Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas rurais e urbanas: estudo das Pesquisas de Orçamentos Familiares e

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1 Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas rurais e urbanas: estudo das Pesquisas de Orçamentos Familiares e Eixo: Financiamento dos Sistemas de Saúde Ana Cláudia Sant Anna, Leila Posenato Garcia, Lúcia Rolim Santana de Freitas Luís Carlos Garcia de Magalhães, Adriana Pacheco Aurea Justificativa O Sistema Único de Saúde (SUS), criado com base no art. 198 da Constituição Federal Brasileira de 1988, tem como diretrizes a universalização do acesso aos serviços de saúde. No entanto, muitos brasileiros recorrem ao sistema de saúde privado, fato que se torna evidente ao se observar os microdados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF), realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos anos e Os gastos privados representam parcela relevante do gasto total com saúde e comprometem parte importante da renda das famílias brasileiras. O acesso aos bens e serviços de saúde está distribuído de maneira desigual entre as áreas rurais e urbanas no Brasil, tornando importante conhecer os padrões do gasto com saúde entre famílias residentes nessas áreas. Este estudo tem como objetivo descrever os gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em áreas urbanas e rurais nos anos e Observa-se, também, as variações nos gastos entre os dois períodos. Metodologia A base de dados utilizada no estudo são os microdados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF), realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos anos e A vantagem do uso da POF é que ela possibilita traçar o perfil dos gastos das famílias brasileiras em áreas urbanas e rurais segundo o tipo de gasto: medicamento, planos de saúde, dentista, consulta médica, dentre outros. De modo a possibilitar uma análise de dimensão socioeconômica das desigualdades nos gastos com saúde ao longo do tempo, dividiram-se as famílias em urbanas e rurais por quintos de renda familiar per capita. A divisão em quintos de renda possibilita uma análise de dimensão socioeconômica das desigualdades nos gastos com saúde ao longo do tempo.

2 Estimaram-se os gastos médios com saúde e seus principais componentes: medicamentos, planos de saúde (inclusive os odontológicos), tratamento dentário, consultas médicas e outros (hospitalização, óculos e lentes, serviços de cirurgia, tratamento médico e ambulatorial, exames e material de tratamento). Ademais, foram calculados os gastos médios, segundo área de residência e, por quintos de renda familiar per capita. Além disso, calculou-se, também, a variação percentual no período e a participação dos gastos com saúde em relação à renda familiar. De forma a possibilitar a comparação dos valores dos gastos com saúde, esses foram corrigidos segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE tendo como base o mês de janeiro de 2009, e considerando a data de referência da POF de 15 de janeiro de Os softwares SAS 9,2 e STATA 10.1 foram utilizados para a organização das bases de dados e análise dos microdados das POF estudadas. Resultados Nos anos e , as famílias residentes em áreas rurais gastaram com saúde, em média, R$58,18 e R$79,19 (variação +27%), enquanto as residentes em áreas urbanas gastaram R$145,24 e R$167,58 (variação +13%), respectivamente. Quando se considera os gastos das famílias com os componentes da saúde, nota-se que, houve um aumento considerável nos gastos médios das famílias em áreas rurais com medicamentos, planos de saúde e exames, enquanto os com cirurgia, hospitalização, ambulatorial e consultas odontológicas, diminuíram. No caso das famílias residentes em áreas urbanas, os gastos médios com planos de saúde, medicamentos e ambulatorial aumentaram, enquanto os gastos com cirurgia, dentista, consultas médicas e, com material de tratamento, reduziram (Tabela 1). Essa queda nos dispêndios com consultas médicas e dentárias pode ser explicada pelo aumento nos gastos com planos de saúde e na proporção de famílias que gastaram com planos de saúde.

3 Urbano Rural Tabela 1: Gastos médios das famílias per capita em áreas urbanas e rurais com saúde e seus componentes. Valores em reais de janeiro de Consultas Material Quintos Gastos com saúde Cirurgia Planos de Saúde* Medicamentos Dentista Médicas Ambulatorial Hospitalização Exames Tratamento Outros 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 2002/3 2008/9 1 26,83 37,58 0,77 0,63 0,22 0,26 20,77 29,77 0,90 0,68 1,45 1,82 0,09 0,06 0,22 0,15 1,27 2,54 0,69 1,31 0,45 0, ,22 70,09 0,55 0,75 1,01 2,43 34,05 52,13 2,42 1,81 3,81 4,09 0,96 0,50 1,35 0,17 2,66 5,51 1,93 2,19 0,48 0, ,51 97,13 6,16 1,52 3,68 6,10 41,39 65,77 4,27 3,02 6,30 6,59 0,69 0,20 1,88 0,81 4,18 6,91 3,25 4,29 0,70 1, ,88 127,76 1,80 6,17 11,47 16,55 54,52 72,30 9,21 7,22 9,05 9,92 0,65 0,56 2,53 1,86 6,45 9,34 3,97 3,18 1,22 0, ,93 247,97 8,85 3,38 48,24 68,12 79,75 122,16 29,20 11,90 13,78 12,57 3,96 3,70 10,14 1,34 12,26 13,29 10,65 8,03 1,09 3,48 Total 58,19 79,19 2,22 1,62 4,64 7,75 34,39 52,14 4,19 2,80 4,35 4,81 0,67 0,47 1,55 0,54 3,25 5,47 2,32 2,69 0,62 0, ,96 50,22 0,16 1,23 1,52 4,46 24,13 34,60 1,61 1,88 1,70 1,88 0,22 0,54 0,07 0,17 1,07 2,75 1,73 2,03 0,75 0, ,92 75,79 0,80 1,30 6,86 7,11 35,60 53,49 4,63 1,87 3,49 3,34 0,26 0,41 0,53 0,79 2,53 3,37 3,40 3,22 0,82 0, ,26 103,93 1,54 1,72 15,60 16,83 46,42 64,90 7,51 3,91 5,73 5,19 0,70 0,42 1,10 0,59 3,34 4,22 4,69 5,04 0,63 1, ,44 165,99 2,28 4,29 35,18 49,18 62,64 85,45 15,81 6,68 8,39 6,21 1,04 1,04 1,35 1,51 4,57 4,68 6,94 5,66 1,25 1, ,51 389,10 24,35 13,63 135,45 162,74 102,49 138,85 38,98 23,09 16,04 12,41 5,08 12,50 3,58 2,17 7,95 6,18 18,89 15,54 2,70 2,00 Total 145,24 167,58 6,51 4,80 43,10 52,89 56,98 78,91 14,95 8,12 7,57 6,15 1,60 3,30 1,44 1,11 4,13 4,36 7,67 6,70 1,29 1,24 *Item plano de saúde inclui os gastos com planos odontológicos. Fonte: Pesquisas de Orçamentos Familiares 2002/3 e 2008/9. IBGE.

4 A proporção de famílias residentes em áreas urbanas e rurais que tiveram gastos positivos com saúde foi aproximadamente a mesma, 80%, apesar das famílias urbanas terem gastado em média, em , 2,12 vezes a mais que as famílias residentes em áreas rurais. O percentual da renda comprometida com gastos em saúde no Brasil foi acima de 5% para os anos e Porém, de modo geral, as famílias residentes em áreas rurais tiveram uma proporção de sua renda comprometida com gastos em saúde inferior àquelas em áreas urbanas. Em e , as famílias em áreas rurais comprometeram 4,8% e 5,6% de sua renda, proporção inferior à das famílias urbanas, equivalentes a 5,3% e 5,9%, respectivamente. Entre as famílias residentes em áreas rurais, aquelas pertencentes do último quinto de renda tiveram uma menor percentagem de sua renda comprometida com gastos em saúde em comparação com as em demais quintos. Ressalta-se, porém, que não foram as famílias do primeiro quinto que tiveram maior percentagem de sua renda média comprometida com gastos em saúde, mas sim aquelas do terceiro quinto de renda (Figura 1). 10 % 5 6,0 6,1 6,4 5,2 5,5 5,2 4,8 5,6 3,5 4,1 4,8 5, Total Quintos de renda familiar per capita Rural 2002/3 Rural 2008/9 Brasil 2002/3 Brasil 2008/9 Figura 1: Proporção da renda média per capita, das famílias residentes em áreas rurais, comprometida com gastos médios per capita em saúde por quintos de renda, em 2002/3 e 2008/9 Fonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2002/2003 e 2008/2009, IBGE. Em a proporção da renda das famílias residentes em áreas rurais comprometida com gastos em saúde (5,6%) se aproximou à das em áreas urbanas (5,8%). Verifica-se que entre os quintos de renda, as famílias urbanas pertencentes ao primeiro quinto tiveram, de fato, um comprometimento maior de sua renda com gastos em saúde, sendo que em essa proporção foi de 7,2%. Como observado para as famílias em áreas rurais, as famílias urbanas no último quinto comprometem uma percentagem menor de sua renda com gastos em saúde (Figura 2).

5 10 % 5 7,2 6,0 5,8 6,0 5,8 6,0 6,3 5,8 4,9 5,5 5,8 5, Total Quintos de renda familiar per capita Urbano 2002/3 Urbano 2008/9 Brasil 2002/3 Brasil 2008/9 Figura 2: Proporção da renda média per capita, das famílias residentes em áreas urbanas, comprometida com gastos médios per capita em saúde por quintos de renda, em 2002/3 e 2008/9 Fonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2002/2003 e 2008/2009, IBGE. O comprometimento da renda com planos de saúde, em , foi maior entre as famílias urbanas (1,9%) do que entre as rurais (0,5%). Em contraste, as rurais tiveram maior comprometimento com medicamentos (3,7%) do que e as urbanas (2,8%). A maior discrepância entre os gastos médios com saúde é observada para os planos de saúde: as famílias rurais gastaram em média, R$7,75, enquanto as urbanas gastaram quase seis vezes esse valor (R$52,89). As famílias rurais do último quinto de renda gastaram com saúde, em e , respectivamente, 8,1 e 6,6 vezes o que as do primeiro quinto gastaram. Entre as famílias urbanas, essas razões foram 10,8 e 7,8, respectivamente. Conclusões O montante e a forma dos gastos com saúde variam conforme a área de residência das famílias. Famílias residentes em áreas rurais, por exemplo, comprometem maior parcela de sua renda com a compra de medicamentos em relação ao gasto com planos de saúde. Essas divergências nas preferências dos gastos com saúde demandam mais pesquisas na área de gastos privados com saúde. A menor oferta de serviços de saúde, incluindo planos de saúde, nas áreas rurais pode ser uma explicação para isso. Todavia, estudos mais aprofundados são necessários para investigar os gastos e o acesso a serviços de saúde entre famílias brasileiras residentes em áreas rurais. Durante o período analisado no presente estudo, os gastos médios com saúde das famílias residentes em áreas urbanas foram superiores àqueles das famílias residentes em áreas rurais, assim como para todos os componentes analisados (medicamentos, planos de saúde, dentista, consulta médica, dentre outros). Observa-se que no período , houve um aumento na parcela da

6 renda comprometida com gastos com saúde para todas as famílias, no entanto, esse aumento foi maior entre as residentes em áreas rurais.

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