PERGUNTAS FREQUENTES TRATAMENTO

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1 PERGUNTAS FREQUENTES TRATAMENTO

2 ÍNDICE Temos que iniciar o tratamento a seguir ou poderemos continuar tentando com melhora no relacionamento sexual? Page 4 Qual a diferença entre Inseminação Artificial e Fertilização In Vitro? Qual o melhor Tratamento para iniciar? Page 6 Quais os riscos do tratamento? Page 8 Quais as chances na primeira tentativa? E nas seguintes? Page 10 Quantas tentativas posso fazer? Se não conseguirmos a gravidez na primeira tentativa, quando poderemos reiniciar a próxima? Page 12 Page 14 Quanto custa cada tentativa? Page 16 Meu convênio médico cobre os custos do tratamento? Page 18 É possível conseguir os medicamentos mais baratos? Page 20 Os medicamentos têm que ser injetáveis? Não dá para utilizar comprimidos? Page 22 Tenho que me internar durante o tratamento? Page 24 É necessário anestesia no tratamento? De que tipo? Page 26 Quantas vezes terei que fazer exames de controle? Page 28 Quantas vezes terei que fazer exames de controle? Page 30

3 ÍNDICE Quanto tempo leva o tratamento? Podemos manter relações sexuais durante o tratamento? Page 32 Page 34 O que poderemos fazer para melhorar os resultados? Page 36 Que dia meu marido terá que colher amostras e exames? Page 38 No caso de FIV, quantos embriões são transferidos? Page 40 No caso de FIV, como é feita a transferência de embriões? Quem escolhe os embriões? E os excedentes? Page 42 Page 44 O que é feito com os embriões não transferidos? Page 46 Há riscos de perda ou troca do nosso material ou dos embriões? Page 48 É possível escolher o sexo dos embriões? Page 50

4 01 TEMOS QUE INICIAR O TRATAMENTO A SEGUIR OU PODEREMOS CONTINUAR TENTANDO COM MELHORA NO RELACIONAMENTO SEXUAL? 4

5 Há casos em que o tratamento pode ser considerado como necessário de inicio imediato, por exemplo em casos oncológicos com necessidade imediata de preservação de gametas ou embriões pelo riscos de esterilidade decorrentes de tratamentos cirúrgicos, radio e quimioterápicos. Também em outras condições em que a causa da infertilidade tenha caráter progressivo ou recidivante a curto prazo, mesmo após seu tratamento, como Endometriose avançada, miomas uterinos e outras. Considerando que a idade da mulher pode ser fator limitante de resultados, mesmo que haja fator masculino isolado, quanto mais rápido seja executado melhor serão os resultados. Em alguns países ou serviços existem limites de idade da mulher para execução do tratamento. 5

6 02 QUAL A DIFERENÇA ENTRE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL E FERTILIZAÇÃO IN VITRO? QUAL O MELHOR TRATAMENTO PARA INICIAR? 6

7 A Inseminação Artificial é realizado a indução da ovulação e no momento adequado o sêmem é preparado laboratorialmente e aplicado intra-uterino. Considerada técnica de Baixa Complexidade, os resultados estão limitados as taxas de segurança de no máximo dois ou três folículos para ovular, e não permite acompanhar as etapas seguintes da fecundação e implantação. Na fertilização in Vitro, além da estimulação dos ovários com obtenção de múltiplos óvulos, a fertilização é realizada em ambiente laboratorial de Alta Complexidade. Os embriões serão selecionados e o útero preparado para transferência, com correção de muitos fatores que tendem a melhor os resultados finais de implantação. A estimulação ovariana isoladamente, tem baixo impacto em resultados, exceto em ciclos repetidos com controle ultrassonográficos, indução da ovulação e coito programado no período fértil. Casos sem controle adequado, trazem riscos de síndrome de hiperestimulação e gestação múltipla. Todas as técnicas pressupõem condições mínimas para indicação, a critério do especialista. 7

8 03 QUAIS OS RISCOS DO TRATAMENTO? 8

9 Os riscos mais comuns estão relacionados ás gestações múltiplas e a síndrome de Hiperestimulação Ovariana. Em ambas condições podem ser tomadas medidas preventivas, evitando a transferência de número extraordinário de embriões e identificando-se as pacientes com risco de Alta resposta ao Estimulo Ovariano. Neste casos, utilizam-se protocolos adequados e técnicas de criopreservação de óvulos e embriões para evitar o risco potencializado pela gestação decorrente do ciclo de hiperestimulação ovariana. Os medicamentos, procedimentos anestésicos e cirúrgicos, e as próprias Técnicas de Reprodução Assistida não representam riscos que não possam ser previstos e se excepcionalmente presentes, costumam ser tratados adequadamente. 9

10 04 QUAIS AS CHANCES NA PRIMEIRA TENTATIVA? E NAS SEGUINTES? 10

11 Cada tratamento traz uma probabilidade de resultado satisfatório que pode ser previsto e reconsiderado durante sua execução até seu prognóstico final poder oferecer a porcentagem de chance a ser atingida. Cada caso tem prognóstico individual e pode haver variações interciclos. As chances costumam ser progressivamente cumulativas aumentando os resultados e promovendo melhoras progressivas na saúde reprodutiva, particularmente feminina. Será de interesse do casal questionar ao Medico assistente sobre as taxas de ciclo iniciado e resultados de gestação que terminam com bebês em casa. 11

12 05 QUANTAS TENTATIVAS POSSO FAZER? 12

13 Em casos de indução da ovulação isoladamente há restrição para uso prolongado de certos medicamentos, para períodos de até 6 ciclos. Para casos de Fertilização In Vitro não ha restrições e dados estatísticos não demonstraram riscos para ciclos repetitivos. Poucas restrições podem estar associadas a coleta cirúrgica (Punção ou extração) de espermatozoides. 13

14 06 SE NÃO CONSEGUIRMOS A GRAVIDEZ NA PRIMEIRA TENTATIVA, QUANDO PODEREMOS REINICIAR A PRÓXIMA? 14

15 Conforme citado nas resposta das pergunta 6 e 7, a cada ciclo a mulher inicia a estimulação ovariana após exames que avaliam a predição da resposta ao tratamento. Então, exceto hajam condições especificas não ha restrição de prazo para reinicio. 15

16 07 QUANTO CUSTA CADA TENTATIVA? 16

17 O custo total de ciclos de Fertilização In Vitro compreendem os medicamentos, custos de honorários médicos e custos referentes a Clinica de Fertilização que executa o tratamento prescrito. Dependendo da Técnica a ser utilizada, serão necessários múltiplos profissionais e recursos Laboratoriais que podem ser previstos e calculados previamente. Em algumas situações são oferecidos pacotes incluindo os custos e as tentativas até obtenção, armazenamento ou transferência dos Embriões. Pela responsabilidade da execução, muitas vezes cabe ao medico apontar e descrever os custos decorrentes, assim por motivos éticos o profissional costuma discutir individualmente cada caso. 17

18 08 MEU CONVÊNIO MÉDICO COBRE OS CUSTOS DO TRATAMENTO? 18

19 Depende dos termos do contrato. No entanto, no Brasil atualmente, a maioria dos Planos e Seguradoras de Saúde, não dão cobertura para tratamentos de Reprodução Assistida. Como muitas causas de Infertilidade estão ligados a afecções e doenças ginecológicas e urológicas; exames e tratamentos destas especialidades são previstos nos custos do convênio. Os custos de tratamentos, para alguns exames e procedimentos podem ser reembolsados, mediante apresentação de recibos e relatórios médicos pertinentes. Também os custos de exames e avaliações Pré-natal são previstos nos contratos que incluem cobertura Obstétrica. Cabe a carência e os reembolsos previamente. 19

20 09 É POSSÍVEL CONSEGUIR OS MEDICAMENTOS MAIS BARATOS? 20

21 21

22 10 OS MEDICAMENTOS TÊM QUE SER INJETÁVEIS? NÃO DÁ PARA UTILIZAR COMPRIMIDOS? 22

23 A maioria dos medicamentos utilizados para estimulação ovariana são injetáveis devido ao tamanho das moléculas de sua composição e a fora de absorção, que seriam prejudicada pelo processo digestório se administrados por via oral. As aplicações são, mais comumente, via subcutâneas, sendo quase sempre auto-aplicadas, ou por acompanhante sob supervisão. As clinicas de Reprodução Assistida dispõem habitualmente de serviço de Enfermagem e Farmácia para orientação e acompanhamento das aplicações. Algumas medicações intramuscular e via oral coadjuvantes podem ser prescritas, e também via transdérmica tópica e via vaginal, a critério do medico assistente. 23

24 11 TENHO QUE ME INTERNAR DURANTE O TRATAMENTO? 24

25 Não é necessário internação para quase todos os procedimentos habituais. Em raros casos de microcirurgia urológicas, procedimentos videolaparoscópicos ginecológicos extensos (Endometriose, Miomas, etc), e cirúrgicos de maior porte prévios a Fertilização In Vitro a internação será necessária. Os procedimentos de coleta de óvulos e espermatozoides são realizados apenas em regime ambulatorial, também e raramente a transferência de Embriões e os exames diagnósticos de Ressonância Magnética com contraste. 25

26 12 É NECESSÁRIO ANESTESIA NO TRATAMENTO? DE QUE TIPO? 26

27 A anestesia comumente é pela técnica geral intravenosa e inalatória, porem de ação ultra-rápida, não excedendo 15 a 30 minutos. As Clinicas dispõem de Anestesiologista e equipamentos especializados para as técnicas, assim como Hospital de retaguarda. 27

28 13 QUANTAS VEZES TEREI QUE FAZER EXAMES DE CONTROLE? 28

29 Para melhor programação e disponibilidade de execução do tratamento, pode ser feito planejamento e agendamento dos controles de ultrassom e exames de sangue e sêmem. Os protocolos exigem os exames no inicio ou imediatamente antes com ultrassom e sangue e em torno de mais quatro visitas num intervalo de 10 a 15 dias. Algumas vezes será necessário controles antes da transferência dos Embriões, 3 a 5 dias após a coleta dos óvulos. Para cada visita haverá a respectiva orientação do médico assistente e da enfermagem. Muitas pacientes e casais viajam durante o tratamento sob orientação das datas programadas, sendo que para a mulher a disponibilidade para exames deve ser maior. 29

30 14 QUANTO TEMPO LEVA O TRATAMENTO? 30

31 Habitualmente, do inicio do ciclo de estimulação, ou espontâneo para descongelamento de Embriões ou óvulos, a punção para coleta de óvulos e espermatozoides costuma ocorrer no décimo terceiro ou décimo quarto dias do ciclo. A Transferência do terceiro ao quinto dias após a punção. A partir dai o tratamento segue com medicações via oral, vaginal ou tópicas até 15 dias da data da coleta quando será feito teste de gestação, no final deste ciclo iniciado. Alguns casos podem levar meses até a obtenção dos Embriões e da gestação pelas probabilidades. 31

32 15 PODEMOS MANTER RELAÇÕES SEXUAIS DURANTE O TRATAMENTO? 32

33 São raros os casos que necessitam abstinência durante o tratamento. Mesmo para casais portadores de doenças infecto contagiosas, podem ser tomadas ou mantidas medidas preventivas. Geralmente pede-se abstinência prévia a coleta de sêmem de dois a três dias, e após a coleta e transferência, a critério do medico assistente. 33

34 16 O QUE PODEREMOS FAZER PARA MELHORAR OS RESULTADOS? 34

35 Os mandamentos são orientados antes de iniciar o tratamento, mas não custa lembrar que devem-se manter dieta alimentar habitual ou prescrita; evitar consumo excessivo de cafeína, tabaco, álcool e drogas sem conhecimento do medico assistente; atividades física e sexual regulares e equilíbrio emocional através do sono e exercícios de relaxamento adequados. Talvez o mais importante, seja seguir as orientações dos profissionais responsáveis e discutir todas as dúvidas e anseios conjuntamente entre o casal e o medico. 35

36 17 QUE DIA MEU MARIDO TERÁ QUE COLHER AMOSTRAS E EXAMES? 36

37 Antes de iniciar o tratamento para diagnóstico e avaliação da fecundidade individual. E em torno do décimo terceiro ou quarto dias do inicio do ciclo de estimulação ovariana. O sêmem fresco de ejaculado sempre apresenta melhor qualidade, mas ás vezes seram necessárias várias amostras ou coleta e armazenamento congelado antes do ciclo. 37

38 18 NO CASO DE FIV, QUANTOS EMBRIÕES SÃO TRANSFERIDOS? 38

39 A escolha do numero de Embriões esta relacionada á qualidade dos Embriões; ao preparo do útero para transferência; e a idade da Mulher. Há leis que regulamentam a Transferência de até 2 Embriões para Mulheres com até 35 anos; 3 para Mulheres entre 36 e 39 anos e 4 para Mulheres acima dos 40 anos. Embora esta definição esteja relacionada a taxa de implantação, que cai com a idade da mulher, considera-se que depende do dia de fertilização; do desejo do casal até o limite estabelecido; da opinião do medico e embriologista que acompanham o caso. Algumas Clínicas têm protocolos rígidos baseados em cálculos de probabilidade de risco e resultados. Finalmente, a probabilidade de congelamento e resultados pós-descongelamento pesam muito na decisão do numero a ser transferido. 39

40 19 NO CASO DE FIV, COMO É FEITA A TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES? 40

41 Geralmente em torno do terceiro dia após a obtenção e fertilização dos gametas, o Laboratório de FIV já estipulou com o medico assistente a melhor data para transferência dos Embriões. Neta ocasião a Mulher precisa estar preparada para o exame ginecológico e a transferência será guiada por ultrassonografia, visando a colocação do cateter na porção adequada na cavidade uterina através do canal do colo do útero. Normalmente não se usa anestesia, e costuma ser indolor e suportável. O cônjuge pode participarão lado da Mulher, assistindo o procedimento. Os Embriões podem ser mostrados em mídia para o casal e documentam-se a identidade da Mulher e dos Embriões transferidos. Terminado o procedimento recomenda-se repouso imediato na Clinica e relativo em casa pelo restante do dia. 41

42 20 QUEM ESCOLHE OS EMBRIÕES? E OS EXCEDENTES? 42

43 Os Embriões passam por avaliações em horários determinados por critérios laboratoriais e recebem um score, que visa classificá-los para fins de prognóstico e diagnóstico embriológico de anormalidades do desenvolvimento. Os melhores Embriões obtidos poderão ser transferidos ou congelados por técnicas de criopreservação para futura utilização. Assim, o medico e embriologista costumam classificar e dar um prognóstico de resultado e indicar os Embriões a serem transferidos, congelados ou descartados. Os excedentes de boa qualidade, somente poderão ser utilizados ou descartados com autorização dos cônjuges. 43

44 21 O QUE É FEITO COM OS EMBRIÕES NÃO TRANSFERIDOS? 44

45 Até o quinto dia o Embrião pode sofrer alterações e ser qualificado quanto ao prognóstico ou diagnosticado com anormalidades. Então costuma-se mantê-los em cultivo para a decisão quanto ao descarte ou preservação, mesmo tendo previamente ocorrido a transferência de outros obtidos do mesmo procedimento, por exemplo no terceiro dia. 45

46 22 HÁ RISCOS DE PERDA OU TROCA DO NOSSO MATERIAL OU DOS EMBRIÕES? 46

47 As Clinicas de Reprodução Assistida tem rígidos protocolos e programas de qualidade para evitar riscos relativos a perda do precioso material obtido dos casais e indivíduos que tratam. Na maioria das vezes as perdas estão direta e objetivamente ligadas a verificação de qualidade do material a ser utilizado e seus resultados. Então, todo material obtido, recebe rigorosa identificação, manipulação supervisionada e utilização qualificada, sempre com responsabilidade técnica e disponibilidade de dados aos pacientes, médicos e autoridades sanitárias e profissionais responsáveis. Ao final de cada ciclo podem ser fornecidos relatórios referentes ao material e Embriões, que são considerados documentação medica da assistência prestada. 47

48 23 É POSSÍVEL ESCOLHER O SEXO DOS EMBRIÕES? 48

49 A escolha de sexo dos Embriões é permitida quando há diagnóstico de anomalias cromossômicas ou genéticas transmitidas pelo sexagem do Embrião. São raras situações que indicaram o exame de triagem. No entanto quando os exames são realizados para outras indicações de risco cromossômicos ou genéticos, pode-se também estabelecer a sexagem de cada embrião analisado. Independentemente do sexo embrionário, os Embriões portadores de anormalidades diagnosticadas não poderão ser transferidos ou utilizados para fins reprodutivos. Ha que se considerar que os testes podem ter falhas diagnósticas em pequena porcentagem de casos, a serem apresentadas pela equipe de médicos, embriologistas e geneticistas. 49

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