AQUÍFERO FURNAS - URGÊNCIA NA PROTEÇÃO DE MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS EM PONTA GROSSA, PR
|
|
- Giovanni Peixoto Marques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AQUÍFERO FURNAS - URGÊNCIA NA PROTEÇÃO DE MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS EM PONTA GROSSA, PR MELO, Mário Sérgio UEPG-DEGEO - msmelo@uepg.br INTRODUÇÃO A cidade de Ponta Grossa é abastecida com água potável fornecida pela SANEPAR - Companhia de Saneamento do Paraná - que realiza captação em dois locais: Reservatório Alagados ( m³/dia) e Rio Pitangui ( m³/dia), totalizando m³/dia. Segundo dados da empresa, os volumes de captação e as instalações de tratamento são capazes de atender a demanda de água da cidade até 2024 (LETENSKI, 2009). Entretanto, a própria Companhia ressalta o fato de que a capacidade de tratamento é influenciada pela floração de algas cianofíceas. Os períodos de floração têm sofrido influência crescente de condições climáticas inéditas e eutrofização da água, esta sobretudo em conseqüência da poluição por efluentes da atividade pecuária (v.g. CAPRI et al., 2004). O que poucos têm conhecimento é da importância do abastecimento de estabelecimentos da cidade de Ponta Grossa por águas subterrâneas do Aqüífero Furnas. Nem mesmo a SUDERHSA - Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental - órgão do Estado do Paraná responsável pela outorga e controle do uso da água subterrânea, tem bancos de dados atualizados e confiáveis sobre os poços profundos existentes na área. Assim, estimativas dão conta de cerca de 300 poços profundos nas cercanias de Ponta Grossa. Eles abastecem indústrias, hospitais, escolas, postos de gasolina, seminários, empresas engarrafadoras de água mineral, etc. Estas estimativas apontam que atualmente os poços profundos têm condições de produzir cerca de
2 duas vezes o volume de águas subterrâneas fornecido pela SANEPAR, o que dá conta da relevância do Aqüífero Furnas para a cidade de Ponta Grossa. Por outro lado, a Formação Furnas, que é o corpo rochoso que constitui o Aqüífero Furnas, ainda é relativamente pouco conhecida com relação ao seu desempenho enquanto aqüífero. Há muito tempo esta unidade geológica é reconhecida por apresentar comportamento muito peculiar, pois é constituída predominantemente de arenitos, mas que são sujeitos a processos de dissolução, resultando na formação de importantes cavidades subterrâneas (v.g. MAACK, 1956). Pesquisas mais recentes têm aprofundado o estudo dos processos geológicos que determinam a formação de cavidades subterrâneas nesta unidade rochosa (MELO & GIANNINI, 2007). Tendo em vista a crescente utilização das águas do Aqüífero Furnas na cidade de Ponta Grossa, e as peculiaridades desta unidade rochosa, é urgente que o Município empreenda política pública na área ambiental que estabeleça legislação que discipline a utilização das águas subterrâneas da Formação Furnas, bem como o uso das terras nas áreas de recarga do aqüífero, de forma a preservar a qualidade da água, evitando contaminação. Ponta Grossa é a única cidade de porte e com parque industrial expressivo que explora águas subterrâneas do Aqüífero Furnas, não existem experiências nem conhecimentos que possam ser aproveitados de outras cidades de porte comparável. Este aqüífero é importante manancial para a cidade. E a cidade precisa aprender a utilizá-lo de forma responsável, sustentável, para que suas águas de muito boa qualidade possam continuar abastecendo a cidade por tempo indefinido.
3 OBJETIVOS As pesquisas já concluídas e outras ainda em andamento têm os seguintes objetivos: - identificar feições erosivas superficiais e subterrâneas na Formação Furnas, e seus fatores controladores; - sistematizar dados sobre a qualidade e quantidade das águas subterrâneas utilizadas na região de Ponta Grossa; - correlacionar produtividade de poços profundos e qualidade das águas subterrâneas com fatores geológicos e eventuais impactos em decorrência de formas de uso das terras; - fornecer subsídios técnicos para o estabelecimento de políticas públicas objetivando o uso sustentável dos recursos hídricos subterrâneos na região de Ponta Grossa. METODOLOGIA Os trabalhos foram precedidos por análise da literatura especializada pertinente e documentos técnicos preexistentes. As subseqüentes etapas de estudo para a consecução dos objetivos propostos foram: - análise de feições erosivas da Formação Furnas (micro, meso e macroescalas) e os fatores genéticos associados (atributos da rocha, fraturamento, evolução morfogenética); esta análise envolve: - análise de lineamentos estruturais e feições de relevo em imagens de satélite e fotografias aéreas; - levantamentos de campo com coleta de dados sobre rochas, estruturas rochosas e feições de relevo;
4 - petrografia de rochas sedimentares (microscopia ótica, microspia eletrônica, difratometria de raios X); - análise de dados estruturais (falhas, fraturas); - cadastramento de poços profundos na área de cidade de Ponta Grossa e análise da qualidade das águas; esta etapa envolve recuperação de dados junto à SUDERHSA, empresas perfuradoras de poços, prefeituras e usuários de água subterrânea e, eventualmente, a realização de novas análises de qualidade da água subterrânea, nas situações representativas; - análise de correlação entre os dados dos poços (quantidade e qualidade das águas) e fatores geológicos (tipos de rochas, feições erosivas e estruturais); - divulgação dos resultados dos estudos, visando conscientização do poder público, empreendedores e população. RESULTADOS Estrutura do relevo no Paraná e na região de Ponta Grossa O relevo do Estado do Paraná é único, diferindo do relevo de todos os outros estados brasileiros, inclusive dos vizinhos São Paulo e Santa Catarina. Isto decorre da ação de importante arqueamento crustal ativo principalmente durante do Mesozóico, denominado Arco de Ponta Grossa. Este arqueamento teve seu eixo orientado na direção NW-SE, elevou as rochas da Bacia do Paraná e de seu substrato, originou fraturas profundas que deram passagem a magma basáltico e propiciou que os processos erosivos subseqüentes escalonassem o relevo do estado em três planaltos (Figura 1).
5 Figura 1: seção esquemática do Estado do Paraná mostrando a estrutura geológica e do relevo. 1) sedimentos cenozóicos da Plataforma Continental; 2) Bacia de Curitiba; 3) Grupo Bauru; 4) Bacia de Santos; 5) derrames basálticos; 6) rochas sedimentares paleozóicas a mesozóicas da Bacia do Paraná; 7) Formação Furnas; 8) embasamento pré-cambriano. A cidade de Ponta Grossa situa-se próxima ao reverso da Escara Devoniana, que é o segundo degrau do relevo escalonado do Paraná. Esta situação impõe várias características para o meio ambiente da cidade (Figura 2): ela situa-se próximo ao contato de rochas majoritariamente impermeáveis (Formação Ponta Grossa e Grupo Itararé) sobre as rochas permeáveis da Formação Furnas; esta apresenta-se como aqüífero confinado, com rochas do Granito Cunhaporanga abaixo e rochas da Formação Ponta Grossa e Grupo Itararé acima; o caimento regional das camadas da Bacia do Paraná é no sentido SW, e neste sentido é o fluxo predominante das águas subterrâneas; o gradiente hidráulico imposto pela Escarpa Devoniana, a NE, determina que próximo ao escarpamento ocorra também fluxo das águas subterrâneas para NE; os principais sítios naturais com relevante patrimônio ambiental da região (APA da Escarpa Devoniana, PARNA dos Campos Gerais, Buraco do Padre, Furnas Gêmeas, Furna Grande, Caverna das Andorinhas,
6 Cachoeira do Rio São Jorge, Cachoeira da Mariquina) situam-se próximos à Escarpa Devoniana e sobre a Formação Furnas, à E-NE da cidade. Figura 2: seção esquemática da situação da cidade de Ponta Grossa em relação ao Aqüífero Furnas e à Escarpa Devoniana. 1) Formação Furnas (Aqüífero Furnas); 2) Formação Ponta Grossa; 3) Grupo Itararé; 4) área de recarga do Aqüífero Furnas pelas águas das chuvas; 5) sentido predominante de fluxo das águas subterrâneas;6) poços profundo. Formação Furnas: comportamento e extensão A Formação Furnas (Devoniano) é a unidade basal do Grupo Paraná, apresentando na região de Ponta Grossa uma espessura máxima entre 250 e 300 metros (MAACK 1970, ASSINE 1996). É constituída predominantemente por arenitos médios a grossos de coloração clara, relativamente homogêneos, com grãos angulosos a subangulosos, cimentados por caulinita e ilita. Principalmente na porção basal ocorrem intercalações métricas de conglomerados e arenitos
7 conglomeráticos quartzosos. Em direção ao topo, aparecem camadas métricas de arenitos finos e siltitos argilosos. Os arenitos são marcantemente estruturados, dispostos em sets com espessuras de 0,5 a 5,0 metros com geometria tabular, lenticular e cuneiforme, com marcante estratificação cruzada planar, tangencial na base ou acanalada (ASSINE 1996 ). As pesquisas têm mostrado que os arenitos da Formação Furnas, a par das estruturas sedimentares originais, de fraturas de diversas fases de deformação e de erosão mecânica, têm sofrido também significativa erosão química, pela dissolução do cimento caulinítico, o que promove a arenização (liberação dos grãos de quartzo) da rocha (MELO & GIANNINI, 2007). Este é um dos motivos pelos quais as rochas da Formação Furnas são pródigas em feições morfológicas tais como furnas, lagoas, sumidouros, fendas, ressurgências e relevos ruiniformes, todas indicativas de dissolução. A tendência no meio científico é considerar como carste todo relevo onde o processo de dissolução é relevante, independente da rocha em questão (WRAY, 1997a e 1997b). Assim, as rochas areníticas da Formação Furnas apresentam comportamento cárstico, caracterizado pelos processos de dissolução e formas decorrentes. Isto quer dizer que toda a área de afloramento da Formação Furnas é uma área de exposição de rochas que constituem um aqüífero confinado, fraturado e cárstico. No tocante ao Município de Ponta Grossa, toda esta área (Figura 3) deverá ter leis que disciplinem o uso das terras de forma a proteger este aqüífero tão particular. Estruturas geológicas regionais
8 O Município de Ponta Grossa situa-se em área de cruzamento de importantes estruturas geológicas regionais: a Zona de Cisalhamento Taxaquara-Itapirapuã (CAMPANHA & SADOWSKI, 1999), de direção NE-SW, ativa no Proterozóico mas reativada ao longo de tempos mais recentes; o Arco de Ponta Grossa, de direção NW-SE, ativo principalmente no Mesozóico. Estes dois sistemas de fraturas e falhas exercem marcante influência na geração de grandes feições de erosão na Formação Furnas, tais como as furnas, fendas, sumidouros e outras. Figura 3: mapa esquemático do Município de Ponta Grossa mostrando a área de afloramento da Formação Furnas, que deve ser objeto de legislação de proteção de mananciais subterrâneos. 1) perímetro urbano de Ponta Grossa; 2) Formação Furnas; 3) Grupo Itaiacoca; 4) Escarpa Devoniana. Aqüífero Furnas: caracterização, produtividade
9 MAACK (1970) já mostrou dados sobre a grande variação na vazão de poços profundos na Formação Furnas, e atribuiu este comportamento às fraturas e cavidades subterrâneas que impõem caráter fraturado e cárstico a esta unidade rochosa. Poços profundos perfurados pela empresa Hidropel na região de Ponta Grossa (KATBEH, 2009) mostram variações de vazão de 1 m³/h até 100 m³/h, com média de 19,5 m³/h (dados de 20 poços). Esta grande variação na vazão reflete as características do aqüífero ao mesmo tempo fraturado e cárstico. Zoneamento do uso e ocupação das terras Está tramitando na Câmara de Vereadores de Ponta Grossa (novembro de 2009) projeto de lei de zoneamento de uso e ocupação do solo rural, onde são propostas duas áreas de expansão industrial na região de afloramento da Formação Furnas. Este projeto de lei contraria projeto de lei anterior, de 2006, elaborado durante o plano diretor participativo de Ponta Grossa, no qual a área era considerada de proteção de mananciais. Toda a área de afloramento da Formação Furnas no Município de Ponta Grossa é área de recarga do Aqüífero Furnas, que abastece muitos poços profundos na região da cidade. Ela deveria ser área de proteção de mananciais. Esta proteção deverá levar em conta não somente os mananciais superficiais, mas também os mananciais subterrâneos. CONCLUSÃO
10 O Aqüífero Furnas é importante manancial de águas subterrâneas na região da cidade de Ponta Grossa, estimando-se que atualmente os poços profundos que o abastecem tenham condições de produzir o dobro do volume de águas fornecido pela SANEPAR. Os arenitos da Formação Furnas são muito fraturados e apresentam significativo fenômeno de dissolução de minerais, capaz de gerar importantes cavidades subterrâneas. Estes atributos fazem da Formação Furnas um aqüífero ao mesmo tempo com características de aqüífero fraturado e cárstico. Se por um lado estas características aumentam o potencial de produção de água de boa qualidade, por outro lado implicam sérias vulnerabilidades, e colocam a necessidade de políticas públicas que previnam a ocorrência de problemas associados com estes aqüíferos: graves riscos de poluição a partir da superfície, o que impõe necessidade de severo disciplinamento de uso das terras; riscos de abatimentos do terreno, o que impõe controle de exploração e monitoramento dos efeitos da utilização do aqüífero. Tal política pública para proteção do manancial da águas subterrâneas de Ponta Grossa identifica-se com o tema Gestão dos Recursos Hídricos dentro das prioridades de preocupações da Agenda 21. REFERÊNCIAS ASSINE, M.L. Aspectos da estratigrafia das seqüências pré-carboníferas da Bacia do Paraná no Brasil. São Paulo, Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, Tese de Doutoramento, 1996, 207p. CAMPANHA, G.A. & SADOWSKI, G.R. Tectonics of the southern portion of the Ribeira Belt (Apiaí Domain). Precambrian Research, 1999, v.98(1/2):
11 CAPRI, Silvia Beatriz ; SILVA, Alciléia Felix da ; MORO, R. S. Cylindrospermopsis raciborskii (Wol.) See. & S.Raju (Cyanobacteria): variação mensal e relação com fatores ambientais no manancial Alagados< ponta Grossa, PR, Brasil.. In: IV Encontro de Pesquisa da UEPG, 2004, Ponta Grossa. IV Encontro de Pesquisa da UEPG. Ponta Grossa : UEPG, v. 1. KATBEH, A. Águas subterrâneas. In: As conseqüências sócio-ambientais da implantação de um Aterro Sanitário na cidade de Ponta Grossa, Debate Público. UEPG-DCE, 27 de março de LETENSKI, R. O uso da água da chuva nos postos de serviços automotivos no espaço urbano de Ponta Grossa, PR. Monografia de conclusão de curso de Bacharelado em Geografia, UEPG-DEGEO, MAACK, R. Fenômenos carstiformes de natureza climática e estrutural de arenitos do Estado do Paraná. Curitiba: Arquivos de Biologia e Tecnologia, v. 11: , MAACK, R. Notas preliminares sôbre as águas do sub-solo da Bacia Paraná- Uruguai. Curitiba, Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai, 1970, 162p. MELO, M.S.; GIANNINI, P.C.F. Sandstone dissolution landforms in the Furnas Formation, southern Brazil. Earth Surface Processes and Landforms, v. 32, p , WRAY, R.A.L. 1997a. A global review of solutional weathering forms on quartz sandstones. Earth-Science Reviews, 1997a, v. 42: WRAY, R.A.L. 1997b. Quartzite dissolution: karst or pseudokarst? Cave and Karst Science, 1997b, v. 24(2):
Palavras-chave: Aquífero Furnas, qualidade da água subterrânea, poços tubulares profundos.
151 Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, 2014. ISSN 2317-9759 QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO GRÁBEN DE PONTA GROSSA (PR). PEREIRA Gabriela Kostrzewycz GOMES Ricardo
Leia maisMapeamento morfoestrutural e características gerais das Furnas Gêmeas, Município de Ponta Grossa, Campos Gerais do Paraná
Mapeamento morfoestrutural e características gerais das Furnas Gêmeas, Município de Ponta Grossa, Campos Gerais do Paraná Pontes, H.S. (MESTRADO EM GEOGRAFIA - UEPG / GUPE) ; Massuqueto, L.L. (MESTRADO
Leia maisO maior manancial de água doce do mundo
O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e
Leia maisHIDROGEOLOGIA AVANÇADA. PARTE II Aula 03. üíferos. Os Aqüí. Prof. Milton Matta
HIDROGEOLOGIA AVANÇADA PARTE II Aula 03 Os Aqüí üíferos Prof. Milton Matta Aquïfero aqui + FERO = (H2O) (SUPORTE) AQUÍFERO Aquífero é uma formação geológica, formada por rochas permeáveis seja pela porosidade
Leia mais3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA
3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA 3.1. Localização O aproveitamento Hidrelétrico de Itumbiara, com potência instalada de 2080 MW, situa-se no rio Paranaíba, na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás,
Leia maisA1.2 Águas subterrâneas. A1.2.0 Introdução 1
A1.2 Águas subterrâneas Os objetivos desta seção consistem em avaliar o potencial e as disponibilidades das águas subterrâneas, bem como determinar suas principais limitações e áreas mais favoráveis à
Leia maisPRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02)
PRH Piranhas-Açu Disponibilidade Hídrica Subterrânea (RP-02) José Luiz Gomes Zoby Patos/PB 14 de Março, 2013 Sumário Introdução Geologia Domínios Hidrogeológicos e Sistemas Aquíferos Conclusões Introdução
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisProjeto Lagoas Costeiras
Projeto Lagoas Costeiras Curso de formação para multiplicadores Módulos 1 e 2: Ecologia da Restinga Águas Subterrâneas Formação da Água Subterrânea: Ciclo de água Ciclo de água e volumes distribuídos nas
Leia maisSIG DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO BRASIL
Serviço Geológico do Brasil SIG DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO BRASIL Autoria: Luiz Fernando Costa Bomfim José Domingos Alves de Jesus junho/2006 OBJETIVOS DESENVOLVER UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
Leia maisDISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO JOÃO HERRMANN NETO (PDT/SP), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM.../.../... Senhor Presidente
DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO JOÃO HERRMANN NETO (PDT/SP), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM.../.../... Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados, As águas subterrâneas que formam os aqüíferos
Leia maisAnálise dos Fatores que Condicionam a Estrutura do Relevo em Piraí da Serra, PR
Análise dos Fatores que Condicionam a Estrutura do Relevo em Piraí da Serra, PR Rafael KÖENE e Mário Sérgio de MELO Universidade Estadual de Ponta Grossa A região de Piraí da Serra é um representante remanescente
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisSecretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade
Procedência: Grupo de Trabalho da Câmara Técnica de Recursos Hídricos Decisão Consema 02/2012 Assunto: Normas para exploração de areia e argila em rios intermitentes de Pernambuco Proposta de Resolução
Leia maisÁgua. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared
Água Como tema gerador para trabalhos de EA Apresentação cedida por Valéria G. Iared O elemento água e o imaginário construído em torno da água nas diversas civilizações, Água como traço de união entre
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisUma análise sob o enfoque dos recursos hídricos
Uma análise sob o enfoque dos recursos hídricos Uirá Piá-Uaçu Oliveira Deák 1 João Luiz Boccia Brandão 2 1:Mestrando em Engenharia Hidráulica e Saneamento PPG/SHS EESC/USP 2:Professor Doutor da Escola
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisCAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA
47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são
Leia maisSUELI YOSHINAGA * LUCIANA MARTIN RODRIGUES FERREIRA ** GERALDO HIDEO ODA* REGINALDO ANTONIO BERTOLO *** MARA AKIE IRITANI* SEIJU HASSUDA*
CARTA ORIENTATIVA AO USUÁRIO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: UMA PROPOSTA DE REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DE ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL - REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL.
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisBacia do Paraná: Rochas e solos. Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi
Bacia do Paraná: Rochas e solos Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi Bacia Hidrográfica do Rio Paraná versus Bacia Sedimentar do Paraná = Bacia do
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisConselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM
Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente
Leia maisRESOLUÇÃO/ADASA Nº. 01, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011.
RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 01, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011. Define as disponibilidades hídricas dos aquíferos subterrâneos no território do Distrito Federal. O DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS,
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 24. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 24 Profº André Tomasini Brasil: estrutura Geológica e Relevo BRASIL - ESTRUTURA GEOLÓGICA Teoria da Deriva Continental (Alfred Wegener) Pangea. Teoria da Tectônica
Leia maisNº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8
Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONEMA RESOLUÇÃO Nº 01/2014
1 CNSELH ESTAUAL MEI AMBIENTE CNEMA RESLUÇÃ Nº 01/2014 Estabelece critérios de aceitabilidade para utilização provisória de fossas sépticas com ou sem filtro anaeróbico + sumidouros ou valas de infiltração.
Leia maisGeografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos)
Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA
Leia maisFeições geomorfológicas da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Itaytyba Tibagi Paraná
Feições geomorfológicas da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Itaytyba Tibagi Paraná Karin Linete Hornes 1 Gilson Burigo Guimarães 2 José Mauro Palhares 3 RESUMO: Esta pesquisa foi desenvolvida
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisO ESTADO DA ARTE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E O SEU CONTEXTO DIANTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
O ESTADO DA ARTE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E O SEU CONTEXTO DIANTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Caracterização do Rio Grande do Norte - Superfície: 53.306,8 km² 0,62% do território
Leia maisPORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006. Reti-ratificada em 03/08/2012
Ref.: Autos DAEE nº 49.559, prov. 1 PORTARIA DAEE nº 2292 de 14 de dezembro de 2006 Reti-ratificada em 03/08/2012 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições
Leia maisOCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana
OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Hidrogeologia Prof: Frederico Campos Viana Origem Segundo Todd (1959), quase todas as águas subterrâneas podem ser compreendidas como fazendo parte do ciclo hidrológico,
Leia maisFONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL
FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL Francisca Cardoso da Silva Lima Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Estadual do Piauí Brasil Franlima55@hotmail.com
Leia maisPASSIVOS AMBIENTAIS EM PPP s
Prof. Dr. Roberto Kochen Tecnologia, Engenharia e Meio Ambiente 4435 Novembro/2005 Passivo Ambiental É o acumulo de danos infligidos ao meio natural por uma determinada atividade ou pelo conjunto das ações
Leia maisAvaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (1,0 ponto) Observe a imagem 1, com atenção, e depois responda Fonte: http://nautilus.fis.uc.pt/astro/hu/viag/images/imagem24.jp 3 É o sexto planeta
Leia maisELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP
ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ -SP INTRODUÇÃO A Agenda 21 Local é um instrumento de planejamento de políticas públicas que envolve tanto a sociedade
Leia maisGerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com
Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE
TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisLIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) DATA DA VISITA: / /
LIC - LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS (para esclarecimentos consultar Anexo III) 1. DADOS GERAIS DO IMÓVEL DATA DA VISITA: / / 1.1. Identificação do Imóvel: 1.2. Endereço: Cidade:
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1
Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisPROSPOSTA DE METODOLOGIA PARA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SINTETIZADA DE ÁREA DEGRADADA PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO
PROSPOSTA DE METODOLOGIA PARA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA SINTETIZADA DE ÁREA DEGRADADA PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO Autores: Jonathan J. Campos, William de O. Sant Ana, Jefferson de Faria, Maria G. R. de Souza,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisArmazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais. Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora
Armazenamento de CO 2 Tipos de reservatórios e selecção de locais Júlio Carneiro Centro de Geofísica de Évora Injecção de CO 2-40 anos de prática?! Injecção de CO 2 efectuada desde 1972 como tecnologia
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE ATERROS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS
ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE ATERROS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS Jorge Hamada* Faculdade de Engenharia de Bauru - UNESP. Engenheiro civil, mestrado e doutorado em Hidráulica
Leia maisDefiniu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).
Relatório Trimestral 1 RELATÓRIO TRIMESTRAL BOLSISTA/PESQUISADOR: LUCAS DA SILVA RUDOLPHO 1. APRESENTAÇÃO As atividades apresentadas a seguir foram desenvolvidas como etapas do projeto: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO- ECONÔMICA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) PELO AQUÍFERO GUARANI
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO- ECONÔMICA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) PELO AQUÍFERO GUARANI LEBAC/IGCE/UNESP Janeiro-2004 ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA
Leia maisÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO
PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino
Leia maisINTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisClassificação de Aroldo de Azevedo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica (de formas), como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outras, - resultado da ação, principalmente,
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisOFICINA DE MONITORAMENTO
OFICINA DE MONITORAMENTO Instituto Pólis CARAGUATATUB A 11 de junho de 2015 OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL Implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL MONITORAMENTO
Leia maisRESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);
Leia maisMUDANÇAS RECENTES NA CIRCULAÇÃO SUBTERRÂNEA DO RIO QUEBRA-PEDRA (FURNA DO BURACO DO PADRE, PONTA GROSSA, PARANÁ)
MUDANÇAS RECENTES NA CIRCULAÇÃO SUBTERRÂNEA DO RIO QUEBRA-PEDRA (FURNA DO BURACO DO PADRE, PONTA GROSSA, PARANÁ) RECENT CHANGES IN THE GROUNDWATER FLOW OF THE QUEBRA-PEDRA RIVER ( FURNA OF THE BURACO DO
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ
PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ Henrique Simão Pontes (Balcão CNPq), Mario Sérgio de Melo (Orientador), e-mail: msmelo@uepg.br
Leia maisA macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade
108 5. 3. MACROPOROSIDADE A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade secundária, ou seja, a porosidade total da amostra, desconsiderando a porosidade não observável
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisdo substrato gnáissico.
55 6.2 - Descrição de eventos locais Informações obtidas em campo possibilitaram a descrição de eventos locais que permitem caracterizar situações práticas relacionadas aos processos erosivos. A presença
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL
AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL RESOLUÇÃO Nº 002/2011, de 25 de maio de 2011. Dispõe sobre determinações a serem cumpridas pela CAERN, no âmbito do Município do
Leia maisSUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA
SUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA Robério Bôto de Aguiar (REFO) Liano Silva Veríssimo (REFO) Sônia M. Silva Vasconcelos (UFC) Serviço
Leia maisSANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA
SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisTaxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão
46 Hydro Janeiro 2013 Conexão Taxa de ocupação e o consumo per capita O crescimento da população urbana, o aumento do consumo per capita e a perspectiva de redução da oferta de água impõem a necessidade
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO
Leia maisCRATERAS METEORÍTICAS NO BRASIL
CRATERAS METEORÍTICAS NO BRASIL Alvaro Penteado Crósta Instituto de Geociências, Unicamp As crateras de impacto são estruturas formadas quando um planeta ou satélite é atingido por meteoritos, asteróides
Leia maisGlossário das Camadas do SISTEMA CADEF
Glossário das Camadas do SISTEMA CADEF Imagem dos Corredores Ecológicos: Exibe a imagem de satélite baixa resolução de SPOT-5, adquirida em 2005. Esta imagem está como padrão defaut ao iniciar o sistema,
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Métodos de valoração de água e instrumentos econômicos Meta e objetivo da sessão Identificar os principais métodos de valoração de água para dar suporte
Leia maisAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS
AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos
Leia maisProfessor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899
Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Estrutura geológica é a base do território. Corresponde à sua composição rochosa. Já o relevo é a forma apresentada pelo território ao nossos olhos: montanhas
Leia maisVI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP
VI-004 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP Armando Perez Flores (1) Bacharel em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras
Leia maisHIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA
HIDROGEOLOGIA DO OESTE DE SANTA CATARINA PROESC Introdução O Projeto Oeste de Santa Catarina (PROESC), é o resultado de um convênio firmado entre a CPRM-Serviço Geológico do Brasil e o Governo do Estado
Leia mais2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE. 2.2.1 Histórico
2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE 2.2. Histórico A eletrorresistividade é um método geoelétrico baseado na determinação da resistividade elétrica dos materiais, tendo sido utilizado nos mais variados
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia mais