OBJETIVOS sinergias existentes cadeia de valor têxtil e moda Norte de Portugal Galiza. atividades mais importantes
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- Martim Lencastre Alcaide
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1 ESTUDO SOBRE A POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DOS DIFERENTES ELOS DA CADEIA DE VALOR SECTORIAL EM FUNÇÃO DA REALIDADE DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO NO SECTOR TÊXTIL Outubro 2015
2 OBJETIVOS Analisar as sinergias existentes entre as diversas atividades da cadeia de valor do setor têxtil e moda, considerando a realidade transfronteiriça da região Norte de Portugal e Galiza. Analisar o setor têxtil e vestuário de cada uma das regiões, procurando descobrir-se quais as atividades mais importantes de cada região e quais as suas prioridades estratégicas, bem como em que medida existirão sinergias entre as cadeias de valor existentes no Norte de Portugal e na Região da Galiza ao nível da indústria têxtil e de vestuário.
3 INDICE INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO REGIONAL Região Norte - Portugal Galiza - Espanha ENQUADRAMENTO DO SETOR TÊXTIL E VESTUÁRIO A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO NO NORTE DE PORTUGAL Principais Indicadores Análise SWOT Prioridades Estratégicas A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO NA GALIZA Principais Indicadores Fatores competitivos de sucesso Prioridades Estratégicas SINERGIAS NA CADEIA DE VALOR SECTORIAL DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO PROJETOS CONJUNTOS DE PROMOÇÃO DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO NO SECTOR TÊXTIL CONCLUSÃO GERAL
4 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores A Região Norte (PT), tem cerca de 3,6 milhões de habitantes, concentrando quase 35% da população residente em Portugal, assegura perto de 39% das exportações nacionais e representa cerca de 29% do PIB da economia nacional. Segundo os dados do INE (preliminares), em 2014, a região Norte apresentou um crescimento do PIB nominal de 1,9%.
5 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores Na Galiza (ES), o produto interno bruto (PIB), a preços de mercado, em 2014, foi estimado em milhões de euros, 0,2% inferior ao ano de O crescimento real da economia galega (taxa de variação anual do PIB em volume), em relação a 2013, foi de 0,37%. O PIB per capita a preços correntes é de euros, 0,3% superior ao do ano anterior.
6 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores Na região Norte, 58% dos trabalhadores estão afetos ao setor dos serviços, 26% à indústria, 9% à agricultura e pescas e 7% à construção. Já na Galiza, os serviços empregam 71% dos trabalhadores, a indústria 15%, a construção e a agricultura e pescas, ambos cerca de 7%. O PIB agregado das duas regiões ascendeu aos 101,6 mil milhões de euros em 2012, representando 8,5% da riqueza em toda a Península Ibérica.
7 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores As duas regiões englobam quatro aeroportos, três na Galiza (A Coruña, Santiago de Compostela e Vigo) e um no Norte de Portugal (Porto). Estas quatro infraestruturas aeroportuárias movimentaram 9,9 milhões de passageiros e cerca de 28 mil toneladas de carga, em 2013.
8 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores As duas regiões contam com a existência de oito portos, seis localizados na região da Galiza (Vigo, Marín, Vilagarcía, A Coruña, Ferrol e San Cibrao) e dois no Norte de Portugal (Viana do Castelo e Leixões). Os dois portos portugueses registaram um movimento de contentores de milhares de toneladas, enquanto os portos galegos registaram milhares de toneladas, em 2013.
9 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores Despesas em I&D A investigação científica e tecnológica, a inovação e o desenvolvimento constituem fatores-chave para o crescimento económico e para a competitividade da União Europeia e da Euro região Galiza-Norte de Portugal. Em 2013, a despesa em I&D no Norte de Portugal (1,42% do PIB) foi maior do que na Galiza (0,86% do PIB). Tanto na Galiza como no Norte de Portugal, as empresas são o setor que mais despesa realiza em I&D, seguidas das universidades. Tanto Portugal como Espanha estão longe da média europeia, e mais ainda, do objetivo da estratégia Europa 2020, que aponta para 3% do PIB.
10 Norte de Portugal e Galiza: alguns indicadores Utilização das TIC As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são uma importante ferramenta de promoção da proximidade, coesão e de fomento da eficiência na gestão pública e da atividade empresarial. Tem-se verificado, nos últimos anos, uma subida da % de utilização das TIC pelas famílias, quer no Norte de Portugal quer na Galiza, em todos os indicadores. A evolução do uso do comércio eletrónico nos lares também tem manifestado uma tendência crescente nos últimos anos. Assim, a percentagem de indivíduos que realizam compras pela internet tem aumentado, 42% na Galiza e 80% na região Norte, alcançando 27% e 18%, respetivamente.
11 STV Português O STV Português, em 2014, produziu milhões de euros e gerou um volume de negócios de milhões de euros. Centro 11% Á. M. de Lisboa 2% Alentejo 0% Centro 11% Á. M. de Lisboa 2% Alentejo 0% Volume de Negócios da ITV por Regiões Norte 87% Norte 87% Produção da ITV por Regiões
12 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO INDÚSTRIA TÊXTIL STV Português Volume de Negócios por Atividade, 2014 Milhões de euros Peso na ITV Preparação e fiação de fibras têxteis 227 3,4% Tecelagem de têxteis 594 8,9% Acabamento de têxteis 490 7,4% Fabricação de tecidos de malha 385 5,8% Fabricação de artigos têxteis confecionados, exceto vestuário 489 7,3% Fabricação de tapetes e carpetes 77 1,2% Fabricação de cordoaria e redes 374 5,6% Fabricação de não tecidos e respetivos artigos, exceto vestuário 20 0,3% Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial 330 5,0% Fabricação de outros têxteis, n.e ,2% Confeção de vestuário em couro 2 0,0% Confeção de vestuário de trabalho 57 0,9% Confeção de outro vestuário exterior ,3% Confeção de vestuário interior 342 5,1% Confeção de outros artigos e acessórios de vestuário 99 1,5% Fabricação de artigos de peles com pelo 3 0,0% Fabricação de meias e similares de malha 187 2,8% Fabricação de outro vestuário de malha 216 3,2% TOTAL ,0%
13 STV Português
14 STV Português O Sector Têxtil e Vestuário português continua a ser uma das atividades tradicionais mais relevantes do país, apesar dos sucessivos choques concorrenciais a que foi sujeito, de origem externa e interna, mas também da alteração do perfil económico e social do país, em especial com a afirmação do sector terciário em detrimento das atividades produtivas, que determinaram uma quase permanente reestruturação, reorganização e reinvenção do STV Português. Ainda assim, representa 10% das exportações totais do país, 8% do volume de negócios da indústria transformadora nacional e perto de 19% da mão-de-obra desta.
15 STV Português Portugal exporta para a União Europeia 83% do valor total das exportações da ITV, com Espanha, França, Reino Unido e Alemanha a liderarem o ranking dos principais destinos. Espanha é o principal destino com 32% de quota no total, tendo sido, em 2014, o destino que mais cresceu do ponto de vista absoluto, com um acréscimo de 141 milhões de euros de 2013 para 2014, equivalente a um crescimento de 11%.
16 STV Português: SWOT FORÇAS: Custos de produção moderados, com especial relevo para os salários; Fileira têxtil e do vestuário bastante completa, estruturada e dinâmica; Tradição e know-how industrial têxtil, incluindo no desenvolvimento do produto; Made in Portugal acrescenta valor; Cultura business to business; Proximidade geográfica e cultural dos mercados; Flexibilidade, adaptabilidade e reatividade; Resiliência; Fileira apoiada em consistentes e desenvolvidos centros de competências; Aparecimento progressivo, embora discreto, de casos bem sucedidos de marcas e coleções nacionais com afirmação local e bom potencial de expansão internacional, apesar dos efeitos da crise.
17 STV Português: SWOT FRAQUEZAS: Empresas descapitalizadas e fortemente dependentes do crédito bancário; Dimensão reduzida do mercado interno português, além de concentrado e deprimido; Produtividade ainda baixa em termos relativos; Baixa terciarização do tecido empresarial; Falta dimensão crítica às empresas; Dificuldades nos modelos B2C; Baixo nível educacional e de formação profissional a todos os níveis; Fraco empreendedorismo; Feroz individualismo (problema cultural); Gestão empresarial carente de maior profissionalismo; Ausência de uma indústria de bens de equipamento e software; Insuficiente penetração no mercado interno dos produtos e marcas nacionais.
18 STV Português: SWOT OPORTUNIDADES: Acordos de Livre Comércio com os EUA e o Mercosul; Nichos de mercado para determinados tipos de produtos e mercados emergentes; Perda de competitividade por parte de alguns grandes players globais; Identidade europeia european lifestyle; Têxteis técnicos e funcionais; Crescimento da competitividade, pela via da produtividade, da formação profissional, da educação de base, do saneamento do Sector e da terciarização das empresas ganhar valor nas pontas da cadeia produtiva; Reindustrialização como política económica nacional e europeia, desde que efetiva; Especialização industrial; Empreendedorismo jovem no Sector.
19 STV Português: SWOT AMEAÇAS: Dificuldades continuadas no acesso ao financiamento e o seu custo; Custos da Energia e Ambientais neutralizam todos os ganhos de competitividade obtidos noutros domínios; Política comercial europeia ultraliberal e não orientada a proteger os interesses locais; Concorrência dos parceiros europeus mais evoluídos na oferta de produtos mais atrativos em termos de marketing e moda (suportados por uma origem nacional marca forte e concorrência dos novos países produtores agora em gamas de maior qualidade; Concorrência de outros sectores e novas atividades na economia nacional, atraindo jovens para profissões diversas da Têxtil e do Vestuário; Concorrência acrescida das marcas e cadeias de lojas estrangeiras no mercado interno (fast fashion e low cost fashion); Declínio do Ensino Superior especializado e da formação profissional dirigida ao Sector; Estagnação do consumo nos mercados.
20 STV Português: Prioridades Estratégicas 1. Capitalização das Empresas. Financiamento da Atividade e do Financiamento do Investimento. 2. Gestão das Organizações. Melhorar a Governance das Empresas e Incrementar Resultados. Ganhar Dimensão Crítica através de Fusões e Aquisições e da Cooperação Empresarial. 3. Competitividade para ser Concorrencial à Escala Global. Custos dos Fatores de Produção: Energia e Ambiente. Internacionalização: Aumentar Quota Exportadora e Aumentar a Base Exportadora. 4. Inovação (Tecnológica e Não Tecnológica) Incremental: Diferenciação dos Produtos, pela Criatividade (Moda e Design) e pela Tecnologia (Materiais, Processos e Funcionalidades). 5. Valorização dos Recursos Humanos: Aumentar a
21 Internacionalização: Aumentar Quota Exportadora e Aumentar a Base Exportadora. STV Português: 4. Inovação (Tecnológica e Não Tecnológica) Incremental: Diferenciação dos Produtos, pela Criatividade (Moda e Design) e pela Tecnologia (Materiais, Processos e Funcionalidades). Prioridades Estratégicas 5. Valorização dos Recursos Humanos: Aumentar a Produtividade (Qualificação e Formação Profissional, Formação em Alta Direção). Diferenciar pela Intensidade do Serviço. Contrato Social de Longo Alcance. 6. Imagem e Visibilidade do Sector. Nacional: Valorização Institucional e Social. Internacional: Posicionar Superiormente na Cadeia de Valor a ITV portuguesa para ganhar quota, conquistar segmentos mais valorizados e exigentes, aumentar margens. 7. Empreendedorismo: Regenerar a fileira, com novas Empresas, novos Empreendedores e novos Profissionais.
22 STV Português 3 CAMINHOS PARA ITV: TRÊS caminhos estão abertos às empresas do STV Português: o caminho da MARCA e da DISTRIBUIÇÃO DE MODA, o caminho dos TÊXTEIS TÉCNICOS E FUNCIONAIS e o caminho do PRIVATE LABEL, quer especializado, orientado ao produto, ou fortemente assistido pelo serviço e orientado ao cliente. A matriz comum a estas três vias é a ascensão na cadeia de valor do produto e a diferenciação pelo intangível (seja a moda, a marca, a tecnologia ou o serviço).
23 STV na Galiza Segundo o IGE, em 2014, existiam empresas do Setor Têxtil e Vestuário na Galiza, responsáveis pelo emprego de cerca de 13 mil trabalhadores, pela produção no valor de milhões de euros. As exportações de Têxteis e Vestuário da Galiza ascenderam a milhões de euros em 2014 e as importações a milhões de euros. Este setor representa cerca de 21% das exportações da Galiza. O vestuário tem um peso preponderante na balança comercial representando 59% das exportações e 74% das importações do setor.
24 STV na Galiza Algumas conclusões quanto aos canais utilizados e aos modelos de negócio (COINTEGA): a sazonalidade tem vindo a ficar consideravelmente atenuada, evidenciando duas realidades: por um lado, o controlo sobre a cadeia de valor e, por outro, a existência de uma alta rotatividade no produto; maior aposta nas lojas próprias ou franchisadas ; predomínio da via rodoviária e aérea nos meios de transporte mais utilizados nas exportações, por serem os meios que permitem uma maior rapidez e flexibilidade de logística; Quanto à origem das importações da Galiza, consolida-se uma tendência de produção de proximidade, que configura uma espécie de cinto industrial do sector têxtil-moda galego, com especial relevância para Portugal.
25 STV na Galiza Representação gráfica da cadeia de valor
26 STV na Galiza FATORES COMPETITIVOS DE SUCESSO Segundo o Plano Têxtil Moda Visão 2020, da COINTEGA, para ser sustentável, a largo prazo, a indústria da Galiza tem de se concentrar nas fases do processo que contribuem para um maior valor acrescentado, como o design, as marcas, os acabamentos, o serviço ao cliente. Dentro do sector têxtil-confeção, a gestão de existências, o outsourcing logístico e a gestão administrativa das compras são aspetos suscetíveis de melhoria por parte das empresas. É indispensável avançar com estratégias de otimização de stocks e logística em geral, incorporando tecnologias de informação e comunicação nestes processos.
27 STV na Galiza VANTAGENS COMPETITIVAS: Grande capacidade de resistência por parte de muitas empresas; Empresas com uma antiguidade média-alta no mercado; Lançamento de estratégias de otimização de stocks, picking e custos logísticos em geral; Preocupação com a implementação de estratégias de diferenciação de produto para melhorar as suas margens de lucro; Oportunidade para investir em tecnologias altamente eficientes; Oportunidades de cooperação para redução significativa de custos em compras e gastos não estratégicos; Aproveitamento por parte das empresas das potencialidades de volume de compras de produtos têxteis e de confeção por parte das administrações públicas;
28 STV na Galiza VANTAGENS COMPETITIVAS: Existência de uma cultura empresarial que entendeu que a viabilidade dos negócios está na gestão da marca e controlo da distribuição; Existência de uma elite de quadros gestores e técnicos especialistas de nível internacional, que desenvolveram as suas carreiras em grandes empresas; Especialistas setoriais localizados nos centros de formação, empresas de serviços e em outras atividades complementares; Conhecimento, experiência e cultura setorial acumulada e fortemente enraizada; Existência de uma grande empresa que garante dimensão ao setor; Existência de uma ampla cintura industrial de proximidade, integrada com as necessidades do setor galego; Proximidade com Portugal e complementaridade com o seu tecido empresarial;
29 STV na Galiza VANTAGENS COMPETITIVAS: Ampla oferta de empresas de serviços de apoio às empresas têxteis, algumas delas com altos níveis de especialização e qualidade; Empresas a concentrarem-se nas fases do processo produtivo que geram maior valor acrescentado; Introdução paulatina, por parte das empresas, de melhorias no produto, em processos logísticos, e um maior esforço exportador; Excelente imagem do sector têxtil galego, identificado com atributos de marca, qualidade, design, tecnologia, inovação; Elevado prestígio de algumas empresas que pode gerar um efeito pull; Tendência, entre os fabricantes, para a comercialização direta dos seus produtos através de lojas próprias ou franchisadas, etc.;
30 STV na Galiza VANTAGENS COMPETITIVAS: Aumento progressivo do mercado de alta-costura; Encurtamento do ciclo de vida dos produtos; Crescente nível de rendimento entre a população e maior preocupação pelo fator moda nos últimos anos; Procura por novas oportunidades e alternativas de negócio no setor que permitam ocupar a capacidade produtiva excedente aproveitando o know how tecnológico; Tendência para a customização dos serviços comerciais de maneira a ajudar o cliente a descobrir os produtos que lhe podem ser mais interessantes; Tendência para procurar novos nichos de mercado.
31 Eixos Prioritários do Plano Estratégico do Setor Têxtil Confeção Estruturação sectorial Cluster Moda COINTEGA Visão estratégica partilhada Garantia do ciclo de financiamento do ativo circulante e reestruturação da dívida Inovação e competitividade Reconversão e requalificação do capital humano Valorização dos recursos e conhecimento existente no meio envolvente Criação de novas empresas e incorporação de talento nas organizações Incorporação das TIC na estandardização dos processos e no favorecimento da inter relação das empresas horizontal e verticalmente: B2B, B2C Consolidação do mercado interno Internacionalização Espaço de cooperação setorial e territorial Capacidade empresarial e organizativa Integração do comércio independente na gestão Reforço da comercialização. Apoio a projetos individuais e conjuntos de conceitos de pontos de venda Reforço da imagem das marcas galegas Coordenação das ações impulsionadas pelos diversos agentes em matéria de internacionalização Reforço do capital humano para a internacionalização Portal de conteúdos, divulgação e observatório setorial
32 SINERGIAS na cadeia de valor SINERGIAS NOS RECURSOS: Existência na cadeia de valor de alguns elementos de transferência de conhecimento e de valor acrescentado que se desenvolveu mais na Região Norte de Portugal do que na Galiza, especializados nas diferentes necessidades setoriais, como sejam, Universidades (com formação diversa, desde áreas mais tecnológicas e de engenharia de produto, a áreas mais imateriais, como a moda, o design, a marca e marketing), vários centros de formação especializados, centros tecnológicos, de I&D e de nanotecnologia, facilitando o acesso a recursos humanos e conhecimentos diversificados em toda a fileira têxtil, confeção e moda;
33 SINERGIAS na cadeia de valor SINERGIAS NOS RECURSOS: Na Galiza, a oferta na formação superior é mais focada ao nível da gestão e das componentes imateriais, beneficiando ainda das competências altamente especializadas adquiridas no seio das grandes empresas; não existindo centros tecnológicos ou de I&D especializados no setor; maior dificuldade no acesso a recursos humanos e do conhecimento em áreas com pendor mais industrial; O acesso a recursos como tecnologias de informação e comunicação não aparenta ser um obstáculo para nenhuma das regiões;
34 SINERGIAS na cadeia de valor SINERGIAS NOS PROCESSOS/ ATIVIDADES: Na Galiza, o setor têxtil está focado no design, retalho e consumidor final, com modelos de negócio muito convergentes nesta área; Do lado português da fronteira, com uma fileira completamente integrada, registou-se um ganho de espaço precisamente no desenvolvimento de produto e no design e, se no passado, Portugal era reconhecido pela engenharia de produto, recentemente tem vindo a ganhar espaço, a ser reconhecido e procurado pelo desenvolvimento do produto, do design, da criatividade e da logística, integrando cada vez mais serviços na sua oferta de valor ao cliente. Com uma forte tradição industrial, Portugal tem vindo a assistir ao nascimento de modelos de negócios muito diferentes do tradicional, em áreas diversas, incluindo o retalho cruzado com o comércio eletrónico, alguns deles com sucesso internacional.
35 CADEIA DE VALOR setorial do cluster transfronteiriço
36 PROMOÇÃO DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO O Projecto EUROclusTEX ( ) previa a consolidação de um Cluster Transfronteiriço para a Fileira Têxtil - Vestuário -Moda das Regiões Norte em Portugal e da Galiza em Espanha. Parceria entre a ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, a AIPCLOP- Asociación de Industrias de Punto y Confección (Lugo, Orense y Pontevedra) e o CITEVE -Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário. Apoio financeiro do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP).
37 PROMOÇÃO DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO 1) INSTITUCIONALIZAR A COOPERAÇÃO, de modo a permitir o reforço das relações económicas e a formalização de uma rede de cooperação sectorial; 2) AUMENTAR A COOPERAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS, E ENTRE AS EMPRESAS E CENTROS DE COMPETÊNCIAS, através da criação de uma rede de apoio e dinamização empresarial transfronteiriça, aberta aos atores empresariais e aos agentes da envolvente empresarial da euroregião; 3) REFORÇAR O CAPITAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, com a criação de uma rede com as entidades do sistema Inovação com competências na fileira têxtil/vestuário/moda e com a prefiguração de uma Antena Tecnológica na Galiza; 4) INTERNACIONALIZAR DE MANEIRA CONJUNTA A FILEIRA TÊXTIL/VESTUÁRIO/MODA, apoiando a internacionalização dos atores empresariais no âmbito da euro-região e promovendo a imagem do Cluster transfronteiriço no exterior.
38 PROMOÇÃO DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO Projeto EUROCLUSTEX PLUS Objetivo: consolidar o Cluster Têxtil/Moda transfronteiriço e reforçar a cooperação empresarial e a articulação de práticas e interesses cruzados na fileira Têxtil/Moda da euro-região Norte de Portugal- Galiza. Parceria da ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, da COINTEGA - Confederação das Indústrias Têxteis da Galiza e do CITEVE - Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário, e do apoio financeiro do POCTEP
39 PROMOÇÃO DO CLUSTER TRANSFRONTEIRIÇO Projeto EUROCLUSTEX PLUS Fomentar encontros e plataformas de intercâmbio e de diálogo; Utilizar articuladamente os recursos do território e serviços para fomentar o empreendedorismo e a competitividade; Facilitar a mobilidade do capital humano, sobretudo de jovens estudantes e profissionais; Promover, progressivamente, a emergência de um mercado de emprego transfronteiriço (sobretudo primeiro emprego); Apoiar a introdução de inovação e conhecimento no sector; Articular e promover as áreas de excelência no desenvolvimento de produto e da gestão do negócio moda; Potenciar a imagem de qualidade e a projeção da euro-região no mapa mundial do têxtil/moda.
40 AGENDA DE COOPERAÇÃO FUTURA Plataforma para o Desenvolvimento, Crescimento e Incentivo à Internacionalização das PMEs do sector têxtil-moda da Galiza - Norte de Portugal. Objetivos: Melhorar a competitividade das PME do setor de têxtil-moda do território transfronteiriço, aumentando a sua produtividade através da inovação em processos, organização e comercialização de produtos e serviços, que promovam a integração vertical no setor e facilitem o acesso aos mercados externos, através de ações conjuntas centradas no reforço das capacidades organizativas e de gestão dos recursos. Modernizar e melhorar a competitividade das PME tradicionais do sector têxtil-moda através de formação e implementação de ferramentas de TIC, especialmente destinadas à internacionalização.
41 CONCLUSÃO A Galiza especializou-se essencialmente no modelo de negócio B2C, apresentando propostas criativas no domínio do retalho de vestuário de moda, colocando algumas das suas empresas como referências à escala global. Portugal especializou-se nos modelos de negócio B2B, em que a relação entre empresas da fileira se tornou cada vez mais profissional, de modo a oferecer produtos e serviços de excelência no têxtil e no vestuário, de forma concorrencial à escala planetária. A cadeia de valor do sector têxtil e vestuário luso-galelo continuará assim a ser definida pela complementaridade e sinergias ativas geradas por essa complementaridade, sem prejuízo do aparecimento e afirmação de novas empresas industriais na Galiza, dando consequência uma vaga de industrialização de proximidade e de marcas de retalho moda em Portugal, não apenas para o seu mercado doméstico mas com vocação internacional.
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