Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015

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1 Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) no Plano Nacional de Adaptação (PNA) 24 de setembro de 2015

2 Governança da Mudança do Clima - Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM) - Grupo Executivo (GEX) (Coordenado pelo MMA) MMA CIM CC/PR MCTI MRE -GT ADAPTACAO -(MMA + MCTI) MME MCidad es MAPA MIDIC MDA MS MT MF MPOG Mintegr ação Outros

3 Adaptação MARCO LEGAL Política Nacional sobre Mudança do Clima 2009 Foco em Mitigação. Lei nº /2009. Art.4 -Apresenta como diretriz a promoção de medidas de adaptação...pelas 03 esferas de governo, envolvendo a participação social... Art.3, I diz que : todos têm o dever de atuar para a redução dos impactos decorrentes da MC... Decreto nº 7.390/ regulamenta a Política Nacional sobre Mudança do Clima, e define a sua operacionalização por meio de planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas.

4 Plano Nacional de Adaptação (PNA) (conteúdo) Parte Geral: - Histórico e contexto legal - Mudança do clima observada e futura - Objetivo geral, visão e princípios - Objetivos específicos e recomendacoes gerais - Gestão do Plano Parte Específica: Estratégias Setoriais e temáticas

5 Plano Nacional de Adaptação (PNA) Princípios Coordenação inter e intra governamental Abordagem setorial, temática, territorial Abordagem social, cultural e econômica Co-benefícios entre Adaptação e Mitigação Incorporação da lente climática no planejamento governamental Embasamento das ações de Adaptação nos conhecimentos científico, técnico e tradicional Fomento da Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) nas políticas públicas Promoção de cooperação regional

6 Funções do PNA 1. Produção, gestão e disseminação de informação sobre o risco climático; 2. Coordenação, comunicação e cooperação entre órgãos públicos em processos participativos com a sociedade; 3. Proposição de prioridades para a intervenção pública, setorial e local; 4. Monitoramento e avaliação da adaptação visando a melhoria contínua das ações para a redução da vulnerabilidade do país à MC.

7 Recortes Temáticos - Plano 1. Agricultura 2. Segurança Alimentar 3. Recursos Hídricos 10. Povos e Comunidades Vulneráveis 11. Cidades 4. Biodiversidade 5. Zona Costeira 6. Saúde 7. Desastres Energia 8. Infraestrutura Transportes Mobilidade Urbana 9. Indústria

8 Trabalho em rede Recortes do PNA Infraestrutura: energia, transporte e cidades Ministério do Meio Ambiente Indústria

9 Plano Nacional de Adaptação Macroplanejamento Conhecimento dos desafios Discussão técnica sobre Adaptação Estudos e subsídios Operacionalização de redes temáticas e identificação de vulnerabilidades e medidas de ação Chamada Pública Preparação de minuta parte geral do PNA Preparação de minuta do PNA (incluindo capítulos setoriais) Ritos processuais Sumissão ao Gex;

10 Plano Nacional de Adaptação Macroplanejamento 2015 Ritos processuais Consulta Pública: (Out e Nov /2015) Apresentação ao CIM (Dez/2015)

11 AbE do PNA O PNA foi elaborado com base em uma série de princípios, e entre eles está o princípio 8: Promover e integrar a Adaptação baseada em Ecossistemas transversalmente nos setores para o uso dos serviços ecossistêmicos como estratégia alternativa de adaptação. O PNA apresenta um resumo dos principais serviços ecossistêmicos que podem ser utilizados no desenvolvimento de medidas de AbE e os setores beneficiados

12 AbE do PNA O PNA utiliza uma definição mais ampla de AbE, com foco na sociedade (não apenas em comunidades ou populações específicas), mais apropriada ao seu foco setorial: A Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) faz uso da gestão, conservação e restauração de ecossistemas com o intuito de fornecer serviços ecossistêmicos que possibilitem a sociedade se adaptar aos impactos da mudança do clima.

13 AbE do PNA AbE aparece de forma mais detalhada na seção 5 do Capítulo de Biodiversidade. Ainda, o PNA traz alguns compromissos/recomendacoes: O conceito de AbE deve ser incorporado pelos tomadores de decisão nos diversos setores de governo. Ações e projetos de AbE e serviços ecossistêmicos devem ser integrados às ações, planos, estratégias e políticas públicas entre os setores, especialmente os mais vulneráveis e os que se beneficiam de serviços ecossistêmicos. Desenvolver ferramentas de avaliação econômica e modelagem para estratégia de AbE para auxiliar no processo de tomada de decisão. Elaborar ou adaptar politicas públicas efetivas com incentivos econômicos para opções por AbE. Desenvolver oportunidades de financiamento, e divulgar fundos existentes. Estimular a inclusão de AbE nos editais de agências de fomento pesquisa, assim como em fundos governamentais.

14 AbE do PNA Medidas de AbE: muitas vezes tratadas de infraestrutura verde, em oposição a infraestrutura cinza, são as ações diretas de preservação, conservação, recuperação e uso sustentável dos ecossistemas e da biodiversidade com a finalidade de adaptação à mudança do clima. Exemplo: áreas protegidas, restauração de áreas de APP e RL, recomposição de manguezais e encostas desmatadas, etc. Políticas de apoio a medidas de AbE: conjunto de incentivos, leis /regulamentos e instituições de governança que favorecem as medidas de AbE no contexto mais amplo da adaptação à mudança do clima. I Ex: Lei de Proteção da Vegetação Nativa, a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, os programas de recuperação ambiental (PRAs), CAR, etc.

15 AbE do PNA Os capítulos do PNA recomendam 66 medidas de adaptação, sendo 24 medidas de AbE As medidas de AbE mais comumente citadas, sendo apresentada em três ou mais capítulos setoriais/tematicos, foram: Proteção e recuperação da vegetação APPs, Reservas Legais e matas ciliares; transição agroecológica, produção orgânica e de base agroecológica, e sistemas agroflorestais; preservação e valorização da agrobiodiversidade, implantação de bancos de sementes crioula, diversificação produtiva; e a recuperação de áreas degradadas, ambientalmente frágeis e de mananciais.

16 Desafios x oportunidades

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19 Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Duração ABRIL 2013 MARÇO 2018 Recursos 18,3 MILHÕES DE EUROS Cooperação técnica Cooperação financeira Contrapartida brasileira: : 6,5 milhões de euros : 7,8 milhões de euros 4 milhões de euros

20 Nelcilândia Oliveira Kamber Equipe: Karen Cope (Diretora) Pedro Christ Mariana Egler Adriana Brito Juliana Nunes Jaqueline Madruga Clarisse Cruz Luiz Motta OBRIGADA!

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