NORMA DA INFRAERO PROGRAMAÇÃO VISUAL EM AEROPORTOS DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE) DATA DA APROVAÇÃO 10/JAN/2006
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- Giovanna Correia Faria
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1 NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PROGRAMAÇÃO VISUAL EM AEROPORTOS RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE) SUPERINTENDÊNCIA DE EMPREENDIMENTOS DE ENGENHARIA (DEEP) CÓDIGO DE CONTROLE NI /B (EGA) DATA DA APROVAÇÃO 10/JAN/2006 DATA DA EFETIVAÇÃO 10/JAN/2006 ANEXOS APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form NI /A (PGE)
2 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade estabelecer diretrizes para a elaboração de projetos de Programação Visual nas edificações administradas pela INFRAERO situadas em áreas terminais nos sítios aeroportuários. II - DOS CONCEITOS 2 - Esta Norma utiliza os termos descritos a seguir. a) alfabeto padrão - alfabeto cujas características de desenho permitem boa visibilidade a curta, média e longa distâncias, utilizado para a normalização de todas as mensagens escritas do sistema de informação; b) bandeira - elemento de informação fixado perpendicularmente à parede; c) código cromático - sistema de cores com significado pré-estabelecido; d) edifício garagem - edificação que possua qualquer número de pavimentos, destinada à guarda e ao abrigo de veículos; e) iluminamento - luz incidente numa superfície, medida em lux (lm/m²); f) logomarca - desenho que simboliza e identifica graficamente uma empresa ou instituição, constituindo a sua representação formal; g) Manual de Projeto das Práticas SEAP - Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio - conjunto de orientações que norteiam a elaboração de projetos técnicos de engenharia, elaborado pela Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio, disponível em página da Internet http//: Públicas - Edificações - Práticas/Projetos; h) mapa índice - quadro com mapas indicadores que informam a ocupação da edificação por pavimento e a distribuição das atividades e serviços. Destina-se a auxiliar o usuário na sua localização e orientação na edificação; i) mnemônica - termo relativo a técnicas de desenvolvimento da memória; j) pictograma ou símbolo - representação gráfica de funções, atividades, serviços e normas de segurança e emergência. É utilizado como comunicação universal imediata, pois é de fácil percepção à distância e alta legibilidade; k) placa ou régua - chapa ou lâmina de material resistente que contém a mensagem da informação. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
3 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ l) placa aérea ou pendural - elemento de informação cujo suporte é fixo no forro ou laje; m) projeto de programação visual ou comunicação visual - conjunto de elementos gráficos que organiza e disciplina a linguagem gráfica programada para fornecer informações sobre as funções, atividades e normas de segurança desenvolvidas na edificação, que visam orientar o usuário no espaço arquitetônico; n) signo direcional ou seta - símbolo gráfico utilizado para indicar direção; o) suporte de informação - peça utilizada para fixação de mensagens do sistema de comunicação adotado: placas, postes, paredes, pisos e outros; p) totem - elemento de informação cujo suporte é apoiado ou fixado no piso. III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 3 - O projeto de que trata esta Norma é composto de um conjunto de placas, com inscrições constituídas de mensagens, pictogramas, signos direcionais e imagens, usados distintamente ou em grupo, com a finalidade de orientar a movimentação dos usuários interna e externamente às edificações. 4 - A elaboração do projeto deverá seguir as seguintes etapas: a) promover um diagnóstico da situação existente, englobando o levantamento e a análise das informações essenciais da região, e do local de intervenção; b) fazer o levantamento e a análise das informações funcionais da edificação; c) definir a melhor lógica para atender às necessidades de informações sobre os serviços, equipamentos e localidades existentes; d) identificar os grupos de usuários (passageiros, acompanhantes, visitantes, funcionários e outros); e) mapear o esquema geral dos deslocamentos de cada grupo de usuários e ordenar os referenciais de sinalização em conjuntos de informações relacionadas entre si; f) definir critérios para a seleção dos pontos a serem sinalizados; g) selecionar os textos e as mensagens; h) selecionar os tipos de suportes de informação a serem adotados, em função das características construtivas das edificações; i) compatibilizar a localização, os textos e as mensagens a serem utilizados nas placas. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
4 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 31/JAN/2006 3/A 5 - Na elaboração do projeto de Programação Visual devem ser privilegiados os seguintes princípios: a) real necessidade das informações, de modo a não saturar o ambiente e confundir os usuários; b) correta localização e disposição da informação; c) apropriada seleção das cores, forma e diagramação do conjunto de signos direcionais, textos e pictogramas; d) atendimento às orientações para a correta escolha dos itens componentes do projeto (leiaute, tipografia, conteúdo, dimensões, padrão cromático e diagramação) constantes do Projeto Modelo de Programação Visual para os Aeroportos Brasileiros, Anexo II desta Norma. 6 - O Projeto Modelo para o novo sistema de Programação Visual dos aeroportos vinculados à rede INFRAERO apresenta o conjunto dos principais elementos a serem considerados na elaboração do projeto, não se tratando, no entanto, de um manual de aplicação, visto que uma série de detalhes e especificações técnicas deverá ser desenvolvida pelos fabricantes e adaptados a cada aeroporto e região. 7 - O Projeto de Comunicação Visual é composto pela sinalização externa e sinalização interna às edificações. Deverão ser observadas as seguintes condições específicas: Sinalização externa: a) identificar cada edifício e o conjunto de edifícios; b) identificar os acessos de pedestres e de veículos; c) identificar as entradas de serviço; d) identificar os acessos públicos e privativos de funcionários; e) regulamentar a circulação de veículos; f) considerar a necessidade de iluminação artificial para os elementos externos de sinalização de pedestre no caso de utilização noturna; g) utilizar material reflexivo para a sinalização de veículos Sinalização interna: a) fornecer elementos para orientação do usuário visando à sua compreensão do edifício como um todo; b) verificar a melhor localização do mapa-índice; RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
5 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ c) orientar o usuário no percurso desde a entrada do edifício até os locais de destino; d) sinalizar, por meio de signos direcionais, os pontos de decisão do usuário; e) identificar cada ponto de interesse no edifício; f) numerar os pavimentos e salas, identificar equipamentos de segurança, saídas de emergência e outros. A numeração dos ambientes deve ser a mesma codificação adotada pelas áreas administrativa, comercial e de manutenção; g) fazer com que as condições de leitura e visibilidade das mensagens sejam facilitadas pelo correto posicionamento de textos e símbolos; h) garantir que a iluminação natural ou artificial do edifício proporcione o iluminamento mínimo necessário de 100lux na placa. Em edifícios garagem, onde o nível de iluminamento é reduzido, poderão ser adotados elementos retro-iluminados ou iluminação de destaque individual com foco dirigido para cada placa, tomando-se as devidas precauções para não provocar ofuscamento O texto com a denominação do aeroporto a ser instalado nas fachadas da edificação do Terminal de Passageiros atenderá à seguinte orientação: a) no Lado Ar constar o nome da cidade, vila ou povoado em que o aeroporto se encontre, ou ainda da principal cidade a que atenda, independente de encontrar-se situado em outro município. A fonte será Humanist Blk 777 BT, em cor contrastante com os elementos arquitetônicos de revestimento da fachada. O local de instalação deverá privilegiar a visibilidade a partir do Pátio de Aeronaves e o dimensionamento da fonte será definido em função da distância de leitura (ver Gráfico de Legibilidade no item 28 desta Norma); b) no Lado Terra constar a denominação definida pelo DAC na Portaria de Homologação do respectivo aeroporto, conforme Portaria nº 467/GC-5, de 11 de junho de As características da fonte a ser utilizada levarão em conta o partido arquitetônico da edificação e a composição estética da fachada. 8 - Na escolha dos materiais a serem utilizados para a confecção dos elementos do sistema de Comunicação Visual, levar em consideração: a) a técnica construtiva adequada à indústria, materiais e mãos de obras locais; b) o aproveitamento dos materiais em suas dimensões de fabricação; c) a resistência dos materiais à exposição às intempéries; d) a facilidade de conservação, manutenção e reposição dos materiais componentes; e) o custo. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
6 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ Devem constar do projeto as especificações técnicas dos materiais adotados, de forma a demonstrar a sua aplicabilidade às condições climáticas locais É conveniente que tanto o sistema de Comunicação Visual como os materiais utilizados em seus elementos sejam flexíveis, de modo a permitir modificações e ampliações em função de mudanças de setores e remanejamento de salas Os suportes de informação constantes do Projeto Modelo Anexo II desta Norma, consistem em exemplo a ser adotado ou não, dependendo do projeto arquitetônico local e do orçamento disponível Poderá ser proposto outro sistema de suporte a critério do projetista, desde que preservadas as placas de informação no que se refere a código cromático, fontes, dimensões, diagramação e demais características gerais; O sistema de suporte a ser proposto deverá oferecer as mesmas condições de flexibilidade que os exemplos contidos no Projeto Modelo e deverá ser previamente aprovado pela equipe de fiscalização da INFRAERO A equipe de fiscalização do projeto será assessorada por comissão composta de representantes das áreas de Engenharia, Comercial e de Operações do Aeroporto objeto do projeto. Para a resolução de casos omissos neste documento e para esclarecimentos gerais que se fizerem necessários, a fiscalização deverá contatar o gestor desta Norma na Diretoria de Engenharia/INFRAERO Sede O projeto de Comunicação Visual será elaborado de forma a atender às diretrizes constantes do Manual de Projeto das Práticas SEAP, sobretudo no que se refere às condições gerais e às etapas do projeto A sinalização de segurança e a sinalização relativa à acessibilidade da edificação serão previstas de modo a atender às recomendações das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas/ABNT, respectivamente a NBR 9050/ Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos (Capítulo 5 - Comunicação e Sinalização) e NBR Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Os elementos de sinalização de segurança e de acessibilidade deverão integrar-se ao projeto de Comunicação Visual de que trata a presente Norma, adotando as mesmas características em relação a tipografia, código cromático e sistema de suporte A codificação utilizada no projeto para os elementos de Comunicação Visual deverá contribuir para a identificação das peças quanto a: a) tipo de suporte (totem, placa aérea, bandeira ou outro); b) dimensões das placas; c) quantidade de placas em cada suporte. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
7 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ De acordo com a natureza na mensagem, as placas são divididas em: a) direcionais - quando indicam a direção a seguir, e contam necessariamente com signo direcional; b) locacionais - quando são posicionadas no acesso ou no próprio local a que se referem As informações a figurarem nas placas são classificadas em: a) operacionais - atividades relacionadas ao processamento operacional do usuário; b) serviços - interesse público e facilidades disponíveis na edificação; c) regulamentação - divididas em informações de interdição e restrição ou obrigatoriedade de acesso; d) comerciais - mensagens específicas relativas ao varejo aeroportuário Aeroshopping, incluindo as placas com imagens de pássaros regionais e placas de divulgação com slogans voe para o aero shopping nas áreas externas ao Terminal de Passageiros e voe pelo aero shopping nas áreas internas; e) estacionamento - localização de vagas comuns e especiais para pessoas com deficiência, caminhonetes e motocicletas, direcionamento ao Terminal de Passageiros e orientação do fluxo de veículos O código cromático, cuja codificação encontra-se discriminada no Projeto Modelo, Anexo II desta Norma, define padrões distintos para: Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações operacionais: a) placas locacionais - base amarelo, texto cinza; b) placas direcionais - base cinza, texto amarelo Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações de serviços, facilidades e interesse público: a) placas locacionais - base branco, texto cinza; b) placas direcionais - base cinza, texto branco Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações de regulamentação: a) placas locacionais e direcionais - base vermelho (interdição) ou verde (indicação de acesso), texto branco. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
8 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações comerciais: a) placas locacionais - base azul, texto branco; b) placas direcionais - base branco, texto azul Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações em estacionamento descoberto: a) placas locacionais - base laranja, texto cinza. b) placas direcionais - base cinza, texto laranja Cores que devem ser utilizadas nas placas destinadas a informações em estacionamento coberto e edifício garagem: a) placas locacionais - base laranja, texto preto. b) placas direcionais - base preta, texto laranja. NOTA - A utilização da cor preta visa intensificar o contraste entre as cores, prejudicado pela redução no índice de iluminamento e limitação de pé-direito. Com o mesmo objetivo utilizar a cor laranja em tom mais claro que o especificado para o estacionamento descoberto. Para auxiliar na memorização do pavimento em que o usuário estacionou o seu veículo, deverão ser utilizados recursos mnemônicos de orientação com o uso de cor e imagem associadas a cada nível de estacionamento. A utilização de tais cores deverá ser ampla em toda a área da garagem (pilares, paredes e elementos verticais de um modo geral) As mensagens alusivas ao Aeroshopping deverão utilizar a fonte Base Twelve Regular para o alfabeto institucional e a fonte Humanist para o alfabeto de apoio A forma de utilização dos alfabetos consta do Manual de Identidade Visual do Aeroshopping, disponível na Gerência de Desenvolvimento Mercadológico RCDM, na Sede; O código cromático e as imagens de pássaros referentes ao Aeroshopping são definidas em função da região do aeroporto de projeto, e deverá ser consultado o Manual de Identidade Visual do Aeroshopping Os textos do sistema de Comunicação Visual podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com signos direcionais, ou ainda com signos direcionais e pictogramas Nas placas direcionais, quando houver sentido ou direção a indicar, o signo direcional deve ser utilizado da seguinte forma: a) quando o sentido a indicar for à direita, o signo direcional deve ser aposto na extremidade direita da placa, seguido pelo símbolo (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma); RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
9 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ b) quando o sentido a indicar for à esquerda, o signo direcional deve ser aposto na extremidade esquerda da placa, seguido à sua direita pelo símbolo (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma); c) quando a direção a indicar for em frente, o signo direcional pode ser aposto em qualquer das extremidades, conforme a localização da área a ser indicada e a composição do conjunto de placas (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma) Nas placas locacionais, quando não houver sentido ou direção a indicar, será utilizado somente texto, texto e pictograma, ou apenas pictograma; nestes casos, o pictograma será disposto à direita do texto e o conjunto texto e pictograma será alinhado no eixo da placa (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma) No caso de utilizar-se apenas o pictograma como referência locacional, este deverá ser impresso em uma placa quadrada, (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma) Os pictogramas constantes do Projeto Modelo Anexo II desta Norma, são baseados no documento nº 9430-C/1080 de 1984, da ICAO - International Civil Aviation Organization, filiada à ONU - Organização das Nações Unidas. Não deverão ser utilizados símbolos que não figurem no anexo, de forma a evitar a descaracterização do projeto e interpretações equivocadas por parte dos usuários. Novos símbolos somente poderão ser acrescentados se aprovados previamente pelo gestor da presente Norma À época da implantação do projeto de Programação Visual, será imprescindível consultar o gestor desta Norma, para confirmar se os pictogramas indicados no Projeto Modelo estão em vigor No caso de uso de totem, o signo direcional será aposto abaixo do texto e do pictograma, no eixo da placa, poderá ser utilizado acima ou abaixo do texto (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma), desde que a orientação resulte clara e precisa Devem-se evitar os textos dispostos verticalmente, porém, se adotados, não será permitido o uso de letras no sentido horizontal, pois dificultam a leitura (ver exemplo de uso proibido no Anexo II desta Norma) Os idiomas a serem utilizados nos textos das placas obedecerão aos seguintes critérios: a) nos aeroportos domésticos e nos aeroportos alternativos de internacionais, os textos deverão ser no idioma português; b) excepcionalmente, nos aeroportos alternativos de internacionais, poderá ser usado o inglês como segundo idioma, caso justificado pela análise do perfil do passageiro e aprovado previamente pela Diretoria de Engenharia; c) nos aeroportos internacionais com tráfego regular internacional será utilizado o português e, como segundo idioma, o inglês; RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
10 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ d) excepcionalmente, nos aeroportos internacionais de categoria especial, poderá ser adicionado um terceiro idioma, caso justificado pela análise do perfil do passageiro e aprovado previamente pela Diretoria de Engenharia Os textos a serem adotados encontram-se listados no Projeto Modelo, Anexo II desta Norma, relacionados por tipo de atividade, com as respectivas traduções para os idiomas inglês e espanhol No caso de textos não relacionados, deverá ser contatado o gestor desta Norma, para que seja consultado órgão de reconhecida competência para a tradução Os textos em português, em inglês e demais idiomas serão diferenciados por meio do uso de letras com pesos gráficos diferentes, a saber: a) para os textos em português, a fonte a ser adotada é a Humanist 777 Blk BT; b) para os textos nos demais idiomas, a fonte a ser adotada é a Humanist 777 BT Os textos das placas indicativas de órgãos públicos deverão referir-se apenas às respectivas funções, não devendo ser citados os órgãos ou empresas executoras do serviço O texto de placas relativas a órgãos públicos terá todas as palavras iniciadas em caixa alta (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma); Os textos das demais placas terão apenas a primeira palavra iniciada em caixa alta, pois o texto em caixa baixa é o de maior visibilidade e legibilidade (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma) O critério de localização e distribuição das placas deverá considerar: a) pontos de maior visibilidade, sem interferências ou obstáculos; b) iluminamento incidente nas placas no interior das edificações de, no mínimo, 100lux; c) a natureza e a velocidade dos usuários, no caso de placa externa orientadora de fluxo O dimensionamento mínimo dos textos das placas obedecerá à diagramação constante do Projeto Modelo, Anexo II desta Norma, porém, em função do Gráfico de Legibilidade, poderão exceder o tamanho convencional, a depender do modelo arquitetônico adotado. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
11 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ Gráfico de Legibilidade Fonte: Themag Projeto de Comunicação Visual do Terminal de Cargas de SBEG (Duo Arquitetura) As placas externas ao Terminal de Passageiros deverão ser legíveis a uma distância de 25 a 30 metros, levando-se também em consideração a velocidade admissível na via em questão; Em situações excepcionais, quando as dimensões do ambiente não comportarem as dimensões mínimas requeridas para as placas, estas poderão sofrer redução não superior a 20% das dimensões originais, de maneira proporcional à largura, altura e fonte do alfabeto padrão; 29 - Cada placa deverá conter apenas uma mensagem, apresentada ou não em mais de um idioma conforme previsto no item 22 desta Norma, com ou sem pictograma, com ou sem signo direcional No caso de placas com informações de serviços (facilidades disponíveis e outras áreas de interesse público), admite-se, ainda que seja preferível evitar a inserção de duas mensagens, cujos textos serão separados por barras (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma) Quando se tratar de mais de uma mensagem, deve-se adotar conjunto de placas que respeitem a harmonia e hierarquia, dispostas horizontal ou verticalmente, observando-se as seguintes condições: a) as placas do conjunto devem ter as mesmas dimensões; b) o conjunto deverá ser instalado à altura de 2,40m do piso até a base inferior da placa mais baixa. Nos locais onde não haja altura suficiente para a instalação de placas, deverá ser adotado o recurso de totem ou conforme indicado na alínea b, do item 28 desta Norma; c) será adotado o agrupamento de placas em linha (ver exemplo de placa no Anexo II) apenas quando efetivamente indispensável. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
12 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ d) a disposição das placas deve respeitar a seguinte hierarquia: 1. 1º lugar - informações operacionais, 2. 2º lugar - informações de serviços, 3. 3º lugar - informações de regulamentação, 4. 4º lugar - informações comerciais; e) atendida a condição de hierarquia, as placas com signos direcionais indicativos de um mesmo sentido devem ser dispostas em seqüência, ordenadas e agrupadas por indicação da mesma natureza (ver exemplo de placa no Anexo II desta Norma), isto é, deve-se evitar a intercalação de signos direcionais à direita com signos direcionais à esquerda; f) o distanciamento entre os elementos de Comunicação Visual utilizados no aeroporto não deve dificultar a apreensão das informações ou conturbar o usuário Os elementos de Comunicação Visual relativos a informações comerciais devem contemplar a marca Aeroshopping, conforme indicado no Projeto Modelo O conjunto de elementos de Comunicação Visual que fizerem referência ao Aeroshopping deve considerar o Mix Comercial consolidado pela Superintendência de Relações Comerciais da Sede (DCRC); As placas de divulgação institucional da marca Aeroshopping devem ser exploradas no percurso do passageiro, desde que não ocorra prejuízo em seu processamento operacional; Os arquivos magnéticos contendo as imagens de pássaros (resolução de 300dpi) presentes na Comunicação Visual do Aeroshopping deverão ser obtidas na Gerência de Desenvolvimento Mercadológico (RCDM) Sede; 32 - Os pictogramas a serem utilizados restringem-se aos constantes do Anexo II, desta Norma As atividades comerciais cuja representação simbólica não conste do Projeto Modelo serão identificadas nas placas somente pelo texto Elementos de publicidade (adesivos, back lights, banners, biombos, cartazes, displays, faixas, letreiros, painéis, placas, testeiras e qualquer propaganda comercial) não se enquadram nos grupos previstos nesta Norma, entendido que: a) só poderão ser instalados desde que não interfiram na Comunicação Visual; b) deverão ter cores e dimensões que não fujam à composição plástica e arquitetônica do aeroporto e não reduzam a visibilidade do sistema de Comunicação Visual e de outros elementos considerados de orientação ou monitoramento; RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
13 INFRAERO COD. CONTROLE DATA EFETIV. PÁGINA NORMA DA INFRAERO NI /B (EGA) 10/JAN/ c) a Superintendência do Aeroporto é responsável pela colocação de cartazes, painéis e placas de divulgação de congressos, campanhas e promoções, de caráter temporário ou não, desde que estes não interfiram no sistema de Comunicação Visual As instalações prediais que fazem interface com o sistema de Comunicação Visual deverão ser compatibilizadas de modo que as interferências sejam equacionadas Deverá ser prevista solução técnica e operacional para as interferências sem comprometimento de qualquer um dos sistemas. Os principais projetos a analisar são: a) mobiliário (fixo, móvel, operacional, comercial, de segurança); b) SIV - Sistema Informativo de Vôo - monitores; c) SDAI - Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (sprinklers, extintores, hidrantes, sensores de fumaça, luzes de emergência); d) STVV - Sistema de TV de Vigilância - câmeras; e) SISOM - Sistema de Sonorização Ambiental - sonofletores; f) publicidade; g) iluminação (natural e artificial); h) ar condicionado (difusores). IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 35 - Esta Norma da INFRAERO revoga a NI /A (EGA), de 09 de abril de 2003, e as disposições em contrário. RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form NI /A (PGE)
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