novembro a 02 dezembro. Data de publicação: 07/12/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 48/2018 26 novembro a 02 dezembro Data de publicação: 07/12/2018 Síntese Atividade gripal esporádica Na semana 48/2018, a taxa de incidência

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 08/ a 25 fevereiro. Data de publicação: 01/03/2019

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 08/ a 25 fevereiro. Data de publicação: 01/03/2019 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 08/2019 19 a 25 fevereiro Data de publicação: 01/03/2019 Síntese Atividade gripal epidémica de baixa intensidade, tendência estável. Na semana

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 12/ a 24 março. Data de publicação: 29/03/2019

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 12/ a 24 março. Data de publicação: 29/03/2019 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 12/2019 18 a 24 março Data de publicação: 29/03/2019 Síntese Atividade gripal não epidémica. Na semana 12/2019, a taxa de incidência da síndrome

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 16/ a 22 abril. Data de publicação: 27/04/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 16/ a 22 abril. Data de publicação: 27/04/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 16/2018 16 a 22 abril Data de publicação: 27/04/2018 Síntese Atividade gripal esporádica no país. Na semana 16/2018, a taxa de incidência da

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 17/ a 29 abril. Data de publicação: 04/05/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 17/ a 29 abril. Data de publicação: 04/05/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 17/2018 23 a 29 abril Data de publicação: 04/05/2018 Síntese Ausência de atividade gripal no país. Na semana 17/2018, a taxa de incidência

Leia mais

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA;

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA; INFLUENZA A: H1N1 FRANCISCO EUGÊNIO DEUSDARÁ DE ALEXANDRIA MESTRE EM GENÉTICA E TOXICOLOGIA APLICADA INFECTOLOGISTA INTRODUÇÃO O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 12/ a 25 março. Data de publicação: 03/04/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 12/ a 25 março. Data de publicação: 03/04/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 12/2018 19 a 25 março Data de publicação: 03/04/2018 Síntese Atividade gripal não epidémica no país. Na semana 12/2018, a taxa de incidência

Leia mais

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados: Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 a 49 de 217 (2 de outubro a 1 de dezembro de 217) 1. Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: NÚMERO: 009/2015 DATA: 25/09/2015 ASSUNTO: Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Vacinação; Gripe Todos os médicos, farmacêuticos e enfermeiros

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza Semanal

Informe Epidemiológico Influenza Semanal Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 19/06/2019 Semana Epidemiológica 01 a 24/2019 (30/12/2018 a 15/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 15/ a 15 abril. Data de publicação: 20/04/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 15/ a 15 abril. Data de publicação: 20/04/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 15/2018 09 a 15 abril Data de publicação: 20/04/2018 Síntese Atividade gripal esporádica no país. Na semana 15/2018, a taxa de incidência da

Leia mais

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas

Leia mais

Febre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico

Febre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico Febre Amarela Clique Aqui Febre Amarela Histórico 1 Responsável por das mortes séc. XVIII e XX repetidas epidemias (regiões tropicais da América do Sul e África) - surtos locais distantes (América do Norte,

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte: ORIENTAÇÃO NÚMERO: 20/2017 DATA: 15/11/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Doença dos Legionários: Diagnóstico laboratorial de Doença dos Legionários e pesquisa de Legionella em amostras ambientais

Leia mais

A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença Numa época de desafios imprevisíveis para a saúde, sejam devidos às mudanças climáticas, às doenças infeciosas emergentes ou a uma próxima bactéria a desenvolver resistência aos medicamentos, uma tendência

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 10/ a 10 março. Data de publicação: 15/03/2019

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 10/ a 10 março. Data de publicação: 15/03/2019 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 10/2019 04 a 10 março Data de publicação: 15/03/2019 Síntese Atividade gripal baixa intensidade, tendência estável. Na semana 10/2019, a taxa

Leia mais

Campanha de Vacinação Influenza 2018

Campanha de Vacinação Influenza 2018 Campanha de Vacinação Influenza 2018 COORD DE IMUNIZAÇÕES/SVS/SUBPAV/S PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RESULTADOS DA CAMPANHA 2017 AP CRIANÇAS GESTANTES PUERPERAS IDOSOS TRAB

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 32 de 2009

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 32 de 2009 Edição n o 5 agosto de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 32 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão sustentada,

Leia mais

Vacina anual. Informação sobre a vacina anual contra a gripe 2010 contra a gripe

Vacina anual. Informação sobre a vacina anual contra a gripe 2010 contra a gripe Vacina anual Informação sobre a vacina anual contra a gripe 2010 contra a gripe Gripe No Inverno aproximadamente uma em cada dez pessoas contraem a gripe. A gripe é causada pelo vírus da gripe, também

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 31 de 2009

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 31 de 2009 Edição n o 3 agosto de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 31 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão sustentada,

Leia mais

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal GRIPE A (H1N1)v - RESPOSTA DAS EMPRESAS À PANDEMIA Centro de Congressos da Exponor PANDEMIA DE GRIPE Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal Cenários de Evolução Delfina Antunes Delegada Regional

Leia mais

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO

Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Edição n o 2 julho de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional por influenza A(H1N1),

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

Febre Amarela Informações (18/01/2018)

Febre Amarela Informações (18/01/2018) Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque

Leia mais

Hospital de dia de Pediatria. Consulta Externa

Hospital de dia de Pediatria. Consulta Externa Hospital de dia de Pediatria Enfermeira Ana Cristina Baptista (Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica) 30 de Março de 2012 Consulta Externa O VSR é o agente patogénico respiratório mais comum em crianças

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 07/ a 18 fevereiro. Data de publicação: 23/02/2018

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese. Semana 07/ a 18 fevereiro. Data de publicação: 23/02/2018 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 07/2018 12 a 18 fevereiro Data de publicação: 23/02/2018 Síntese Atividade gripal epidémica de baixa intensidade no país. Na semana 07/2018,

Leia mais

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 03/ a 20 janeiro. Data de publicação: 25/01/2019

Boletim informativo. Vigilância Epidemiológica da Gripe. Síntese 2018/19. Semana 03/ a 20 janeiro. Data de publicação: 25/01/2019 Boletim informativo Vigilância Epidemiológica da Gripe Semana 03/2019 14 a 20 janeiro Data de publicação: 25/01/2019 Síntese Atividade gripal epidémica de intensidade moderada com tendência crescente Na

Leia mais

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL:

DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM PORTUGAL: ANO EPIDEMIOLÓGICO DE 2002-03 Direcção Geral da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa, Dezembro de 2003 2 ÍNDICE

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Contacto na DGS: Campanha de vacinação contra a infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1)2009 Todos os médicos e enfermeiros Dr.ª Ana Leça N.º: 17/DSPCD DATA: 14/10/09 Introdução A vacina

Leia mais

Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis

Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis Objetivos Avaliamos o efeito da imunização com vacinas contra influenza na

Leia mais