Hirdan K. M. Costa, Natália A. B. Weber, Moutinho Célio Bermann dos Santos, E. PPGE/IEE/USP
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- Maria de Begonha Stachinski Teixeira
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1 Hirdan K. M. Costa, Natália A. B. Weber, Moutinho Célio Bermann dos Santos, E. PPGE/IEE/USP
2 O que é sustentabilidade? Veiga (2006, p ) não chega a definir um conceito claro de sustentabilidade, ao contrário, afirma que estariam justamente nas fraquezas, imprecisões e ambivalências da noção de sustentabilidade Souza (2002, p. 01) aponta que é imprescindível se refletir sobre o conceito de sustentabilidade do ponto de vista epistemológico e metodológico (teórico e conceitual). Cabe à academia facear a problemática de esclarecer o conceito de sustentabilidade, sem endurecê-lo em certos rótulos, mas utilizar da sua flexibilidade para potencializar suas capacidades positivas.
3 Metodologia Método descritivo, histórico e normativo A origem do termo sustentabilidade está no conceito de "Nachhaltigkeit" do jurista alemão Hans Carlowitz, que em 1713, desenvolveu uma teoria sobre a utilização ótima das florestas, que eram a principal fonte de energia da época (Marquardt, 2006; Boff, 2013). Meados do séc. XIV: a palavra poluição ainda não existia, mas a linguagem da Idade Média nem por isso é menos expressiva: A corrupção do rio é tão grande que até os peixes morrem Gimpel (1975, p. 82).
4 História do direito 1456: decreto da comunidade de Bludnez (Áustria) sobre os pastos [...] para que nós possamos disfrutar, nossos herdeiros e os que vieram depois deles. 1536: decreto do Condado de Kyburg (Suiça) foi estipulado que os agricultores não podiam usar mais lenha e madeira do bosque local que o necessário para viver... para que nossos filhos e as seguintes gerações possam também desfrutar (do bosque). 1573: na Eslovênia, foi proibido dilapidar e destruir o bosque do qual todos subsistiam. Foi garantido aos camponeses o direito de extrair madeira para suas necessidades, mas havia proibição para livre remoção. 1604: no condado de Seisenburg (Áustria), foi decretado que não se poderia vender a madeira do bosque local, pois foi proibido ganhar dinheiro aos custos da comunidade. Adicionalmente, foram implementadas normas contra o desperdício da madeira.
5 Com o advento da revolução industrial a crise ambiental foi esquecida, pois já não dependia mais apenas dos recursos locais; O conceito de sustentabilidade foi praticamente esquecido, se manteve vivo nos círculos ligados a silvicultura e fez-se ouvir em 1970, quando foi lançado o Clube de Roma; Em 1987, o Relatório de Brundtland caracterizou um novo tipo de desenvolvimento, denominado sustentável, como um processo que atende as necessidades das presentes gerações, sem comprometer as das futuras; Somente a partir da Eco92 o conceito de desenvolvimento sustentável se consolidou e passou a ser utilizada em praticamente todas as reuniões internacionais e afirmando a propensão da sua presença no século XXI. O substantivo sustentabilidade, desde seus primórdios, condiciona-se a uma dinâmica ou tem se relacionado a um estado, que pode ser mantido por um período indefinido, mas longo, de tempo.
6 Inserção de adjetivos dimensões: Ambiental - Social - Econômico Desigualdade Espiritual Educacional
7 A dimensão social mais que um processo de experimentação de liberdades positivas e de acréscimos de potencialidades, perpassa pelo sentido ético, cujo valor da consciência individual e coletiva em um mundo cada vez mais integrado se faz essencial. O desenvolvimento sustentável deveria, a rigor, ter a adjetivação desdobrada em socialmente includente, ambientalmente sustentável e economicamente sustentado no tempo (SACHS, 2006, VEIGA, 2006). Sendo que a inclusão social deve abranger a perspectiva do indivíduo que se reconhece como agente e promotor de mudanças dentro de sua própria vida com reflexos na consciência coletiva.
8 Reflexões finais 1. Conceitos foram incorporados aos discursos nem sempre com uma reflexão crítica focada em como pensar a complexidade de todas as questões sociais, geográficas e ambientais, e de como inserir nessa questão realidades caracteristicamente distintas (por vezes, antagônicas) ao redor do mundo. 2. A sustentabilidade é uma metáfora poderosa e que acoberta o tema desigualdade. O mundo se globalizou e cada vez mais tende a ser unitário do ponto de vista técnico, mas fragmentado e insustentável (segregado) do ponto de vista socioespacial, sócio-político.
9 Considerações finais Revisão do conceito de sustentabilidade dentro do viés de unicidade da espécie humana em suas sucessivas gerações, proporciona a visão de integralidade do ser humano. A ideia de fragmentação já não deve encontrar espaço na sociedade, mesmo na perspectiva temporal que separa as gerações.
10 Referências AMADO, N. B. O papel dos recursos naturais na reprodução do processo econômico: contribuição à crítica ecológica do capitalismo. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em Energia. Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), USP, São Paulo, ANTAS Jr., R.M. A norma e a técnica como elementos constitutivos do espaço geográfico: considerações sobre o ressurgimento do pluralismo jurídico. In: SOUZA, M.A.A. et al. (Org.).Território brasileiro: usos e abusos. Campinas: Territorial, AUTY, R. M. Natural resources, capital accumulation and the resource curse. Ecological Economics, v. 61, p , BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda Ed. Petrópolis, DJ:Vozes, BAUMOL, W.J On the possibility of continuing expansion of finite resources. Kyklos, v. 39, n. 2, p , BIRNIE, P.; BOYLE, A. International Law & the Environment. Second edition. Oxford University Press Inc., New York, United States of America, BOFF, Leonardo Sustentabilidade: o que é: o que não é. 2 ed. Petrópolis : Vozes, ARVALHO, J. F. O declínio da era do petróleo e a transição da matriz energética brasileira para um modelo sustentável. Tese (Doutorado em Energia). Programa de PósGraduação em Energia. Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), USP, São Paulo, COSTA, H. K. M., MOUTINHO DOS SANTOS, E. Justiça e sustentabilidade: a destinação dos royalties de petróleo. Estudos Avançados (USP. Impresso), v. 27, p , DALY, H. E. Beyond growth: the economics of sustainable development. Boston: Beacon Press, FURUKAWA, Y.C. Termodinâmica: ciência que trata da energia e da entropia. Notas de aula. Programa de Pós-Graduação em Energia. Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), USP, São Paulo, GEORGESCU-ROGEN, N. Energy and Economic Myths. Institutional and Analytical Economic Essays. New York: Pergamon Press, The Entropy Law and The Economic Process. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, GIMPEL, J. La révolution industrielle du Moyen Age. Paris : Éditions du Seuil, HARDIN, G. The Tragedy of commons. Science, vol. 162, 1968, p MARQUARDT, B. Historia de la sostenibilidad. Un conceito medioambiental en la historia de Europa ocidental ( ). História Crítica, v. 32, p , MOUTINHO DOS SANTOS, E. Energia, gás natural & sustentabilidade. Tese (Livre Docência em Energia). Programa de Pós-Graduação em Energia. Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE). USP. São Paulo, OLIVEIRA, L.D. Os Limites do crescimento 40 anos depois: das Profecias do Apocalipse Ambiental ao Futuro Comum Ecologicamente Sustentável. Revista Continentes (UFRRJ), v. 1, n. 1, ONUBR. Conferência das Nações Unidas sobre Mudança climática. Disponível em: < Acesso em: 08 jun RIBEIRO, W. C. Geografia política e gestão internacional dos recursos naturais. Revista de Estudos Avançados. 2010, vol.24, no.68, p SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SOUZA, M.A.A. de. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. As metáforas do capitalismo. Professora Titular de Geografia Humana (Disciplina Planejamento) da USP e Presidente do TERRITORIAL Instituto de Pesquisa, Informação e Planejamento, Palestra proferida em VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
11 Agradecimentos Os autores agradecem o suporte da BG E&P Brasil e FAPESP através do Centro de Pesquisa e Inovação do Gás (FAPESP Proc. 2014/ ), assim como da Universidade de São Paulo e a importância estratégica do suporte dado pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) através da cláusula de P&D. OBRIGADA!
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