DE BO SAI. Elaboradores Caio Henrique da Silva Oliveira Henrique José G. M. Maluf Josimar Rodrigues Oliveira
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- Samuel Branco Alcaide
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2 PRODUÇÃO E UTRIÇÃO DE BO SAI Elaboradores Caio Henrique da Silva Oliveira Henrique José G. M. Maluf Josimar Rodrigues Oliveira
3 ORIGE S Idéia Inicial: Contemplar a natureza em miniatura; BONSAI = Cultivo em Bandeja; Originou-se na China, por volta do ano 202 a.c.; No Japão se tornou uma grande expressão artística; Sua popularização no Brasil, se iniciou com os imigrantes japoneses;
4 CLASSIFICAÇÃO POR PORTE Mini ou Mane (15 cm) Pequena (15 a 30 cm) Médias (30 a 60 cm) Grande (> que 60 cm)
5 ESPÉCIES MAIS UTILIZADAS FRUTÍFERAS; FERAS; FLORÍPARAS; SEMPRE VERDE; PRINCIPALMENTE CONÍFERAS
6 ESTILOS DE BO SAI ESTILOS BÁSICOS Chokkan (Ereto Formal)
7 Moyogi (Ereto Informal)
8 Shakan (Inclinado)
9 Kengai (Cascata)
10 Han Kengai (Semi Cascata)
11 ESTILOS DE BO SAI ESTILOS ESPECÍFICOS Neagari (Raíz Exposta)
12 Fukinagashi (Varrido pelo Vento)
13 Hokidachi (Vassoura)
14 Nejikan (Tronco Retorcido)
15 Sharimiki (Madeira Exposta)
16 Bankan (Serpentina)
17 Bunginji (Minimalista)
18 Sekijoju (Raíz sobre Rocha)
19 Ishitsuki (Árvore na rocha)
20 Netsuranari (Raízes interligadas)
21 Kabudachi (Troncos múltiplos) m
22 Saikei (Paisagem em uma bandeja)
23 Yose-Uê (Floresta)
24 Sokan Tronco duplo
25 PRODUÇÃO DE BO SAI Métodos: Misho (Cultivo a partir de sementes); Yamadori (Mudas colhidas na natureza); Mudas de viveiro
26 VASOS OU BA DEJAS Aspectos Gerais: Deve possuir pés; p Ter um ou mais orifícios; Não ter interior esmaltado; Ser resistente a baixas temperaturas; Com bordas voltadas para fora;
27 Dimensões do vaso: A altura do vaso está relacionado com o diâmetro da árvore; Comprimento: 2/3 da altura da árvore; O volume visual do vaso deve ser no máximo m 26%; Todos os aspectos devem estar em harmonia;
28 Tipos de vasos ou bandejas
29 TÉC ICAS DE PODAS Poda de Raízes: Inicialmente deve-se podar anualmente; Após s a sua formação, a poda é variável, vel, dependendo de cada espécie; Renova o sistema radicular; Renova o solo; Auxilia no processo de miniaturização.
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36 Poda de folhas (Formação): Objetivo: Acelerar o desenvolvimento das mudas em formação; Criar um tipo estrutural e arquitetura; Auxiliar no processo de miniaturização;
37 Poda de folhas (Manutenção): Objetivo: Conseguir a diminuição do tamanho de árvores mais velhas; Adequar as folhas a proporção da árvore, dependendo da espécie; Manter o contorno dos ramos; O recorte constante originará uma copa frondosa, ramos finos e abundantes.
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45 Amarrações ou Aramações São feitas para estabelecer a direção dos galhos e troncos; Modelar a planta de modo que esta adquira as características de uma árvore antiga; Deve-se utilizar arames de alumínio ou cobre; Deve-se tomar cuidado em plantas com crescimento vigoroso para não estrangular os galhos;
46 O arame deve ser enrolado no tronco formando um ângulo de 45º; Normalmente, é fincado na terra começando o processo pela base do tronco; Depois de enrolar ao arame no galho é que se modela; O período de amarração é indeterminado.
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51 FERRAME TAS E MATERIAIS Utilizados: Tesoura Básica B ou tradicional; Tesoura básica b ou tradicional de cabo longo; Alicate de corte lateral; Alicate de corte côncavo; Serrote; Palitinho; Alicate para cortar arame; Pá
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53 CUIDADOS GERAIS 1. Rega uma ou duas vezes por dia, se o bonsai for de interior não será necessário a rega diária; 2. Evitar rega durante o sol forte; 3. Preferir locais de céu c u aberto para o bonsai já formado;
54 4. Se informe sobre as particularidades da espécie de bonsai; 5. Evitar estrangulamento na planta com as amarrações; 6. Mantenha no substrato componentes de fácil drenagem, baixa compactação e boa retenção de água e nutrientes.
55 SOLO E SEUS COMPO E TES Solo Varia de acordo com o clima, região e tipo da planta; Deve manter uma boa umidade para o seu desenvolvimento, sem que se torne compacto; Fácil drenagem, evitando assim a alta umidade
56 Tipos de Substrato Frutíferas e Floríferas: 30% de pedriscos de 2 a 3mm; 40% de argila granulada (akadama), de 2 a 3mm; 20% de húmus de minhoca (ou Terra Vegetal Composto Orgânico); 10% de vermiculita (Areia Grossa)
57 Sempre verde: 40% de pedriscos de 2 a 3mm; 40% de argila granulada (akadama), de 2 a 3mm; 10% de húmus de minhoca (ou terra vegetal); 10% de vermiculita (Areia Grossa).
58 Coníferas: 45% de pedriscos de 2 a 3mm; 30% de argila granulada (akadama), de 2 a 3mm; 15% de húmus de minhoca (ou terra vegetal); 10% de vermiculita (Areia Grossa).
59 UTRIÇÃO Suprir as exigências da espécie; Renovação dos nutrientes periodicamente; Divide-se em 2 importantes grupos: - Fertilizantes ou adubos; - Fortificantes (vitaminas e aminoácidos).
60 Classes de Fertilizantes Exigidos no Bonsai Macronutrientes Principais: - Nitrogênio; - Fósforo; - Potássio. Macronutrientes Secundários: - Magnésio; - Cálcio; - Enxofre; - Sódio.
61 Micronutrientes: - Ferro; - Manganês; - Cobre; - Zinco; - Boro; - Molibdênio; - Cobalto; - Iodo
62 Adubos Orgânicos ADUBAÇÃO Tipos de adubos Orgânicos: - Casca de ovo; - Esterco (bovino e suíno); - Folhas secas; - Húmus de minhoca; - Farinha de osso; - Torta de Mamona.
63 Recomendação: Utilização de uma mistura simples que supri grande parte das exigências das espécies de bonsai, elaborada pelo mestre Hidaka: 20% de farinha de osso + 80% de torta de mamona.
64 Adubos químicos Fase Inicial: NPK ; Fase Adulta: NPK em doses menores ou NPK ; As Frutíferas e floríferas feras devem receber maiores de doses de P e K, no início da primavera; Nunca utilizar NPK, com altos níveis n de nitrogênio; Indicação: g / 10 L água orgânica; Quantidade usada: 2/3 do indicado para formação e ½ para formados.
65 CUIDADOS: O erro na dosagem do adubo, pode ocasionar: Queima das raízes; Requeima nas folhas; Morte da planta; Nunca Adubar na época de florescimento; Continuar normalmente a adubação após s a frutificação.
66 OBRIGADO! GRUPO DE ESTUDOS EM SOLOS AGRÍCOLAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ FAZENDA VARGINHA RODOVIA BAMBUÍ/MEDEIROS Km 05, Caixa Postal BAMBUÍ MG, FEVEREIRO DE 2009
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