ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA VALE S/A NOS ANOS DE 2009 E 2010.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROFESSOR: HEBER MOREIRA ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA VALE S/A NOS ANOS DE 2009 E ALUNA: SÔNIA SOUSA DA SILVA MATRICULA: ALUNA: SUELEN CAMILA PEREIRA E SILVA MATRICULA: BELÉM-PARÁ 2011 Página 1

2 Objetivo da Disciplina Metodologia de Ensino Esquema de Pontuação Freqüência Modelo de envio de Índice Agendamento para entrega da 1ª Prova ( ) Aula do dia 05/03/2011 1ª Prova enviada via sobre um balanço patrimonial de uma empresa comercial ou industrial, dizer o objetivo da analise e fazer uma avaliação da empresa analisando o balanço. Aula do dia 10/03/2011 Balanço patrimonial atualizado pelo poder de compra Índice de Inflação Calculadora do cidadão Análise Vertical Aula do dia 12/03/11 2ª Prova enviada via sobre um balanço patrimonial ajustado de acordo com o índice de inflação sobre o poder de compra e sobre os valores atualizados a analise vertical. Aula do dia 17/03/2011 Analise Horizontal Técnicas dos Quocientes- Quociente de Liquidez Aula do dia 19/03/2011 3ª Prova enviada via sobre análise horizontal e analisar os quocientes e suas técnicas. Aula do dia 24/03/2011 Quocientes de Endividamento Aula do dia 26/03/2011 Página 2

3 4ª Prova enviada via sobre análise dos quocientes de endividamento. Aula do dia 31/03/2011 Quocientes de Atividades Rotação de Estoque Rotação de Ativo Prazo Médio de Recebimento PMR Prazo Médio de Pagamento PMP Quociente de Posicionamento Relativo Aula do dia 02/04/2011 5ª Prova enviada via sobre análise dos Indicadores de Atividades: Rotação de Estoques, Rotação de Ativos, Prazo Médio de Recebimento - PMR, Prazo Médio de Pagamento - PMP e Quociente de Posicionamento Relativo. Aula do dia 07/04/2011 Rentabilidade Retorno sobre Investimentos Taxa de Retorno Total Capital Produtivo Total Taxa de Retorno de Terceiros Taxa de Retorno Próprio e Taxa de Retorno de Aplicações Externas. Aula do dia 09/04/2011 6ª Prova enviada via sobre análise dos Indicadores de Rentabilidade: Retorno sobre Investimentos, Taxa de Retorno Total, Capital Produtivo Total, Taxa de Retorno de Terceiros, Taxa de Retorno Próprio e Taxa de Retorno de Aplicações Externas. Aula do dia 14/04/2011 Rentabilidade (Interrompida por falta de energia) Aula do dia 16/04/2011 7ª Prova enviada via sobre Análise de Rentabilidade: o prejuízo e remuneração de capital próprio e alheio. Página 3

4 Aula do dia 21/04/2011 Não houve aula (Feriado) Aula do dia 23/04/2011 8ª Prova enviada via , com os aprimoramentos realizados nos trabalhos anteriores. Aula do dia 28/04/2011 Não houve aula (Em virtude da Semana Contábil na UFPA) Aula do dia 30/04/2011 9ª Prova enviada via , com os aprimoramentos realizados nos trabalhos anteriores. Aula do dia 05/05/2011 O desequilíbrio Operacional (Overtrading) As principais causas do desequilíbrio econômico-financeiro Aula do dia 05/05/ ª Prova enviada via , sobre a análise do desequilíbrio Operacional (Overtrading) e as principais causas do desequilíbrio econômico-financeiro. Aula do dia 12/05/2011 Fator de Insolvência Termômetro de Kanitz Aula do dia 14/05/ ª Prova enviada via , sobre a análise da aplicação do Fator de Insolvência no Termômetro de Kanitz. Aula do dia 12/05/2011 Termômetro de Kanitz Ebitda Aula do dia 14/05/ ª Prova enviada via , sobre a análise da aplicação do indicador financeiro Ebitda. Página 4

5 Aula do dia 19/05/2011 Orientações Aula do dia 21/05/ ª Prova enviada via com aprimoramentos do trabalho. Aula do dia 26/05/2011 Orientações Aula do dia 28/05/ ª Prova enviada via , com os aprimoramentos dos trabalhos anteriores. Aula do dia 02/06/2011 Orientações Aula do dia 04/06/ ª Prova enviada via , com os aprimoramentos dos trabalhos anteriores. Aula do dia 09/06/ ª Prova entregue ao professor com a finalização do trabalho, na ocasião da apresentação do mesmo. Página 5

6 Sumário Introdução... 7 Análise Horizontal e dos Quocientes de Liquidez da Vale... 7 Análise do Grau de Endividamento da Vale nos anos de 2009 e Análise dos Indicadores de Atividades Rotação de Estoques Rotação de Ativos Prazo Médio de Recebimento PMR e Prazo Médio de Pagamento - PMP Quociente de Posicionamento Relativo, nos anos de 2009 e Análise dos Indicadores de Rentabilidade Retorno sobre Investimentos, Taxa de Retorno Total, Capital Produtivo Total e Taxa de Retorno de Aplicações Externas Taxa de Retorno de Terceiros e Taxa de Retorno Próprio Análise Rentabilidade: O prejuízo e remuneração de Capital Próprio e Alheio Overtrading ÍNDICES DE VARIAÇÃO ANO II - ANO I Fator de Insolvência Termômetro de Kanitz EBITDA Conclusão ANEXO Página 6

7 Introdução Este trabalho tem como objetivo mostrar a posição econômico-financeira da Cia Vale S/A nos anos de 2009 e A Cia Vale S/A é uma indústria que opera em todo o mundo na área de mineração, logística, energia e siderurgia, sendo atualmente uma das maiores mineradoras do mundo. No decorrer do trabalho, pode-se verificar a análise dos demonstrativos financeiros dessa empresa, feita através dos vários indicadores financeiros. Esses indicadores demonstram a situação financeira da empresa, como os índices de liquidez, onde se percebe reduções ou acréscimos no seu Ativo e no seu Passivo; o grau de endividamento em que a Cia se encontra, envolvendo o capital de terceiros e o capital próprio; neste trabalho também se encontra os indicadores de atividades, onde é revelada a rotação dos estoques, o giro de ativo, bem como os prazos médios de recebimento e pagamento que a Cia adota. Também estão elencados os indicadores de rentabilidade, onde se verifica a competência e a lucratividade da empresa e o quanto ela está remunerando seu próprio capital e o de terceiros; os indicadores de Overtrading, que nos informa o que poderia colocar em risco o equilíbrio financeiro da mesma, se ela está com autonomia nos seus negócios ou se está dependendo de capital alheio; o fator de Insolvência que aplicado ao termômetro de Kanitz, esclarece se a empresa está numa situação de solvência ou não, e o estudo do Ebtida, que significa lucro antes dos juros, impostos sobre o lucro, depreciações e amortizações. No final do trabalho estão anexados o Balanço Patrimonial da Cia, a Demonstração do resultado do Exercício, o Balanço atualizado de acordo com o índice IGP, a análise horizontal e vertical do Balanço, e o Ebitda. Análise Horizontal e dos Quocientes de Liquidez da Vale Analisando o balanço horizontalmente, percebe-se que houve um acréscimo de 32,94% do seu Ativo Circulante assim como houve também acréscimo do Passivo Circulante em 61,77%, ou seja, a empresa contraiu um pouco mais de dívida em relação a receita. Observando dentro do Ativo Circulante, a conta Caixa e equivalentes sofre uma pequena redução de 8,24%, passando de R$ ,81 em 2009, para R$ ,00 em 2010, ou seja, em valor a diminuição é de R$ ,81; enquanto que a conta Títulos a receber sofre um acréscimo impressionante, indo de R$ ,55 a R$ ,00, o que equivale a R$ ,45, mais de 100%, incluindo clientes e outros valores a receber de curto prazo, ou seja, o capital da Empresa está mais concentrado nas contas a receber de curto prazo do que em suas disponibilidades. Conforme a Análise Horizontal do Balanço da empresa suas obrigações de longo prazo são inferiores as receitas, devido às obrigações do Passivo não Circulante terem Página 7

8 apresentado um acréscimo de apenas 0,55%, em relação ao acréscimo de 2,47% do Ativo não Circulante. pagar. Com isso conclui-se que a empresa futuramente terá mais a receber do que a QUOCIENTE DE LIQUIDEZ COMUM OU CORRENTE AC ,43 QLC 2,10 PC ,76 QUOCIENTE DE LIQUIDEZ COMUM OU CORRENTE AC ,00 QLC 1,73 PC ,00 Nos dois anos é possível verificar através das técnicas dos Quocientes de liquidez comum ou corrente (QLC) que a empresa Vale tem suficiente capacidade para honrar suas obrigações, uma vez que para cada Real de obrigação contraída em 2009, a empresa possui em ativos líquidos, R$ 2,10 (Dois reais e dez centavos), porém no ano seguinte esta quantia decai para R$ 1,73 (Um real e setenta e três centavos), o que ainda é suficiente para honrar a referida dívida. QUOCIENTE DE LIQUIDEZ SECA - ACID TEST AC - ESTOQUES , ,29 QLS PC ,76 1,77 QUOCIENTE DE LIQUIDEZ SECA - ACID TEST AC - ESTOQUES , ,00 QLS PC ,00 1,49 Verifica-se também através do Quociente de Liquidez Seca - Acid-Test (QLS) que a referida empresa mesmo deixando de contar com o total de seus Estoques continuará honrando seus compromissos de curto prazo, uma vez que há R$ 1,49 (Um real e quarenta e nove centavos) para cada Real de Obrigação contraída, no ano de 2010, apesar deste quociente ter sido 28% inferior ao do ano anterior, aproximadamente R$ 1,77 (Um real e setenta e sete centavos) para honrar cada Real de Obrigação contraída em QUOCIENTE DE LIQUIDEZ IMEDIATA - OU INSTANTÂNEA DISP ,81 QLI 0,76 PC ,76 QUOCIENTE DE LIQUIDEZ IMEDIATA - OU INSTANTÂNEA DISP ,00 QLI 0,43 PC ,00 Em 2009 mesmo utilizando-se apenas de seu Disponível em caixa e Equivalente de caixa, a empresa ainda teria valores para saudar aproximadamente 76% de suas Página 8

9 obrigações imediatas, o que poderá evidenciar a alta credibilidade da mesma, porém no ano seguinte este percentual sofreu redução quase 33%, com QLI atingindo aproximadamente 43%, o que ainda assim é suficiente para grande parte de suas obrigações, e não diminui sua credibilidade no mercado. QUOCIENTE DE LIQUIDEZ GERAL AC + Ñ CIRC , ,01 QLG 2,30 PC + Ñ CIRC , ,47 QUOCIENTE DE LIQUIDEZ GERAL AC + Ñ CIRC , ,00 QLG PC + Ñ CIRC , ,00 2,18 Analisando o balanço da empresa através do quociente de liquidez geral, percebe-se que a mesma é suficientemente capaz de cobrir suas dívidas de curto e longo prazo com os bens e direitos que tem e ainda ficar com margem de lucro, já que para cada 1,00 (Um real) de obrigação há 2,30 reais para honrá-la; assim como nos outros Quocientes o ano de 2010 também significou queda de percentual, 2,18 reais para pagála, porém não chegando a abalar a capacidade da mesma de honrar obrigações, pois esta redução foi apenas 12% em relação ao ano anterior. Análise do Grau de Endividamento da Vale nos anos de 2009 e 2010 QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS DE TERCEIROS SOBRE OS RECURSOS TOTAIS , , ,23 QPC3os. s/rt x 100 x ,6% , ,44 QUOCIENTE DE PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS DE TERCEIROS SOBRE OS RECURSOS TOTAIS-2010 QPC3os , , ,00 x 100 x ,8% s/rt , ,00 A referida Empresa conta mais com recursos próprios para honrar suas obrigações de Curto ou Longo Prazo, do que com Capitais de terceiros, demonstrando uma dependência menor em relação a esses recursos. Porém verifica-se que de 2009 para 2010 essa dependência sofreu um ligeiro aumento, pois em 2009 a participação de Capitais de Terceiros que era de 43,6%, em 2010 passou a representar 45,8% de seus recursos, demonstrando que a dependência da Vale em relação aos capitais de terceiros em 2010 sofreu um pequeno aumento de 2,2%. QUOC DE PART DAS DÍVIDAS DE C/P SOBRE O ENDIVIDAMENTO TOTAL-2009 QPDív C/P s/ , ,76 x 100 x 100 END. TOTAL , , ,23 22,6% QUOC DE PART DAS DÍVIDAS DE C/P SOBRE O ENDIVIDAMENTO TOTAL-2010 QPDív C/P s/ , ,00 x 100 END. TOTAL , , ,00 x ,9% A partir dos quocientes de participação das dívidas de curto prazo sobre o endividamento total no ano de 2009, nota-se que 22,6% dessas dívidas vencem em curto Página 9

10 prazo, ou seja, a empresa tem aproximadamente 80% do seu capital comprometido com dívidas de longo prazo. E em 2010, o percentual de curto prazo aumenta para 31,9%, mostrando que a empresa está administrando com mais sensatez suas dívidas, pagando mais em curto prazo, evitando assim os juros que decorrem dos parcelamentos de longo prazo. Através deste quociente, quem almejar investir na Cia Vale poderá verificar o quanto a empresa planejou suas despesas, através das opções que esta fez, em pagar suas obrigações a curto ou longo prazo. GARANTIA DE CAPITAIS DE TERCEIROS ,21 GC3os ,23 x ,51% GARANTIA DE CAPITAIS DE TERCEIROS ,00 GC3os ,00 x ,30% A Garantia de Capitais de Terceiros demonstra que em caso da ocorrência de alguma crise, seus credores terão assegurados seus direitos de receber o que lhes é devido. Ou seja, analisando o grau de endividamento da empresa pela garantia de capitais de terceiros, percebe-se que ela tem como resgatar o capital alheio com o que tem no seu PL, ficando ainda com uma porcentagem de 29,51% do seu capital. Em 2010 mesmo com esse percentual sofrendo uma baixa para 18,30%, a Vale continua deixando salvo-aguardados seus credores, o que não quer dizer que seu Patrimônio Líquido tenha diminuído. A redução da Garantia de Capitais de Terceiros em 11,21% sofrida de um ano para o outro pode ser explicada em função da mesma ter contraído mais obrigações que no ano anterior. Análise dos Indicadores de Atividades Os Indicadores de Atividades revelam a quantidade de vezes que o estoque e o ativo da Cia estão girando, se ela tem um capital elevado empatado, se esses elementos sofrem uma rotação freqüente, se suas vendas estão reduzindo ou aumentando; esses indicadores demonstram também o prazo médio que a empresa concede aos seus clientes nas vendas a prazo e o prazo que lhe é concedido nas suas compras de longo prazo. Rotação de Estoques ANO: 2009 Meses Dias 2 x dias 12 2, x 56% 17 dias 77 dias Página 10

11 ANO: 2010 Meses Dias 2 x dias x 50% 15 dias 2, dias A rotação de estoque ou giro do estoque se dá pela divisão entre o custo da venda e o estoque médio. A Cia Vale, de acordo com esse indicador de atividade, no ano de 2009, renova esse elemento patrimonial (estoque) aproximadamente quatro vezes ao ano, ou seja, de 77 em 77 dias seu estoque se renova. Significando que seus produtos permanecem estocados por aproximadamente três meses, configurando assim um retardamento do recebimento de capital, pois não há uma venda crescente, fazendo com que o giro do seu estoque seja mais lento. Já no ano de 2010, esse mesmo indicador mostra que o giro de estoque da Cia sofre um pequeno aumento. O estoque se renova aproximadamente cinco vezes ao ano, ou seja, seus produtos ficam estocados por um período menor de tempo em relação ao ano anterior; ela está vendendo mais, e consequentemente, girando mais rapidamente seu estoque, o que faz com que ela obtenha mais recursos em menos tempo. Rotação de Ativos ANO I Meses Dias 43 x dias x 98% 29 dias 43, dias ANO II Meses Dias 29 x dias 12 29, x 70% 21 dias 891 dias Quanto à rotação do ativo no ano I, que se dá pela venda dividida pelo ativo médio do mesmo período, percebe-se que a empresa se encontra numa situação comprometedora, pois seu ativo é renovado em aproximadamente 44 meses, ou seja, ela espera em média 04 anos para fazer a renovação do seu ativo. No ano II a situação já muda um pouco, seu ativo gira mais, só que em um período de tempo ainda demorado. Neste ano, ela aguarda em média, 30 meses para renovar seu ativo. Isto acontece porque seu ativo imobilizado tem um valor elevadíssimo, mais de 50% do seu ativo total, o que faz com que seu ativo médio seja também elevado, diminuindo a rotação, e assim, aumentando o tempo de retorno do capital. Página 11

12 Prazo Médio de Recebimento PMR e Prazo Médio de Pagamento - PMP ANO I: Prazo Médio de Recebimento - PMR CR , ,55 PMR 42 Vendas , , Prazo Médio de Pagamento - PMP PMP Fornec , ,78 Compras , , Analisando o prazo médio que a Cia tinha para obter o montante de suas vendas e pagar suas dívidas, percebe-se que a mesma, no ano de 2009, estava em uma situação bastante confortável, financeiramente, pois tinha que esperar em média 42 dias para receber dos seus clientes o fruto de suas vendas a prazo enquanto que, para quitar suas dívidas de longo prazo, ainda lhe restava quase dois meses, ou seja, ela estava concedendo aos seus clientes um prazo menor em relação ao que ela tinha para quitar suas obrigações. Deste modo vendendo em média, R$ ,99 por dia e comprando R$ ,42, o saldo era bastante satisfatório, pois o valor maior está nas contas a receber e estas, como informado antes, estão com um prazo inferior que o das contas a pagar. ANO II: Prazo Médio de Recebimento - PMR PMR CR , ,00 Vendas , , Prazo Médio de Pagamento - PMP PMP Fornec , ,00 Compras , , Comparando com o ano subseqüente, tem-se situação completamente diferente. Devido à empresa oferecer praticamente o mesmo prazo para seus clientes, que os de seus fornecedores. Ela tem que aguardar 61 dias para receber o capital das vendas, e para pagar suas obrigações, tem 60 dias apenas. A Cia aumenta suas vendas a prazo, porém o prazo para seus clientes é praticamente o mesmo que esta terá que aguardar Página 12

13 para a entrada de recursos. Com isso, há um giro constante do seu capital, pois o mesmo não fica parado por longos períodos nas mãos dos clientes, e ainda não precisará usar suas disponibilidades para honrar suas dívidas. Quociente de Posicionamento Relativo, nos anos de 2009 e QUOCIENTE DE POSICIONAMENTO RELATIVO PMR 42 QPR 0,8 PMP 55 QUOCIENTE DE POSICIONAMENTO RELATIVO PMR 61 QPR 1,0 PMP 60 O Quociente de posicionamento relativo só confirma as informações sobre o Prazo médio de recebimento e o de pagamento, ou seja, há uma compatibilidade com os dois prazos, e isso acontece nos dois exercícios seguidos, ou seja, em 2009 e O quociente é baixo, o que significa que a empresa tem um fluxo maior de entrada de capital, o giro de estoque e do ativo é elevado, o que se deve ao fato de ela ter um prazo médio de recebimento, tendo que pagar seus fornecedores só após o recebimento, ou seja, tendo um prazo médio de pagamento igual ou maior. Análise dos Indicadores de Rentabilidade Retorno sobre Investimentos, Taxa de Retorno Total, Capital Produtivo Total e Taxa de Retorno de Aplicações Externas. O Retorno sobre Investimentos, ou seja, a Rentabilidade da empresa é calculada através da multiplicação da margem de lucro pelo ativo médio. Isto é, a margem de lucro que a Cia aufere por unidade de venda efetuada num certo período pela quantidade de ativo médio que está sendo girado. ANO: 2009 RI , ,14 x x , ,44 5,91 Através desse resultado, constata-se que no ano de 2009 o capital investido, fora muito bem remunerado, uma vez que para cada Real aplicado na atividade funcional da Empresa, a rentabilidade obtida fora de 5,91%, um bom retorno dos recursos investidos nos ativos operacionais ligados a atividade funcional da Empresa ,28 M x , ,14 Página 13

14 ,14 Meses Dias GA 0, , , Há de se ressaltar que esta Rentabilidade nos dois referidos anos deve-se em função da margem de lucro e não ao giro de ativos, observa-se que em 2009, a margem alcançou 21,66%, e o Giro de Ativos levará aproximadamente, 44 meses para ocorrer, ou seja, o Ativo será renovado, em média, a cada 04 anos. ANO: , ,00 RI x x , , ,22 Em 2010 este quadro não fora muito diferente, a margem de lucro sofreu elevação de 14,89% em relação ao ano anterior, chegando a 36,55% e o Giro de Ativo sofreu redução de 19 meses em comparação ao calculado em 2009, passando a realizarse, aproximadamente, a cada 30 meses, ou em 2 anos e meio ,00 M x , , ,00 Meses Dias GA 0, , , Nota-se que em 2010 apesar do Giro de Ativos ter aumentado não será tanto em função deste que a Rentabilidade, também é elevada, 14,77%, um aumento praticamente triplo em relação à Rentabilidade de 2009, assim, constata-se que a situação de Rentabilidade obteve esta significativa melhora, devido à elevação da margem de lucro. Tamanha lucratividade pode evidenciar a competência e eficiência dos Administradores da Vale. Taxa de Retorno de Terceiros e Taxa de Retorno Próprio Através dos indicadores de rentabilidade, pode-se constatar se a empresa está remunerando mais o capital de terceiros do que seu próprio capital, e isto se dá através da comparação das taxas de retorno própria e a de retorno de terceiros. A taxa de retorno própria é resultado da divisão do Lucro próprio da empresa pelo seu Patrimônio Líquido, e a taxa de retorno de terceiros, é encontrada através da divisão dos Juros pelo Capital alheio. TAXA DE RETORNO PRÓPRIA ,28 tp x , ,21 Página 14

15 TAXA DE RETORNO DE TERCEIROS ,40 t ,51 x ,86 TAXA DE RETORNO TOTAL , ,14 T x x , ,44 8,70 Analisando essas taxas, percebe-se que em 2009, a taxa de retorno própria é muito inferior à taxa de retorno de terceiros, 10,47% e 23,86%, respectivamente, uma diferença aí de 13,39%, ou seja, a Cia remunera mais o capital alheio do que seu próprio; e a taxa de retorno total também é muito menor que a de terceiros, significando que o retorno próprio é pouco elevado. TAXA DE RETORNO PRÓPRIA tp , ,00 x ,15 TAXA DE RETORNO DE TERCEIROS ,00 t x ,00 13,47 TAXA DE RETORNO TOTAL , ,00 T x x , ,00 17,55 Já no ano de 2010, a situação da empresa melhora, pois já se vê uma taxa de retorno própria mais elevada, de 26,15% em relação à do ano anterior, e isto se deu ao aumento da taxa de retorno total que passa de 8,70% para 17,55%, e devido também à diminuição da taxa de retorno de terceiros, que de 23,86% reduz para 13,47%, o que quer dizer que neste exercício remunerou mais o seu capital do que o capital alheio. Análise Rentabilidade: O prejuízo e remuneração de Capital Próprio e Alheio Com a análise dos Indicadores de Rentabilidade é possível observar que de um ano para o outro a Vale obteve diminuição do prejuízo, devido ao Capital Produtivo Total ter em 2010, sofrido elevação de R$ ,56 e também devido ao acréscimo de R$ ,78, em seu ativo médio. Em 2011 esse retorno poderia ser ainda maior se esta evitasse recorrer a grandes financiamentos e empréstimos, que levam aos altos juros do capital de terceiros e diminuem significativamente a rentabilidade própria, que em 2009 em função da diminuição de Empréstimos e Financiamentos elevou-se em 16,72%, Página 15

16 Observa-se que a empresa, em 2010, reduziu as obrigações que tinha com terceiros, em R$ ,51, conseqüentemente reduziu-se também os juros do capital alheio, pagando R$ ,00 a menos de juros em relação a 2009, podendo assim aumentar o retorno do próprio capital e seu lucro liquido que elevou a margem de lucro em aproximadamente 15%. Overtrading ANO 2009 At. Permanente ,46 x 100 x Ativos Totais , ,13 At. Circ ,43 x 100 x 100 Ativos Totais ,44 20,68 Observa-se que em 2009 o Ativo Total da Vale era representado por aproximadamente 73% de Ativo Permanente e de apenas 20,68% de Ativo Circulante, algo que poderia colocar em risco seu equilíbrio financeiro, porém isto pode ser explicado pela atividade operacional que esta desenvolve, necessitando assim, de um tempo muito mais elevado para seu giro de estoque e por isto exige aplicações muito mais elevadas em seu ativo permanente, do que no ativo circulante. ANO 2010 At. Permanente ,00 x 100 x ,95 Ativos Totais ,00 At. Circ ,00 Ativos Totais x ,00 x ,28 Em 2010 estes valores, no entanto, sofreram alteração com o Ativo Permanente sendo reduzido em 2,18% em relação a 2009, passando a significar aproximadamente 71%, do Ativo Total enquanto que o ativo Circulante elevou-se em 4,60%, passando a representar cerca de 25%, havendo aumento em R$ ,57 no ativo circulante, quase 100% comparado ao Permanente que obteve crescimento de apenas R$ ,54. Capitais Próprios ,21 x 100 x 100 Ativos Totais ,44 56,43 CGP , ,46 ( ,24) CGP , ,47 x , ,43 Verificando o cálculo do capital de giro próprio da Cia, no ano de 2009, percebe-se que a mesma não tem autonomia para financiar seu próprio capital. Seu imobilizado é muito elevado, mostrando que ele tira recursos do giro, diminuindo este, Página 16

17 o que não é um bom sinal. Com a imobilização do seu capital, ele aumenta a dependência do capital alheio, aumentando seu nível de endividamento. CGP , ,00 ( ,00) Capitais Próprios ,00 x 100 x 100 Ativos Totais ,00 54,19 CGP , ,00 x , ,00 Quanto ao ano seguinte, de 2010, já se percebe uma redução dessa dependência. A relação do passivo circulante e não circulante com o ativo circulante no ano anterior é bastante expressivo, o que não é um bom resultado, já no ano de 2010, essa relação cai um pouco, de 210,64% para 181,20%, é uma redução significativa, já revela uma melhora; o que é demonstrado na relação entre Capitais Próprios e Ativo Total, nos dois anos, onde seu ativo total é financiado em quase 60% pelo seu próprio capital. ANO 2009 LL ,00 x 100 Vendas ,00 x 100 ANO ,66 LL ,00 x 100 x ,55 Vendas ,00 O Lucro operacional da Cia no primeiro ano em relação às vendas, é muito baixo, cerca de 22%, o que demonstra uma possível acentuação de custos, o que pode levar a empresa a uma situação de prejuízos que poderão debilitar a consistência do seu capital próprio. No ano seguinte, a situação é quase a mesma, aumentando o lucro líquido em apenas 14,89%, indo a quase 37% em relação às vendas desse período. ANO 2009 Estoques ,29 x 100 x 100 A.C ,43 16,08 ANO 2010 Estoques ,00 x 100 x ,99 A.C ,00 Os Estoques em 2010 sofreram ligeira queda em relação ao ano anterior, passando a preencher aproximadamente 14% do Ativo Circulante, enquanto que anteriormente este representava em torno de 16%, redução de 2,09%, isto não significa que em 2009 a empresa tinha excesso de estoque, nos dois anos a mesma manteve um bom equilíbrio destes. Página 17

18 ANO 2009 Dup. A Rec ,09 x 100 A.C ,43 x ,14 ANO 2010 Dup. A Rec ,00 x 100 A.C ,00 x ,40 Nota-se que de um ano para o outro, os faturamentos a receber mantiveram quase a mesma quantidade, com Duplicatas a Receber, em 2010, totalizando 26,40% do Ativo Circulante do referido ano, contra apenas 16,14% do Ativo Circulante no ano anterior, o que proporciona a Vale situação satisfatória, pois significa que seu estoque está girando, e não acumulando no Ativo Circulante. Apesar dos direitos a receber terem aumentado em R$ ,91, em relação aos R$ ,57 de aumento do Ativo Circulante, e as obrigações com fornecedores sofrerem aumento de R$ ,22, a Vale ainda tem como honrar os R$ ,00 em obrigações com os fornecedores, somente com os valores disponíveis em caixa, mesmo que os prazos de recebimento sejam maiores que os para pagamentos. ANO 2009 Fornec ,78 x 100 Estoques ,29 x ,09 ANO 2010 Fornec ,00 x 100 Estoques ,00 x ,44 Em 2010 a relação de Fornecedores e Estoques não esteve muito equilibrada uma vez que, os Estoques da Cia estão sendo financiados inteiramente por capitais de terceiros. Enquanto que em 2009 os Estoques a pagar aos fornecedores representavam 65,09%, em 2010, esta devia uma parcela de 76,44% de seus Estoques. ANO 2009 Tít.Desc. 0 x 100 Fat. A Rec ,43 x ANO 2010 Tít.Desc. 0,00 x 100 Fat. A Rec ,78 x Nos dois anos em questão a empresa não recorreu à rede bancária para descontar títulos, o que é muito bom, pois evita-se evasão de recursos através de despesas financeiras, através dos elevados juros cobrados nesta modalidade de financiamento. Página 18

19 ÍNDICES DE VARIAÇÃO ANO II - ANO I Aum.Cap. Alheios de Curto Prazo , , ,77 0,42 Aum.Vendas , , ,86 Quanto ao aumento do endividamento do ativo circulante, pode-se dizer que está correspondendo ao aumento das vendas, comparando os dois exercícios; pois as vendas cresceram consideravelmente indo de R$ ,14 para R$ ,00, quase o dobro e o endividamento está numa proporção de apenas 42% em relação a vendas. Aum.Estoques , , ,71 Aum.CMV , , ,25 0,35 O mesmo se pode dizer do aumento dos estoques, os mesmos crescem em quantidade equivalente ao aumento das vendas. O que leva a uma conclusão de que a diminuição dos estoques se refere a um giro elevado do capital. Aum.Fat. A Rec , , ,91 0,26 Aum.Vendas , , ,86 Com o crescimento do faturamento a receber e numa proporção de 26% em relação ao aumento das vendas, percebe-se que aproximadamente 1/4 de suas vendas é a prazo, ou seja, a cada 100% de venda, 26% são a prazo e 74% a vista, o que revela uma situação confortável para a Cia. ANO 2009 Vendas ,14 CGP ( ,24) (1,63) ANO 2010 Vendas ,00 CGP ( ,00) (2,31) No que diz respeito às vendas em relação ao capital de giro próprio, observa-se que no primeiro ano, a Cia tem uma relação bastante equilibrada entre esses indicadores, significando que não está dependendo tanto do capital de terceiros. Já no ano de 2010, esse resultado muda, as vendas são muito elevadas em relação ao capital de giro próprio, mostrando aí pouca autonomia financeira, constatando a atuação de terceiros no seu capital. Página 19

20 Fator de Insolvência Termômetro de Kanitz ANO 2009 Y 10,58-2,49 8,09 Aplicando o Termômetro de Kanitz aos fatores de Insolvência, observa-se que os administradores da Vale, no ano de 2009, não têm com o que se preocupar, pois o resultado obtido está acima de 0 (zero), que segundo Kanitz, está numa situação de Solvência, sem riscos aparentes de falência. ANO 2010 Y 10,19-2,11 8,08 Quanto ao ano de 2010, o que se percebe é a mesma situação, um pouco abaixo; pois enquanto no ano anterior o índice era de 8,09, neste ano, reduz para 8,08, ou seja, uma redução de apenas 0,01. De acordo com Kanitz, quanto mais o índice se distancia de 0 (zero), positivamente, ou seja, quanto maior for o resultado, melhor para a empresa, pois mostra que ela não está em situação de risco, isto é, a possibilidade de falir é muito pequena. EBITDA Através da aplicação do indicador financeiro Ebitda nos dois anos em estudo observa-se grande elevação no Fluxo operacional de caixa gerados pelos Ativos da Vale, de um ano para o outro; enquanto em 2009 o Ebitda aferido fora de R$ ,00, em 2010 este saltou para R$ ,00, porém o Lucro liquido foi respectivamente de R$ ,00 e R$ ,00. Conclusão Com os indicadores de desempenho econômico-financeiro foi possível fazer a análise dos demonstrativos financeiros da Vale e verificar que a empresa encontra-se em constante expansão, hoje atuando em outros setores diferentes aos propostos no momento de sua criação pelo governo brasileiro em 1942, como já foi observado anteriormente. Por estarem sempre em busca de grandes melhorias e desempenhos, os administradores da Vale não se intimidam quando o assunto é o crescimento da Empresa, estes estão sempre em busca de novos investimentos para manter e alavancar o excelente desempenho da mesma e elevar ainda mais sua credibilidade diante do Mercado Internacional e assim, atrair cada vez mais novos investidores. Página 20

21 ANEXO Página 21

22 I - Demonstração do Resultado do Exercício - DRE Vale do Rio Doce S.A Demonstração do Resultado do Exercício - DRE Coeficiente: 1, Conta Descrição Atualizado pelo índice 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços , , , Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos , , , Resultado Bruto , , , Despesas/Receitas Operacionais , , , Despesas com Vendas , , , Despesas Gerais e Administrativas , , , Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Receitas Operacionais , , , Outras Despesas Operacionais , , , Resultado de Equivalência Patrimonial , , , Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos , , , Resultado Financeiro , , , Receitas Financeiras , , , Despesas Financeiras , , , Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro , , , Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro , , , Corrente Diferido 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas , , , Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 0, ,00 0, Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 0, ,00 0, Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período , , , Atribuído a Sócios da Empresa Controladora , , , Atribuído a Sócios Não Controladores , , , Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação PNA 0,97 5,66 1, ON 0,97 5,66 1, Lucro Diluído por Ação PNA 1,71 6,10 1, ON 2,21 6,10 2,45 Página 22

23 II - Balanço Patrimonial em *-ATIVO Ativo Conta Descrição Valor 2009 Valor Ativo Circulante , , Caixa e Equivalentes de Caixa , Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber , Clientes , Outras Contas a Receber , Estoques , Ativos Biológicos Tributos a Recuperar , Tributos Correntes a Recuperar , Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes , Ativos Não-Correntes a Venda , Ativos de Operações Descontinuadas Outros , Ativo Não Circulante , , Ativo Realizável a Longo Prazo , Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Contas a Receber , Clientes Outras Contas a Receber , Estoques Ativos Biológicos Tributos Diferidos , Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos , Despesas Antecipadas , Créditos com Partes Relacionadas , Créditos com Coligadas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas , Outros Ativos Não Circulantes , Ativos Não-Correntes a Venda Ativos de Operações Descontinuadas Investimentos , Participações Societárias Participações em Coligadas Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado , Imobilizado em Operação Imobilizado Arrendado Imobilizado em Andamento Intangível , Intangíveis Contrato de Concessão Goodwill 1. Total do Ativo , ,00 * em mil Página 23

24 III - Balanço Patrimonial em *-PASSIVO Passivo Conta Descrição Valor 2009 Valor Passivo Circulante , , Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores , Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais , Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos , Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações , Passivos com Partes Relacionadas , Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros , Dividendos e JCP a Pagar , Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Provisões , Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões , Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Página 24

25 IV - Balanço Patrimonial em *-PASSIVO (Cont.) 2.02 Passivo Não Circulante , , Empréstimos e Financiamentos , Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações , Passivos com Partes Relacionadas , Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas , Outros Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Tributos Diferidos , Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos , Provisões , Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões , Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Lucros e Receitas a Apropriar Lucros a Apropriar Receitas a Apropriar Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado , , Capital Social Realizado , Reservas de Capital , Ágio na Emissão de Ações Reserva Especial de Ágio na Incorporação Alienação de Bônus de Subscrição Opções Outorgadas Ações em Tesouraria Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros , Reserva Legal , Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Lucros a Realizar Reserva de Retenção de Lucros , Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos Reserva de Incentivos Fiscais , Dividendo Adicional Proposto Ações em Tesouraria ( ,00) Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial (25.383,00) Ajustes Acumulados de Conversão ( ,00) Outros Resultados Abrangentes Participação dos Acionistas Não Controladores ,00 2. Total do Passivo , ,00 Página 25

26 V - Balanço Patrimonial Histórico 31/12/2009 ATIVO ATIVO Conta Descrição Valor Ativo Circulante R$ , Caixa e Equivalentes de Caixa R$ , Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos M antidos até o Vencimento Contas a Receber R$ , Clientes R$ , Outras Contas a Receber R$ 4.029, Estoques R$ , Ativos Biológicos Tributos a Recuperar R$ , Tributos Correntes a Recuperar R$ , Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes R$ , Ativos Não-Correntes a Venda R$ Ativos de Operações Descontinuadas Outros R$ , Ativo Não Circulante R$ , Ativo Realizável a Longo Prazo R$ , Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos M antidos até o Vencimento Contas a Receber R$ , Clientes Outras Contas a Receber R$ , Estoques Ativos Biológicos Tributos Diferidos R$ , Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos R$ , Despesas Antecipadas R$ , Créditos com Partes Relacionadas R$ , Créditos com Coligadas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas R$ , Outros Ativos Não Circulantes R$ , Ativos Não-Correntes a Venda Ativos de Operações Descontinuadas Investimentos R$ , Participações Societárias Participações em Coligadas Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado R$ , Imobilizado em Operação Imobilizado Arrendado Imobilizado em Andamento Intangível R$ , Intangíveis Contrato de Concessão Goodwill 1. Total do Ativo R$ ,00 *em mil Página 26

27 VI - Balanço Patrimonial Histórico 31/12/2009 PASSIVO PASSIVO Conta Descrição Valor Passivo Circulante R$ , Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores R$ , Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais R$ , Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais M unicipais Empréstimos e Financiamentos R$ , Empréstimos e Financiamentos Em M oeda Nacional Em M oeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações R$ , Passivos com Partes Relacionadas R$ , Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros R$ , Dividendos e JCP a Pagar R$ , Dividendo M ínimo Obrigatório a Pagar Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Provisões R$ , Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões R$ , Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Página 27

28 VII - Balanço Patrimonial Histórico 31/12/2009 PASSIVO (Cont.) 2.02 Passivo Não Circulante R$ , Empréstimos e Financiamentos R$ , Empréstimos e Financiamentos Em M oeda Nacional Em M oeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações R$ , Passivos com Partes Relacionadas R$ , Débitos com Coligadas Débitos com Controladores Débitos com Outras Partes Relacionadas R$ , Outros Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Tributos Diferidos R$ , Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos R$ , Provisões R$ , Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões R$ , Provisões para Garantias Provisões para Reestruturação Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Lucros e Receitas a Apropriar Lucros a Apropriar Receitas a Apropriar Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado R$ , Capital Social Realizado R$ , Reservas de Capital R$ , Ágio na Emissão de Ações Reserva Especial de Ágio na Incorporação Alienação de Bônus de Subscrição Opções Outorgadas Ações em Tesouraria Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros R$ , Reserva Legal R$ , Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Lucros a Realizar R$ 1, Reserva de Retenção de Lucros R$ , Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos Reserva de Incentivos Fiscais R$ , Dividendo Adicional Proposto Ações em Tesouraria R$ ( ,00) Lucros/Prejuízos Acumulados R$ , Ajustes de Avaliação Patrimonial R$ , Ajustes Acumulados de Conversão R$ ( ,00) Outros Resultados Abrangentes Participação dos Acionistas Não Controladores R$ ,00 2 Total do Passivo R$ ,00 Página 28

29 VIII - Balanço Patrimonial de acordo com o índice IGP atualizado para dez/2010 ATIVO ATIVO Coeficiente: 1, Conta Descrição Valor 2009 com indice 1.01 Ativo Circulante R$ , Caixa e Equivalentes de Caixa R$ , Aplicações Financeiras R$ Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo R$ Títulos para Negociação R$ Títulos Disponíveis para Venda R$ Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado R$ Títulos M antidos até o Vencimento R$ Contas a Receber R$ , Clientes R$ , Outras Contas a Receber R$ 4.473, Estoques R$ , Ativos Biológicos R$ Tributos a Recuperar R$ , Tributos Correntes a Recuperar R$ , Despesas Antecipadas R$ Outros Ativos Circulantes R$ , Ativos Não-Correntes a Venda R$ Ativos de Operações Descontinuadas R$ Outros R$ , Ativo Não Circulante R$ , Ativo Realizável a Longo Prazo R$ , Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo R$ Títulos para Negociação R$ Títulos Disponíveis para Venda R$ Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado R$ Títulos M antidos até o Vencimento R$ Contas a Receber R$ , Clientes R$ Outras Contas a Receber R$ , Estoques R$ Ativos Biológicos R$ Tributos Diferidos R$ , Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos R$ , Despesas Antecipadas R$ , Créditos com Partes Relacionadas R$ , Créditos com Coligadas R$ Créditos com Controladores R$ Créditos com Outras Partes Relacionadas R$ , Outros Ativos Não Circulantes R$ , Ativos Não-Correntes a Venda R$ Ativos de Operações Descontinuadas R$ Investimentos R$ , Participações Societárias R$ Participações em Coligadas R$ Outras Participações Societárias R$ Propriedades para Investimento R$ Imobilizado R$ , Imobilizado em Operação R$ Imobilizado Arrendado R$ Imobilizado em Andamento R$ Intangível R$ ,68 1. Total do Ativo R$ ,44 *em mil Página 29

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