EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLETINDO ACERCA DA AFETIVIDADE

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLETINDO ACERCA DA AFETIVIDADE VARGAS, Fabiane Larissa da Silva fabianelsvargas@gmail.com MARIANO, Paloma Caroline palomac.mariano@hotmai.com SAITO, Heloisa Toshie Irie (orientadora) htisaito@uem.br Universidade Estadual de Maringá Formação de Professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO [ ] Como professor [ ] preciso estar aberto ao gosto de querer bem aos educandos e à prática educativa de que participo. Esta abertura ao querer bem não significa, na verdade, que, porque professor, me obrigo a querer bem a todos os alunos de maneira igual. Significa, de fato, que a afetividade não me assusta que tenho de autenticamente selar o meu compromisso com os educandos, numa prática específica do ser humano. Na verdade, preciso descartar como falsa a separação radical entre seriedade docente e afetividade. Não é certo, sobretudo do ponto de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, mais distante e cinzento me ponha nas minhas relações com os alunos, no trato dos objetos cognoscíveis que devo ensinar (FREIRE, 1996, p. 159). O ser humano é envolvido pela afetividade desde o seu nascimento, sendo que tanto Wallon quanto Vygotsky consolidam a relevância sobre os aspectos socioafetivos para a cognição. Neste sentido pode-se afirmar que a afetividade tem papel fundamental na construção do conhecimento, bem como na relação professor-aluno. Ambos afirmam que não se pode separar afetividade e cognição. De acordo com Wallon (1979 apud GALVÃO, 2003), estes dois aspectos não se mantém como junções exteriores uma à outra, mas estão envolvidas em um processo de integração e diferenciação. O professor, sendo o foco principal que possibilita a formação integral do aluno, tem o dever de refletir e questionar constantemente sua prática pedagógica, mediando desta forma a relação afetiva com os alunos. O educador em sua prática tem como responsabilidade proporcionar um ambiente favorável à cooperação, possibilitando a relação de amizade, respeito, confiança, sinceridade e principalmente situações de aprendizagem. Considerando tais questões, este trabalho tem por objetivo relatar as experiências vivenciadas no estágio supervisionado na turma de Educação Infantil 4B de um Centro Municipal Universidade Estadual de Maringá, 17 a 20 de setembro de 2013.

2 da cidade de Maringá no ano de 2012, realizado pelas acadêmicas do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá. Pautou-se na análise da relação entre o educando e o educador da educação infantil, pois acredita-se que o sujeito constrói-se na relação com o meio, essencialmente na infância. De acordo com Wallon (1979 apud GALVÃO, 2003), mais do que um estado provisório, a infância é considerada como uma idade única e fecunda, cujo atendimento é tarefa da educação. Conforme a Lei de diretrizes e bases da educação: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996). Tomando como base a necessidade de desenvolver integralmente a criança e que a aprendizagem é social, mediada por elementos culturais, sociais, políticos e econômicos entendemos que é necessário produzir um novo olhar para as práticas pedagógicas. A preocupação que se tinha com "o que ensinar", começa a ser dividida com o "como ensinar". Desse modo, discute-se muito sobre a influência da afetividade na educação, pois sabe-se de sua importância no processo de aprendizagem. Defendemos que um ambiente de ensino que oportuniza uma relação dialética entre cognição e afeto faz todo um diferencial na vida de seus educandos. Buscamos assim, por meio deste trabalho, contribuir para a reflexão sobre a importância da afetividade na educação. ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A AFETIVIDADE A PARTIR DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL De acordo com Wallon (apud DANTAS, 1992), a afetividade antecede ao desenvolvimento e as emoções têm função dominante no desenvolvimento da pessoa, sendo que por meio delas o educando exterioriza seus anseios e suas aspirações. Este autor acredita que a afetividade é um ponto de partida para o desenvolvimento do indivíduo, destacando a alternância existente entre as funções razão (cognitiva) e emoção (afetividade), apresentadas no decorrer do desenvolvimento da pessoa. A razão e a emoção são indissociáveis, ou seja, uma não acontece sem a outra, no entanto sempre uma se sobrepõe à outra. Tanto Wallon (1979 apud GALVÃO, 2003) como Vygotsky (2000 apud ARANTES, 2003, p.18) afirmam que não se pode separar afetividade e cognição. Assinalando os estudos feitos por eles, pode-se afirmar que a afetividade é fundamental em todos os seres humanos, de todas as 2

3 idades, mas, sobretudo, no desenvolvimento infantil. A afetividade está presente desde o nascimento do ser humano por meio das relações sociais. Quem separa o pensamento do afeto nega de antemão a possibilidade de estudar a influência inversa do pensamento no plano afetivo. [ ] A vida emocional está conectada a outros processos psicológicos e ao desenvolvimento da consciência de um modo geral (VYGOTSKY, 2000 apud ARANTES, 2003, p.18). Dessa forma, a partir das experiências vivenciadas no estágio supervisionado numa turma de Educação Infantil 4B composta por 25 alunos e regida por uma professora e uma auxiliar que acompanhava apenas um aluno com o quadro de hipotonia e autismo, notou-se a importância da afetividade na relação entre aluno-aluno, professor-aluno, bem como, aluno-professor. Quando a criança entra na escola, torna-se ainda mais evidente o papel da afetividade na relação professor-aluno e esta afetividade se apresenta de várias formas nesta relação, não somente no contato físico, mas também na atenção voltada às ideias expostas pelos educandos, a valorização de suas atitudes, ou seja, em todos os momentos que o professor está com seus alunos. É importante destacar a forma de afetividade, pois às vezes são impercebíveis que pequenos gestos e palavras são maneiras de comunicação afetiva. Embora a turma mostrava-se sempre muito comunicativa gostando de expressar suas ideias no decorrer das atividades, a educadora, muitas vezes, selecionava as crianças que poderiam falar e com isso reprimia a expressão de alguns alunos. Para Freire (1996) "... quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado", sancionando a necessidade de uma educação integral, visando o pleno desenvolvimento do indivíduo e a compreensão do professor de que o processo de ensino e aprendizagem não está centrado no conhecimento do discente, todavia deve ser construído e produzido a partir da interação deste com a criança, a qual deve ser instigada em todas as habilidades. Para isso, o professor deve ser consciente de que ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas exige a participação de todos os alunos envolvidos. Deste modo a relação entre professor e aluno depende, essencialmente, da capacidade do professor ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Sugere também, que o professor, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos a fim de formar um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades sociais, mas para isto é necessário que o docente saiba ouvir e conduzir a reflexão das ideias dos alunos. 3

4 Cabe mencionar que, para Vygotsky (apud Rego, 1995, p. 102), a escola cumpre um importante papel no desenvolvimento intelectual e conceitual das crianças, pois é ela que se apropria da experiência culturalmente acumulada, desenvolvendo o pensamento conceitual e a construção dos novos conhecimentos. Nessa perspectiva, construir conhecimentos implica uma ação partilhada: As interações sociais (entre alunos e professores) no contexto escolar passam a ser entendidas como condição necessária para a produção de conhecimentos por parte dos alunos, particularmente aquelas que permitem o diálogo, a cooperação e troca de informações mútuas, o confronto de pontos de vista divergentes e que implicam na divisão de tarefas onde cada um tem uma responsabilidade que, somadas, resultarão no alcance de um objeto comum. Cabe, portanto, ao professor não somente permitir que elas ocorram, como também promovê-las no cotidiano das salas de aula (VYGOTSKY apud REGO, 1995, p.110). Durante a observação, percebemos que os alunos tentavam-se aproximar-se da professora- querendo sempre pegar em sua mão, abraçá-la e demonstrar o afeto por ela fisicamente, porém, embora ela tentasse corresponder aos alunos, não dava importância àqueles gestos, não tomando nenhuma iniciativa. A professora detinha uma postura séria e bem centralizadora perante os alunos, possuía um bom domínio sobre a turma e embora falasse das crianças demonstrando grande afeto notamos que ela não conseguia transmitir isso de forma explícita a eles, havendo uma barreira entre ela e os mesmos, não proporcionando no cotidiano desta sala de aula situações de trocas de carinho entre o educando e o educador. Esta postura se difere entre os alunos, pois como citado anteriormente estes demonstraram ser muito carinhosos entre si, ao contrário também da professora auxiliar que demonstrava carinho apenas com o aluno especial, na qual ela dava maior atenção, excluindo essas atitudes com as demais crianças. Acredita-se que a postura que a professora adotava em sala de aula era uma forma de impor respeito e disciplina entre os alunos. Todavia, o professor pode demonstrar carinho pelos alunos sem perder autoridade. Um sorriso, um elogio, uma palavra de incentivo. A atitude do professor na sala de aula é o reconhecimento que os alunos esperam. Nesse sentindo, notamos por meio do estágio, que nas poucas vezes que a professora demonstrava pequeno gesto de afeto, os alunos se sentiam motivados a cumprir uma tarefa estabelecida, que quando a professora era atenciosa com eles, os mesmos eram determinados a fazer o exercício, no entanto, quando a professora era muito rigorosa, as crianças se sentiam insegura para realizar a atividade e até mesmo demonstravam receio de solicitar auxílio à mesma. Essa prática deve ser extinta, pois no processo de ensinoaprendizagem, a criança tem que ser valorizada para que se sinta motivada. O educando é visto, sim, como protagonista do processo de aprendizagem. Essa participação o motiva a permanecer no 4

5 ambiente escolar e, mais que isso, reforça sua auto-estima na continuidade dos estudos (PERIOTTO, 2009, p.24). SILVA (2001) enfatiza a importância do professor para que os alunos sintam-se mais seguros, criando, assim, um ambiente de aprendizado tranquilo, pois a afetividade se faz presente no cotidiano da sala de aula, seja pela postura do professor, pela dinâmica de seu trabalho ou nas interações entre sujeitos. Todas as ações são mediadas pela afetividade do professor e percebe-se que as decisões tomadas por ele têm respaldo da afetividade, constituindo o afeto como fator primordial nas relações que se constituem entre os alunos, os conteúdos escolares e os professores. Uma boa relação afetiva entre professor e aluno, na prática pedagógica e a criação de um vínculo afetivo entre esses sujeitos é fundamental para que haja uma melhoria na prática pedagógica. A qualidade da relação professor-aluno está também na capacidade do cuidar. O cuidar faz parte da afetividade e, também, colabora com a criação de laços de confiança, liberdade e respeito com o professor, além de contribuir para o bem-estar da criança. A boa relação afetiva é um dos pontos fundamentais para que o aluno comece a confiar e perceber no professor alguém que pode contar. Esta relação contribui para o desenvolvimento de melhores condições para o ensino-aprendizagem do educando. A partir de nossas observações, ressalvamos que as crianças detinham uma boa relação afetiva entre si, sendo cooperativas nos trabalhos propostos e nas brincadeiras espontâneas, com um bom vínculo estabelecido entre si, o que contribuía para a dinâmica do trabalho em grupo, pois mostravam-se sempre dispostas a contribuir nas atividades essencialmente com os colegas que apresentavam mais dificuldades. Este fator contribuiu muitíssimo no momento da aplicação de nossas intervenções pedagógicas, pois buscamos no momento de nossa prática o desenvolvimento do trabalho em equipe e a interação social e afetiva. Mas, há casos em que algumas crianças expressam seus sentimentos aos outros colegas de uma maneira agressiva. Esses aspectos também estão relacionados à afetividade em sala de aula. Quando isso ocorre, cabe ao professor, conversar com a família, e ensinar às crianças a importância do diálogo ao invés da agressão. Dar atenção e conversar sobre assuntos citados pelas crianças é querer apreender, com sensibilidade, o que os alunos sentem, e aonde necessitam de ajuda. É, também, mostrar-se aos alunos como uma pessoa confiável, capaz de, compreendê-los e apoiá-los. No caso do estágio, notamos que quando ouvimos suas ideias e as valorizamos encaminhando a prática pedagógica levando em consideração também as opiniões das crianças as mesmas se mostraram mais dispostas a participarem com mais entusiasmo.. 5

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise sobre as vivências adquiridas durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado de Educação Infantil II, adquirimos ao longo deste processo relevante aprendizagem a respeito da prática pedagógica, essencialmente no que diz respeito à afetividade na relação entre o educando e o educador, o que proporcionou uma visão mais ampla da criança no espaço da educação infantil. Por meio do estágio verificamos que o trabalho e aperfeiçoamento na educação, especialmente na educação infantil, são processos contínuos e desenvolvidos a cada dia. Dessa forma, também adquirimos a consciência de que o professor, na sua formação inicial, deve perceber e assumir a importância e a responsabilidade que ele tem com os protagonistas da instituição escolar e também com sua profissão. Por isso, defendemos que o processo de formação inicial e continuada é essencial para que os professores reflitam sobre as teorias, as crenças e os valores que permeiam as diferentes ações, para melhorar o ensino, visto que a escola é um ambiente propício para as crianças desenvolverem-se em seus aspectos cognitivo, psicomotor e socioafetivo. O professor, por sua vez, assume um papel de grande relevância para a aprendizagem da criança, pois ele é o mediador no processo da aprendizagem e não o detentor de todo o conhecimento. Acreditamos que por meio da afetividade, o professor influencia no resultado da educação de seus alunos uma vez que a maneira como o professor se comporta em sala de aula e demonstra seus sentimentos, intenções, desejos e valores, afeta seus alunos. Assim sendo, o respeito, a amizade e a compreensão devem estar envolvidas neste processo. Essas situações foram claramente observadas e vivenciadas por meio da realização do estágio supervisionado, onde nós, juntamente com nossa professora orientadora, tivemos um contato íntimo com a instituição educacional, observando assim todos os conflitos e sucessos dentro da mesma. Vale ressaltar que a boa receptividade que tivemos por parte da professora regente e da professora auxiliar como também dos alunos contribuiu muito neste processo de construção do conhecimento, fortalecendo assim os laços afetivos adquiridos nesta vivência de estágio que levaremos durante toda nossa jornada como docentes. A organização da instituição campo de estágio, assim como a estrutura física e a caracterização deste espaço colaborou no sentido de aproveitá-lo de forma adequada e favorável à prática educacional, sendo elementos essenciais para a boa realização das atividades propostas, assim como para aquisição de novos conhecimentos. 6

7 Portanto, diante desta experiência, verificamos que a junção entre a boa gestão e a consciência da prática docente são ações fundamentais para a construção da formação do indivíduo. Acreditamos que os aspectos afetivos e cognitivos são inseparáveis e que, principalmente na Educação Infantil, os alunos necessitam vivenciar momentos que desenvolvam suas diferentes capacidades. Concluímos este trabalho ressaltando que as instituições escolares, e neste caso específico, as de Educação Infantil, devem ser um lugar de investigação por parte do professor de sua própria prática pedagógica; devem ser um espaço dinâmico e vivo, no qual as crianças obtenham o pleno desenvolvimento de suas capacidades e potencialidades corporais, cognitivas, afetivas, emocionais, éticas, de relação interpessoal e inserção social. As instituições de Educação Infantil que primam pela qualidade da educação e propiciam interações sociais afetivas contribuem para a formação de crianças saudáveis, inteligentes e, acima de tudo, felizes. REFERÊNCIAS ARANTES, Valéria Amorim. et al. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, DANTAS, Heloísa. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, MAHONEY, A. A. (1993) Emoção e ação pedagógica na infância: contribuições da psicologia humanista. Temas em Psicologia. Sociedade Brasileira de Psicologia, São Paulo, n º 3, p PERIOTTO, S. Manual da Pedagogia do Afeto e Pedagogia do Cidadão Ecumênico. São Paulo: Editora Elevação, REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, SILVA, M.L.F.S. Análise das dimensões afetivas nas relações professor-aluno. Campinas, Unicamp: FE

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