Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento
|
|
- Osvaldo da Mota Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 02 REVISÃO MAR/13 01 REVISÃO JAN/13 00 EMISSÃO INICIAL SET/12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica Karina Ferreira dos Santos /PE 6 - Orçamento Escala Data Desenhista Especialidade / Sub-especialidade Autor do Projeto Engª KARINA F SANTOS Coordenador de Projetos Arqº CLOVIS LINS Gerente de Engenharia Eng.º ROBSON L P BEZERRA CREA / UF /PE Validação Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL GILBERTO FREYRE RECIFE / PE Área do Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento MEMORIAL DESCRITIVO Tipo de Obra REFORMA Rubrica do Autor Reg. Do Arquivo Codificação Classe do Projeto BÁSICO Aprovação Substitui Substituído por RF.06/494.75/14877/02
2 INDÍCE 1. OBJETIVO CONDICIONANTES ESCOPO DO FORNECIMENTO GERAL EQUIPAMENTOS ATUALMENTE EM OPERAÇÃO (DESMONTAGEM) ESCOPO DO FORNECIMENTO DO SISTEMA DESCRIÇÃO DO SISTEMA INTRODUÇÃO CRITÉRIOS ADOTADOS DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SDAI NORMAS
3 1. OBJETIVO O presente documento visa descrever e apresentar a solução técnica escolhida no projeto básico, definindo o escopo de fornecimento e identificando os elementos que compõem o sistema, suas interfaces e integrações assim como suas funcionalidades físicas e operacionais. O objeto deste projeto se refere ao fornecimento e implantação de um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndios - SDAI que deverá ser instalado nos Banheiros do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Gilberto Freyre Recife / PE. 2. CONDICIONANTES O sistema a ser instalado nesta reforma deverá ser uma extensão do sistema instalado na área do TPS, totalmente compatível com o sistema já instalado, incluindo o software do SDAI. Durante a implantação, o sistema em operação no aeroporto não deverá sofrer interrupções ou paralisações. Os circuitos de detecção deverão ser de classe A, isto é, uma interrupção em qualquer ponto deste circuito não implica em paralisação parcial ou total do seu funcionamento, e o trajeto do circuito de ida deve ser diferente do trajeto de retorno à central. 3. ESCOPO DO FORNECIMENTO 3.1. GERAL O escopo do fornecimento do SDAI para a Reforma dos Banheiros do TPS abrange: Desmontagem dos equipamentos do sistema existente; Fornecimento, instalação, configuração e programação de todos os equipamentos e aplicativos necessários para a implantação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndios na área da reforma; A infraestrutura e os cabos necessários para implantação do SDAI. 3
4 3.2. EQUIPAMENTOS ATUALMENTE EM OPERAÇÃO (DESMONTAGEM) Os detectores de fumaça e respectivas bases de fixação do SDAI atualmente em operação nos banheiros do aeroporto deverão ser desmontados e descartados como rejeito radioativo para evitar danos ambientais. Deve ser entregue à fiscalização da Infraero documento comprobatório da correta destinação do resíduo. Quanto ao restante da infraestrutura e os cabos do SDAI, devem ser reutilizados, conforme o Projeto Executivo ESCOPO DO FORNECIMENTO DO SISTEMA O escopo do fornecimento do SDAI abrange: Detectores de Fumaça Ópticos; Botão de Emergência; Cabo do circuito de detecção; Módulos Monitores. 4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA 4.1. INTRODUÇÃO O SDAI foi concebido para prover segurança a todas as áreas abrangidas pelo Sítio Aeroportuário, de forma que qualquer princípio de incêndio seja detectado e corretamente sinalizado para o operador do SISA (Sistema de Informações de Segurança Aeroportuária) no menor intervalo de tempo. O SDAI é constituído de um sistema que pode operar tanto de forma independente, com a função exclusiva de detecção e alarme de incêndio, como também na forma de um sistema que se integre com o SISA e outros subsistemas, tais como combate e extinção de incêndio e outros subsistemas de prevenção de perigos a pessoas e/ou propriedades (Ex: Alarmes de emergência nos banheiros acessíveis) CRITÉRIOS ADOTADOS Os dispositivos do SDAI serão alocados conforme descrito e justificados abaixo: 4
5 Detectores de fumaça tipo óptico no interior dos banheiros, ambientes com pé direito até 8 metros, a serem instalados nos forros; Botão de Emergência no interior dos banheiros acessíveis para atender a NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; Módulos Monitores na parede de entrada dos banheiros acessíveis para sinalizar visualmente a ocorrência de chamados de emergência e realizar o endereçamento do local na central do SDAI DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SDAI O SDAI em operação no aeroporto de Recife é composto basicamente de 3 (três) painéis de detecção da Notifier (linha Ônix 640), sendo 2 localizados no pavimento técnico do Terminal de Passageiros e 1 localizado na sala de administração do Edifício Garagem e 1 (um) painel repetidor localizado no COA (Centro de Operações Aeroportuárias). Cada painel monitora uma quantidade determinada de laços de detecção e equipamentos de campo (detectores, avisadores sonoros, acionadores manuais, etc). Os 3 painéis de detecção e o painel repetidor estão interligados formando a rede denominada Notifire Net, sendo que esta rede está interligada à rede de telemática do aeroporto (TCP/IP) por meio de uma placa denominada BacNet Gateway. Uma vez interligada à rede de telemática do aeroporto os pontos do sistema de incêndio estarão disponíveis na estação de trabalho do SISA. A seguir será feita uma breve explanação sobre cada um destes componentes do SDAI existentes no Aeroporto de Recife Painéis de detecção Cada painel central é composto por um conjunto de placas denominadas Unidades de Processamento Central (Central processing Unit - CPU-640E), onde cada placa pode monitorar até 2(dois) laços de detecção, tendo cada laço a capacidade de 159 detectores módulos. Cada placa é considerada como um nó de rede e todas elas são interligadas formando a rede de detecção de incêndio do aeroporto. 5
6 Para que as placas possam ser interligadas em rede é necessária uma placa de rede denominada NCM. Cada painel possui instalado em seu interior uma fonte de alimentação (MPS-24BE) e um par de baterias (que alimentam a primeira das placas CPU-640) com capacidade calculada de acordo com a quantidade de dispositivos interligadas ao laço, e que são utilizadas no caso de falha da alimentação normal do painel. Para os painéis que possuem mais de uma placa de laço será instalado um segundo gabinete com as baterias que alimentam as placas de CPU Dispositivos de Campo São considerados dispositivos de campo todos os detectores, acionadores manuais, sirenes, módulos de controle, módulos monitores e módulos isoladores existentes. 5. NORMAS O projeto e fornecimento deverão obedecer aos documentos e às Normas Técnicas Brasileiras ou às normas de entidades reconhecidas internacionalmente, indicadas a seguir: NBR Projeto, instalação, comissionamento, e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndios; NBR Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio; NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NB 9001 Sistemas da Qualidade Modelo para Garantia da Qualidade em Projetos / Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica Procedimento; Memorial de Critérios e de Condicionantes da Infraero. 6
Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Área do sítio GERAL TPS. Especialidade / Subespecialidade SDAI - PROJETOS / OBRAS
Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Escala Sem escala Data JULHO/ 2008 Desenhista JOÃO PAULO Autor do Projeto CREA UF REGINA M. C. EVANGELISTA
Leia maisRev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio ELETRÔNICA / GERAL. Especificação do Documento ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 REVISÃO JAN /13 00 EMISSÃO INICIAL DEZ /12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica Karina
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS
SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia mais30/10/2014 JL NG. Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio: Área do sítio: Tipo/ Especificação do documento:
0 EMISSÃO INICIAL 30/10/2014 JL NG Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Sítio: Área do sítio: AEROPORTO INTERNACIONAL PINTO MARTINS LOTE 5 - TERMINAL DE PASSAGEIROS Escala: Data: Desenhista:
Leia maisBuilding Technologies
Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001
Leia maisGLOBO ENGENHARIA E ARQUITETURA SOLUÇÕES INTEGRADAS
2 APROV. RAT C08MVA-1/EPPI-1/11 DEZ/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO 1 REVISÃO RAT 815MVA-2/PEPI-1/11 SET/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO 0 EMISSÃO INICIAL JUL/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO Rev. Modificação Data
Leia mais2 REVISÃO NOVA CONTRATAÇÃO 29/10/2014 JL - NG 1 ATENDIMENTO À RAT 320JL1_GTFZ-3-13 14/10/2013 SP MR RT 0 EMISSÃO INICIAL 30-11-2012 SP MR RT
2 REVISÃO NOVA CONTRATAÇÃO 29/10/2014 JL - NG 1 ATENDIMENTO À RAT 320JL1_GTFZ-3-13 14/10/2013 SP MR RT 0 EMISSÃO INICIAL 30-11-2012 SP MR RT Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Empresa contratada
Leia maisANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL
ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.
Leia maisGE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
Leia maisFÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia mais01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado
01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado atp engenharia Coordenador de Projeto CREA / UF Autor do Proj. /
Leia maisRev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisMANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisEVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO
EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA NOME DO EVENTO: DADOS DO EVENTO EMPRESA RESPONSÁVEL: CNPJ: END. COMPLETO: ESTRUTURA: ( ) CAMAROTE NOME: ( ) POSTO DE TRANSMISSÃO ( ) PALCO - ( ) PRATICÁVEIS:
Leia maisSISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO
SISTEMA ARGOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FUNCIONAL E PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DA UNIDADE DE MONITORAÇÃO SUMÁRIO ITEM PAG. DEFINIÇÕES: 1. NÚMEROS TELEFÔNICOS 3 1.1. NÚMERO DE QUEDA (INTERRUPÇÃO) 3 1.1.1. Interrupção
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS
SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS O processo se refere a áreas destinadas à ocupação por Locadoras de Veículos, constante no Mix Comercial do Aeroporto, sendo composta por área interna do Terminal de Passageiros
Leia mais2 ATENDENDO RAT 427FA1-GTFZ-2012 25/7/12 MGB LSR WV 1 ATENDENDO A CF Nº 8872/GTFZ/11 29/07/11 MGB LSR WV 0 EMISSÃO INICIAL 04/03/11 MGB PK WV
2 ATENDENDO RAT 427FA1-GTFZ-2012 25/7/12 MGB LSR WV 1 ATENDENDO A CF Nº 8872/GTFZ/11 29/07/11 MGB LSR WV 0 EMISSÃO INICIAL 04/03/11 MGB PK WV Rev. Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Coordenador
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE
MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO
ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia mais02 REVISÃO 26.06.2013 Eng. Bruno Moreno Campos
02 REVISÃO 26.06.2013 Eng. Bruno Moreno Campos 01 REVISÃO 10.06.2009 Eng. Rommel / 26600/D-MG 00 EMISSÃO INICIAL, ATUALIZAÇÕES E SUBST.: GE.01/435.75/00894/02 21.08.2008 Eng. Rommel / 26600/D-MG Rev. Modificação
Leia maisMANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01
MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2
Leia maisPrefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA
ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO
Leia maisAnswers for infrastructure. Cerberus ECO FS18 - enjoy protecting
Answers for infrastructure. Cerberus ECO FS18 - enjoy protecting Cerberus ECO FS18 - enjoy protecting Vidas e a continuidade dos seus negócios merecem ser protegidos com segurança contra os riscos de incêndio,
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisAula prática 01 Partida direta de motor monofásico
Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Parte Prática Turma: ET32K N12. Professor Clovis Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico OBJETIVO:
Leia maisTermo de Referência ao TC nº
_ 1. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1.1. O presente Termo de Referência segue e tem por referência a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Portaria Normativa nº 935/MD, de 26 de junho de 2009, que aprovou o
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. GENERALIDADES Este documento tem por objetivo fornecer aos interessados no Chamamento em pauta as Especificações Básicas a serem seguidas para o atendimento deste Objeto. Estas
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia mais1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.010 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR SECUNDÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisINFRAERO TR-008/ULMN/2012 1 / 5 TERMO DE REFERÊNCIA. Elaborado por Lotação Matrícula Rubrica Data Luciano Eustáquio Pedrosa ULMN 17.
INFRAERO TR-008/ULMN/2012 1 / 5 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA AEROPORTO DE UBERLÂNDIA TEN. CEL. AV. CÉSAR BOMBONATO COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO - ULMN TÍTULO: TERMO DE REFERÊNCIA Requisitos
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Governo do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Questionamentos Empresa: G4S 1) qual tamanho da banda que será fornecida para transmissão das
Leia maisEngenharia de Software 2006/2
Engenharia de Software 2006/2 1 a Lista de Exercícios O projeto SisPousa tem por objetivo desenvolver um sistema de informação para apoiar o controle de uma pousada. Encontra-se, em anexo, o documento
Leia mais13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - Fórum Técnico. Sistema de Telecomunicações Transmissão de Rádio VHF em túneis.
13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - Fórum Técnico Sistema de Telecomunicações Transmissão de Rádio VHF em túneis. Carlos Paixão Sistema Passivo Sistema atual Hoje, a linha 1 é totalmente em superfície,
Leia maisJOSÉ VIDAL LAGHI 5.060.044.179-D/SP. Coord. Adjunto Contrato CREA/UF. Data T.C. N 005-EG/2008/0025. Sítio. Tipo / Especificação do documento
02 EM RESPOSTA A ATA DE REUNIÃO DO DIA 18/03 MAR/2011 JOSÉ LAGHI SÉRGIO PRIORI JOSÉ LAGHI 01 CONFORME SOLICITAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO MAR/2011 JOSÉ LAGHI SÉRGIO PRIORI JOSÉ LAGHI 00 EMISSÃO INICIAL OUT/2010
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisManual de montagem. Equipamento básico ISOBUS com tomada de cabine ISOBUS
Manual de montagem Equipamento básico ISOBUS com tomada de cabine ISOBUS Última atualização: V1.20150220 30322575-02-PT Leia e respeite este manual de instruções. Guarde este manual de instruções para
Leia mais!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.<=4/>.
!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.. Apresentação Geral Dados técnicos Sinais de Entrada e Saídas 1 Apresentação Geral A LINHA de Controladores CDL035 foi especialmente projetada
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas
SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES 14.722-35 VALIDADOR MATRÍCULA RUBRICA ALEX TAKASHI YOKOYAMA 16.
TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO DE SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA - NO-BREAK, PARA A SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO NORTE, PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Dispositivos de Interconexão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Componentes de Rede Diversos são os componentes de uma rede de computadores e entendê-los
Leia maisELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS
1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,
Leia maisGEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21
GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny
Leia maisANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL.
ANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL. PAINEL DE CONTROLE Responsável pelo processamento, interfaceamento e monitoração de todos
Leia maisCURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E
SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisProudly made in Portugal. Dossier de Produto DP MGS P 04/2007 Sinta a Sua Segurança. O Sistema de Segurança MasterGuardian MGS foi concebido para proporcionar segurança, tranquilidade e conforto aos seus
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade
Leia maisCOMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET. Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.0 10/09/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. LEVANTAMENTO TÉCNICO...
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisManual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO
Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de alta confiabilidade, projetado e construído dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. A MEDLIQ
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisMódulo Expansor de Barramento
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possibilita a expansão dos sinais de dados, endereços e alimentação de um barramento GBL, caso seja necessário fazer a partição física de um barramento
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Unidade Discadora Telefônica - Para Monitoramento Remoto Até 5 Números Código: AFDISC A unidade discadora telefônica para monitoramento remoto, código AFDISC é um equipamento que deve ser instalado em
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisMEMORIAL DE REQUISITOS CONSTRUTIVOS PARA PROJETO DE CONCESSÃO DE ÁREA PARA HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUIS (MA) - SBSL
MEMORIAL DE REQUISITOS CONSTRUTIVOS PARA PROJETO DE CONCESSÃO DE ÁREA PARA HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO LUIS (MA) - SBSL 1. DIMENSIONAMENTO E CLASSIFICAÇÕES 1.1 Área do terreno: 7.528,02m² (sete
Leia maisO presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.
Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas
Leia maisÉ a parte física de um computador, formada por peças e circuitos eletrônicos que ficam dentro do Gabinete (Torre). Existem diversos tipos de
É a parte física de um computador, formada por peças e circuitos eletrônicos que ficam dentro do Gabinete (Torre). Existem diversos tipos de HARDWARE, segue abaixo, alguns dos HARDWARES INTERNOS do computador:
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisRegistro de Preços IPLANRIO
À IPLANRIO Orientador Nº 354/2012 Equipamentos de contingência elétrica (UPS NOBREAK) e estabilizadores centrais para os órgãos da PCRJ Registro de Preços IPLANRIO Empresa Municipal de Informática IPLANRIO
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisTermo de Garantia. Extinção da Garantia
OBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o local onde será Instalado, pois todo o equipamento de
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisU.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado
Leia maisPROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO SUMÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO MÉMORIA DE CÁLCULOS CÁLCULO
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisPROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA
EDITAL INTERNO DE SELEÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NA CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA UERGS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edital 002/2012 SELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS
Leia maisA ETAR da Ponta. Pág. 1 de 6
A ETAR da Ponta A Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Ponta, localizada na encosta poente do Pico Ana Ferreira, junto ao açude da Ponta, trata todas as águas residuais domésticas da ilha
Leia maisFT724 Terminal de incêndios
FT724 Terminal de incêndios Para painéis de controle de incêndios da série FS720 (MP3.0) Cerberus PRO Funcionamento e indicações do sistema Visor retroiluminado de grandes dimensões (8 linhas com 40 caracteres
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maisManual de segurança SIL
Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2015
Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisSolução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*)
Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips, para monitoramento de ativos pessoas ou objetos
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais
Leia maisAdministração de Sistemas (ASIST)
Administração de Sistemas (ASIST) Funções do Administrador de Sistemas Centros de Processamento de Dados Virtualização de Servidores Setembro de 2014 1 As funções do Administrador de Sistemas Abrangem
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia mais