Educação para os Media: Compreender e Utilizar Criticamente a Informação Televisiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Educação para os Media: Compreender e Utilizar Criticamente a Informação Televisiva"

Transcrição

1 Educação para os Media: Compreender e Utilizar Criticamente a Informação Televisiva Planeamento da ação inserida na iniciativa Sete Dias com os Media 3 a 9 de maio de 2013 Lisboa, dezembro de 2012

2 1. INTRODUÇÃO 1.1 Natureza e objeto da iniciativa A educação para os media é definida como as competências, os conhecimentos e a compreensão que permitem aos consumidores utilizarem os meios de comunicação social de forma eficaz e segura 1, sendo também considerada como uma questão de inclusão e de cidadania na sociedade da informação de hoje. É uma competência fundamental, não só para os jovens, mas também para os adultos e as pessoas de idade, pais, professores e profissionais dos meios de comunicação social 2. Tendo em consideração a função social da educação para os media na formação de uma cidadania crítica, apresenta-se aqui o planeamento de uma ação de formação que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (doravante ERC) deverá desenvolver junto de turmas do 7.º ano de escolaridade do 3.º ciclo de escolas de várias regiões do país, sejam de cariz público ou privado. 1.2 Fundamentação A televisão, e a informação televisiva em particular, fazem parte do quotidiano das crianças. De acordo com o Estudo de Receção dos Meios de Comunicação Social 3, desenvolvido pela ERC, com base nos dados resultantes de um inquérito realizado em 11 escolas públicas da Grande Lisboa em 2007 aplicado a 814 crianças dos 9 aos 14 anos: 4 a) A atividade mais frequente das crianças é ver televisão, em 95,8% dos casos ; b) No que concerne aos programas televisivos, as crianças demonstram «muito interesse» pelo tema «notícias» em 29% dos casos, 53% veem «com frequência» notícias e 35,5% afirmam 5 que «gostam» de notícias ; 6 c) Em 75,3% dos casos, as crianças afirmam ver televisão durante a semana «depois de jantar», isto é, no período de horário nobre (que inclui a transmissão dos noticiários); d) Em grande parte dos casos (48,4%), as crianças «não falam com ninguém» sobre as notícias 7 que veem na televisão. Dado o volume de consumo de televisão e de informação televisiva por parte das crianças nesta faixa etária, assim como o facto de uma fatia importante afirmar que não discute com ninguém aquilo que vê na televisão, afigura-se crucial abordar a educação para os media junto deste grupo social. Tendo ainda em consideração que: 1 Definição constante da Diretiva 2007/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de Definição constante da Recomendação sobre Literacia Mediática no Ambiente Digital para uma Indústria Audiovisual e de Conteúdos mais Competitiva e uma Sociedade do Conhecimento Inclusiva, da Comissão Europeia, de 20/08/ Estudo da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), realizado pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). 4 Gráfico 4, pág. 151 (Ibidem). 5 Quadro IV, pág. 153 (Ibidem). 6 Gráfico 7, pág. 160 (Ibidem). 7 Gráfico 9, pág. 178 (Ibidem).

3 a) A Convenção sobre os Direitos da Criança da UNICEF, no seu artigo 17.º, afirma que Os Estados Pares reconhecem a importância exercida pelos órgãos de comunicação social e asseguram o acesso da criança à informação (...). ; b) A Declaração de Grunwald sobre Educação para os Media apela ao lançamento e apoio a programas integrados de educação para os media (...). ; c) A Diretiva 2007/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2007, sublinha, no seu ponto 8, que a política de regulação no setor tem de salvaguardar um conjunto de interesses públicos (...) e reforçar a capacidade crítica do público e a educação para os media, agora e no futuro. ; d) No Parecer do Comité das Regiões 2010/C 141/04, no seu ponto 2, insta[-se] a Comissão a desenvolver um plano de ação para a literacia mediática em colaboração com as outras instituições da União, a UNESCO e os órgãos de poder local e regional e defende-se, no seu ponto 6, que o desenvolvimento da educação para os media favorece a utilização consciente dos media, assim como a evolução da indústria de conteúdos no sentido da autorregulação e da co-regulação. ; e) O Conselho Nacional de Educação recomenda que se fomentem as oportunidades de aprendizagem extracurricular de Educação para a Literacia Mediática 8 e que se estabeleçam parcerias nos planos local, nacional e internacional, entre entidades preocupadas com a educação para a literacia mediática (...). 9 ; f) A Declaração de Braga sobre Literacia dos Media, na alínea f), defende a necessidade de se explorar mais o entrosamento entre a literacia dos media e o currículo escolar (...). ; g) O grupo de investigadores responsáveis pelo mapeamento da educação para os media em Portugal recomenda que se considere a existência, em cada escola ou agrupamento, de um docente ou equipa com um crédito de horas para pensar e dinamizar componentes transversais em que se inscreve a Educação para os Media. 10 ; h) O Ministério da Educação e Ciência, na sua Revisão da Estrutura Curricular, no que respeita ao 3.º ciclo de ensino, afirma a intenção de possibilitar ofertas de componentes curriculares complementares com carga flexível, a serem utilizadas com o crédito da escola, 11 nomeadamente (...) a Educação para os Media (...). ; i) Das principais iniciativas nacionais identificadas que desenvolvem atividade na promoção da educação para os media, a grande maioria não se debruça sobre a descodificação da 12 informação televisiva. Tendo como suporte o cenário acima apresentado, assim como as recomendações e diretivas de instituições internacionais e nacionais, este projeto apresenta-se como um caminho possível para fomentar uma utilização ativa e crítica da informação televisiva em crianças que se enquadram numa faixa etária caracterizada por um elevado consumo televisivo, de forma a que a ERC possa contribuir para a formação de cidadãos adultos informados e participativos na sociedade, estimulando uma cidadania ativa. Por outro lado, pretende-se envolver instituições da sociedade portuguesa que desempenham funções sociais fulcrais neste segmento: a escola, enquanto agente socializador crucial; e o 8 Ponto 5 da Recomendação sobre Educação para a Literacia Mediática, n.º 6/2011, do Conselho Nacional de Educação. 9 Ponto 6 (Ibidem). 10 Educação para os Media em Portugal Experiências, Atores e Contextos, ERC, pág Revisão da Estrutura Curricular do Ministério da Educação e Ciência, 26/03/ Educação para os Media em Portugal Experiências, Atores e Contextos, ERC, pp

4 organismo que regula a comunicação social em Portugal (a ERC), por deter já, através do trabalho desenvolvido e do seu envolvimento em iniciativas relacionadas 13 com a promoção da educação para os media, as ferramentas necessárias para ensinar a descodificar e a ler criticamente a informação televisiva, assim como o conhecimento acerca dos mecanismos legais à disposição da sociedade civil no que respeita ao setor que regula. 1.3 Visão e objetivos Esta ação de formação pretende operacionalizar uma resposta possível às necessidades identificadas e às diretrizes de vários organismos internacionais e nacionais no sentido da promoção da educação para os media nas escolas. Tem como objetivo sensibilizar as instituições da sociedade para esta questão e fomentar sinergias entre si (a escola e o organismo regulador), de forma a contribuir efetivamente para a integração curricular da disciplina de educação para os media nas escolas. No que respeita à ação de formação propriamente dita, o objetivo primordial é contribuir para a aquisição de ferramentas cognitivas e de sentido crítico no consumo da informação televisiva. Pretende-se introduzir e esclarecer alguns conceitos fundamentais do jornalismo e do respetivo enquadramento jurídico, assim como estimular o questionamento das notícias por parte dos alunos. 1.4 Recursos O facto da entidade reguladora do setor estar já envolvida na promoção da educação para os media, e de a ter definido como uma das suas áreas estratégicas, justifica a sua participação nesta iniciativa, tanto pelas suas atribuições legais, como pela responsabilidade social que lhe é acometida e pelo saber e ferramentas que já detém. A ERC dispõe de recursos humanos com o conhecimento necessário do setor da comunicação social, assim como de recursos materiais para a concretização da ação de formação. O envolvimento das escolas em termos de recursos resumese à disponibilização do espaço físico e de professores das turmas envolvidas para a realização da iniciativa. 1.5 Espaço A ação de formação terá lugar em contexto escolar, preferencialmente na sala de aula, local familiar aos alunos e integrado nas rotinas da escola. As ações que precedem e se seguem à realização da formação ocorrem nas instalações da ERC. 1.6 Tempo Pretende-se que a atividade integre a iniciativa Sete Dias com os Media 14, que se realizará entre 3 e 9 de maio de Cada ação de formação terá a duração de 90 minutos, de acordo com a disponibilidade da escola. 13 Como a Declaração de Braga sobre Literacia dos Media e a sua participação no GILM (Grupo Informal de Literacia para os Media). 14 A organização da iniciativa Sete Dias com os Media está a cargo do Grupo Informal de Literacia para os Media (GILM), constituído pela Comissão Nacional da UNESCO, Conselho Nacional de Educação, Entidade Reguladora para a Comunicação Social, Gabinete para os Meios de Comunicação Social e Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho. Para mais informações sobre a atividade do Grupo Informal de Literacia Mediática, consultar

5 1.7 Metodologia As metodologias propostas para a ação de formação incluem: a) a exposição de conceitos jornalísticos relacionados com a informação televisiva e de mecanismos de defesa do espetador 15 ; b) o visionamento de peças televisivas de informação para análise comparativa da produção jornalística; e c) o debate com os alunos para promover o relacionamento entre os conceitos abordados, as peças televisivas visionadas e a sua experiência de consumo de informação televisiva no lar. 1.8 Metas As metas a que se propõe este projeto são a apreensão, por parte dos alunos, de alguns conceitos jornalísticos considerados fundamentais, assim como dos mecanismos de defesa à disposição dos espetadores, que irão, consideramos, contribuir para a formação de uma cidadania ativa e crítica no consumo e utilização da informação televisiva. 2. ESTRATÉGIA, OBJETIVOS E AÇÕES 2.1 Visão De acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança adotada em 1989 pela ONU, as crianças já não são vistas apenas como objeto de proteção, mas também como cidadãos em desenvolvimento, donde se consideram, para além dos direitos de provisão e de proteção, também os seus direitos de participação (Marôpo, 2011). Assim, fornecer instrumentos para uma leitura crítica da informação televisiva é também dotá-las de ferramentas para participarem ativa e democraticamente na sociedade onde estão integradas. 2.2 Objetivos 2.3 Estratégia a) Familiarizar os alunos com os conceitos fundamentais do jornalismo; b) Familiarizar os alunos com os mecanismos de defesa à disposição dos telespetadores; c) Promover um visionamento ativo e crítico da informação televisiva. A estratégia geral sobre a qual assenta este projeto centra-se em dois pontos essenciais: a) a mobilização de recursos materiais e humanos já existentes, num cenário atual de crise económica e financeira, onde a contenção de custos é uma realidade que afeta a maioria das instituições públicas; b) a possibilidade de abertura ao diálogo e à colaboração, promovendo a criação de sinergias e parcerias, entre instituições que prosseguem funções de serviço público (a escola e o organismo regulador), assim como o alargamento das funções sociais que potencialmente a ERC pode ter na sociedade. Especificamente, a estratégia do plano aqui proposto assenta na pretensão de ocupar um espaço (a educação para os media no que respeita à informação televisiva) até à data pouco explorado pelos organismos envolvidos na educação, encontrando, assim, uma janela de oportunidade para 15 Ver Anexo I.

6 preencher esse vazio. A iniciativa delineada tem também em conta a dimensão alargada das turmas, assim como a faixa etária dos alunos considerada, promovendo uma sequência de ações em que, por um lado, os alunos possam participar conjuntamente e, por outro, apresentando-lhes conceitos de alguma complexidade de forma simples, divertida e dinâmica. Finalmente, a estratégia definida considera também a sobrecarga horária dos professores, tencionando integrar a iniciativa no horário escolar, nomeadamente, no espaço obrigatório dedicado à Educação Cívica, no sentido de não alterar as rotinas da escola. Futuramente, a ERC tem a intenção de realizar outras ações de formação no âmbito da educação para os media que abarque questões diferentes relacionadas com a programação televisiva, tais como, telenovelas, reality shows, séries, conteúdos infanto-juvenis, etc. 2.4 Sequência de ações Elenca-se de seguida a sequência de ações necessárias à prossecução da iniciativa. 1. Apresentação da iniciativa aos alunos Descrição: Os professores responsáveis pelas turmas selecionadas e os técnicos da ERC destacados para a ação de formação farão uma breve apresentação às turmas dos objetivos da iniciativa e da forma como decorrerá. Espaço: Sala de aula. Tempo: Estima-se que a apresentação decorra num espaço de 5 a 10 minutos. Metas: Sensibilizar os alunos para a importância do tema da iniciativa e motivá-los para a apreensão dos conhecimentos que serão transmitidos. 2. Apresentação dos principais conceitos Descrição: Os técnicos da ERC farão aos alunos a apresentação dos principais conceitos do jornalismo e dos mecanismos de defesa dos telespetadores (ver Anexo I). Tempo: Estima-se que a apresentação tenha uma duração de 30 minutos. Espaço: Sala de aula. Metas: Explicitação dos conceitos e apreensão dos mesmos por parte dos alunos.

7 3. Visionamento de peças jornalísticas Descrição: Os técnicos da ERC irão mostrar aos alunos duas peças jornalísticas sobre temas semelhantes, sendo que uma delas apresenta elementos que podem ser considerados problemáticos. Tempo: Estima-se que o visionamento das peças tenha uma duração de 5 minutos. Espaço: Sala de aula. Metas: Dar a conhecer aos alunos duas formas distintas de construir uma peça jornalística sobre o mesmo assunto. Ajudar a reconhecer aspetos potencialmente passíveis de reparo por parte dos espetadores, ou mesmo situações que configurem limites à liberdade de expressão na informação, informando como pôr em prática os conhecimentos adquiridos no ponto anterior (exposição da identidade de vítimas, ou suspeitos, etc.), 4. Discussão das peças jornalísticas visionadas Descrição: Os alunos irão votar de braço no ar a identificação de elementos potencialmente problemáticos nas peças visionadas, após a qual irão, juntamente com os técnicos da ERC, discutir esses mesmos elementos. Tempo: Estima-se que a votação e o debate tenham uma duração de 10 minutos (as ações 3 e 4 irão reproduzir-se mais uma vez, totalizando cerca de 30 minutos). Espaço: Sala de aula. Metas: Os alunos devem conseguir relacionar as questões abordadas na ação de formação com o visionamento das peças. 5. Espaço para dúvidas e debate Descrição: Os técnicos da ERC irão debater com os alunos as peças visionadas e questioná-los acerca da sua experiência de visionamento de informação televisiva no lar tendo em consideração as questões abordadas na ação de formação. Tempo: Estima-se que o debate e esclarecimento de dúvidas tenham uma duração de 20 minutos. Espaço: Sala de aula. Metas: Os alunos devem conseguir relacionar as questões abordadas na ação de formação com o visionamento que fazem em casa.

8 3. GESTÃO DOS RECURSOS 3.1 Recursos necessários Os recursos necessários à concretização da iniciativa encontram-se elencados na tabela abaixo apresentada. Recursos necessários Humanos Materiais Financeiros Gerais - Professores das turmas - Salas de aula das escolas. Não aplicável. que irão participar na iniciativa (irão dedicar à iniciativa 90 minutos, que correspondem à duração da ação de formação). Assignados - Técnicos da ERC com - Computador portátil da ERC Não aplicável. formação na área dos para apresentação em estudos do jornalismo ou do datashow e visionamento direito (irão dedicar ao das peças jornalísticas; projeto 90 minutos); - Transporte dos técnicos às escolas (a definir). - Ficheiros com as peças jornalísticas (arquivo da ERC adquirido à Marktest); - Retroprojetor das escolas para apresentação em datashow (ver Anexo I) aos alunos e para visionamento das peças televisivas. Específicos Não aplicável. Não aplicável. Não aplicável. 3.2 Método dos cenários Apresenta-se de seguida um cenário alternativo ao projeto delineado, caso algumas ações não obtenham os resultados esperados. a) A relativa complexidade dos conceitos abordados, assim como a ausência de formação pedagógica por parte dos técnicos da ERC, podem criar obstáculos e resistência à sua apreensão por parte dos alunos. Propõe-se como cenário alternativo uma apresentação de cariz mais prático dos conceitos mencionados, nomeadamente, a apresentação de mais peças televisivas para identificação visual dos elementos pretendidos, seguida de espaço para dúvidas e debate. Para este efeito, os técnicos da ERC devem preparar com antecedência a seleção dessas mesmas peças. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS, LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS CONSULTADOS Capucha, Luís et al (1996), Metodologias de Avaliação: O Estado da Arte em Portugal, Sociologia Problemas e Práticas, 22, pp Declaração de Braga, Congresso Nacional de Literacia, Media e Cidadania da Universidade do Minho, de março de 2011, Braga. Declaração de Grunwald sobre Educação para os Media, Simpósio Internacional, de janeiro de 1982, República Federal da Alemanha. Decreto-lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro, do Ministério da Educação.

9 Despacho n.º 19308/2008 do Gabinete do Secretário de Estado da Educação do Ministério da Educação. Diretiva 2007/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2007, que altera a Diretiva 89/552/CEE do Conselho relativa à coordenação de certas disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros relativas ao exercício de atividades de radiodifusão televisiva. ERC, Estudo de Receção dos Meios de Comunicação Social (2008), Lisboa, ERC. ERC, Educação para os Media em Portugal Experiências, Atores e Contextos (2011), Lisboa, ERC. Guerra, Isabel (2000), Reflexões sobre os Métodos e Técnicas de Planeamento: Ação Coletiva e Jogo Estratégico de Atores, Atas do IV Congresso Português de Sociologia, Universidade de Coimbra, de abril de 2000, Coimbra. Lei n.º 53/2005, de 8 de novembro, que cria a ERC Entidade Reguladora para a Comunicação Social, extinguindo a Alta Autoridade para a Comunicação Social. Marôpo, Lídia (2011), Jornalismo e Direitos Infantis: A Voz de Crianças e Jovens na Produção, Receção e Monitorização do Discurso Noticioso, Atas do Congresso Nacional de Literacia, Media e Cidadania, Universidade do Minho, de março de 2011, Braga. Morais, Ricardo José Pinheiro (2011), A Família e a Escola: Os Desafios da Educação para os Media, Atas do Congresso Nacional de Literacia, Media e Cidadania, Universidade do Minho, de março de 2011, Braga. Parecer (2010/C 141/04) do Comité das Regiões sobre «Pontos de Vista Regionais no Desenvolvimento da Literacia Mediática A Educação para os Média na Política Educativa da UE». Plano de Atividades para 2011 da Direção-Geral da Educação do Ministério da Educação e Ciência. Recomendação sobre Educação para a Literacia Mediática, n.º 6/2011, do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação e Ciência. Recomendação sobre Literacia Mediática no Ambiente Digital para uma Indústria Audiovisual e de Conteúdos mais Competitiva e uma Sociedade do Conhecimento Inclusiva, da Comissão Europeia, de 20/08/2009. Revisão da Estrutura Curricular, de 26 de março de 2012, do Ministério da Educação e Ciência. Wilson, Carolyn et al (2011), Media and Information Literacy Curriculum for Teachers, France, UNESCO. UNICEF, A Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral nas Nações Unidas em 20 de novembro de 1989 e ratificada por Portugal em 21 de setembro de Sítios eletrónicos:

10 Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico.

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 Plano de Atividades 2014 Índice Nota introdutória ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5 1. Programa Garis -------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Pessoal Não Docente Aposentado Dezembro 2013 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO

Leia mais

Curta Saneamento Básico

Curta Saneamento Básico Curta Saneamento Básico Justificativa: As temáticas propostas pela Campanha da Fraternidade (CF) têm como objetivo conscientizar a sociedade em relação a problemas sociais que afetam a população brasileira,

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Regimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato

Regimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Regimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato 2015-2016 Índice Artigo 1.º Âmbito de Aplicação... 3 Artigo 2.º Competências... 3 Artigo 3.º Composição... 4 Artigo 4.º

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, Câmpus Santa Rosa

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, Câmpus Santa Rosa SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA, Câmpus Santa Rosa EDITAL Nº 23, de 29 de maio de 2015. EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do Decreto-Lei

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO 14.6.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 183/5 Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados Membros, reunidos no Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre um Plano de Trabalho

Leia mais

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PARA O ANO DE 2014 2 1. ENQUADRAMENTO a. O princípio da igualdade é um princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa, em que no seu Artigo 13º

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais