Sementes em Modo de Produção Biológico Legislação em Vigor
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- João Lucas Armando Santiago Álvares
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1 Sementes em Modo de Produção Biológico Legislação em Vigor Porto, 29 de novembro de 2014 Divisão de Variedades e Sementes
2 PRINCÍPIOS BASE DO COMÉRCIO DE SEMENTE Inscrição de variedades Certificação de sementes
3 Legislação aplicável Comunitária Diretiva nº 66/401/CEE, do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de espécies forrageiras. Diretiva nº 66/402/CEE, do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de cereais. Diretiva nº 2002/54/CE, do Conselho, de 13 de Junho de 2002, relativa à comercialização de sementes de beterrabas. Diretiva nº 2002/55/CE, do Conselho, de 13 de Junho de 2002, relativa à comercialização de sementes de produtos hortícolas. Diretiva nº 2002/57/CE, do Conselho, de 13 de Junho de 2002, relativa à comercialização de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas. Diretiva nº 2002/53/CE, do Conselho, de 13 de Junho, relativa ao Catálogo Comum de Variedades de Espécies Agrícolas. Decisão nº 2004/842/CE, da Comissão, de 1 de Dezembro de 2004, que diz respeito às normas de execução segundo as quais os Estados-membros podem autorizar a colocação no mercado de sementes pertencentes a variedades para as quais foi apresentado um pedido de inscrição no catálogo nacional de variedades de espécies agrícolas ou de espécies hortícolas. Decisão da Comissão nº 2009/109/CE, de 9 de Fevereiro, relativa à organização de uma experiência temporária sobre certas derrogações à comercialização de misturas de sementes destinadas a ser utilizadas como plantas forrageiras, ao abrigo da Diretiva 66/401/CEE do Conselho, para determinar se algumas espécies não enumeradas nas Diretivas do Conselho 66/401/CEE, 66/402/CEE, 2002/55/CE ou 2002/57/CE cumprem os requisitos par a sua inclusão no nº 1, ponto A, do artigo 2º da Diretiva 66/401/CE.
4 DIRETIVAS COMUNITÁRIAS LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei n.º 88/2010, de 20 de Junho SISTEMAS OCDE
5 LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei n.º 88/2010, de 20 de Junho Direção Geral Produção, controlo, certificação e comercialização de sementes de espécies agrícolas e de espécies hortícolas, à exceção das utilizadas para fins ornamentais
6 ASPETOS LEGISLADOS Direção Geral Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Disposições Gerais Licenciamento Requisitos da produção de semente Requisitos dos lotes de semente e sua certificação Acondicionamento e etiquetagem Comercialização Ensaios de controlo Serviços prestados e custos Inspeção, fiscalização e sanções Disposições finais Regulamentos Técnicos
7 Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Direção Geral Comercialização Venda Detenção com vista à venda Oferta para venda Qualquer cessão, fornecimento ou transferência de sementes a terceiros, a título oneroso ou não, para fins de exploração comercial.
8 Capítulo II - LICENCIAMENTO Direção Geral Produtor de semente Acondicionador de semente Agricultor-multiplicador Os licenciamentos são concedidos e renovados anualmente pela DGAV
9 O setor sementes N.º Produtores de semente: 21 N.º de acondicionadores de semente: 26 N.º de agricultores multiplicadores: 56 Licenciamento exclusivo em MPB 0 Listagem de produtores e acondicionadores disponível no site da DGAV
10 Capítulo III REQUISITOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTE Direção Geral Inspeção de campo Amostragem de semente Análises e ensaios de semente Emissão de etiquetas
11 Espécies e variedades admitidas a certificação CATÁLOGO NACIONAL DE VARIEDADES Catálogo Comum de Variedades de Espécies Agrícolas Catálogo Comum de Variedades de Espécies Hortícolas Lista de Variedades Admitidas à Certificação da OCDE Variedades AINDA NÃO INSCRITAS, de acordo com os procedimentos previstos na Decisão n.º 2004/842/CE, da Comissão, de 1 de Dezembro, e que obedeçam aos requisitos estabelecidos no anexo VII. Semente da categoria comercial (não existem exigências no que se refere a variedade)
12 Para a inscrição no CNV, as variedades devem: ser distintas, suficientemente homogéneas e estáveis Descrição da variedade possuir um Valor Agronómico e de Utilização satisfatório (apenas para as espécies agrícolas) ter uma denominação aprovada ter um responsável pela seleção de manutenção
13 Ensaios de campo MELÃO plântula 3 planta 4 folha 9 fruto 36 semente 4 resistências a doenças 11 Carateres a observar 67
14 Ensaios oficiais de campo realizados, no País, em colaboração com as Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), os serviços regionais de agricultura dos Açores e Madeira, o INIAV, e outras entidades, como a ANSEME e as Escolas Superiores Agrárias de Coimbra, Beja e Castelo Branco.
15 Direção Geral
16 O catálogo comum de variedades de espécies agrícolas contém mais de variedades repartidas por 87 espécies vegetais. No catálogo comum de variedades de espécies hortícolas estão incluídas cerca de variedades de 36 espécies vegetais Na edição de 2010 da Lista de Variedades Admitidas à Certificação da OCDE constam 42 mil variedades de 200 espécies vegetais
17 Capítulo IV REQUISITOS DOS LOTES DE SEMENTE E SUA CERTIFICAÇÃO Inspeção de campo IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO IDENTIFICAÇÃO DA VARIEDADE (descrição da variedade) PUREZA ESPECIFICA, VARIETAL E ESTADO FITOSSANITÁRIO REPROVADO APROVADO
18 AMOSTRAGEM DE SEMENTE Direção Geral INSPETORES DE QUALIDADE DE SEMENTE/TÉCNICOS DE AMOSTRAGEM DE SEMENTE Obtenção de amostras representativas do lote segundo as regras da ISTA
19 ANÁLISES E ENSAIOS DE SEMENTES Direção Geral DGAV LABORATÓRIO DE ENSAIO DE SEMENTES (Acreditado pela ISTA desde 2001) Verificação da qualidade da semente de acordo com as normas estabelecidas nos RT, segundo os métodos de análise e ensaio definidos pela ISTA
20 QUALIDADE MÍNIMA DA SEMENTE Espécie % Mínima de Semente pura % Máxima de Sementes de outras espécies % Mínima de Germinação Abóbora-menina 98 0,1 80 Couve 97 1,0 75 Feijão 98 0,1 75 Melão 98 0,1 75 Nabo 97 1,0 80 Pimento 97 0,5 65 Pepino 98 0,1 80 Tomate 97 0,5 75
21 Capítulo V - ACONDICIONAMENTO E ETIQUETAGEM Direção Geral Etiquetas oficiais de Certificação Organismo responsável Certificação e país Categoria de semente Menção Regras e normas UE Espécie e variedade N.º do lote Peso bruto ou líquido ou número de sementes N.º de série Mês e ano da última colheita de amostras
22 ETIQUETAS Categorias de semente Direção Geral Pré-base Base Certificada 1.ª Geração Certificada de 2.ª Geração Comercial Associação Varietal Misturas Standard Semente não certificada definitivamente Variedade ainda não inscrita
23 Portugal
24 SEMENTE STANDARD
25 Etiquetas do Produtor. Informação relativa a: - tratamento de semente - aditivos sólidos ou substâncias de revestimento Pequenas embalagens UE Categoria Standard
26 Etiquetas do Produtor
27 Capítulo V ACONDICIONAMENTO E ETIQUETAGEM As sementes de cada lote devem ser acondicionadas em embalagens convenientemente fechadas e com identificação apropriada do seu conteúdo O dispositivo de fecho deve assegurar que a abertura das embalagens não seja possível sem o danificar São admitidas à comercialização sementes contidas em pequenas embalagens, denominadas «pequenas embalagens UE»
28 PEQUENAS EMBALAGENS UE ESPÉCIES HORTÍCOLAS Peso máximo de: -5 kg para as leguminosas «Pequenas embalagens UE» -500 g para a cebola, cerefólio, espargo, acelga, beterrabas-de-mesa, nabo, abóbora, melancia, abóbora-porqueira, cenoura, rabanete, escorcioneira, espinafre e alface-de-cordeiro g para todas as outras espécies hortícolas.
29 Direção Geral
30 Direção Geral
31 Fracionamento e reacondicionamento de lotes de sementes As operações de fracionamento e reacondicionamento de lotes de semente certificada só podem ser realizadas pelas entidades licenciadas como produtores ou acondicionadores de sementes. Todo o fracionamento e reacondicionamento deve ser previamente autorizado pela DGAV. Sempre que haja reacondicionamento são emitidas novas etiquetas
32 Recertificação de lotes de sementes Prazo de comercialização: contado a partir da data do fecho das embalagens ou da amostragem dos lotes para efeitos de realização de análises e ensaios de semente 12 meses no caso das espécies agrícolas e para misturas de sementes; No caso de sementes de espécies hortícolas 18 meses quando acondicionadas em embalagens de papel 36 meses quando acondicionadas em latas ou em embalagens termosoldadas; 24 meses para «pequenas embalagens UE» de misturas de sementes.
33 Capítulo VI COMERCIALIZAÇÃO Espécies e variedades admitidas à comercialização Comercializadas com as denominações que expressamente constem no CNV, CC ou Lista da OCDE Sementes produzidas em países terceiros Autorizada a importação se produzidas em condições equivalentes Parecer emitido pela DGAV
34 Capítulo VII ENSAIOS DE CONTROLO Ensaios de campo e em laboratório das variedades em: multiplicação comércio comércio de categoria Standard comércio proveniente de outros países Amostras de controlo em comércio sempre com colheita oficial e mediante plano definido
35 Capítulo VIII Serviços Prestados e Custos Portaria 984/2008 de 2 de setembro Direção Geral Pedido de inscrição no CNV: variedades tradicionais ou de conservação 31,60 Pedido de inscrição no CNV: outras variedades não tradicionais nem de conservação 163,00 Ensaios de valor agronómico: variedades tradicionais portuguesas 210,20 Ensaios de DHE: variedades de conservação e variedades tradicionais portuguesas 52,60 Permanência no CNV: variedades de conservação, variedades tradicionais portuguesas ou variedades sinónimas das inscritas no CC, 2º ano e seguintes 26,40 Licenciamento de produtor de semente 473,00 Renovação de licenciamento de produtor de semente 47,40 Licenciamento de agricultor-multiplicador 52,60 Renovação de licença de agricultor-multiplicador 5,30
36 Portaria 984/2008 de 2 de setembro Licenciamento de acondicionador de sementes 315,30 Renovação de licenciamento de acondicionador de sementes 31,60 Licenciamento de produtor de semente de variedades de conservação 210,20 Renovação de licenciamento de produtor de semente de variedades de conservação 31,60 Licenciamento de Acondicionador de semente de variedades de conservação 157,70 Renovação de licenciamento de Acondicionador de semente de variedades de conservação 15,80 Inscrição de campo para produção de sementes 3,30 Inspeção de campo: variedades não híbridas 2,20 Todas as taxas* são reduzidas em 50% quando se trate de semente produzida em MPB, por produtor licenciado exclusivamente para este modo de produção
37 Capítulo IX INSPEÇÃO, FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES Inspeção e fiscalização: Competência da DGAV e das DRAPs Lotes de semente em comércio, competência da ASAE Capítulo X DISPOSIÇÕES FINAIS
38 REGULAMENTOS TÉCNICOS ANEXO I Regulamento Técnico da produção e certificação de sementes de cereais Direção Geral ANEXO II Regulamento Técnico da produção e certificação de sementes de espécies forrageiras ANEXO III Regulamento Técnico da produção e certificação de sementes de beterrabas ANEXO IV Regulamento Técnico da produção e certificação de sementes de espécies hortícolas ANEXO V Regulamento Técnico da produção e certificação de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas ANEXO VI Regulamento Técnico das etiquetas de certificação de lotes de sementes ANEXO VII Regulamento Técnico da comercialização de sementes pertencentes a variedades em fase de inscrição num catálogo de um Estado membro
39 VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral I. Variedades homogéneas II. Variedades com elevada variabilidade Variedades de Conservação variedades tradicionais, autóctones ou variedades naturalmente adaptadas às condições regionais e ameaçadas de erosão genética
40 VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Variedades de Conservação Inscrição no CNV: Pedido de inscrição Descrição da variedade Denominação Resultados de ensaios não oficiais Informação adicional Direção Geral Ensaios oficiais apenas se as informações fornecidas forem consideradas insuficientes
41 VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Variedades de Conservação Denominações: Direção Geral Admissível mais de um nome, caso sejam tradicionalmente conhecidos Região de Origem: Expressamente identificada no CNV (região/ regiões) Seleção de manutenção ali assegurada Comercialização limitada a esta região Quantidades máximas de produção anual definidas (espécie)
42 VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Variedades de Conservação Inscritas no CNV: Direção Geral Milho Da Terra Santana Madeira Madeira Trigo Mole Pirana Trigo Duro Preto Amarelo Grão de Bico Do Ervedal Alentejo e Ribatejo Alentejo e Ribatejo Alentejo e Ribatejo
43 VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Variedades de Conservação Inscritas no CNV: Direção Geral Abóbora-Porqueira Bornes Freguesia de Bornes Macedo de Cavaleiros Feijão Corno de Carneiro Madeira Pimento Cambedo Freguesia Vilarelho da Raia, Chaves Freguesia Ferral, Montalegre
44 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS
45 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral Semente standard semente que cumpre as exigências técnicas definidas para a categoria variedades de espécies hortícolas detém identidade e pureza varietal suficientes destinada à produção de plantas hortícolas
46 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral Produtor licenciado Inscrição dos campos de multiplicação: Até um mês após a sementeira Nº campo Variedade Localização Área Data da sementeira
47 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral Identificação do lote: PT PT Portugal número atribuído pela DGAV ao Produtor de Semente último algarismo do ano de produção número atribuído à categoria da semente (semente standard) número atribuído pela DGAV ao campo de produção
48 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral Amostragem de lotes Colhida antes do acondicionamento Destinada a análise/ ensaio de qualidade Mantidas amostras de cada lote (2 anos) Etiquetas Emitida por quem acondiciona Cor amarelo-torrado, retangular com 110mm x 67mm Informação obrigatória (folheto) Mantido registo dos lotes (3 anos)
49 PRODUÇÃO DE SEMENTE STANDARD DE VARIEDADES TRADICIONAIS PORTUGUESAS Direção Geral Condições a satisfazer pelas culturas Antecedente cultural campanha anterior com espécie distinta Isolamento distâncias mínimas definidas (entre 100m e 1000m, de acordo com a espécie)* Controlo da identidade e da pureza varietal Presença de organismos nocivos num limite mínimo Condições a satisfazer pela semente Presença de organismos nocivos num limite mínimo Ausência de ácaros vivos Cumprir requisitos relativos a: Pureza Germinação Presença de sementes de outras espécies
50 Base de dados de Semente Biológica Ferramenta à distância de um clique
51 Base de dados de Semente Biológica Dar conhecimento das disponibilidades de semente e batata-semente de produção biológica para venda no mercado nacional Regulamento CE nº 889/2008, de 5 de setembro Determina que cada Estado Membro deve disponibilizar na internet uma base de dados nacional
52 Direção Geral
53 Direção Geral
54 Fornecedor de semente biológica Qualquer agente económico, nacional ou estrangeiro, que vende semente ou batata-semente a operadores em MPB ou a outros utilizadores Obrigatoriedade de pré-registo, on-line, na base de dados de semente biológica Gestor da disponibilidade no mercado de semente ou batata-semente
55 Direção Geral
56 Utilização de sementes e material de propagação vegetativa não provenientes da produção biológica Artigo 45.º Autorização de utilização concedida pelos Organismos de Controlo, apenas a operadores individuais e por uma época de produção de cada vez Não poderão ser concedidas autorizações para as espécies para as quais se encontram disponíveis sementes e batata-semente de produção biológica de um número significativo de variedades
57 Derrogações a) Se não estiver registada, na base de dados nenhuma variedade da espécie que o utilizador deseja obter; b) Se nenhum fornecedor puder entregar as sementes ou a batata-semente antes da sementeira ou plantação, embora o utilizador as tenha encomendado com uma antecedência razoável; c) Se a variedade que o utilizador deseja obter não estiver registada na base de dados e o utilizador puder demonstrar que nenhuma das alternativas registadas da mesma espécie é adequada e que a autorização é, por conseguinte, importante para a sua produção; d) Se tal se justificar para atividades de: investigação para ensaios de campo em pequena escala fins de conservação varietal
58 Obrigada Teresa Pais Coelho
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