PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E DA NATUREZA (CECETEN) UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA VASSOURAS/RJ

2 APRESENTAÇÃO Esse Projeto expressa a constante construção da prática pedagógica inserida no curso de Engenharia Ambiental. O que se apresenta é a percepção de nossos professores que compõem ou já compuseram o colegiado juntamente com os seus coordenadores, nesses quase cinco anos de curso. Em um contexto atual e sempre flexível para propostas inovadoras que visem um desenvolvimento de competências técnicas com olhar humanista, esta prática pretende comprometer-se com a formação de um profissional de vanguarda, empreendedor, interferente e capaz de problematizar com competência e responsabilidade em um mundo cada vez mais exigente de tecnologias sustentáveis. Desta forma, pressupõe-se a necessidade de uma gestão do currículo que envolva não somente os conteúdos disciplinares, como também práticas pedagógicas capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender. Por considerarmos que as Universidades não são apenas instituições cujo trabalho se esgota na instrução, mas, ao contrário, são espaços complexos em que culturas, ideologias e visão de mundo estão em conflito, compreendemos que na discussão sobre o projeto pedagógico de um curso de graduação não são apenas as questões relacionadas ao como e por que aprender que devam estar sendo discutidas, como também as relacionadas ao ensino. E este processo se constrói pela participação de todos os sujeitos sociais, quando da definição do Projeto Pedagógico do curso; pela contínua reflexão sobre o perfil sócio-econômico e cultural dos alunos; pela definição de quais são os projetos capazes de associar conhecimento, participação e transformação dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental se dinamiza pelas constantes discussões com docentes, finalizando com os partícipes do Núcleo Docente Estruturante. Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo, DSc. Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental 2

3 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA PERFIL E MISSÃO DA IES DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DADOS GERAIS DO CURSO BREVE HISTÓRICO DO CURSO JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROJETO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS Objetivos do Curso Perfil do Egresso Articulação do PPC com o PPI e com PDI: Ações implementadas Coerência PPC e Currículo e DCNs: Ações implementadas Avaliação do Curso: Ações implementadas ENADE: Ações implementadas PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO Estrutura curricular Adequação e Dimensionamento de cargas horárias Disciplinas em Modalidade Semipresencial Conteúdos Curriculares Núcleo de Formação Básica Núcleo de Formação Profissionalizante Núcleo de Formação Específico

4 Ementas atualizadas e coerentes com perfil do egresso e os objetivos do curso Procedimentos de Ensino- Aprendizagem Estratégias de flexibilização Curricular, Contextualização e Interdisciplinaridade Metodologia comprometida com o desenvolvimento do Espírito Científico ATENDIMENTO AO DISCENTE Nivelamento Programa Institucional de Monitoria Atividades Extraclasse Apoio Psicopedagógico Programa Institucional de Tutoria Política de Institucionalização de Acompanhamento do Egresso Acesso a Registros Acadêmicos Condições de Acesso para portadores de necessidades especiais PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Pesquisa Extensão Estímulo à participação em Eventos Internos e Externos CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE COORDENADORA DO CURSO INSTÃNCIAS COLETIVAS DO CURSO DO CORPO DOCENTE Pesquisa e Produção Científica de Docentes Plano de Carreira Docente

5 4.5 DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO INSTALAÇÕES FISICAS INSTALAÇÕES GERAIS BIBLIOTECA Informatização Política de Atualização Serviços INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Informática Laboratório de Ciências Ambientais Laboratório de Bioquímica Laboratório de Cartografia Laboratório de Física Laboratório de Físico-química Laboratório de Microbiologia Laboratório de Química analítica e Inorgânica Laboratório de Química analítica e Orgânica REFERÊNCIAS ANEXOS

6 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 1.1 DADOS GERAIS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA Mantenedora: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense C.G.C. / C.F. n / Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Tel/fax (24) Endereço eletrônico: sec.presidencia@uss.br Instituída a 29 de janeiro de 1967, declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº , de 17 de junho de 1971 e reconhecida como entidade de fins filantrópicos por certificado do Conselho Nacional de Serviço Social, de 8 de janeiro de Mantida: UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA () Município - Sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense Ato de Credenciamento: Decreto de 3 de julho de 1997 Data de publicação no DOU: 04/07/1997 Processo: /90-76 Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Bairro: Centro Cidade: Vassouras CEP: Telefones: 0XX (24) / reitoria@uss.br Home page: Caracterização Geral da IES: Instituição privada, sem fins lucrativos, declarada de Utilidade Pública pelo Decreto nº , de 17 de junho de 1.971, publicado no Diário Oficial da União em 18 de junho de

7 1.2 PERFIL E MISSÃO DA IES A história da Universidade Severino Sombra () se articula com a história da cidade de Vassouras. A possui importância histórica no desenvolvimento econômico, social e cultural do município de Vassouras que, juntamente com seu entorno, que constitui a região de governo denominada Centro-Sul Fluminense. Interiorização e regionalização são categorias que articulam o ente federativo - MUNICÍPIO - à instituição de ensino superior - UNIVERSIDADE. Esta, desde a década de 70, cumpre a função social do ensino superior. Ao oferecer acesso a cursos de graduação fora dos grandes centros, cria oportunidades de acesso ao Ensino Superior, ampliando a escolarização da população local, e também daqueles que provêm de outros municípios do Estado do Rio de Janeiro e/ou de outros estados de diferentes regiões do Brasil. Este fato expressa-se em sua missão, em sua visão de futuro e nos princípios filosóficos que orientam as práticas gestoras e pedagógicas, como podemos observar em sua MISSÃO: Promover a formação integral do ser humano e sua capacitação ao exercício profissional, através do ensino, da pesquisa e da extensão, incentivando o aprendizado contínuo para o desenvolvimento nacional e em particular da região Centro Sul- Fluminense. A partir da sua missão, a Universidade Severino Sombra () compromete-se com o desenvolvimento científico do país, com uma educação superior que valoriza e incorpora as inovações tecnológicas, educacionais, em uma perspectiva multicultural e globalizante, mencionada na VISÃO institucional: Transformar o contexto da educação superior brasileira, através da implementação de uma gestão compartilhada e inovadora, capaz de concretizar uma idéia de formação multidimensional eficaz e de qualidade, atendendo às diferentes realidades sociais. Para promover a formação integral do ser humano, articulada ao desenvolvimento local, regional e nacional, há necessidade de princípios que orientem as práticas. Dentre eles podemos citar os valores que permeiam as práticas gestoras e pedagógicas da : Autonomia: Estimular o desenvolvimento autônomo de conhecimentos e a autotransformação em busca do fortalecimento da tomada de decisões para a resolução de problemas de forma adequada, em função da consciência de responsabilidade social. Conhecimento: Reconhecer o legado cultural que sustenta os indivíduos, favorecendo a critica e reflexão permanente; 7

8 Relações éticas: Valorizar a diversidade ética e cultural, contribuindo para a difusão de práticas de inclusão; Trabalho cooperativo: Estimular a cooperação e o compartilhamento de visões de mundo, de sociedade, de trabalho de equipe; Formação permanente: Compreender a formação como um processo permanente que orienta nossas ações no mundo e sobre o mundo, que favorece o aprimoramento individual e coletivo, pessoal, organizacional e social. Considerando a Missão, a Visão e os valores, definem-se os objetivos da : Objetivo Geral: Oferecer ensino superior nos níveis de graduação e pós-graduação Lato sensu e Stricto sensu, de forma articulada com atividades de pesquisa e de extensão. Objetivos específicos: 1. Incentivar formação autônoma e pessoal, por meio de práticas pedagógicas modernas, despertando o desenvolvimento de múltiplas capacidades do discente; 2. Desenvolver formação humanista; 3. Incentivar a articulação eficaz do binômio teoria e prática, buscando valorizar o aluno como um ser universal, que possa ter suas experiências desenvolvidas em diferentes espaços de aprendizagem. 4. Valorizar e promover a contínua busca do conhecimento para que, concluído o curso, o aluno promova seu próprio desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente; 5. Desenvolver habilidades e competências que possibilitarão ao aluno: Desenvolver comunicação eficaz; Manter um diálogo claro e convincente, apropriando-se do modo de argumentação adequado à sua formação e à sua área profissional; Utilizar recursos tecnológicos que favoreçam a busca e o registro de dados, a produção intelectual e a comunicação; Articular com eficácia os instrumentos e as habilidades fundamentais de seu campo profissional, para nele atuar com responsabilidade e competência; Ter uma visão sistêmica de sua área de conhecimento, compreendendo para isto as relações multidisciplinares que ela estabelece;.pensar criticamente a própria experiência e o próprio contexto social; Conceber criativamente e coletivamente visões compartilhadas de futuro. 8

9 A proposta do curso em sintonia com a MISSÃO da proporciona a alunos e professores o desenvolvimento de uma visão integrada do mundo e da vida, a partir de conhecimentos e experiências humanas diversificadas, de uma educação global e sistêmica focadas na visão do todo e na integração das partes. 1.3 DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO O Município de Vassouras O município de Vassouras localiza-se na região de governo denominada de Centro-Sul Fluminense. Sua posição geográfica está diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve à grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava ou Vassourinha, muito utilizado para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café", "Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante papel no período do ciclo do café (séculos XVIII e XIX). Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme, transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com privilegiada rede de transporte, destacando-se a via férrea, Vassouras foi elevada à categoria de cidade em Enriquecida com a economia cafeeira, em pouco tempo se transformaria em um dos principais núcleos da aristocracia fluminense e só declinaria com a abolição da escravatura. A monocultura cedeu lugar às pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume às atividades agropecuárias, principalmente as de gado de corte e leiteiro e às lavouras de tomate. Considerada historicamente, como um dos mais importantes municípios do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os calçamentos de suas ruas, com a beleza de seus prédios, praças, chafarizes, figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo, encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo casario que serviu à aristocracia. Seu Conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do distrito - sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas, pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural. Hoje, a Universidade Severino Sombra e Vassouras são indissociáveis, seus cerca de habitantes (IBGE, 2009) se misturam à população estudantil. O município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda. Assim permanecendo em divisão territorial datada de

10 1.3.1 A Região Centro Sul Fluminense e Médio Paraíba O Curso de Engenharia Ambiental recebe ingressantes predominantemente oriundos do Estado do Rio de Janeiro, com destaque das regiões Centro-Sul Fluminense, Médio Paraíba abrangendo os seguintes municípios: Angra dos Reis, Areal, Barra Mansa, Barra do Piraí, Itatiaia, Comendador Levy Gasparian, Mendes, Miguel Pereira, Paracambí, Paraíba do Sul, Paraty, Paty do Alferes, Engenheiro Paulo de Frontin, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores, Sapucaia, Três Rios, Valença, Vassouras,Volta Redonda; além de oriundos de outros Estados brasileiros. Entre os municípios integrantes das regiões predominantes encontra-se uma malha rodoviária que permite fácil acesso à Universidade Severino Sombra, facilitando aos ingressantes o deslocamento diário para realizar o Curso, por Vassouras localizar-se aproximadamente eqüidistante dos demais municípios. A diversidade econômica observada entre os municípios dos quais recebemos alunos não os diferencia quanto às perspectivas em relação ao mundo do trabalho, encontrando-se os mesmos na rede de ensino pública, estadual, municipal e privada. Na região há uma ampla rede de pequenas, médias e grandes empresas, possui órgãos públicos com atuação em projetos, planejamento, manutenção, coordenação e supervisão de serviços e obras. Paraíba. A seguir é apresentado um quadro demonstrativo da região Centro Sul fluminense e Médio 10

11 Município População do Município Curso de Engenharia Ambiental Dados Sócio Econômico da Região Centro Sul Fluminense e Médio Paraíba Empresas População Ocupada PIB Per Capta Ensino Médio Distância Tempo Aproximado Viagem Angra dos Reis , Km 2h 25 min RJ 155 Areal , ,7 Km 1h 5 min BR 393 Barra do Piraí , ,6 Km 23 min BR 393 Barra Mansa , ,5 Km 1h 1 min BR 393 Itatiaia , Km 1h 36 min BR 393 e Rodov. Pres. Dutra Com de. Levy Acesso Gasparian , ,7 Km 59 min BR 393 Mendes , ,4 Km 20 min BR 393 RJ 127 Miguel Pereira , ,9 Km 30 min RJ 115 Paracambi , ,4 Km 36 min BR 393 e RJ 127 Paraíba do Sul , ,1 Km 42 min BR 393 Paraty , Km 3h7 min BR 393 RJ 155 e Rod. Rio Santos Paty de Alferes , ,7 Km 39 min RJ 115 Eng. Paulo de Frontin , ,1 Km 30 min BR 393 RJ 127 Pinheiral , ,8 Km 44 min BR 393 Piraí ,9 Km 56 min BR 393 e RJ 137 Porto Real , ,5 Km 1h 15 min BR 393 e Rodov. Pres. Dutra Quatis , ,7 Km 1h 15 min BR 393 RJ 143 Resende , Km 1h 32 min BR 393 e Rodov. Pres. Dutra Rio Claro , Km 1h 26min RJ 137 Rio das , ,8 Km 51 min RJ 115 Flores Sapucaia , Km 1h 22 min BR 393 Três Rios , ,8 Km 48 min BR 393 Valença , ,3 Km 38 min RJ 143 Vassouras , Volta Redonda , ,3 Km 51 min BR

12 1.4 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Severino Sombra surgiu na segunda metade da década de 1960, a partir da criação em 27/07/66 da Sociedade Universitária John F. Kennedy (SUNEDY) e em 1967 foi eleito seu Presidente, o Prof. Severino Sombra de Albuquerque. Em 25 de março de 1975, cumprindo exigência do Conselho Federal de Educação, teve seu nome alterado para Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE). A partir de 03 de julho de 1997 as Faculdades Integradas Severino Sombra são transformadas na Universidade Severino Sombra (D.O. de 04/07/97). O primeiro curso a ser autorizado foi o de Medicina (decreto n de 13/12/68). A Faculdade de Medicina funcionou, inicialmente, em prédio cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro - Palacete Barão de Massambará. Começava a realização do sonho do Professor Severino Sombra: o de implantar, na histórica cidade de Vassouras, a Coimbra Brasileira, isto é, uma Cidade Universitária. Tendo em vista o sentido humanitário de sua obra de prestar assistência às populações da região e, sobretudo, promover as atividades práticas do Ensino Médico, a FUSF, empenhou-se na instalação de um Hospital-Escola. Foi adquirida, em março de 1970, uma propriedade com m 2 de terreno, arborizado com um imóvel em que funcionava a Sociedade Feminina de Educação e Assistência. Em abril do mesmo ano, começou a funcionar o Ambulatório com quatorze (14) consultórios médicos e dois (2) anfiteatros. A inauguração do Hospital-Escola Jarbas Passarinho (HEJP), ocorreu em 27/04/72, com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Professor Jarbas Passarinho. Em 1984, o ciclo básico da Faculdade de Medicina foi transferido do antigo Palacete do Barão de Massambará para as novas instalações do Conjunto Universitário. Em 1988, foi autorizado o funcionamento da Residência Médica nas 04 (quatro) áreas básicas (pediatria, ginecologia/obstetrícia, clínica médica e clínica cirúrgica), pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação e Cultura e, mais recentemente, através do Parecer nº 09/98, foram credenciadas as áreas de Anestesiologia, Nefrologia, Terapia Intensiva e, finalmente, em 2008, a de Medicina da Família. O Hospital Universitário foi reconhecido em 2005, pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, como Hospital de Ensino. Paralelamente à criação do Curso de Medicina, observamos, no início da década de 1970, a criação e autorização, no município de Paraíba do Sul, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (Decreto n , de 21/09/71, publicado no D. O. de 23/09/71). Por exigência do Conselho Federal de Educação foi transferida para a sede do Município de Vassouras (04/06/75), instalando-se provisoriamente no imóvel do então Colégio Regina Coeli. No Final da década de 1970, visando ampliar seus Cursos, a Fundação Universitária Severino Sombra implantou a Escola de Engenharia Mecânica e Elétrica (Decreto n , de 14/05/84, 12

13 publicado no D.O. de 15/04/84). Em função da ampliação das áreas de atuação, além do Curso de Medicina, foi adquirido a partir da década de 1970, o prédio da Estação Ferroviária do município de Vassouras e a Chácara Visconde de Araxá, onde foi construído o Campus Universitário. O Campus Universitário ganhou em 1986, o Auditório Severino Sombra, com capacidade de 220 lugares. Como parte do Complexo Educacional Severino Sombra, foram criados: o Colégio Sul Fluminense de Aplicação - COSFLAP- (Portaria n. 997/CDCE-E, de 04/12/90); o Centro de Documentação Histórica (CDH), com a finalidade de desenvolver Pesquisa em Vassouras e no Vale do Paraíba; a Fazenda Experimental e o Hospital-escola Veterinário. Em 2004 foi criado o CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, reconhecido pelo MEC (Decreto n , de 09/5/2006, publicado no D.O. de 01/11/2006). A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Na área de programas de pós-graduação oferece cursos em nível Lato Sensu e Stricto Sensu. Os cursos de graduação estão organizados em três (3) centros: a) Centro de Ciências da Saúde: Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Psicologia, Odontologia, Tecnólogo em Radiologia. b) Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza: Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Química Industrial, Matemática, Sistema de Informação, Tecnólogo em Agronegócios, e Tecnólogo em Gestão Ambiental. c) Centro de Letras, Ciências Humanas, Sociais e Aplicadas: História, Letras, Pedagogia, Turismo (Bacharelado e Tecnólogo), Administração, Teologia, Tecnólogo em Gestão Pública, Tecnólogo em Negócios Imobiliários. No que tange à administração, o general Severino Sombra de Albuquerque legou a Universidade Severino Sombra ao Município de Vassouras. A gestão da Universidade e de sua mantenedora FUSVE foi estabelecida a partir de eleição de um Conselho Gestor, pelo voto da Comunidade Acadêmica e da Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos Eleitor, Diretor e Curador. Atualmente, o contingente educacional da é de alunos, distribuídos nos diversos níveis de ensino. O Corpo docente é composto de 358 professores (Graduação, Pós-Graduação, Ensino Médio e Tecnológico) e o quadro de Pessoal Técnico-Administrativo é composto por 960 servidores (fonte: Universidade Severino Sombra Recursos Humanos, 2011). 13

14 1.5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Atualmente as Políticas institucionais da Universidade Severino Sombra () buscam articular ensino, pesquisa e extensão. É a PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO que implanta e coordena as políticas de ensino, através da oferta de cursos de graduação plena nas áreas das Ciências da Saúde; das Ciências Humanas e das Ciências Exatas e da Natureza. A política de ensino da Instituição busca estimular a inquietação, a dúvida, a provocação de novas idéias e a procura de novos métodos que comprometam o aluno com os problemas da sociedade através de uma formação multidisciplinar. Procura dotar os estudantes não apenas de uma excelente formação profissional, mas também de atitudes que expressem essa formação. Articulando formação profissional e formação política, a Instituição quer provocar, em seus estudantes, tomadas de atitude frente à situação atual, tornando-os profissionais politicamente responsáveis. A compreensão do currículo como algo dinâmico, que se constrói cotidianamente, contribui para a reconfiguração das escolhas e decisões docentes, questionando uma suposta neutralidade do seu trabalho pedagógico, provocando reflexão e tomada de decisão, que se desenvolvem assentadas em valores e princípios, na maioria das vezes não explicitados. Pensar as mudanças no ensino e no Projeto Pedagógico implica pensar movimentos que envolvam ações em nível macro e micro. A mudança não se constrói somente em nível macro, nem somente no espaço intra-muros, mas também com atuação no espaço extra-muros e sua participação. Os dois âmbitos devem estar articulados e os atores envolvidos têm que participar de algum modo nesses amplos espaços aqui configurados. A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO é o setor da Universidade Severino Sombra responsável por implantar, acompanhar e avaliar políticas institucionais de práticas de investigação e de iniciação científica. A Missão de uma Universidade não se restringe somente à transmissão do conhecimento, mas abrange também a produção de conhecimento científico. Diante disto, a Universidade Severino Sombra instituiu mecanismos de incentivo e viabilização para o desenvolvimento de pesquisas em sua comunidade acadêmica. Com a criação de meios que possibilitem gerar um ambiente propício à produção de novos conhecimentos, a Universidade busca contribuir para a qualificação e atualização de seu Corpo Docente, em relação aos avanços científicos, ao intercâmbio de conhecimento científico, ao crescimento de sua comunidade acadêmica e finalmente, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, através da aproximação entre o ensino e a pesquisa. Através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a vem investindo em ensino continuado desde a década de 1970, através de seus cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. A, por atuar em toda a região Centro-Sul-Fluminense é um importante polo formador e fomentador do desenvolvimento científico e cultural, possibilitando a (re)qualificação profissional e uma melhor 14

15 perspectiva de inserção no mercado de trabalho. Por sua tradição e pela qualidade dos cursos oferecidos, a é hoje uma referência regional em Pós-Graduação nas áreas da Saúde, da Educação e em áreas multidisciplinares. Quanto a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, oferece o Mestrado Acadêmico em História Social e a, partir do ano de 2008, oferece o Mestrado Profissional em Educação Matemática e em 2011 foi implantado o Mestrado Profissional em Ciências Ambientais. A Iniciação Científica tem como objetivos despertar a vocação científica dos estudantes de graduação e incentivar talentos em potencial. Este Programa estabelece incentivos e normas para o desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação da Universidade Severino Sombra, estreitando vínculos entre o ensino e a pesquisa e contribuindo para uma melhor formação do discente, através de seu engajamento em Projetos de Pesquisa desenvolvidos e orientados pelos docentes da Instituição. Ao mesmo tempo, os novos questionamentos e as novas práticas decorrentes do trabalho de pesquisa incidem diretamente sobre o rendimento acadêmico do aluno, tanto no desenvolvimento de suas aptidões e seu raciocínio, quanto na sua motivação. A possui Grupos de Pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq). Desses grupos participam professores e alunos das áreas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas, da Natureza e Tecnológica; e Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas. Até o ano de 2007 a subsidiava os pesquisadores com gratificação de pesquisa e à partir de janeiro de 2008, esta gratificação passou a ser feita através da FUNADESP (Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular). Os resultados das atividades de pesquisa têm propiciado a docentes e discentes participação em congressos, reuniões científicas internacionais, nacionais e locais com apresentação de trabalhos. Como resultado desses trabalhos de investigação, tem ocorrido publicação em livros e revistas indexadas. Como inúmeros trabalhos possuem dimensão social, tem ocorrido articulação das atividades de pesquisas e de extensão junto à comunidade local. Dentro desta perspectiva, a Universidade se propõe a ser um centro promotor e estimulador da pesquisa científica, definindo Linhas e Grupos de Pesquisa voltados para o desenvolvimento regional, empenhados em contribuir na diminuição dos desníveis setoriais da sociedade em que se encontra inserida consoante com o perfil de formação que pretende. As políticas de pesquisa da Instituição são definidas pelo Colegiado de Pesquisa, órgão colegiado, de naturezas consultivas, normativas e deliberativas, formadas por docentes das diferentes áreas do saber abrangidas na e eleitos por seus pares. Desta forma, a Comunidade Acadêmica participa de forma atuante no estabelecimento das diretrizes de pesquisa e na criação das normas para sua operacionalização. O COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP-) tem papel - chave no monitoramento dos Projetos de Pesquisa na Instituição, assegurando que o delineamento da pesquisa e o seu desenvolvimento sigam os parâmetros éticos estabelecidos. 15

16 O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um órgão colegiado interdisciplinar e independente, com múnus público, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, que existe nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Res. CNS 196/96, II.14). É responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Sua missão é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa e contribuir para sua qualidade com discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e social da comunidade. O CEP da Universidade Severino Sombra foi criado e registrado junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), em 2000, sendo esta criação resultado de uma demanda apresentada por docentes do curso de medicina. Atualmente o Comitê é formado por dezessete participantes de diversas áreas de atuação, além de um representante dos usuários e vem promovendo campanhas educativas e realizando cursos de extensão gratuitos, abertos a toda a comunidade, sobre os procedimentos éticos em pesquisa envolvendo seres humanos. A CEUA, COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS, tem por finalidade fazer cumprir as determinações dos aspectos éticos envolvendo a utilização em animais tanto em experimentos e quanto em atividades de ensino. A CEUA é uma comissão multidisciplinar, formada por docentes, discentes e membros da sociedade civil que se reúne periodicamente, com o objetivo de acompanhar, avaliar e regulamentar os procedimentos envolvendo animais na Instituição, a partir dos parâmetros e os critérios estabelecidos pela COBEA e pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Conceitualmente, a PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA deve atender a três marcos: a bilateralidade da relação Instituição de Ensino Superior e sociedade, a indissociabilidade pesquisa-extensão e a interdisciplinaridade. A Extensão Universitária é um processo social, educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. Essa relação deverá ser praticada sempre como via de mão-dupla, com troca de saberes, resultante da atuação intencional dos Cursos na realidade e da participação efetiva da comunidade na construção da Universidade. O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino da, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo de sala de aula como espaço intra e extramural, para a superação do conceito de aula como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação. 16

17 2.1 DADOS GERAIS DO CURSO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO Curso de Engenharia Ambiental Centro: CECETEN - Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza Denominação do Curso: Curso de Engenharia Ambiental Nº de vagas em regime seriado semestral: 40 (quarenta). Horários de Funcionamento: noturno, durante a semana e diurno aos sábados. Aprovado por deliberação: no. 06/03 CONSU de 27/11/2003 Reconhecido pelo MEC: Decreto n , de 09/5/ publicado no D.O. 01/11/2006 Data de início do funcionamento: Fevereiro/2004 Carga Horária Total: 4068 (matrizes e ) Tempo Mínimo de Integralização: 4 anos e meio (matrizes e ) Carga Horária Total: 4040 horas (matriz ). Tempo Mínimo de Integralização: 05 (cinco) anos (matriz ) Coordenador de Cursos de Graduação do CECETEN : Prof. Ilydio Pereira de Sá Coordenadora do curso de Engenharia Ambiental: Prof. Dra. Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo 2.2 BREVE HISTÓRICO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental na Universidade Severino Sombra foi criado em 2004, reconhecido pelo MEC (Decreto n , de 09/5/2006, publicado no D.O. 01/11/2006). Esteve a frente da implantação do curso e primeira coordenação, a Profa. Dra. Kátia Cristina Garcia ( ), seguida do Prof. Dr. Felipe da Costa Brasil ( ), Profa. Dra. Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo (2008), Prof. Dr. William Costa Rodrigues (2009-1), Prof. Alexandre Lioi Nascentes (2009-2), Prof. Miguel Rascado Fraguas (2010-1) e em sua segunda gestão, Profa. Dra. Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo (Junho de 2010, até o momento). O curso se iniciou com a matriz de 2004 com 9 períodos e carga horária total de horas, igualmente para a matriz proposta em Atualmente, o curso tem organização semestral com uma carga horária de h distribuídas por 10 (dez) semestres letivos de segunda a sexta-feira (noturno) e sábado (diurno). A primeira turma do curso formou 04 Engenheiros Ambientais em O curso formou um total de 55 Engenheiros Ambientais e em possui um contingente de 202 discentes cursando regularmente. O crescimento em número de alunos observado nos últimos vestibulares e a diversificação da formação dos educandos,tr ouxe desafios para o Curso. Estes desafios relacionavam-se as discussões 17

18 sobre coerência do currículo com os objetivos do curso, com o perfil do egresso e com as expectativas definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Engenharia Ambiental. 2.3 JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DO CURSO Ciência e Tecnologia sempre deixaram sua marca na história da civilização. Particularmente nos últimos duzentos anos, mais dramaticamente no último século, a velocidade e o impacto das inovações científicas e tecnológicas sobre a vida das pessoas e sobre a economia dos países, transformaram o ensino da Engenharia e a pesquisa científico-tecnológica. Atualmente, Ciência e Tecnologia encontram-se intimamente relacionadas, como elementos estratégicos para a afirmação da competitividade e poderio econômico de empresas e nações. Nesta nova dimensão, o ensino da Engenharia e a pesquisa científico-tecnológica, deixam de ser assunto exclusivo de engenheiros, professores e pesquisadores isolados, e passam ao âmbito de instituições criadas ou adaptadas para cuidar de sua gestão. Políticas públicas e privadas os incorporam como objeto fundamental em seu planejamento. Mesmo invenções ou inovações, aparentemente individuais têm como pano de fundo um complexo educacional, industrial e de pesquisa gerador de recursos humanos e materiais, criando as condições para seu surgimento e afirmação como produto de efetiva expressão econômica. Temos então, os campos da Ciência e Tecnologia apresentados como importantes conquistas de um espírito humano em constante mutação e autocrítica de seus conceitos, teorias, equipamentos e produtos, geradora de valores, mas dialogando com outros atores a questão ambiental. A necessidade de racionalização e busca de alternativas, impõem uma diferenciação nos objetivos do ensino e da pesquisa científico-tecnológica. Se antes a ênfase era a busca de novos dispositivos ou dispositivos cada vez mais poderosos de transformação de energia, sempre que possível eficientes e não agressivos ao meio ambiente, a racionalização impõe a condição de novos dispositivos ou aperfeiçoamento dos dispositivos já existentes que atendam ao requisito básico de serem necessariamente mais eficientes e menos agressivos ao meio ambiente. A descoberta, o aperfeiçoamento e a difusão de tecnologias auxiliares na conservação de energia, uso e controle de novas fontes, novas formas de uso e controle de fontes convencionais, na produção de bens e serviços, passa a ocupar lugar relevante como objeto de pesquisa e difusão científico-tecnológica. A qualidade do suprimento de energia, bens e serviços tecnológicos, postos à disposição da melhoria das condições de vida humana, objetivo maior da engenharia, passa a depender do sucesso deste esforço. A mudança, de um paradigma tecnológico intensivo em energia para um paradigma tecnológico intensivo em informação, tendência já consolidada em nível mundial, soma-se em importância aos assuntos relacionados à Engenharia, colocando novos instrumentos à sua disposição. Controles automáticos, modelagem computacional utilizando softwares robustos para simulação de equipamentos ou sistemas, são alguns exemplos dos aparatos tecnológicos colocados à disposição da Engenharia moderna. A necessidade de maior responsabilidade no uso da tecnologia, questionamentos 18

19 a respeito dos efeitos dos grandes sistemas de suprimento de necessidades, interesse em conhecer novas alternativas energéticas, perplexidade diante de artefatos que escapam ao entendimento do homem comum, são alguns dos exemplos de um novo relacionamento do ser humano com as inovações tecnológicas, inovações que se estendem a áreas diretamente relacionadas à sua existência biológica, como por exemplo, o aparato tecnológico da medicina atual. Em resumo, considera-se que a Engenharia moderna: Possui uma sólida base científica; Integra teoria e prática; Insere-se num mundo onde a informática desempenha importante papel na geração e aplicação de conhecimentos; Deve preocupar-se com a eficiência energética de seus produtos; Leva em consideração a necessidade de eliminar, diminuir ou mitigar impactos ambientais; Incorpora aspectos econômicos e organizacionais em seu trabalho; Interage com outros saberes e com a sociedade. Dentro deste cenário da Engenharia moderna, justifica-se o Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Severino Sombra para o país e, particularmente, para a Região Sul-Fluminense, considerada importante estrategicamente. Esta região está inserida em fragmentos conservados da Mata Atlântica, onde técnicas de recuperação e manejo precisam ser trabalhadas, compreende também em sua abrangência o Rio Paraíba do Sul, importante manancial hídrico, fundamental para o abastecimento da Cidade do Rio de Janeiro e foco de discussão nos Comitês de Bacias (CEIVAP). A região possui intensa atividade produtiva industrial nas áreas metal-mecânica, automotiva, metalúrgica, siderúrgica, cimenteira, alimentícia e energética (usinas termoelétricas, termonucleares e hidrelétricas com inúmeras industrias, atividades agropecuárias, além dos problemas ambientais relacionados ao planejamento rural e urbano desordenado. Leva-se em conta a necessidade de formação de um engenheiro com conhecimentos gerais suficientes para relacionar-se eficazmente com os diferentes usuários e parceiros de seu saber, ao mesmo tempo que mantém conhecimentos especializados para o exercício de sua profissão e habilidades de aprendizado continuado, fazendo frente ao sempre crescente fluxo de transformações destes conhecimentos. 19

20 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Curso de Engenharia Ambiental OBJETIVOS DO CURSO: ASPECTOS GERAIS Objetivos Do Curso O objetivo do Curso é formar engenheiros ambientais capacitados a atender às diferentes solicitações profissionais pertinentes, com uma visão analítica, crítica, criativa e inovadora, através de uma sólida formação básica, geral e humanística, associada a formação profissional específica, moderna e abrangente. Assim, o profissional egresso atenderá às necessidades regionais, compreendendo os seus problemas ambientais e identificando a metodologia mais adequada para a sua solução. Atualmente, a Região Centro Sul-Fluminense vem apresentando uma acentuada demanda por profissionais da área ambiental. Tal fato pode ser observado explicitamente nos problemas e conflitos ambientais da região, causados pelo desenvolvimento rural e urbano desordenado, implantação de industrias nas regiões próximas, acúmulo de resíduos sólidos, assoreamento de rios, contaminação do solo e dos rios, desmatamento entre outros. Por isso, o Curso de Engenharia Ambiental da, contempla na sua matriz curricular, disciplinas que irão dar ao egresso, o perfil para analisar e solucionar tais conflitos e problemas ambientais. Sendo assim, o perfil do Curso, bem como o do profissional egresso, estão diretamente ligados às necessidades regionais onde a Universidade está inserida Perfil do Egresso O aluno formado pelo curso de Engenharia Ambiental da Universidade Severino Sombra agrega ao seu perfil, qualidades de espírito de equipe, comportamento crítico e ético somados a uma sólida formação técnico-científica generalista para que seja incessante na busca de conhecimentos. Atuando com o compromisso de valorizar a tecnologia sem desrespeitar o ser humano e a natureza. Seguindo a orientação da proposta pedagógica para o curso de Engenharia Ambiental e de acordo com o que dispõem os órgãos oficiais, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA (Lei nº 5.194/66) e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA (Res. nº 218/73), são características da profissão de engenheiro as seguintes atividades: supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; 20

21 direção de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico. Curso de Engenharia Ambiental Pautado nestes princípios, o perfil do egresso contempla as seguintes características: Comportamento ético no desempenho de sua profissão; Profissional com conhecimentos científicos para o desempenho das funções de engenheiro ambiental em diferentes áreas de atuação; Capacidade de perceber a necessidade de seu contínuo aperfeiçoamento para galgar níveis de maior complexidade dentro da profissão, a partir de literatura técnica, participação em entidades profissionais, seminários e demais eventos científicos. Objetivando também os Cursos de pósgraduação, tanto Lato Sensu como Stricto Sensu. Capacidade de integrar-se com profissionais de outras áreas de conhecimento oferecendo a contribuição da Engenharia Ambiental para a solução de problemas multidisciplinares; Conhecimento dos problemas relativos à Engenharia Ambiental regional, nacional e global tanto na esfera pública quanto no âmbito privado; Capacidade de analisar de forma integrada e de solucionar ou mitigar problemas ambientais locais, regionais, nacionais ou globais. Comportamento ético e humanístico para relacionar-se eficazmente com seus pares e outros segmentos da sociedade; Preocupação com o binômio Produção Industrial e Meio Ambiente; Capacidade de solucionar problemas nas áreas de produção industrial, nos âmbitos de planejamento e gestão ambiental, tratamento de resíduos sólidos e de efluentes além do controle de poluição industrial. O profissional de Engenharia Ambiental pode atuar em empresas públicas e privadas, dos setores industriais, comerciais e de serviços; pode estabelecer-se como profissional autônomo, e também pode atuar na área da educação e de pesquisas. O profissional tem como órgão profissional representativo Federal, o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e Agronomia - CONFEA, e regional o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia CREA. As possibilidades 21

22 de atuação do Engenheiro Ambiental estão diretamente ligadas ao planejamento e gerenciamento de recursos hídricos; desenvolvimento de atividades associadas a gestão e tratamento de águas e efluentes industriais, gestão e tratamento de resíduos sólidos, desenvolvimento de alternativas de uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis, utilização de técnicas de geoprocessamento e sensoreamento remoto, vistorias, perícias, entre outras. O curso de Engenharia Ambiental da Universidade Severino Sombra, forma profissionais com capacidade de atuar tanto como Gestor quanto nas mais diversas áreas de concepção e execução das Tecnologias no âmbito Ambiental Articulação do PPC com o PPI e com o PDI: Ações Implementadas Sabedores da importância da compreensão do PPI, PDI e PPC como documentos nos quais devem explicitar seu posicionamento em relação à sociedade, à educação e o ser humano, bem como assegurar o cumprimento de suas políticas e ações, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-burocráticos, devem ser considerados instrumentos de ação política e pedagógica que garantam uma formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitálos para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal. Desta forma, inseridos com competência no ambiente profissional, contribuindo assim, para o desenvolvimento regional, estadual e nacional. Apesar das diversidades, não há distinção hierárquica entre PPI com o PPC, devendo ambos constituir os processos dinâmicos, intencionais, legítimos, transparentes, em constante interconexão com o contexto da IES; o PDI, em consonância com o PPI, deve apresentar a forma como a IES pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos, e os recursos humanos e materiais necessários à manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas. Para alcançar tais objetivos o curso de Engenharia Ambiental em suas ações, tem estimulado a investigação científica através dos projetos de pesquisas com inserção de Docentes e Discentes; provoca atitudes frente a situação atual relacionadas ao meio ambiente, com discussões, estudos de caso, utilização de temas para elaboração de trabalhos científicos Coerência PPC e Currículo e DCN s: Ações Implementadas O Curso de Engenharia Ambiental da Universidade Severino Sombra busca formar um engenheiro com conhecimentos suficientes para relacionar-se eficazmente com os seus pares, além dos diferentes atores do saber, ao mesmo tempo em que mantém conhecimentos especializados para o exercício de sua profissão e habilidades de aprendizado continuado para fazer frente ao sempre crescente fluxo de transformações destes conhecimentos. 22

23 Um sólido embasamento científico, com apresentação e discussão de conceitos dos fenômenos físicos, químicos, biológicos e geográficos importantes para a solução de problemas da área ambiental, compreensão dos processos governamentais de estruturação de políticas, planos e programas ambientais, conhecimento de técnicas modernas de planejamento e gestão ambiental, utilização de ferramentas matemáticas e de simulação computacional, utilização de ferramentas de laboratório, apresentação de relatórios técnicos, conhecimento de materiais, conhecimento de processos e novas tecnologias, aspectos econômicos, sociais e éticos das soluções de problemas ambientais no âmbito da engenharia, caracterizam o perfil curricular do Curso. Com a finalidade de atender a concepção do Curso e tornar objetiva a distribuição das disciplinas, os grupos de disciplinas cuidam de cada peculiaridade inerente ao curso, e estão distribuídas conforme à Resolução CNE/CES 11/2002,como se segue: Núcleo de conteúdos básicos: disciplinas sobre os tópicos de Metodologia Científica e Tecnológica, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Fenômenos do Transporte, Mecânica dos Sólidos, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Economia Ambiental, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Núcleo de conteúdos de formação profissional e específicas: disciplinas sobre os tópicos de Bioquímica Ambiental, Cartografia, Ciência dos Materiais, Climatologia, Ecologia Geral e Aplicada, Eletromagnetismo, Hidráulica, Hidrologia, Geologia, Geoprocessamento e Sensoreamento Remoto, Microbiologia Ambiental, Recursos Naturais, Sistemas de Tratamento de Águas e de Resíduos, Legislação e Direito Ambiental, Planejamento Ambiental, Sistemas Hidráulicos e Sanitários Autoavaliação do Curso: Ações Implementadas Autoavaliação do Curso Por meio da avaliação é possível conhecer a relevância dos objetivos propostos, bem como a eficácia, o impacto e a eficiência das ações realizadas. Pela avaliação pode-se verificar se as ações e a prática global constituem os instrumentos e o caminho para a concretização das diretrizes e objetivos propostos. Considera-se que, dentro da função diagnóstica, a avaliação perpassa todas as atividades preconizadas e fornece elementos de controle para verificação da relação entre os objetivos, as estratégias, as ações e a prática pedagógica. Entende-se, também, que a principal prática avaliativa é a prática da implantação completa do processo de planejamento, permitindo detectar avanços, identificar obstáculos e promover ações com vistas à melhoria gradativa da qualidade acadêmica. Para tanto, o Curso de Engenharia Ambiental utilizará para suas ações os resultados obtidos junto a Comissão Própria de Avaliação CPA, o processo de avaliação terá como seus agentes todos os que estão diretamente envolvidos com as atividades a serem avaliadas, entendidas como requisito essencial do próprio processo de democratização da, e será conjuntamente observados: 23

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