Guia de boas práticas de mineração de calcário em áreas cársticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia de boas práticas de mineração de calcário em áreas cársticas"

Transcrição

1 Guia de boas práticas de mineração de calcário em áreas cársticas Heros A. S. Lobo, geocientista, Dr. Ana Claudia Neri, geóloga, Dra. Cooperação Técnica VC SBE RBMA 2015

2 Projeto desenvolvido no âmbito da Cooperação Técnica: Firmado em julho de 2011, entre Votorantim Cimentos Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e Sociedade Brasileira de Espeleologia Desenvolver, implementar e difundir boas práticas de mineração em áreas cársticas e no entorno das Unidades de Conservação, bem como em áreas de Mata Atlântica que contribuam para a conservação da biodiversidade e a proteção do patrimônio espeleológico Plano de Trabalho com 4 componentes principais: Guia de Boas Práticas Ambientais da Mineração em áreas Cársticas Programa de Pesquisa e educação sobre Cavernas e Áreas Cársticas Programa de conservação e manejo de cavernas e áreas cársticas Programa de identificação e Conservação de ativos socioambientais em áreas de Mata Atlântica

3 Cooperação Técnica Alguns projetos já desenvolvidos:

4 Guia de Boas Práticas Ambientais da Mineração TRABALHOS DE ELABORAÇÃO DO GUIA INICIADOS EM 2013 O principal objetivo do Projeto é: Demonstrar o papel da mineração para a conservação do sistema cárstico, por meio de práticas mais sustentáveis e menos danosas. Visita técnica Rio Branco do Sul, PR Foto: Luciano Festa Mira

5 Por que um guia de boas práticas? Contribui para a conscientização sobre importância e significado dos ambientes cársticos e seus recursos Reduz os riscos da empresa operar em situação de não conformidade legal Estimula o compromisso ético com o uso de bases científicas robustas em todas as decisões e estratégias Estabelece benchmark e possibilita novos avanços (melhoria contínua) Alinhado com recomendações internacionais da Cement Sustainability Initiative (CSI)

6 A equipe do Guia: Coordenação Executiva: Heros Lobo (SBE/ UFSCar), Regiane Velozo (VC - até fev./2015), Helena Spiritus (VC desde fev./2015) Coordenação Técnica: Luis Enrique Sánchez (USP) Planejamento Participativo e Apoio Organizacional: Patrícia R. R. Cacciatori e Luciano Festa Mira (Naturaleza Consultoria) CT Sistemas Cársticos: Mylène C. Berbert-Born (CPRM) CT Espeleologia: Allan S. Calux (IGc/USP) CT Arqueologia: Elvis P. Barbosa (UESC) CT Paleontologia: Luiz C. B. Ribeiro (GEOPAC/ UFTM) e Francisco Macedo Neto (GEOPAC) CT Ecologia da Paisagem: Eleonora Trajano (USP/UFSCar), Helena Spiritus (VC) e Ana Neri (USP) CT Biologia Subterrânea: Eleonora Trajano (USP/UFSCar) CT População do Entorno: Solange S. Sánchez (USP) CT Indicadores de Boas Práticas: Ana Neri (USP)

7 Como foi, Como está sendo o: Processo de elaboração do Guia 1) Contribuições temáticas Textos base (capítulos: introdutório e temático) Recomendações de boas práticas ( o que deve ser feito + como + quando ) Sugestão de como avaliar o atendimento às boas práticas recomendadas 2) Processo de elaboração do Guia Reuniões da equipe e com técnicos da VC Visitas técnicas Exposição e validação do conteúdo EM ANDAMENTO.

8 Estrutura do Guia Introdução Objetivos do Guia e resultados pretendidos com a aplicação de suas recomendações Capítulo 1 O carste, um tipo particular de ambiente Capítulo 2 O estudo do carste, base para o planejamento Capítulo 3 Mineração em áreas cársticas

9 O carste, um tipo particular de ambiente Capítulo 1 Resumo das principais características dos ambientes cársticos em : termos de processos formadores, importância ecológica e evolutiva assim como seu papel como provedor de recursos e serviços para a sociedade 9

10 O carste, um tipo particular de ambiente Capítulo 1 Com base nessas características, procura-se mostrar: (a) porque o carste é vulnerável; (b) porque as atividades humanas realizadas nesse ambiente devem ser cuidadosamente planejadas 10

11 O estudo do carste, base para o planejamento Capítulo 2 Descreve sete áreas temáticas: - Geossistemas cársticos - Cavernas - Biodiversidade e ecologia da paisagem - Biologia subterrânea - Paleontologia - Arqueologia - Desenvolvimento comunitário sustentável 11

12 Mineração em áreas cársticas Capítulo 3 Recomendações de boas práticas para prevenir e mitigar impactos ambientais e sociais adversos decorrentes da mineração de calcário sobre os ambientes cársticos. 12

13 Impactos da mineração em áreas cársticas Capítulo 3 Para identificar os impactos de um projeto determinado é preciso conhecer: (1) o projeto com suficiente detalhe (2) o ambiente afetado 13

14 Hierarquização de ações de mitigação Capítulo 3 14

15 Capítulo 3 Decisões aderentes à noção de hierarquia de mitigação, tomadas para cada etapa de vida da mina, contribuem para compatibilizar um empreendimento de mineração com as necessidades de proteção dos recursos ambientais e culturais e dos direitos das comunidades afetadas. 15

16 Boas Práticas Capítulo 3 sistemas cársticos espeleologia física biodiversidade Boas Práticas fauna subterrânea paleontologia arqueologia desenvolvimento comunitário sustentável 16

17 Mineração em áreas cársticas Capítulo 3 17

18 Estrutura da apresentação das boas práticas Capitulo 3 Etapa de vida da mina (Quando?) O que fazer? Por que fazer? Exemplos de como fazer Enunciado Justificativa como? / quando? Informação Conscientização Técnicas, ferramentas e abordagens para implementar a prática proposta Aplicação (usuário)

19 Etapa de viabilidade

20 Etapa viabilidade Paleontologia e Arqueologia Capítulo 3 O que fazer? Por que fazer? Exemplos de como fazer Confecção de mapa de manchas das potencialidades paleontológicas e arqueológicas da área de estudo Para representar e compreender as áreas críticas da Paleontologia e da Arqueologia, do qual determinará, a partir de uma simples leitura, se existem áreas significativas para descobertas paleontológicas e/ou arqueológicas. Fazer análise integrada do mapa geológico (escala maior ou igual a 1:25.000), dados de sondagem e presença de cavidades naturais visando identificar as litologias com potencial fossilífero. A representação pode ser por meio de cores que possibilitarão, em uma rápida leitura, identificar os diversos graus de potencialidades paleontológicas e/ou arqueológicas.

21 Etapa de operação

22 Avaliação das práticas ambientais Objetivos: avaliar a situação atual e as práticas adotadas pela empresa à luz das melhores práticas internacionalmente adotadas no setor; identificar boas práticas que possam ser empregadas ou adaptadas em outras minas da empresa; identificar oportunidades de melhoria das práticas de recuperação de áreas degradadas. 22

23 Avaliação das práticas ambientais Tipo de prática I1 I2 I3 nível de conformidade 1. Planejamento da RAD 0,33 0,09 0,11 Baixo 2. Práticas edáficas 1,00 0,75 0,57 Elevado 3. Práticas topográficas e 0,25 0,42 0,85 Baixo geotécnicas 4. Práticas hídricas 0,75 0,80 1,00 Elevado 5. Práticas de ecológicas 1,00 0,50 0,83 Elevado 8. Gestão do processo da RAD 0,50 0,42 0,42 Médio 23

24 Avaliação das práticas ambientais Prática edáfica e geológica-geotécnica 24

25 Avaliação das práticas ambientais Corte realizado em área recuperada para abertura de acesso mostra a camada de argila colocada para recobrir estéreis. 25

26 Avaliação das práticas ambientais Práticas ecológicas: Compostagem com base no aproveitamento de resíduos vegetais (e.g. refeitório) para a produção de mudas e minimização da deficiência de matéria orgânica no solo. 26

27 Avaliação das práticas ambientais Principais Recomendações: Registrar e documentar programas de revegetação; Iniciar monitoramento da vegetação nas áreas em vias de recuperação, por meio de indicadores apropriados; Realizar levantamento do potencial arqueológico da área da mina e entornos. 27

28 Avaliação das práticas ambientais Oportunidades de melhoria: planejamento ambiental poderia ser integrado ao planejamento das minas. As práticas de caráter vegetativo, avaliadas como de alto nível de conformidade, poderiam ser aprimoradas mediante a incorporação de medidas de manejo de fauna, com objetivo de restaurar populações de espécies silvestres 28

29 Etapa de desativação

30 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PARA FECHAMENTO DA MINA DE CALCÁRIO 1951 inicio das atividade da Holcim em Iperó (SP) minas de calcário Ipanema e Felicíssimo formação das pilhas de estéril de grandes dimensões; foi criada a Floresta Nacional de Ipanema, englobando as minas; Capítulo 4 Final da década de 90 - instabilidade das pilhas de estéril (Pilha A), o que impulsionou o desenvolvimento de um projeto de recuperação ambiental objetivando reintegrar as pilhas à função de conservação ambiental da Floresta. 30

31 Parte 4 A recuperação ambiental das pilhas de estéril foi um dos objetivos definidos no Plano de Fechamento. Objetivo do plano: reintegração das áreas da mineração à Floresta de Ipanema 2009: a empresa concluiu a remoção das estruturas da mina Desde 2010: manutenção e monitoramento das áreas 2011: conclusão da revegetação 31

32 Parte 4 Situação da Pilha A em março de Situação da Pilha de Estéril A em dezembro de

33 Parte 4 Mirante construído usando a base da instalação de britagem primária (2012). Situação da estrutura da instalação de britagem primária antes da demolição (2008). 33

34 Capítulo 4 investir na expertise de uma consultoria especializada; participar diretamente de todo o processo de execução; estabelecer procedimentos de monitoramento e manutenção. Fatores diferenciais para o sucesso do projeto, segundo a Holcim 34

35 Agradecemos pela atenção. Ana Claudia Neri Heros Augusto Santos Lobo 35

Guia para planejamento do fechamento de mina

Guia para planejamento do fechamento de mina Guia para planejamento do fechamento de mina Luis E. Sánchez (1) Solange Silva-Sánchez (2) Ana Claudia Neri (1) (1) Escola Politécnica Universidade de São Paulo (2) Programa de Ciência Ambiental Universidade

Leia mais

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário

Leia mais

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS. NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ISSN 0102-4701 (impresso) ISSN 2177-1227 (on-line) Volume 28 Número 2 Ano 2017 Amblipígeo do gênero Charinus, Gruta Apartamento de Pedra (RN-57),

Leia mais

8. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL

8. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 8. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FINANCEIRA

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FINANCEIRA TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FINANCEIRA Termo de Cooperação Técnica Financeira que celebram entre si a Votorantim Cimentos S.A., a Sociedade Brasileira de Espeleologia e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

Leia mais

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)

Leia mais

Sustentabilidade e Biodiversidade Votorantim Cimentos. regiane.velozo@vcimentos.com.br

Sustentabilidade e Biodiversidade Votorantim Cimentos. regiane.velozo@vcimentos.com.br Sustentabilidade e Biodiversidade Votorantim Cimentos Regiane Velozo Dias Regiane Velozo Dias regiane.velozo@vcimentos.com.br Agenda 1. Votorantim 2. Votorantim Cimentos 3. CSI Iniciativa para a Sustentabilidade

Leia mais

Além de uma equipe com ampla experiência em projetos ambientais (LP, LI e LO), a SPIZAETUS AMBIENTAL ainda destaca-se no mercado como empresa de

Além de uma equipe com ampla experiência em projetos ambientais (LP, LI e LO), a SPIZAETUS AMBIENTAL ainda destaca-se no mercado como empresa de APRESENTAÇÃO A SPIZAETUS AMBIENTAL é uma empresa de consultoria que desenvolve e executa projetos ambientais em todas as fases do licenciamento e monitoramento, com o objetivo de atender às demandas no

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018

Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018 Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia Andrea Hafner 20/06/2018 1 Estudo de Caso Tipologia 2001 a 2007 2008 a 2014 Total Ferrovias 1 3 4 Duto 2 3 5 Linha de 0 5 5 Transmissão

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ESPELEO-TEMA REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ISSN 0102-4701 (impresso) ISSN 2177-1227 (on-line) Volume 27 Número 1 Ano 2016 Crânio e fêmur encontrados na Toca do Clóvis Saback

Leia mais

CAPÍTULO 10. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental. ecológica da produção leiteira. Introdução

CAPÍTULO 10. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental. ecológica da produção leiteira. Introdução CAPÍTULO 10 Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental cação ecológica da produção leiteira Geraldo Stachetti Rodrigues Introdução commodities Ferramentas de Aia e indicadores de sustentabilidade

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE CAVIDADES Marcelo S. DIAS * * - mdias@task.com.br - Guano Speleo - IGC/UFMG, Rua Cristina, n 770/02, São Pedro, CEP: 30330-130, Belo Horizonte, MG. RESUMO Criar metodologias

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

PMI-2064 Avaliação de Impactos Ambientais II Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto

PMI-2064 Avaliação de Impactos Ambientais II Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto PMI-2064 Avaliação de Impactos Ambientais II Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 3. Análise de um estudo de impacto ambiental Este trabalho prático deve ser realizado

Leia mais

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.

Leia mais

A eficácia das medidas de recuperação ambiental implantadas em minas de calcário para cimento

A eficácia das medidas de recuperação ambiental implantadas em minas de calcário para cimento Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Minas de Petróleo - EP/PMI Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EP/PMI 2010 A eficácia das medidas de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

UHE CASTANHEIRA. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Juara, Setembro de 2015

UHE CASTANHEIRA. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Juara, Setembro de 2015 UHE CASTANHEIRA Estudo de Impacto Ambiental - EIA Juara, Setembro de 2015 Identificação do Consórcio Consultor - Consultoria: Ambiental, Engenharia, Gestão de Projetos; - Atua no Brasil e Exterior; - ISO

Leia mais

CAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Ricardo Carneiro

CAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Ricardo Carneiro CAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA HISTÓRICO DO TRATAMENTO NORMATIVO

Leia mais

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento

Leia mais

Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores

Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores Governo Federal Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Consórcio SETEP/IVAÍ/SOTEPA

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues

Leia mais

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia? O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

MINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES

MINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES MINERAÇÃO E ÁGUA SUBTERRÂNEA: TORNANDO PROBLEMAS COM AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM SOLUÇÕES O ambiente cárstico O carste é um ambiente geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas,

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO EÓLICO PIAUÍ LAGOA DO BARRO DO PIAUÍ / PI INTERESSADO: ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. PROCESSOS SEMAR: 001854/14; 001855/14; 001856/14; 001857/14; 001858/14;

Leia mais

ESPELEO-TEMA REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE

ESPELEO-TEMA REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ESPELEO-TEMA REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ISSN 0102-4701 (impresso) ISSN 2177-1227 (on-line) Volume 23 Número 1 Ano 2012 Caverna do Japonês (Pindorama do Tocantins TO) Foto:

Leia mais

Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local

Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local Autores: Rafael A. Albani; Kátia L. Mansur; Ismar S. Carvalho; Wellington F.S. Santos UFRJ E-mail: geoalbani@outlook.com

Leia mais

A maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.

A maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente. Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas

Leia mais

SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro

SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Ricardo Carneiro APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS HIDRÁULICOS APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.

Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento

Leia mais

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

MINICURSO DE 8 HORAS

MINICURSO DE 8 HORAS MINICURSO DE 8 HORAS Curso 3 - SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Instrutores: Luis Enrique Sánchez EP/USP Graduado em Engenharia de Minas pela Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

ESTUDOS TÉCNICOS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO PCA/RCA

ESTUDOS TÉCNICOS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO PCA/RCA ESTUDOS TÉCNICOS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO PCA/RCA Deise Tatiane Bueno Miola Bióloga e Mestre em Ecologia Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela UFMG. Sócia-diretora da Artemis Consultoria Ambiental.

Leia mais

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Marina Peres Barbosa Gestora - Área Ambiental - Agência das Bacias PCJ Porque investir em infra-estrutura natural em comparação

Leia mais

Nas Trilhas da FUMEC. Apresentação. PROJETO de extensão fea/fumec

Nas Trilhas da FUMEC. Apresentação. PROJETO de extensão fea/fumec PROJETO de extensão fea/fumec COORDENADOR: Profa. Dra. Renata Felipe Silvino (renataf@fumec.br) Professores Colaboradores: Eliane Silva Ferreira Almeida (Engenharia Ambiental, ) Jacques Alyson Lazzarotto

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil

Leia mais

MINERAÇÃO E OS DESAFIOS AMBIENTAIS DE ACESSO AO TERRITÓRIO. Ricardo Carneiro

MINERAÇÃO E OS DESAFIOS AMBIENTAIS DE ACESSO AO TERRITÓRIO. Ricardo Carneiro MINERAÇÃO E OS DESAFIOS AMBIENTAIS DE ACESSO AO TERRITÓRIO Ricardo Carneiro CARANGOS E MOTOCAS DUELO A GARROTAZOS ALEXANDRE Francisco DA MACEDÔNIA de Goya (1746-1828) (O GRANDE), CORTA O NÓ GÓRDIO EM PINTURA

Leia mais

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016 Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador

Leia mais

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços

APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços socioambientais com excelência e inovação, de modo a

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão Ambiental O EIA/RIMA como forma de AIA (CONAMA Nº 01, 1986) Artigo 2 - Dependerá de elaboração de estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório

Leia mais

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP

AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Msc. Tiago Luis Haus Engenheiro Ambiental AGOSTO 2017 RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP Apresentação Pessoal Formação: Engenheiro Ambiental (UFPR) Mestre em Engenharia de Recursos Hídricos (UFPR) Experiência

Leia mais

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 30 DE JULHO DE 2015.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 30 DE JULHO DE 2015. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.153, DE 30 DE JULHO DE 2015. Institui a Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca e seus

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E A FLORAM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE é uma empresa de engenharia e gestão ambiental que desenvolve estudos e serviços com a abrangência e profundidade de análise necessária

Leia mais

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

Patrimônio Espeleológico Brasileiro Legislação e Políticas de Conservação

Patrimônio Espeleológico Brasileiro Legislação e Políticas de Conservação Patrimônio Espeleológico Brasileiro Legislação e Políticas de Conservação Clayton Ferreira Lino Junho de 2012 PRINCIPAIS ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE CAVERNAS NO BRASIL Principais áreas carbonáticas do Brasil

Leia mais

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto

PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de

Leia mais

REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO

REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO 1 REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO MEDEIROS, Patricia Jabour de 1 BARBOSA, Poliany de Oliveira 2 GRILLO, Alana 3 PASSAMANI, Marciano Vettoraci 4 LOPES,

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE

REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE ESPELEO-TEMA REVISTA BRASILEIRA DEDICADA AO ESTUDO DE CAVERNAS E CARSTE Volume 28 Número 1 Ano 2017 EDIÇÃO ESPECIAL: GEOLOGIA DO CARSTE E GEOESPELEOLOGIA ISSN 0102-4701 (impresso) ISSN 2177-1227 (on-line)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Mural Informativo ...

Mural Informativo ... Mural Informativo... Mina Bauxita Barro Alto Maio de 2017 APLICAÇÃO DE BIOINDICADORES DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO EM ÁREAS RESTAURADAS PELA COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMINÍO CBA UNIDADE DE MIRAÍ MG Figura

Leia mais

COMITÊ TÉCNICO CONSULTIVO - IN 2/2009/MMA

COMITÊ TÉCNICO CONSULTIVO - IN 2/2009/MMA Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV COMITÊ TÉCNICO CONSULTIVO

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO

Leia mais

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-

Leia mais

A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL Thamyres Sabrina Gonçalves 1 Midiane Scarabeli Alves Coelho da Silva 2 Nunca é demais ressaltar que o Brasil

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio: Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral

XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Painel II Ordenamento Territorial Geomineiro (OTGM) em APL de Base Mineral como um Modelo para Subsidiar Planos Desenvolvimentistas

Leia mais

Patrimônio Ambiental nos Geossistemas Ferruginosos no Brasil. Flávio Fonseca do Carmo Biólogo - UFMG

Patrimônio Ambiental nos Geossistemas Ferruginosos no Brasil. Flávio Fonseca do Carmo Biólogo - UFMG Patrimônio Ambiental nos Geossistemas Ferruginosos no Brasil Flávio Fonseca do Carmo Biólogo - UFMG Qual o valor do capital natural brasileiro? País com o maior número de espécies do mundo; Maior bacia

Leia mais

Embrapa Agroenergia

Embrapa Agroenergia I Painel Setorial INMETRO sobre Biocombustíveis, Programa Brasileiro de Certificação em Biocombustíveis: Biocombustíveis: A Perspectiva do Sistema Produtivo, A Visão da área de Biocombustíveis sob os Aspectos

Leia mais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais Desafios do Licenciamento Ambiental Título de PCHs e CGHs em Minas Gerais Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para Licenciamento

Leia mais

Curso de Engenharia Florestal

Curso de Engenharia Florestal Curso de Engenharia Florestal Dados Gerais sobre o curso Local: Campus Universitário de Gurupi Formação: Barechal Criação: Resolução CONSEPE/UFT N Implantação: 2 Sem./2007 05/2006, de 24/05/2006. Reconhecimento:

Leia mais

IPA 74 anos semeando conhecimento

IPA 74 anos semeando conhecimento EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista

Leia mais

Ana Claudia Neri Luis Enrique Sánchez GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EM PEDREIRAS E MINAS DE CALCÁRIO

Ana Claudia Neri Luis Enrique Sánchez GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EM PEDREIRAS E MINAS DE CALCÁRIO Ana Claudia Neri Luis Enrique Sánchez GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EM PEDREIRAS E MINAS DE CALCÁRIO DIRETORIA - GESTÃO 2009/2011 Presidente: Fernando Facciolla Kertzman Vice-Presidente:

Leia mais

Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU

Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU Atuação do Tribunal de Contas da União - TCU É o órgão de controle externo

Leia mais

PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NCA/DIAP Nº044/2011

PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NCA/DIAP Nº044/2011 PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NCA/DIAP Nº044/2011 1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Empreendedor Empreendimento ALCOA Alumínio S.A. ALCOA Alumínio S.A. N o do Processo COPAM 00085/1980/085/2009

Leia mais

Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais

Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais Planejamento Sistemático da Conservação e Restauração da Biodiversidade e dos Serviços Ambientais dos Biomas de Minas Gerais Gerência de Proteção à Fauna e Flora-GPFAF Diretoria de Pesquisa e Proteção

Leia mais

NBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017

NBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 NBR 14.653-6 Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 Normas 14.653 Parte 1 2001 Procedimentos gerais (em revisão) Parte 2 2011 Imóveis urbanos (1ª edição: 2004)

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROCESSO No: 00576/1998 O CURSO DE GRADUAÇÃO EM

Leia mais

ANAIS XXVII Congresso Brasileiro de Espeleologia Januária MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS XXVII Congresso Brasileiro de Espeleologia Januária MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia PROPOSTA PRELIMINAR DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO NA REGIÃO CÁRSTICA DE ARCOS, PAINS, DORESÓPOLIS, CÓRREGO FUNDO E IGUATAMA MG Marcelo S.

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br O papel da Geotecnologia na formulação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação

Leia mais

, , , , ,00

, , , , ,00 A EMPRESA Constituída em 2005 a DRILLGEO é especializada em Sondagem Rotativa Diamantada com Testemunhagem Contínua. Criada por acionistas oriundos da Congel, tradicional empresa do ramo de sondagem brasileira

Leia mais

Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo

Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo Prof. Ricardo Simão Diniz Dalmolin Eng. Agrº MsC Jean Michel Moura Bueno Departamento de Solos - UFSM Instituído

Leia mais

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente. CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica

Leia mais

Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015

Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015 Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015 Governança da Mudança do Clima - Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM) - Grupo Executivo

Leia mais

PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL. Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente

PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL. Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL Tatiana da Costa Analista Ambiental Meio Ambiente PROJETO ENERGIA VERDE em HARMONIA AMBIENTAL 10 ANOS O projeto que permite que empresas e entidades associadas

Leia mais

FSC-STD-BRA V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil

FSC-STD-BRA V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil FSC-STD-BRA-01-2014 V1-0 PT Avaliação de Plantações Florestais no Brasil Lista de indicadores a serem avaliados nos próximos monitoramentos (diferenças entre o Padrão Interino Imaflora e o Padrão Nacional

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Floresta Estadual Serra D Água Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Floresta Estadual Serra D Água Localização da Floresta Estadual Serra D Água Município de Campinas Área (ha) 51,20 Informações Gerais UGHRI 5 Piracicaba, Capivari

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará

TERMO DE REFERÊNCIA. Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará TERMO DE REFERÊNCIA Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará Código: TDR_Linha de Biodiversidade e Serviços Ambientais 1. CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

Cases Benchmarking Brasil - ODS 11 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Cases Benchmarking Brasil - ODS 11 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Cases Benchmarking Brasil - ODS 11 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Metrô SP Case: Boas Práticas Sustentabilidade

Leia mais

DCRE FOMENTO FLORESTAL IEF

DCRE FOMENTO FLORESTAL IEF A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE RESTAURAÇÃO ROAM EM MINAS GERAIS COMO ESTRATÉGIA PARA PLANEJAMENTO DA RESTAURAÇÃO EM LARGA ESCALA Oportunidades de Restauração ROAM sob a desenvolver

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS 5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo

Leia mais

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO

Leia mais