Morfologia Indoeuropeia
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- Bernadete Caires Mota
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1 Morfologia Indoeuropeia I os nomes HL353 - LINGUÍSTICA INDO-EUROPEIA II MÁRCIO R. GUIMARÃES
2 Generalidades sobre a declinação dos nomes Nas línguas indo-europeias mais antigas (védico, grego, latim) os nomes apresentavam declinações de gênero (masculino, feminino, neutro), número (singular, dual e plural) e caso (nominativo, genitivo, acusativo, vocativo, num nível básico, e dativo, ablativo, locativo, instrumental). A análise comparativa tradicionalmente (desde Franz Bopp) considera a flexão como uma característica mais recente da língua, que apresenta sérios vestígios de ter estágios mais antigos não flexionais. Bopp, por exemplo, via o s do final dos nominativos como a aglutinação do pronome *so.
3 Os casos básicos N. *djéus céu dyáus Ζεύς diē Ac. *djém, *dijém dyám Ζῆν diem V. *djeu dyáu Ζεῦ Iu-(piter) G. *diwós divás ΔιϜός Iouis N. *g w ōus boi gāus Βοῦς bōs Ac. *g w óm gám Βῶν bouem G. *g w óu-s gós ΒοϜός bouis
4 Origem dos casos Os estudiosos não estão em acordo com relação à origem dos casos. Com relação aos gêneros, em geral há acordo de que o feminino é mais recente secundário e que a língua mais antiga tinha uma oposição entre animado e inanimado. Alguns estudiosos veem no fato de que o neutro apresenta as mesmas desinências para o nominativo e o acusativo um vestígio de uma fase ergativa (de resto, o hitita apresenta um sistema de oposição ergativa para nomes inanimados). Adrados (p. 141) acha que o argumento mais forte contra a hipótese ergativa é o fato de que não há o mínimo vestígio de um tratamento diferente para verbos transitivos e intransitivos.
5 Origem dos casos ergativo? Línguas ergativas fazem uma distinção entre sujeitos de verbos transitivos (marcados com o caso ergativo), por um lado, e sujeitos de verbos intransitivos e objetos diretos de verbos transitivos (marcados com o caso absolutivo). Veja-se os exemplos abaixo, do ávaro, uma língua do Cáucaso (extraídos de Anderson, 1976: 4): (1) vas v-eker-ula menino m-correr-pres "o menino corre"
6 Origem dos casos ergativo? (2) šiša b-ek-ana garrafa n-quebrar-pass "a garrafa quebrou" (3) vas-as šiša b-ek-ana menino-erg garrafa n-quebrar-pass "o menino quebrou a garrafa"
7 Origem dos casos ergativo? As línguas de nominativo opõem, de um lado, sujeitos de verbos transitivos e intransitivos (marcados com o caso nominativo) a objetos diretos de verbos transitivos (marcados com o caso acusativo). É o que ocorre em latim: (4) ciue-s curri-t cidadão-nom correr-3.sg. "o soldado corre"
8 Origem dos casos ergativo? (5) dominu-s ciue-m uedi-t senhor-nom cidadão-ac ver-3.sg. "o senhor vê o cidadão" (6) ciue-s dominu-m uedi-t cidadão-nom senhor-ac ver-3.sg. "o cidadão vê o senhor"
9 Origem dos casos ergativo? A desinência //-m// marca o nominativo neutro, que na prática não se distingue do acusativo; na prática, é como se os nomes neutros seguissem o caso absolutivo: (7) ciue-s saxu-m moui-t cidadão-nom pedra-ac mover-3.sg. "o cidadão move a pedra" (8) saxu-m moui-t pedra-nom mover-3.sg. a pedra se move
10 Origem dos casos ergativo hitita? O Hitita parece guardar vestígios mais antigos de um período em que o PIE era uma língua de ergativo. Na verdade, o Hitita é comumente descrito (cf.hoffner & Melchert, 2008: 67) como uma língua que mescla os dois sistemas o chamado split de ergativo. Em hitita, os nomes recaem sobre duas grandes categorias de gênero: animado e inanimado. Os nomes do gênero animado distinguem um nominativo (marcado com uma desinência //-aš//) e um acusativo (marcado com uma desinência //-an//):
11 Origem dos casos ergativo hitita? (9) *att-aš antuḫš-an kuenzi pai-nom pessoa-ac matar3.sg. "o pai matou uma pessoa" (10) *antuḫš- aš att-an kuenzi pessoa-nom pai-ac matar3.sg. "uma pessoa matou o pai"
12 Origem dos casos ergativo hitita? Por outro lado, os nomes do gênero inanimado não recebem marca diferente quando são sujeitos de verbos intransitivos ou objetos diretos de verbos transitivos: (11) *tuppi kuedani tuwarnizzi tablete este quebrar3.sg. "este tablete quebrou" (12) kaša-kan kī tuppi kuedani UD-ti neḫḫun dia-loc REL tablete este para ti enviar-1sg.. "no dia em que eu enviei este tablete para ti"
13 Origem dos casos ergativo hitita? Porém, quando um nome inanimado figura como sujeito de um verbo transitivo, ele recebe uma terminação //-anza//, que marca o caso ergativo: (13) maḫḫan-ta kāš tuppi-anza anda wemiyazzi quando tablete-erg 2.sg.AC atingir3.sg. "quando este tablete chegar a ti"
14 Origem dos casos De acordo com dados de todas as línguas, os temas puros (sem s) podiam funcionar tanto como acusativo como nominativo. Isso demonstraria uma origem secundária, mais recente para essa desinência. Para grande parte dos autores, -s e m seriam derivados de antigos demonstrativos aglutinados aos nomes. Adrados observa que os demonstrativos que se quer enxergar nesses pronomes em geral tinham mais corpo fonético. Além disso, não há uma teoria que explique a passagem dos demonstrativos para os casos. Adrados entende que a origem do s seria um alargamento não semântico que podia ou não ocorrer ao final dos temas, e que depois seria generalizado como marcação de nominativo singular, genitivo e plural.
15 Origem dos casos A noção de alargamento não semântico me parece mais obscura que a de um demonstrativo ou uma marca de ergativo. Talvez a ligação com esses significados deva ser excluída, mas provavelmente estamos diante de um elemento que teve uma significação diferente dos casos e que passou a ter essa significação por força do contexto em que se encontrava. Mas é muito estranha a ideia de alargamentos não-semânticos. Via de regra, um elemento pequeno colocado em uma posição (partícula), com função gramatical provém de um elemento maior que era colocado nessa posição e que tinha um significado mais lexical (teoria da gramaticalização).
16 Origem dos casos Partículas incluídas ao final do nome sempre têm uma função. As partículas do grego, às vezes, podiam ser traduzidas por advérbios, mas na maior parte das vezes tinham o efeito de marcas de expressão, conseguidas em outras línguas com modulações de voz: gr. γέ: εὖ γέ! καλόν γέ! ótimo!, excelente al. doch, mal: Komm doch mal! Venha! (enfatizando o convite)
17 Origem dos casos Marcadores de foco do latim: - Tu-te vidisti? Tu mesmo viste? - Egomet, inquam. eu mesmo, eu te digo (Plauto, Mo. 369) Marcador de foco *-p e *-se e -pse: nempe, quippe id+-p-se: ipse (eapse, eōpse, sapsa, sumpse)
18 Origem dos casos Partículas enfáticas, marcadores de foco (ou até de foco) são candidatos interessantes para morfemas que viriam a se tornar as desinências dos casos nucleares em PIE. De qualquer forma, o argumento contra uma origem demonstrativa dos morfemas //-s// e //-m// não está excluída.
19 Origem dos casos Lehmann (1958) propõe que a origem das marcações de caso (e gênero) provêm de sufixos derivacionais: *-s: *-m: *-h: *- : um objeto único, especificado objeto não ativo, resultado da ação (tb. lugar onde ) coletivo (ou aumentativo) extrassintático (origem do vocativo)
20 Origem dos casos Há vários casos de oposição entre uma forma em m e uma forma em s de uma mesma raiz: Skt. mitrás amigo mitrám amizade parśus costela pārśvám região das costelas padám pegada da raiz pad- [< *ped- pé ]
21 Origem dos casos O genitivo [originalmente também em s] se originaria de uma forma acentualmente diferente, utilizada primeiramente como atributivo: φόρος φορός tributo, pagamento um carregante [um vento favorável] Forma nuclear: Forma atributiva: V-V-s V-V-s
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