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1 Mesa Redonda Monitoramento de Águas Subterrâneas São Paulo 19 de junho de 2013 Serviço Geológico do Brasil CPRM A Rede Integrada de Monitoramento de Águas Subterrâneas RIMAS do Serviço Geológico do Brasil Maria Antonieta Alcântara Mourão

2 Justificativas e Motivação para a Estruturação e Implantação de um Programa de Monitoramento de Águas Subterrâneas 1 Justicativas 2 Motivação Diversos instrumentos legais Demanda nacional para ampliação do conhecimento a respeito dos principais aquíferos brasileiros e fortalecimento dos instrumentos de gestão das águas Constitui atribuição do Serviço Geológico do Brasil Representa um marco para o estudo e gerenciamento das águas subterrâneas no país Irá permitir a efetivação da gestão integrada das águas

3 Etapas de Consolidação do Programa Proposta técnica preliminar Apresentação ao Programa de Aceleração do Crescimento PAC em maio de 2008 Aprovada no segundo semestre de 2008 Proposta técnica detalhada Agosto/2008 Elaborada por equipe interna da CPRM com auxílio de consultores externos Definição de objetivo, critérios de seleção dos aquíferos e configuração e estruturação Apresentacão da proposta em fóruns técnicocientíficos Outubro/2008: Câmara Técnica de Águas Subterrâneas do CNRH Dezembro/2008: Seminário de Monitoramento de Águas Subterrâneas promovida pela Agência Nacional de Águas Realização de ajustes na proposta e início efetivo do projeto de implantação da RIMAS em 2009

4 Objetivo Natureza Aquíferos Monitorados Pontos de Monitoramento Densidade dos pontos Sistema de Armazenamento Ampliar a base de conhecimento hidrogeológico dos aquíferos brasileiros, e acompanhar as alterações espaciais e temporais na qualidade e quantidade das águas subterrâneas para fins de gestão integrada de recursos hídricos. Rede essencialmente quantitativa, associada a um sistema de alerta/controle qualitativo Aquíferos sedimentares de importância regional Poços construídos e poços cedidos Densidade variável de poços, levando em conta o uso da água, uso e ocupação do solo, densidade demográfica e a extensão regional do aquífero. SIAGAS Sistema de Informações de Águas Subterrâneas

5 Parâmetros Monitorados Frequência Aspecto importante Parcerias com órgãos gestores e empresas de água Nível d água, parâmetros físico-químicos Nível d água medidas horárias Parâmetros físico-químicos - Mínimo CONAMA 396 (Sólidos Totais Dissolvidos, nitrato, ph, turbidez, condutividade elétrica) semestral/anual Análises físico-químicas completas quinquenal ou em casos de variações significativas nos parâmetros semestrais Integração com as estações de monitoramento hidrometeorológicas O planejamento e implantação da rede estão sendo feitas com a cooperação de órgãos gestores de recursos hídricos e companhias de saneamento.

6 REDE INTEGRADA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Situação Atual 275 estações de monitoramento 26 aquíferos 18 estados

7 AQUÍFEROS (Número de estações de monitoramento) ALTER DO CHÃO (11) BARREIRAS (4) SERRA GRANDE (7) BAURU-CAIUÁ (56) SERRA DO TUCANO (3) TACARATU (5) CABEÇAS (8) FURNAS (4) PIRABAS (12) URUCUIA (39) AÇU (9) COBERTURAS CENOZOICAS (4) TUCUNARÉ (1) RONURO (3) POTI-PIAUÍ (1) GUARANI (24) ITAPECURU (2) SALTO DAS NUVENS (3) MISSÃO VELHA (23) LITORÂNEO (17) GRAJAU (2) PARECIS INDIVISO (18) BEBERIBE (10) BOA VISTA (5) TROMBETAS (3) PROSPERANÇA (1) TOTAL = 275 ESTAÇÕES (241 poços construídos e 34 cedidos)

8 Atividades atuais de implantação Perfuração Instalação de equipamentos Implantação das estações Integração com a rede hidrometeorológica existente

9 Atividades atuais de implantação Instalação de PCDs junto aos poços: medidas de chuva, temperatura e umidade relativa do ar Levantamento Geodésico das Cotas dos poços

10 Operação Leitura e Extração dos dados armazenados Coleta de amostras de água por meio de bombeamento de baixa vazão

11 ESTADO DE SÃO PAULO Aquífero Bauru-Caiuá 10 poços Aquífero Guarani Aquífero Guarani 4 poços Estação pluviométrica existente Estação pluviométrica instalada

12 ESTADO DE SÃO PAULO MUNICÍPIO Pindorama Monte Aprazível Penápolis Valparaiso Andradina Assis Bastos Teodoro Sampaio Flora Rica Narandiba Bofete Brotas Boa Esperança do Sul São Simão AQUÍFERO Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Bauru-Caiuá Guarani Guarani Guarani Guarani

13 ESTADO DE SÃO PAULO PERFIL CONSTRUTIVO CARACTERÍSTICO DOS POÇOS

14 ESTADO DE SÃO PAULO ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO IMPLANTADAS Estação de Assis Estação de Flora Rica Estação de Penápolis Estação de Narandiba Estação de Penápolis

15 ESTADO DE SÃO PAULO ESTAÇÕES CLIMATOLÓGICAS INSTALADAS Brotas Bofete Bastos

16 ESTADO DE SÃO PAULO SÉRIES DE DADOS AQUIFERO GUARANI

17 ESTADO DE SÃO PAULO SÉRIES DE DADOS AQUIFERO BAURU

18 ESTADO DE SÃO PAULO COOPERAÇÕES E PARCERIAS DAEE Planejamento em conjunto com a CPRM da implantação da rede de monitoramento, auxílio na definição de locais para a perfuração de poços, levantamento altimétrico de 7 poços. CETESB Colaboração na concepção da proposta da rede de monitoramento, auxílio nas questões analíticas, acompanhamento das coletas de amostras, realização de algumas análises químicas, orientação nos procedimentos de amostragem.

19 Aspectos específicos da rede RIMAS

20 ESTABELECIMENTO DE ACORDOS Acordos com empresas de abastecimento Cessão de poços para o monitoramento Acordos com proprietários dos terrenos (públicos e privados) Permissão para perfuração e monitoramento

21 AUTOMAÇÃO Todas as estações de monitoramento são equipadas com medidores automáticos de nível d água com armazenamento dos dados em dataloggers Visitas tri/quadrimestrais para extração dos dados Transdutor de pressão Princípio Boia e Contrapeso Princípio Borbulhamento

22 AUTOMAÇÃO Emprego de telemetria para envio dos dados 11 estações telemétricas serão instaladas nos próximos meses Dados de variação de nível e também dados pluviométricas, temperatura e umidade relativa do ar

23 COLETA DE AMOSTRAS Coleta durante o teste de bombeamento Procedimentos de coleta na operação da rede Equipamento para bombeamento em baixa vazão (low-flow). Conjunto bomba-motor-gerador com mangueiras e guincho

24 ANÁLISES QUÍMICAS Parâmetros físico-químicos e químicos: LAMIN-RJ e SP e LSQA-BH (CPRM) Por ICP-OES (Espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente): As, Ba, Be, Bo, Ca, Cd, Pb, Cu, Co, Cr, Fe, Li, Mg, Mn, Ni, K, Se, Si, Na, Va, Zn, Sn, Sr, Se, Ti. Por cromatografia iônica: fluoreto, cloreto, nitrato, nitrito, brometo, sulfato, fosfato Por AAGVF (Absorção Atômica com Geração de Vapor Frio): Hg Por titulometria: alcalinidade Agrotóxicos Laboratórios contratados Análises Químicas In loco : Espectrofotômetro Portátil Espectrofotômetro Portátil : análises de alcalinidade, cor, nitrito, nitrato e condutividade elétrica.

25 ARMAZENAMENTO DOS DADOS Acesso às informações construtivas e qualitativas dos poços da RIMAS

26 CONSISTÊNCIA E ARMAZENAMENTO DOS DADOS DE NÍVEL D ÁGUA SIRS Sistema Integrador RIMAS-SIAGAS Importação, análise, consistência e sintetização dos dados extraídos

27 CONSISTÊNCIA E ARMAZENAMENTO DOS DADOS DE NÍVEL D ÁGUA

28 Armazenamento dos dados brutos, consistidos e sintetizado em servidor no RJ

29 Armazenamento das informações relativas às estações de monitoramento Preenchimento via intranet e armazenamento automático em servidor link com o banco SIAGAS

30 Armazenamento das informações relativas às estações de monitoramento

31 Acesso às informações da RIMAS

32 Acesso às informações da RIMAS Coleção dos relatórios-diagnóstico

33 Dificuldades Dimensão continental do país grandes heterogeneidades em termos de infraestrutura e malha viária Impossibilidade de envio de amostras, aos laboratórios qualificados, para análises de parâmetros de prazo de validade 24-48h Pregões para perfuração por vezes vazios ou empresas com baixa capacitação ou experiência em perfuração em terrenos sedimentares Soluções encontradas para minimização dos problemas Os poços de monitoramento estão sendo construídos, equipados e operados por hidrogeólogos nas onze unidades regionais do Serviço Geológico do Brasil Aquisição de espectrofotômetro portátil para realização de análises no campo Assimilação interna de toda a demanda analítica Ajustes constantes nos valores acompanhando as tendências do mercado. Comunicação prévia dos pregões a empresas com potencial para execução dos serviços.

34 Perspectivas para o futuro Termo de referência em preparação Apresentação dos dados consistidos e tratados estatisticamente em tabelas e gráficos

35 Perspectivas para o futuro Expansão da rede de monitoramento Inclusão de aquíferos: Ex: Solimões, Içá, São Sebastião, Cabo (Recife) Ampliação para outros estados Ex: Itapecuru no MA, Barreiras no MA e AL, Urucuia no TO, MG e norte da Bahia, Intensificação dos acordos de cooperação com empresas de abastecimento. Aumento do número de poços existentes incorporados à rede. Aumento do número de técnicos envolvidos com a rede de monitoramento concurso marcado para agosto de 2013 Estruturação da operação da rede em vários roteiros e escalas de viagem.

36 Metas São Paulo poços a serem perfurados no sistema aquífero Bauru

37 DESAFIOS Obter maior numero de poços existentes Padronizar procedimen tos Fomentar e fortalecer as relações instituições otimização de recursos financeiros e humanos Permitir o acesso aos dados de forma fácil e integral Transformação dos dados em informações que possam ser úteis aos diversos usuários

38 CONSIDERAÇÕES FINAIS A rede de monitoramento das aguas subterrâneas, projetada e em implantação pelo Serviço Geológico do Brasil, tem em seus alicerces básicos a superação dos principais obstáculos inerentes a um país de dimensões continentais para que objetivo primordial de ampliação do conhecimento dos aquíferos visando a proteção, conservação e gestão das águas subterrâneas seja alcançado.

39 Serviço Geológico do Brasil CPRM Maria Antonieta Alcântara Mourão

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