ACNE NA ADOLESCÊNCIA E A INTERVENÇÃO ESTÉTICA Vera Regina Souza da Silva¹, Silvia Patrícia de Oliveira 2

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1 ACNE NA ADOLESCÊNCIA E A INTERVENÇÃO ESTÉTICA Vera Regina Souza da Silva¹, Silvia Patrícia de Oliveira 2 1 Acadêmica do curso de Tecnologia Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Fisioterapeuta. Professora Orientadora Adjunta Universidade Tuiuti do Paraná Endereço para correspondência: regina_souza_silva@hotmail.com Resumo - A acne vulgar, ou juvenil, é a dermatose mais freqüente entre os jovens. É uma doença crônica e inflamatória, que acomete os folículos pilossebáceos localizados na face e na região antero-posterior do tórax. Os padrões hormonais característicos da puberdade, em especial o aumento da testosterona são os principais fatores desencadeantes da acne. Esta dermatose afeta a auto-imagem dos jovens gerando ansiedade até depressão. Por isso, não deve ser encarado como um transtorno passageiro da adolescência. O objetivo deste artigo é promover um melhor esclarecimento sobe a acne vulgar, salientando que ela faz parte da adolescência e que os cuidados adequados com a pele podem minimizar o quadro acneico. Palavras-chave: acne, adolescência, estética Abstract - The common or juvenil acne is the most frequent dermatosis between the young people. It is a chronic inflammatory disease that affects the pilosebaceous follicles located on the face and anterior-posterior chest. The hormonal patterns characteristic of puberty, especially the increase of testosterone is the main triggering factors of acne. This acne affects the self-image of young people causing anxiety for depression. Therefore it should not be consider as a passenger disorder of adolescence. The aim of this paper is to promote a better clearing up acne vulgaris, noting that she does part of adolescence and that adequate care for skin can minimize the table area affected.

2 Keywords: acne, adolescence, esthetic Introdução A acne é uma dermatose inflamatória que se desenvolve nos folículos pilossebáceos, freqüente na adolescência, de fácil diagnóstico, que não compromete gravemente a saúde do indivíduo, mas prejudica o seu bem-estar e desenvolvimento emocional, levando à diminuição da auto-estima e a modificações comportamentais. A acne é mais freqüente durante a adolescência, uma vez que, nessa fase, os folículos pilossebáceos, principalmente os localizados na face e no tronco, tornam-se mais desenvolvidos. Os fatores envolvidos na etiopatogenia da doença são: a retenção de células (ceratinócitos) nos ductos dos folículos; modificações na flora bacteriana local; produção de inflamação e aumento da secreção sebácea. Segundo SAMPAIO (2006) a acne é classificada clinicamente em quatro níveis: grau I, a forma mais leve de acne, não inflamatória ou comedoniana, caracterizada pela presença de comedões (cravos) fechados e comedões abertos; grau II, acne inflamatória ou pápulo-pustulosa, onde, aos comedões, se associam as pápulas (lesões sólidas) e pústulas (lesões líquidas de conteúdo purulento); grau III, acne nóduloabscedante, quando se somam os nódulos (lesões sólidas mais exuberantes); e grau IV, acne conglobata, na qual há formação de abscessos e fístulas. Segundo WHITE (1998) o quadro clínico na acne vulgar do adolescente é caracterizada pelo predomínio de lesões em regiões malares e na fronte. Alterações hormonais da puberdade estão quase sempre relacionadas com o início da acne vulgar típica, e os adolescentes do sexo masculino são os mais frequentemente e intensamente afetados. O estudo das alterações hormonais, além de servir de subsídio para um diagnóstico preciso, permite melhor entendimento da patogênese da doença. Uma vez que a presença de neuromediadores pode estimular a produção sebácea, a acne também pode ser influenciada por fatores

3 exacerbantes, como a tensão emocional, DRENO (2005). 1. ACNE VULGAR A acne é uma das enfermidades mais comuns. Sua incidência chega a ser de 7% entre as afecções cutâneas mais freqüentes. É auto-limitada e afeta ambos os sexos igualmente, porem nos homens tende a ser mais grave. Tem ocorrência familiar. Aproximadamente 85% das pessoas entre 12 e 25 anos de idade apresentam algum grau de acne. (FRITZPATRICK Fisiopatologia Quatro são os principais pilares da patogênese da acne: a comedogênese (formação do comedão), a produção de sebo, a colonização bacteriana pelo Propionibacterium acnes (P. acnes) e o processo inflamatório. Os dois primeiros são diretamente favorecidos pela mudança dos padrões estruturais da glândula por estímulo hormonal, que geralmente ocorre na adolescência e em distúrbios hiperandrogênicos. As glândulas pilossebáceas sofrem uma modificação fundamental para o processo de formação da acne. Há uma hipertrofia de toda a glândula decorrente da ação androgênica sobre sua estrutura, não necessariamente levando à formação de acne, mas criando condições para a formação do comedão. Uma hiperproliferação no infundíbulo da glândula (porção epidérmica) forma um tamponamento e oclui o óstio ductal, impedindo a drenagem do sebo normalmente produzido pela glândula e favorecendo a comedogênese. Além da barreira mecânica produzida pelo comedão, existe também uma hiperestimulação androgênica para a produção da secreção sebácea. A produção de sebo retida pelo comedão oclusivo propicia a colonização principalmente bacteriana pelo P. acnes e a instalação do processo inflamatório e infeccioso em toda a glândula. Os pacientes com acne têm glândulas sebáceas maiores e produzem mais sebo que indivíduos sem acne, que praticamente não têm o P. acnes na flora cutânea, FREEDBERG (1999). As manifestações clínicas mais comuns da acne se apresentam como:

4 -microcomedão: geralmente microscópio e não pode ser visualizado. (AZULAY, 2004) - comedão fechado (cravo branco): é esbranquiçado ou da cor da pele, com forma esférica, inflama com maior facilidade. (AZULAY, 2004) - comedão aberto (cravo preto): é eliminado facilmente, a extremidade é preta, pois sofre oxidação por estar em contato direto com o meio externo. (LEONARDI, 2004) -pápulas: aparecem em surtos e formam elevações cônicas vermelhas, ligeiramente dolorosas. Podem ser formadas por aumento das camadas da epiderme, por infiltração da porção superior da derme, ou pelos dois mecanismos juntos. (AZULAY. 2004) - pústulas: são na realidade pápulo-pústolas, infiltram a derme, essas lesões são dolorosas as pressões, alojam-se em qualquer lugar ou em territórios acneicos, mas com maior freqüência na borda maxilar, nas regiões submandibular, no peito e nas costas. (GUYTON, 2002) - nódulos: os nódulos são elementos pápulos-pustulentos mais profundos, formando tumefações de cor avermelhada. As lesões se parecem com abscessos que podem ser reabsorvidos espontaneamente após algumas semanas ou se abrirem na pele. (MAIO, 2004) - cistos: os cistos são formações subcutâneas arredondadas, ovóides, recobertas por uma pele normal, ou ligeiramente inflamada. (MAIO, 2004) A sintomatologia destas lesões, principalmente pelo componente inflamatório, pode ser de prurido e/ou dor. São facilmente diagnosticadas, e mais freqüentes na face, ombros, parte superior do tórax e dorso. (MAIO, 2004) 2. CLASSIFICAÇÃO DOS GRAUS DE ACNE: Cada uma destas lesões pode aparecer isoladamente (lesões monomorfas) ou concomitantemente (lesões polimorfas), as quais dependendo da sua exuberância, nos levam a classificar a acne em graus diferentes. Esta classificação clinica pode ajudar a selecionar qual tratamento deve ser usado, pois a acne inflamatória responde melhor a certos fármacos e a acne não inflamatória tem sucesso com outros fármacos (MAIO, 2004).

5 Sabendo que o Tecnólogo em Estética somente pode efetuar a limpeza de pele até o grau II, com o auxilio da classificação, podemos identificar o grau de acne do paciente trabalhando assim com maior segurança Acne grau I: Caracteriza-se pela presença de comedões e raras pápulas s pústulas. Apresenta também microcomedões, que são lesões encontradas apenas histologicamente; comedões fechados, que se traduzem em um aumento de corneócitos no infundíbulo folicular, o qual adquire uma forma esférica, esbranquiçada, similar ao mílio; e comedões abertos, e se traduzem também em um aumento de corneócitos no infundíbulo e colonização por propionibacterium acnes. (MAIO,2004) Acne grau II: Caracterizam-se pela presença de comedões (lesão primária da acne), pápulas (inflamatórias, ou não) e pústulas. O quadro é variável, ora com inúmeras lesões e hora com a quase remissão das lesões. (MAIO,2004) Acne grau III: Também tem comedões, pápulas, pústulas e mais os nódulos. A uma ruptura da parede folicular, com reação inflamatória aos corneócitos e bactérias formando os nódulos, os quais são repletos de corneócitos degenerados e, portanto, clinicamente repletos de pus Acne grau IV: Segue a mesma evolução dos graus anteriores, ou seja, comedões, pápulas, pústulas, nódulos, sendo que esses últimos são em grande numero e confluem formando abscessos e fistulas. Existem canais comunicantes entre os abscessos gerando as lesões queloideanas. E a forma mais grave e mais deformante. E mais freqüente em homens. (MAIO,2004) Acne grau V: Extremamente rara, e mais freqüente no sexo masculino. Causa febre, aumento de leucócitos, poliartralgia, com inflamação e/ou necrose e/ou hemorragia em algumas lesões. Pode ser fatal. Embora, a reatividade da pele destes pacientes tenha sido pouco estudada poderia existir uma alteração de

6 hipersensibilidade tipo IV. Existem dados que sugerem a participação de uma reação tipo arthus na presença do propionibacterium acnes. A melhora causada pelo tratamento com corticóide oral corrobora para esta hipótese. E possível também que fatores genéticos tenham algum papel nesta variante da acne. (MAIO, 2004) 3. ACNE E O ESTRESSE De acordo com AZAMBUJA (2005), todas as pessoas desenvolvem mecanismos inconscientes para se dar vazão a energia das tensões que se formam no organismo, é observação comum e bem conhecida de todos que, em fases de tensão emocional, adolescentes com acne descarregam esta tensão fazendo as extrações das lesões do rosto e das costas. Ao agir assim, a pessoa passa a multiplicar a lesões infeccionadas transmitindo os microorganismos de um local a outro, e aumentando o comprometimento da pele. Segundo AZAMBUJA (2005), a acne pode ser desencadeada por estresse, personalidade, humor e ativação do eixo hipotálamo-hipófisesupra-renal, verifica-se que é comum à ocorrência de um evento estressante antes do inicio de um quadro de acne mais intenso. Também, se observa que a acne se desenvolve particularmente em pessoas com trações de personalidade depressiva e conformista, além de agressividade e, particularmente, ressentimento e irritabilidade. Segundo OLIVEIRA (2004) a acne não se apresenta exclusivamente devida a esses fatores. Na sua patogenia, estão envolvidos genética, hormônios, enzimas, ás vezes fatores alimentares e climáticos. Entretanto o estresse é um elemento que pode, em certas circunstâncias, tornar-se decisivo. Estas relações tornaram-se mais clara com a pesquisa publicada por BAUER (2002), na qual foi descoberto que as glândulas sebáceas da pele, componentes do folículo pilossebáceo, possuem receptores para neuropeptídeos e são acionadas por uma via equivalente a do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal. Essa descoberta esclarece que existe uma reação fisiológica para que o estresse intensifique a acne. Como em todos os processos

7 psciconeurohimunologicos o estimulo parte do nível mental, passa pelo hipotálamo e segue pelos mensageiros químicos, que e o hormônio liberador da corticotrofina, hormônio adrenocorticotrofico, adrenalina e cortisol. À medida que as pesquisas se aprofundam na comunicação entre as células e que os aparelhos de investigação se tornam mais sensíveis, vai tornando-se possível comprovar a maneira como a mente interfere nos processos corporais. Nos próximos anos, fatos surpreendentes serão revelados, sendo provável que se torne evidente que a participação dos pensamentos na geração e na cura das doenças seja muito mais amplas do que o presente no momento (OLIVEIRA, 2004). 4. TRATAMENTO DA ACNE Como foi visto anteriormente, a acne segue sua evolução durante a adolescência, com tendência à cura natural após este período, porem, não e deve abster do tratamento, porque a adolescência e um período de grandes alterações hormonais, gerando grandes mudanças no adolescente, quer sejam anatômicas, quer sejam psíquicas, essa fase da vida é a base para o desenvolvimento de um adulto emocionalmente estável. Alem do mais, o tratamento da acne visa também evitar as seqüelas, que são machas geralmente hipercrômicas e cicatrizes, as quais deixaram marcas. (MAIO, 2004) 4.1 A Participação do Tecnólogo em Estética nos Cuidados com a Acne. Segundo MAIO (2004), a limpeza de pele e sempre eficiente, serve para diminuir a seborréia, que geralmente acompanha o quadro. Os sabões devem provocar a diminuição do sebo, a diminuição de detritos celulares e a diminuição da contaminação ambiental. A limpeza de pele e um tratamento coadjuvante. Segundo, MAIO (2004) a limpeza de pele por ser realizada por profissionais da área da estética devidamente capacitadas, tem ação importante para o esvaziamento das lesões não inflamatórias (comedões), evitando sua transformação em pápulas e/ou pústulas. O tecnólogo em estética pode atuar de forma profilática, efetuando a limpeza de pele ate o grau dois, pois nos graus acima, podem

8 ocorrer disseminação do processo inflamatório, comprometendo a saúde cutânea. A partir do grau III, o aconselhável e procurar um dermatologista. MONTEIRO (2009). 4.2 Orientações e Cuidados com a Pele - lavar o rosto com sabonete facial pela manhã e a noite. O objetivo é a redução da oleosidade e a higienização. - Uso de tônico na face com algodão. O tônico equilibra o ph da pele. - Uso de gel secativo nas lesões. O gel secativo, diminui a lesão, diminuindo o processo inflamatório. - Uso de fotoprotetor solar em gel. O protetor solar evita possível hiperpigmentação. - Realizar mensalmente, limpeza de pele com tecnólogo em estética. A limpeza de pele reduz a oleosidade, efetuando a retirada dos comedões, equilibrando o ph, hidratando, melhorando o aspecto geral do quadro acneico. DISCUSSÃO Vários são os fatores que influenciam a gravidade do quadro e o surgimento da acne. Porém a elevação da carga hormonal com as modificações características da pele são os principais responsáveis. Na caracterização dos componentes comportamentais dessa doença, o medo de a acne nunca cessar, muito valorizado na literatura, deve ser enfatizado. SÁ (2000) avaliando o perfil psicológico dos portadores de acne relata que o temor do não desaparecimento da doença, pode levar ao manuseio das lesões com freqüência e à busca de soluções ou tratamentos inadequados, o que pode perpetuar a doença. COSTA (2008) em artigo sobre as percepções dos indivíduos com acne e impacto psicossocial da doença, observou que os pacientes chegam a acreditar que a acne modifica, além do modo de viver, o modo como vêem a si próprios. Fatores psicossociais podem exercer efeito negativo e contribuem para a perpetuação da doença. Na prática diária, observa-se que os pacientes mais angustiados tendem a melhorar lentamente, a despeito do seguimento do tratamento.

9 Em relação á dieta, cada vez menos se encontram argumentos científicos que vinculem a acne com a ingestão de determinados alimentos, como chocolate. No entanto é prudente valorizar a obserservação do paciente e, caso refira exacerbação diante da ingestão de algum alimento, convém evitá-lo. Sem empregar dietas restritivas, pode-se recomendar aos pacientes que mantenham uma alimentação balanceada e função intestinal normal, preceitos essenciais para uma boa saúde. CAMPBELL (2006). Vários estudos referentes á possível relação entre alimentação e acne estão sendo realizados, porém, o impacto da genética, os impactos ambientais, hormonais e psicológicos, que apresentam influências diretas sob o aparecimento da acne, ainda mascaram os resultados dos estudos. Um estudo realizado por WOLF (2004) mostrou que não há como associar a relação entre acne e dieta já que outros fatores, principalmente os genéticos, influenciam os resultados das pesquisas. Este mesmo estudo também mostrou que não há relação entre aumento do índice de massa corporal e o aparecimento da acne. De acordo com o mesmo autor, ainda há dados insuficientes que possam comprovar que uma dieta rica em carboidratos e gordura possa interferir na qualidade e na composição da secreção formada pelas glândulas sebáceas. O que poderia influenciar no aparecimento da acne. Ainda, diversos estudos analisados pelo mesmo autor não mostraram relação entre o aumento do consumo de chocolate e o aparecimento de alterações na pele. Outro estudo realizado por SCHAEFER (2004), mostrou um aumento no aparecimento de acne em indivíduos que mudaram seus hábitos alimentares tradicionais por conta do desenvolvimento e da influência da vida moderna. Um estudo realizado por SMITH (2007) mostrou que a ingestão alimentar pode aumentar os parâmetros bioquímicos e endócrinos que são associados com metabolismo de acne, e que mudanças dietéticas contribuem para a melhora do quadro clinico dos indivíduos estudados. Segundo DANBY (2008), a acne e causada pela ação da dihidrotestosterona que é um produto da testosterona e também e

10 encontrado em alimentos como leite e carnes. Portanto, para os indivíduos que sofrem de acne, excluir o leite e seus derivados de sua rotina alimentar é uma parte essencial do tratamento da acne. A lista inclui queijo, manteiga, sorvete, ricota, creme e todas as formas de leite, inclusive suplementos em pó. Outra relação encontrada neste estudo e o aumento de alimentos fonte de carboidrato e o aparecimento da acne. As elevações de glicose do plasma acorrem em consequência da ingestão de uma carga significativa de glicose, e estas elevações podem causar um aumento da testosterona, e uma diminuição dos hormônios sexuais envolvidos no controle da secreção das glândulas sebáceas. O autor ressalta que, deve-se ter muita cautela antes de restringir o leite e os carboidratos da dieta. Uma avaliação individual feita por um medico é importante, assim como a manutenção de uma dieta equilibrada e a administração dos medicamentos recomendados pelo dermatologista. CONCLUSÃO Com base nos conceitos apresentados pode-se considerar que os princípios do tratamento da acne devem objetivar: correção do defeito na queratinização folicular; diminuição da atividade das glândulas sebáceas; diminuição da população de P. acnes no folículo e conseqüente liberação de mediadores inflamatórios e diminuição do processo inflamatório. A estética tem grande importância e influência nos tratamentos para acne visto que os cuidados na fase inicial do quadro acneico evitam possíveis complicações como cicatrizes e distúrbios psicológicos conseqüentes. REFERÊNCIAS 1. AZULAY. R.D. AZULAY. D.R. dermatologia, editora Rio de Janeiro: Guanabara Kooan AZAMBUJA, Roberto. Pele e psiquismo. Disponível em r (acesso em 31/5/10, 23:15) 3. BAUER, J.E. Potencial clinical benefits of... de Janeiro, CAMPBELL, G. Acne, 2006 disponível em

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