A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

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1 A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal

2 A ITV Portuguesa 2014 Volume de Negócios: M * Produção: M * Emprego: * Importações: M Exportações: M Balança Comercial: M Empresas: ** Sociedades: 5.870** Empresas individuais: 6.091** *Dados estimados pela ATP, com base nos indicadores INE. **Dados de PF, Júlio Torcato

3 A ITV Portuguesa

4 A ITV Portuguesa * inclui tecidos especiais, tules, rendas, bordados, feltros, fios revestidos por enrolamento, produtos têxteis acolchoados ** inclui os têxteis para o lar, encerados, velas para embarcações, tendas e artigos para campismo ***inclui vestuário e acessórios para bebe, fatos para desporto, fatos de banho, luvas, lenços e gravatas

5 Centros de Competências da ITV Portuguesa CITEVE (Centro Tecnológico): ensaios laboratoriais, certificação de produtos, consultoria técnica e tecnológica, I&D+ Inovação, formação, e moda e design. Vila Nova de Famalicão MODATEX Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil, Vestuário, Confecção e Lanifícios: Formação Profissional; Prestação de Serviços (formação e consultoria técnica para as empresas do sector); Workshops e Seminários; Processo de Reconhecimento de Competências e Certificação; Laboratório de Ensaios Técnicos; Projetos Nacionais e Internacionais. Porto, Lisboa e Covilhã, Vila das Aves e Barcelos CeNTI Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes: centro de I&D aplicado e de desenvolvimento de materiais e dispositivos inovadores à escala semiindustrial, com enfoque em eletrónica (orgânica e embebida), polímeros (fibras e revestimentos), materiais funcionais (nanomateriais e processos) e simulação numérica de sistemas (edifícios e materiais). Vila Nova de Famalicão

6 A ITV Portuguesa A Indústria Têxtil e Vestuário representa: 10% das Exportações Nacionais / 3% das Exportações TV da UE 20% do Emprego da IT Nacional / 8% do Emprego da ITV da UE 8% do Volume de Negócios na IT Nacional /4% do VN da ITV da UE 8% da Produção da IT Nacional / 4% da Produção da ITV da UE PF, Concreto

7 A ITV Portuguesa Principais produtos exportados em 2014: Vestuário de malha (40% do total da ITV) Vestuário de tecido (20%) Outros artigos têxteis confeccionados, incluindo TL (13%) Principais produtos importados em 2014: Vestuário de tecido (20% do total da ITV) Vestuário de malha (19%) Matérias-primas, incluindo fio e tecido de algodão PF, Story Tailors (11%)

8 A ITV Portuguesa Principais Clientes em 2014: Principais Fornecedores em 2014: 1.º Espanha (quota de 32%) 2.º França (14%) 3.º Reino Unido (9%) 4.º Alemanha (9%) 5.º EUA (5%) 6.º Itália (4%) 7.º Países Baixos (3%) 8.º Bélgica (2%) 9.º Angola (2%) 10.º Suécia (2%) UE27_Extra: 18% UE27_Intra: 82% 1.º Espanha (quota de 35%) 2.º Itália (12%) 3.º Alemanha (7%) 4.º França (7%) 5.º China (6%) 6.º Países Baixos (5%) 7.º Índia (3%) 8.º Irlanda (3%) 9.º Bélgica (3%) 10.º Turquia (3%) UE27_Extra: 22% UE27_Intra: 78% PF, Miguel Vieira

9 CI ENTRE PORTUGAL E BRASIL

10 59 CI ENTRE PORTUGAL E BRASIL Exportações para o Brasil Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis Evol. 2014/2013 Peso 2014 % % ,3% 20,5% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,9% 18,7% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais ,6% 17,9% 62 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha ,6% 16,8% 56 Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria ,9% 8,1% 63 Outros artefactos têxteis confecionados ,1% 6,9% 61 Vestuário e seus acessórios, de malha ,7% 3,0% 52 Algodão ,8% 2,8% 57 Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis ,1% 2,6% 60 Tecidos de malha ,8% 1,4% Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel ,6% 0,7% ,5% 0,5% 51 Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina ,1% 0,0% 50 Seda ,7% 0,0% TOTAL Têxteis e Vestuário ,3% 100,0%

11 CI ENTRE PORTUGAL E BRASIL Importações do Brasil Evol. 2014/2013 Peso 2014 % % 52 Algodão ,7% 41,9% 53 Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel ,8% 29,7% 61 Vestuário e seus acessórios, de malha ,7% 13,5% 62 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha ,3% 8,6% Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis ,4% 2,8% ,3% 1,7% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,6% 0,6% 63 Outros artefactos têxteis confecionados ,8% 0,4% 58 Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados ,9% 0,4% 60 Tecidos de malha ,5% 0,2% 57 Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis ,0% 0,1% 51 Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina ,0% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais ,0% 0,0% TOTAL Têxteis e Vestuário ,5% 100,0%

12 ANÁLISE SWOT Tradição e know-how industrial têxtil, incluindo no desenvolvimento do produto; Made in Portugal acrescenta valor; Flexibilidade e grande reatividade; Resiliência; Fileira Têxtil e do Vestuário completa, estruturada e dinâmica Fileira apoiada em consistentes e desenvolvidos centros de competências (CITEVE, CENTI e MODATEX) Fraquezas Oportunidad es Ameaças FORÇAS Proximidade geográfica e cultural dos mercados tradicionais Aparecimento progressivo de casos bem sucedidos de marcas e coleções nacionais com afirmação local e bom potencial de expansão internacional

13 ANÁLISE SWOT Empresas descapitalizadas e fortemente dependentes do crédito bancário; Dimensão reduzida do mercado interno, além de concentrado e deprimido; Produtividade ainda baixa em termos relativos; Baixo nível educacional e de formação profissional; Reduzida dimensão das empresas Fraco empreendedorismo; Baixa terciarização do tecido empresarial Individualismo empresarial FRAQUEZAS Oportuni dades Forças Ameaças

14 ANÁLISE SWOT Nichos de mercado para determinados produtos e em mercados emergentes; Fraquezas Acordos de livre comércio (EUA e Mercosul); Especialização industrial; Têxteis técnicos e funcionais; Exploração de licenças; OPORTUNI_ Empreendedorismo jovem; DADES Reindustrialização como politica, nacional e europeia; Concentração e cooperação empresarial para ganhar dimensão crítica e competitividade Clientes de proximidade e pequenas séries de alto valor acrescentado Moda, marcas e distribuição made in Portugal Crescimento da competitividade, pela via da produtividade, da formação profissional e da terciarização do setor ganhar valor pela conceção e desenvolvimento do produto e no controlo das redes de comercialização. Forças Ameaças

15 ANÁLISE SWOT Fraquezas Oportunida des Forças AMEAÇAS Dificuldades no acesso ao crédito e elevado custo de financiamento; Elevados custos de energia e ambientais (em desvantagem face aos concorrentes); Concorrência dos parceiros mais evoluídos na oferta de produtos mais atrativos em termos de marketing e moda e concorrência dos novos países produtores em gamas de maior qualidade; Falta de atratividade do sector para jovens profissionais, que optam por outras atividades; Fecho de cursos superiores e declínio da formação profissional especializada; Risco de desestruturação da Fileira Têxtil e Vestuário; Estagnação do consumo nos mercados tradicionais de exportação e instabilidade nos mercados emergentes.

16 7 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS Petratex 1. Capitalização das Empresas. Financiamento da Atividade e do Financiamento 2. Gestão das Organizações. Melhorar a Governance das Empresas e Incrementar Resultados. Ganhar Dimensão Crítica através de M&A e da Cooperação Empresarial. 3. Competitividade para ser Concorrencial à Escala Global. Custos dos Fatores de Produção: Energia e Ambiente. Internacionalização: Aumentar Quota Exportadora e Aumentar a Base Exportadora. 4. Inovação (Tecnológica e Não Tecnológica) Incremental: Diferenciação dos Produtos, pela Criatividade (Moda e Design) e pela Tecnologia (Materiais, Processos e Funcionalidades).

17 7 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 5. Valorização Dos Recursos Humanos: Aumentar a Produtividade (Formação Profissional, Formação em Alta Direção). E Diferenciar Pela Intensidade Do Serviço. Contrato Social De Longo Alcance. 6. Imagem e Visibilidade do Sector. Nacional: Valorização Institucional. Internacional: Posicionar Superiormente na Cadeia de Valor a ITV portuguesa para ganhar quota, conquistar segmentos mais valorizados e exigentes, aumentar margens. 7. Empreendedorismo: Regenerar a fileira, com novas Empresas, novos Empreendedores e novos Profissionais.

18 3 CAMINHOS PARA ITV: Marca, Tecnologia e Private Label : 1. MARCA: Aposta na moda na ótica de criação de coleções próprias, distinguidas por marcas e relacionadas com o consumidor final através da constituição de redes de retalho. 2. TECNOLOGIA: Diversificação industrial no Sector, desenvolvendo competências no domínio dos têxteis técnicos e funcionais, assentes na investigação e desenvolvimento e na inovação tecnológica. 3. PRIVATE LABEL: A maioria do STV continuará a fazer private label, oferecendo soluções ou serviços, nos quais está compreendida a capacidade industrial, entre muitas outras competências, como o desenvolvimento de produto incluindo aqui a moda, a coleção estruturada, a logística e o sourcing internacional. PF, Fátima Lopes

19 PF, Storytailors PF, Dielmar PF, Katty Xiomara ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal atp@atp.pt

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