Raciocinar em Matemática Significado, importância e contextos de desenvolvimento
|
|
- Maria de Begonha da Mota Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Significado, importância e contextos de desenvolvimento Programa de Formação Contínua em Matemática para professores dos 1º. e 2º. ciclos do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Setúbal, 2010/2011
2 Raciocínio matemático: Expressão polissémica Que significado? Não sabemos o que é, realmente, o raciocínio matemático... (Steen, 1999) É complicado escrever sobre raciocínio em Matemática porque o termo raciocínio, tal como compreensão, é amplamente usado tendo subjacente a hipótese implícita de que há acordo universal sobre o seu significado (...) na realidade a maior parte dos matemáticos e educadores matemáticos usam o termo sem o clarificarem (...). (Yakel & Hanna, 2003) Raciocínio numérico, algébrico, analítico, geométrico, probabilístico, estatístico... Raciocínio indutivo, dedutivo, por analogia...
3 Estabilizando um significado Significado É uma actividade partilhada em que quem aprende participa enquanto interage com outros para resolver problemas matemáticos. Em aulas em que é valorizado o raciocínio matemático a explicação e a justificação são aspectos-chave da actividade dos alunos. A ênfase no raciocínio matemático em todos os níveis de escolaridade atrai a atenção para a argumentação matemática e justificação. (Yakel & Hanna, 2003) [envolve] a formulação e teste de conjecturas (...) a sua demonstração. (...) compreender o que é uma generalização, um caso particular e um contra-exemplo (...) envolve a construção de cadeias argumentativas (...) distinguir entre raciocínio indutivo e dedutivo (...) diferentes métodos de demonstração. (PMEB, 2007)
4 Estabilizando um significado Significado É uma actividade partilhada em que quem aprende participa enquanto interage com outros para resolver problemas matemáticos. Em aulas em que é valorizado o raciocínio matemático a explicação e a justificação são aspectos-chave da actividade dos alunos. A ênfase no raciocínio matemático em todos os níveis de escolaridade atrai a atenção para a argumentação matemática e justificação. (Yakel & Hanna, 2003) [envolve] a formulação e teste de conjecturas (...) a sua demonstração. (...) compreender o que é uma generalização, um caso particular e um contra-exemplo (...) envolve a construção de cadeias argumentativas (...) distinguir entre raciocínio indutivo e dedutivo (...) diferentes métodos de demonstração. (PMEB, 2007)
5 Estabilizando um significado Significado Formular e testar conjecturas Generalizar Compreender o que é um caso particular Compreender o que é um contra-exemplo Explicar Justificar Argumentar Demonstrar (provar) Distinguir raciocínio indutivo de dedutivo Resolver problemas Comunicar
6 Recordando a tarefa Sacos de berlindes... (...) Tirar 10 berlindes de modo a que a soma dos números seja 37. (Boavida et al., 2008) Esmiuçando significados Tomás e Matilde Ricardo e Helena Fizemos muitas experiências. Por exemplo: 34= (10 nºs) 36= (10 nºs) 38= (10 nºs) 37 = (9 nºs) 37= (9 nºs) 37= (11 nºs) Não conseguimos chegar a 37 com 10 números. O problema não se pode resolver. Primeiro fizemos experiências e não conseguimos. Depois olhámos melhor para os números dos sacos e descobrimos que eram todos ímpares. Sabemos que se somarmos dois números ímpares quaisquer vamos obter sempre um número par como, por exemplo, 9+7=16. Portanto, se tivermos uma combinação par de números ímpares, obtemos sempre como resposta um número par, como por exemplo = 22. É impossível obter 37 a partir de 10 números ímpares porque 10 é um número par e 37 é um número ímpar.
7 Explicar versus justificar Esmiuçando significados Explicar Visa tornar inteligível para outros o nosso raciocínio e o que cremos ser verdadeiro Ricardo e Helena: explicaram o seu raciocínio e afirmaram que o problema não se pode resolver Tomás e Matilde: justificaram matematicamente a impossibilidade de resolução Justificar Apresentar as causas, a razão de ser; fundamentar. Apresentar argumentos (raciocínios, razões ou provas) para mostrar a lógica, a verdade ou a falsidade de uma afirmação procurando fazer aceitar ou compreender uma ideia, posição, atitude, modo de agir. (Academia das Ciências de Lisboa, 2001) Remete para a questão do porquê
8 Recordando a tarefa Subindo escadas Conjecturar Esmiuçando significados A casa do João tem uma escadaria com 10 degraus. Por vezes, o João sobe-a degrau a degrau (passo a passo). Outras vezes, salta por cima de um degrau e continua a subir ou degrau a degrau ou saltando por cima de um novo degrau. De quantos modos diferentes pode o João subir as escadas? Conjectura 1 : o número de modos é igual ao número de degraus Conjectura: afirmação plausível mas de validade provisória
9 Recordando a tarefa Subindo escadas Conjecturar e provar que não é verdade Esmiuçando significados Conjectura 1 : o número de modos é igual ao número de degraus Testando a conjectura 1 4 degraus Passo, passo, passo, passo; Salto, passo, passo; Passo, salto, passo; Passo, passo, salto; Salto, salto 5 modos!!! Conjectura 1: refutada pelo recurso a um contra exemplo Descobrir um contra exemplo prova a falsidade de uma conjectura
10 Recordando a tarefa Subindo escadas Conjecturar: aperfeiçoar conjecturas Aperfeiçoando a conjectura 1 A importância de fazer uma lista organizada Esmiuçando significados 2d 3d 4d 5d 6d A importância de explorar relações Nº de modos
11 Recordando a tarefa Subindo escadas Conjecturar: aperfeiçoar conjecturas Esmiuçando significados Enunciando uma nova conjectura: diferentes representações Conjectura 2: O número de modos é sempre igual à soma dos dois números de modos anteriores Conjectura 2: Nº de modos Testando a conjectura 2: 8 degraus: 34 modos??? Conjectura 2: mais plausível mas não provada para qualquer nº de degraus... (34 modos)
12 Recordando a tarefa Subindo escadas Conjecturar e provar que é verdade Empiricismo naïf Esmiuçando significados (Balacheff, 1987) O número de modos é sempre igual ao número de degraus, porque verificámos para três casos (conj. 1) Experiência crucial O número de modos é sempre igual à soma dos dois números de modos anteriores porque experimentámos para 15 degraus e verifica-se (conj. 2) Não são provas da conjectura Prova: Lida com a questão da generalidade dos objectos do universo... Subindo escadas Nº de modos anterior ( ) Nº de modos anterior ao anterior ( ) +
13 Natureza discursiva: Exprimir, em linguagem natural, um raciocínio cujo foco é a Matemática; pode incluir gestos, figuras, dados numéricos,... Natureza dialéctica: Tentativa de justificar um enunciado a partir do que se crê ser verdadeiro; não conduz necessariamente a conclusões verdadeiras mas parte de princípios verdadeiros para quem argumenta; Carácter social: há que convencer, o implica o recurso à racionalidade. Discurso conectado logicamente; não necessariamente dedutivo; Função primeira: a justificação; as outras funções estão subordinadas. Argumentar em Matemática Esmiuçando significados Forma mínima de argumentação Dados Visto que Garantia Em virtude de Fundamento Conclusão (Boavida et al., 2008; Pedemonte, 2002; Toulmin, 1993)
14 Argumentar versus demonstrar Esmiuçando significados Demonstração (prova) em Matemática Encadeamento dedutivo de argumentos matematicamente válidos que conduz à necessidade lógica das conclusões. Lida com a questão da validade para todos os casos. Argumentar e demonstrar (provar): semelhanças e diferenças Semelhança: Em ambos os casos, está-se na presença de justificações racionais. Diferença: a finalidade A demonstração visa validar e a argumentação convencer; validar é mais que convencer. A demonstração pretende justificar no interior de um domínio teórico. Demonstração: uma argumentação particular (Pedemonte, 2002)
15 Argumentar versus demonstrar Esmiuçando significados Demonstração (prova) em Matemática Encadeamento dedutivo de argumentos matematicamente válidos que conduz à necessidade lógica das conclusões. Lida com a questão da validade para todos os casos. Argumentar e demonstrar (provar): semelhanças e diferenças Semelhança: Em ambos os casos, está-se na presença de justificações racionais. Diferença: a finalidade A demonstração visa validar e a argumentação convencer; validar é mais que convencer. A demonstração pretende justificar no interior de um domínio teórico. Demonstração: uma argumentação particular (Pedemonte, 2002)
16 Raciocinar em Matemática: Porquê? Importância Questão Como é que sabes quando algo está correcto em Matemática? Ouvindo os alunos: algumas respostas representativas Tem que se experimentar até encontrar cinco exemplos para ver se a resposta está certa. Quando se recebe o teste. Nunca se sabe realmente se algo está certo. Só tem que se ter esperança e rezar para que esteja certo. Se isso for designado por teoria ou teorema, sabe-se que é verdadeiro. Se fores esperto, saberás. (Knuth et al., 2009)
17 Considerações Raciocinar em Matemática: Porquê? Quatro das cinco respostas não se baseiam na racionalidade matemática, mas em factores que os alunos não controlam. Importância Fundam-se na ausência de continuadas e consistentes experiências que ajudem os alunos a compreender que raciocinar é um meio importante de validar a actividade matemática e a desenvolver a capacidade de construir argumentos matemáticos. Questão colocada a cerca de 400 alunos de uma escola urbana dos EUA. Em Portugal, as respostas seriam, na essência, muito diferentes? Possivelmente não... Justificar é central em Matemática. Mesmo as crianças mais novas não podem aprender Matemática com compreensão sem se envolverem na actividade de justificar. (Schultz-Ferrel, et al., 2007)
18 Ideias importantes Ensinar e aprender a raciocinar em Matemática Selecção criteriosa de tarefas: matematicamente poderosas e cognitivamente desafiadoras. Criar e manter uma certa cultura de sala de aula em que a explicação e a justificação sejam uma componente regular e consistente do que significa fazer Matemática; em que seja incentivada e apoiada uma atitude favorável à descoberta do porquê das coisas. Fomentar a actividade de conjecturar: compreender o significado, valorizar a actividade, formular e testar conjecturas,... Proporcionar experiências de prova: compreender que provar não significa verificar através de alguns exemplos, produzir provas, entender a importância da actividade,...
19 Referências bibliográficas Bibliografia e outros materiais consultados Academia das Ciências de Lisboa (2001). Dicionário da língua portuguesa contemporânea. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa e Ed. Verbo. Balacheff, N. (1987). Processus de preuve et situations de validation. Educational studies in Mathematics, 18 (2), Boavida, A. M.; Paiva, A. L.; Cebola, G. Vale, I. & Pimentel, T. (2008). A experiência matemática no ensino básico. Lisboa: ME/DGIDC Knuth, E.; Choppin, J.& Bieda, K. (2009). Proof: Examples and beyond. Mathematics Teaching in the Middle School 15 (4), Pedemonte, B. (2002). Étude didactique et cognitive des rapports de l'argumentation et de da démonstration dans l'apprentissage des mathématiques. Université Joseph Fourier-Grenoble I/ Université de Génova. Ponte, J. P. et al. (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico. Lisboa: ME/ DGIDC. Schultz-Ferrel, K., Hammond, B. & Robles, J. (2007). Introduction to reasoning and proof (Grades Prek-2). Portsmouth: Heinemann. Steen, L. (1999). Twenty questions about mathematical reasoning. Em L. Stiff, & F. Curcio (Eds.), Developing mathematical reasoning in grades K-12 (pp ). Reston, VA: NCTM. Toulmin, S. (1993). Les usages de l argumentation. Paris: PUF. Yackel, E., & Hanna, G. (2003). Reasoning and proof. Em J. Kilpatrick, W. G. Martin, & D. Schifter (Eds.), A research companion to Principles and Standards for School Mathematics (pp ). Reston, VA: NCTM.
20 Bibliografia e outros materiais consultados Documentos não publicados Apresentação em PowerPoint intitulada Raciocinar em Matemática: Que significado? Que vertentes? Que contextos de desenvolvimento elaborada por Ana Maria Boavida no âmbito dos materiais de apoio à unidade curricular Introdução à Didáctica da Matemática (Maio de 2010, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Setúbal). Apresentação em PowerPoint intitulada Geometria: Justificar, argumentar e demonstrar elaborada por Ana Maria Boavida, Fernanda Matias, Margarida Rodrigues e Sílvia Machado para a Formação de Professores Acompanhantes do PMEB: Geometria promovida pela DGIDC (Janeiro de 2010, Vieira de Leiria). Apresentação em PowerPoint intitulada Raciocínio matemático: Significado e contextos de desenvolvimento elaborada por Leonor Santos, Ana Maria Boavida, Hélia Oliveira e Susana Carreira, para o curso Orientação e desenvolvimento de projectos educativos em Matemática II (formação de Professores Acompanhantes) promovido pela DGIDC (Fevereiro de 2008, Vieira de Leiria).
Raciocinar em Matemática Significado e importância
Significado e importância Programa de Formação Contínua em Matemática para professores dos 1º. e 2º. ciclos do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Setúbal, 2010/2011 Raciocínio matemático:
Leia maisPROMOVENDO O RACIOCÍNIO MATEMÁTICO ATRAVÉS DA ROBÓTICA EDUCATIVA: UM EXEMPLO NO 4.º ANO DE ESCOLARIDADE
AMBIENTES EMERGENTES PROMOVENDO O RACIOCÍNIO MATEMÁTICO ATRAVÉS DA ROBÓTICA EDUCATIVA: UM EXEMPLO NO 4.º ANO DE ESCOLARIDADE Bruna Carmo Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve
Leia maisNOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO BÁSICO ENSINAR A DESAFIAR
NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO BÁSICO ENSINAR A DESAFIAR António Lúcio Dezembro, 2010 ÍNDICE Ensino da Matemática Programa de Matemática do Ensino Básico Números e Operações Geometria e Medida
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Setúbal
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Setúbal PROGRAMA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DOS 1.º E 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Princípios orientadores da formação Criar contextos
Leia maisPlanificação Anual de Matemática7. ano
Planificação Anual de Matemática7. ano Colégio Teresiano 2010*2011 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar
Leia maisMATEMÁTICA PARA A VIDA
MATEMÁTICA PARA A VIDA B3 6 Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação processos e procedimentos matemáticos Sequencializar as tarefas elementares de um projecto; Usar relações de conversão
Leia maisEnsino e aprendizagem de números e álgebra
Ensino e aprendizagem de números e álgebra António Borralho 1, Pedro Palhares 2 1 Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora 2 CIEC, Instituto de Educação, Universidade do
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular DIDÁTICA DA MATEMÁTICA Cursos EDUCAÇÃO BÁSICA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Educação e Comunicação Código
Leia maisUNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos
EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem
Leia maisCapítulo 1 Introdução Motivação para o estudo
Capítulo 1 Introdução Motivação para o estudo Com a presente investigação pretendo estudar a argumentação na aula de Matemática. Mais concretamente, procuro compreender de um modo reflexivo os aspectos
Leia mais13. O professor e o desenvolvimento. Equações do 2.º grau na Antiga Babilónia com alunos do 9.º ano
dos Professores de Matemática 313 13. O professor e o desenvolvimento Equações do 2.º grau na Antiga Babilónia com alunos do 9.º ano Centro de Investigação em Educação, Universidade do Minho mhm@ie.uminho.pt
Leia mais7º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO FINALIDADES
EBIAH 7º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO FINALIDADES Promover a aquisição e desenvolvimento de conhecimento e experiência em Matemática e a capacidade da sua aplicação em contextos s e não s. Com
Leia maisCLASSIFICANDO ALGUMAS PROVAS DE ALUNOS DO 3º. ANO DO ENSINO MÉDIO SEGUNDO A TIPOLOGIA DE BALACHEFF
CLASSIFICANDO ALGUMAS PROVAS DE ALUNOS DO 3º. ANO DO ENSINO MÉDIO SEGUNDO A TIPOLOGIA DE BALACHEFF Leonardo Andrade da Silva IFFluminense campus Cabo Frio (leonardolas@yahoo.com.br/landrade@iff.edu.br)
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem
Leia maisA VALIDAÇÃO DE CONJECTURAS COMO PARTE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
A VALIDAÇÃO DE CONJECTURAS COMO PARTE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Paulo Humberto Piccelli 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS pjpiccelli@hotmail.com Marilena Bittar
Leia maisNovo Programa de Matemática - 2.º Ciclo. Matemática 5ºANO
Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido de número, a compreensão dos números e das operações, e a capacidade de cálculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes conhecimentos
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 No caso específico
Leia maisClassificando provas de alunos do ensino médio segundo a tipologia de Balacheff
Classificando provas de alunos do ensino médio segundo a tipologia de Balacheff Leonardo Andrade da Silva Instituto Federal Fluminense IFF Campus Cabo Frio Brasil leonardolas@yahoo.com.br Alexis Silveira
Leia maisPensamento Algébrico. Vinicius Carvalho Beck 2016
Pensamento Algébrico Vinicius Carvalho Beck 2016 Uma Divisão Básica da Matemática Aritmética Uma Divisão Básica da Matemática Aritmética Estatística Uma Divisão Básica da Matemática Aritmética Estatística
Leia maisMatemática Discreta - 04
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 014/ 015 ENSINO VOCACIONAL 1º Ano MATEMÁTICA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir uma forma necessariamente
Leia maisUma Investigação das Argumentações de Alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental sobre Fração
1 Uma Investigação das Argumentações de Alunos do Sexto Ano do Ensino Fundamental sobre Fração Cristiane de Sousa Introdução A argumentação tem sido tema de muitos estudos realizados os quais procuram
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Principles and Standards for School Mathematics (2000) Este documento reforça a ênfase dada no anterior documento, da importância e da adequabilidade, às crianças mais
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência?
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE O que é Ciência? O QUE É CIÊNCIA? 1 Conhecimento sistematizado como campo de estudo. 2 Observação e classificação dos fatos inerentes a um determinado grupo de fenômenos
Leia maisÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler
ÍNDICE 1. Introdução... 5 2. Competências essenciais do aluno... 6 3. Como ler um texto... 7 4. Como ler uma pergunta... 8 5. Como fazer um trabalho... 9 6. Conteúdos/Temas 11.º Ano... 11 III Racionalidade
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Técnicas de Prova Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG julho - 2015 Técnicas de Prova Definição Uma prova é um argumento válido que mostra a veracidade de um enunciado matemático.
Leia maisIntrodução ao pensamento matemático
Introdução ao pensamento matemático Lisandra Sauer Geometria Euclidiana UFPel Uma das principais características da Matemática é o uso de demonstrações (provas) para justificar a veracidade das afirmações.
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 25 de outubro de 2016 ) AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 No caso específico
Leia maisRecebido: 13 ago Aprovado: 25 out Palavras-Chave: Provas Matemáticas. Educação Matemática Básica e Superior.
Ednaldo José Leandro Doutor em Matemática pela PUC-SP. Professor Associado da Fatec Itaquaquecetuba e de Mogi das Cruzes E-mail: ednaldo.leandro@fatec.sp.gov.br Recebido: 13 ago. 2014 Aprovado: 25 out.
Leia mais5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO FINALIDADES
EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO FINALIDADES Promover a aquisição e desenvolvimento de conhecimento e experiência em Matemática e a capacidade da sua aplicação em contextos matemáticos e não
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM GEOMETRIA O PROJETO ENGEO COM ÊNFASE NO ENSINO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES PRIMEIROS RESULTADOS
FORMAÇÃO CONTINUADA EM GEOMETRIA O PROJETO ENGEO COM ÊNFASE NO ENSINO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES PRIMEIROS RESULTADOS Maridete Brito Cunha Ferreira Saddo Ag Almouloud marideteferreira@yahoo.com.br saddoag@pucsp.com
Leia maisComunicação matemática: Para onde caminhar? Programa de Formação Contínua em Matemática 2010/2011
Comunicação matemática: Para onde caminhar? Programa de Formação Contínua em Matemática 2010/2011 Uma vez que ensinar é comunicar, muitos professores dirão provavelmente: Os meus alunos e eu comunicamos
Leia maisNovo Programa de Matemática - 2.º Ciclo Matemática 6ºANO
GEOMETRIA Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido espacial, com ênfase na visualização e na compreensão das propriedades de figuras geométricas no plano e no espaço, a compreensão
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO PRÁTICAS ESSENCIAIS DE APRENDIZAGEM
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS 1ºPERÍODO MATEMÁTICA - 7º ANO DOMÍNIOS, SUBDOMÍNIOS E CONTEÚDOS Domínio: Números e operações Números racionais números inteiros números racionais
Leia maisBase Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO. 23 de fevereiro de 2018
Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO 23 de fevereiro de 2018 A Matemática no Ensino Médio Pretende-se que o estudante: Consolide as aprendizagens desenvolvidas no Ensino Fundamental; Amplie sua
Leia maisAgrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira
Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Currículo da disciplina de Matemática - 8ºano Capacidades transversais Objetivos gerais da aprendizagem Resolver problemas em contextos
Leia maisANÁLISE DOS TIPOS DE PROVAS MATEMÁTICAS DE ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
ANÁLISE DOS TIPOS DE PROVAS MATEMÁTICAS DE ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Anderson de Araújo Nascimento Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) anderson_mat@hotmail.com Abigail Fregni Lins Universidade
Leia maisAs Tarefas Matemáticas e os Processos de Avaliação, Ensino e Aprendizagem
As Tarefas Matemáticas e os Processos de Avaliação, Ensino e Aprendizagem António Borralho (amab@uevora.pt) Centro de Investigação em Educação e Psicologia Universidade de Évora Portugal Últimos 40 anos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisCOMO DESENVOLVER NOS ALUNOS A CAPACIDADE DE DEMONSTRAR
Resumo COMO DESENVOLVER NOS ALUNOS A CAPACIDADE DE DEMONSTRAR Elvira Santos, Margarida Rodrigues Escola Básica 2, 3 de Álvaro Velho Escola Básica 2,3 de Bocage elviralazarosantos@gmail.com, mtrodr@gmail.com
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução Este capítulo apresenta a minha motivação para a realização do presente estudo, sobre os processos de raciocínio dos alunos do 10.º ano do ensino secundário no trabalho com funções,
Leia maisProdução de Conjecturas e Provas de Propriedades de Ângulos de Polígonos: um estudo com alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental
Produção de Conjecturas e Provas de Propriedades de Ângulos de Polígonos: um estudo com alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental Liana Krakecker 1 GD2 Educação Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
EBIAH 8º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 1.º Período Integração dos alunos 1 tempo Set. 14 GEOMETRIA a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação
Leia maisInovação Curricular em Matemática
Desenvolvimento Curricular Inovação Curricular em Matemática Maria João Lagarto Nuno Longle Sílvia Dias 4 de Novembro de 2005 Objectivos do Projecto Conceber e experimentar um currículo de matemática para
Leia maisATAS DO XXIV SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
ATAS DO XXIV SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Organizadores José António Fernandes Maria Helena Martinho Joana Tinoco Floriano Viseu Braga 2013 FICHA TÉCNICA Título ATAS DO XXIV SEMINÁRIO
Leia maisPLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 8º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS PLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 8º ANO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREAS DE COMPETÊNCIAS (PERFIL DO ALUNO): A LINGUAGENS
Leia maisTrabalho de investigação. Matemática. Padrão dos Nomes
< Nome: Trabalho de investigação Matemática Data: Padrão dos Nomes 1. Escreve o teu nome na seguinte grelha, usando um quadrado para cada letra e repete-o até a preencheres totalmente, sem deixares quadrados
Leia maisMATEMÁTICA PARA A VIDA
MATEMÁTICA PARA A VIDA B1 5 Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. Utilizar a moeda única europeia e outra familiar em actividades do
Leia maisA indução Matemática como método de demonstração
MC2 A indução Matemática como método de demonstração Math induction as demonstration method Vera Lucia Fazoli da Cunha Freitas Viana * O princípio da indução é um eficiente instrumento para a demonstração
Leia maisNível 1 (equivalência ao 1º ciclo do Ensino Básico)
MATEMÁTICA PARA VIDA Nível 1 (equivalência ao 1º ciclo do Ensino Básico) Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. MV 1 A Usar a matemática
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO 2018
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS AGOSTO 2018 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A INTRODUÇÃO A disciplina de Matemática A destina-se aos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências
Leia maisMATEMÁTICA PARA A VIDA
MATEMÁTICA PARA A VIDA B2 6 Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação usando processos e procedimentos matemáticos. Utilizar a moeda única europeia e outra familiar em actividades do dia
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E informática
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E informática Área disciplinar DE MATEMÁTICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 1 Aprendizagens Essenciais - Ensino Básico As Aprendizagens Essenciais (AE) referentes ao Ensino
Leia maisCiclo de Formação 2008/2010
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA DE SANTIAGO DO CACÉM Grupo Disciplinar: 500 Planificação de Matemática Aplicada Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Tipo 2
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.
ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.1/9 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Nº. AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Inicial Geometria e Números Reais. - Função afim, Equações e inequações do 1º.
Leia maisJogos e invariantes. 6 de Janeiro de 2015
Jogos e invariantes 6 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: continuar com a ideia de explorar problemas. Apresentar a ideia de invariantes. 1 O jogo de apagar - introdução Quem
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisPOR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES
POR UM CURRÍCULO QUE PROMOVA O USO DE PROVAS E DEMONSTRAÇÕES Leandro Carlos de Souza Gomes (1); Abigail Fregni Lins Universidade Estadual da Paraíba, leandrouepb@hotmail.com(1); bibilins2000@yahoo.co.uk
Leia maisAgrupamento de Escolas António Correia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 7.º ANO ANO LETIVO 2018/19
Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 7.º ANO ANO LETIVO 2018/19 1.º PERÍODO Tema/Subtema Objetivos Essenciais de Aprendizegem Aulas previstas (45 min) Aprendizagens
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina
PLANO DE ENSINO 2016 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão Competências e Habilidades Gerais da Disciplina Desenvolver a responsabilidade e o gosto pelo trabalho em equipe; Relacionar
Leia maisCritérios de Avaliação de Matemática 7.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho
Áreas de competências Linguagens e textos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Números e Operações O aluno deve ficar capaz de: Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho Identificar
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário
Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas
Leia maisSISTEMA EDUCATIVO DA FINLÂNDIA
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EM MATEMÁTICA TICA Professora Doutora Leonor Santos SISTEMA EDUCATIVO DA FINLÂNDIA Elaborado e Apresentado por: Liliana Sousa Teresa Silva Maria Adriana Batista 16 de Dezembro
Leia maisPlanificação de atividade TIC
Planificação de atividade TIC Ano(s) de escolaridade Disciplina(s) Previsão de duração 4º Matemática 240 minutos Autoria Paulo Torcato e Miguel Veladas Descrição da atividade Tema: Geometria - Iniciação
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisResumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva
Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica - 3º ano, turma B U.C.: Introdução à Didáctica do Português Docentes: Helena Camacho 2009/2010 Resumo e Reflexão
Leia maisA ARGUMENTAÇÃO COMO PROCEDIMENTO DIDÁTICO PARA O ESTUDO DE GEOMETRIA EUCLIDIANA
A ARGUMENTAÇÃO COMO PROCEDIMENTO DIDÁTICO PARA O ESTUDO DE GEOMETRIA EUCLIDIANA Alex Starch Perlin 1, Antonio Sales 2, Agnes Hanameel de Araújo Rosa 3 1 Estudante do Curso de Licenciatura Plena em Matemática,
Leia mais- Missão Impossível -
APRENDER CIÊNCIA SEM TRABALHO EXPERIMENTAL - Missão Impossível - Afonso, Margarida, margarida.afonso@ese.ipcb.pt Centro de Investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Escola Superior
Leia maisPlanificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15
Planificação de 9º ano Ano letivo: 01/15 Unidades Tema Total de previstas Unidade 8 (8ºano) Sólidos Geométricos 1ºP Unidade 1 Probabilidades 65 Unidade Funções Unidade 3 Equações ºP Unidade Circunferência
Leia maisResultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012
Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012 João Pedro da Ponte Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Conferência: Evitar o Desastre no Ensino da Matemática 19
Leia maisNúmeros naturais. Conjunto de tarefas para o 5.º ano - 2.º ciclo. Autores: Professores das turmas piloto do 5. º ano de escolaridade
Números naturais Conjunto de tarefas para o 5.º ano - 2.º ciclo Autores: Professores das turmas piloto do 5. º ano de escolaridade Ano Lectivo 2008 / 09 Setembro de 2009 Vamos arrumar caramelos Esta tarefa
Leia maisEscola Superior de Educação de Coimbra (ESEC)
Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) Formação Contínua de Matemática para professores do1º CEB 2008/2009 Seminário Coimbra 2 de Julho de 2009 Turma 4 Agrupamento de Escolas do Paião Formandos:
Leia maisO CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA
O CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA ronaldovieiracabral@gmail.com Alina Kadígina da Silva Barros FACNORTE/IBEA alina.kadigina@gmail.com Francinaldo
Leia maisn. 18 ALGUNS TERMOS...
n. 18 ALGUNS TERMOS... DEFINIÇÃO Uma Definição é um enunciado que descreve o significado de um termo. Por exemplo, a definição de linha, segundo Euclides: Linha é o que tem comprimento e não tem largura.
Leia maisGuião de apoio à Leitura Programa de Matemática do Ensino Básico (homologado em 2007)
Guião de apoio à Leitura Programa de Matemática do Ensino Básico (homologado em 2007) Elaborado com base no Currículo Nacional, Programa de Matemática do Ensino Básico e, sobretudo, o diaporama, versão
Leia maisA ARGUMENTAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPETIVA DA PROFESSORA RITA
A ARGUMENTAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPETIVA DA PROFESSORA RITA Rosário Monteiro Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves xicomate@gmail.com Leonor Santos Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisCurso de Educação e Formação Empregado de Restaurante/Bar 1º Ano. Planificação Anual de Matemática
Curso de Educação e Formação Empregado de Restaurante/Bar 1º Ano Planificação Anual de Matemática Tema Conteúdos Competências Específicas Nº aulas de 45 Adição, subtração, multiplicação e divisão de números
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 7º Ano
Temas transversais: Planificação Anual de Matemática 7º Ano Resolução de Problemas Resolver problemas usando números racionais, utilizando equações e funções em contextos matemáticos e não matemáticos,
Leia maisAvaliação como processo de regulação: questionamento
Mestrado em Educação Disciplina: Avaliação das Aprendizagens Avaliação como processo de regulação: questionamento Leonor Santos O papel do professor Abordagem positiva do erro Questionamento e feedback
Leia maisFLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR. Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Ano letivo 2018/2019 Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA Objetivos essenciais de aprendizagem, conhecimentos, capacidades e atitudes transversais
Leia maisOFICINA 6 ELABORAÇÃO DE CONJECTURAS EM GEOMETRIA PLANA COM O SOFTWARE GEOGEBRA
OFICINA 6 ELABORAÇÃO DE CONJECTURAS EM GEOMETRIA PLANA COM O SOFTWARE GEOGEBRA Elisabete Teresinha Guerato, Instituto Federal de São Paulo Vera Helena Giusti de Souza, Univ. Anhanguera de São Paulo Michael
Leia maisLógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?
1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu
Leia maisAno Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Matemática / 7º ano Página 1 de 5 Documentos Orientadores: PLANIFICAÇÃO ANUAL Programa, Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações de Gestão para o Ensino Básico S- DGE/2016/3351 DSDC e Aprendizagens
Leia mais1. Métodos de prova: Construção; Contradição.
Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Ciência da Computação Fundamentos Matemáticos para Computação 1. Métodos de prova: Construção; Contradição.
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 7º ano - 1.º Período
EBIAH 7º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 7º ano - 1.º Período Integração dos alunos Avaliação diagnóstica 1 tempo 3 tempos NÚMEROS E OPERAÇÕES Desenvolver o sentido
Leia maisINTRODUÇÃO 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA INTRODUÇÃO Finalidades do ensino da Matemática Respeitando os princípios de equidade e qualidade, o ensino
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO NO ESTUDO DA GEOMETRIA POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONTRIBUIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO NO ESTUDO DA GEOMETRIA POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Jessica Martins de Souza 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul- Nova Andradina. Antonio Sales 2 UEMS/NA Resumo:
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226- A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum
Leia maisContexto e contextualização nos processos de ensino e aprendizagem da Matemática
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/8261/contexto-econtextualizacao-nos-processos-de-ensino-eaprendizagem-da-matematica Saddo Ag Almouloud Artigo Publicado em NOVA ESCOLA Edição 270,
Leia maisINTRODUÇÃO 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 9.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA INTRODUÇÃO Finalidades do ensino da Matemática Respeitando os princípios de equidade e qualidade, o ensino
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226- A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
ANO: º ANO LECTIVO: 008 / 009 p./6 º Período Sucessões (a leccionar no início do º período) Revisões Limites Critério de majoração e teorema das sucessões enquadradas. Estudo intuitivo da sucessão de n
Leia maisPlanificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga
Leia maisPLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 7º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2018/2019 7º ANO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS (PERFIL ALUNO): A LINGUAGENS
Leia maisJogar e Desenvolver Competências em Matemática
BAIRRAL, M. e CARPI, A. (2002) Jogar e Desenvolver Competências em Matemática. Pátio Revista Pedagógica, Porto Alegre, n.24, nov./jan., p.32-35. Jogar e Desenvolver Competências em Matemática Prof. Marcelo
Leia maisDemonstrações, Recursão e Análise de Algoritmo
Demonstrações, Recursão e Análise de Algoritmo Objetivos do Capítulo Após estudar este capítulo, você estará apto a: Realizar demonstrações de conjecturas, usando técnicas de demonstração direta, demonstração
Leia maisPlanificação anual de Matemática - 7ºANO
Planificação anual de Matemática - 7ºANO Ano letivo 2018 / 2019 Professores: Ana Figueira, Elsa Ferreira e Raquel Barreto 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Matemática constitui-se
Leia maisPrograma de Matemática 1.º ano
Programa de Matemática 1.º ano Introdução A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisINTRODUÇÃO 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO MATEMÁTICA INTRODUÇÃO Finalidades do ensino da MATEMÁTICA Respeitando os princípios de equidade e qualidade, o ensino
Leia mais