REMEDIAÇÃO IN-SITU DE REMEDIAÇÃO IN-SITU DE HIDROCARBONETOS
|
|
- Sabina Teves Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REMEDIAÇÃO IN-SITU DE HIDROARBONETOS 1 o SEMINÁRIO INTERNAIONAL DE REMEDIAÇÃO IN-SITU DE SITES ONTAMINADOS NOVEMBRO/02 yro Bernardes Junior,PhD Diretor Técnico 1
2 REMEDIAÇÃO IN-SITU DE HIDROARBONETOS Dr. yro Bernardes Jr., Diretor Té cnico Ambiterra Ltda., Brasil O objetivo é apresentar um visã o das questõ es envolvendo a remedia ção de hidrocarbonetos. Neste sentido temos os riscos que os postos representam para a contaminação de á guas e solo e que este problema só foi enquadrado na legisla ção em 2000 com a Resolução ONAMA 273, sendo que existem no país postos, ou seja é um problema sé rio de contaminação e com legisla ção recente, ou seja tanto do ponto de vista do Estado regulador como da experiê ncia brasileira na avaliação e remediação deste tipo de problema sã o recentes. S ã o fontes dispersas mas de risco pois se encontram em á reas urbanas, por outro lado os contaminantes se caracterizam por serem degradá veis, o que ajuda a minimizar o alcance da contaminação. Estudos nos EUA mostram que 75% da plumas sã o inferiores a 140 m., embora haja casos em que cheguem a 1000 m. Serã o descritas as té cnicas mais utilizadas para remediação: 1) Remoção da fonte e atenuação natural controlada 2) Bombeamento e tratamento 3) Extração de vapores de solo 4) Air Sparging 5) Extração de multifase 6) Extração de fase livre Para cada sistema será feita uma descrição da tecnologia, vantagens e desvantagens. 2
3 ITENS SITUAÇÃO ATUAL ARATERÍSTIAS DOS HIDROARBONETOS ELIMINAÇÃO DE FONTES TÉNIAS IN-SITU EXTRAÇÃO DE VAPORES DS SOLO AIR SPARGING/BIOVENTILAÇÃO EXTRAÇÃO MULTIFÁSIA BOMBEAMENTO E TRATAMENTO OXIDAÇÃO IN-SITU ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA 3
4 SITUAÇÃO ATUAL EXISTEM ATUALMENTE POSTOS (ANP, 2002) NO BRASIL 47% NA REGIÃO SUDESTE 8539 POSTOS NO ESTADO DE SÃO PAULO (ANP, 2002). 4
5 SITUAÇÃO ATUAL IDADE DE TANQUES MO MUNIÍPIO DE SÃO PAULO SEGUNDO ONTRU EM ,3 7,2 6,43 17,87 23,26 9,25 20,69 Mais de 30 anos (375 tanques) Até 5 anos(434 tanques) De 6 a 10 anos(194 tanques) De 26 a 30 anos (488 tanques) De 21 a 25 anos (321 tanques) De 16 a 20 anos (151 tanques) De 11 a 15 anos (135 tanques) (Bucci,M.,2000) 5
6 SITUAÇÃO ATUAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ATENDIMENTOS FEITOS PELA ETESB EM POSTOS NA RMSP gasolina diesel álcool (Bucci,M.,2000) 6
7 SITUAÇÃO ATUAL LEGISLAÇÃO Resolução ONAMA 273 de novembro de 2000 estabelece licenciamento e estabelece critérios mínimos. Em 6/02/2002 ETESB publica inicia cadastramento de postos Em 31/07/2002 convoca postos para licenciamento Em setembro/2002 cetesb estabele um protocolo de avaliação de passivos UM PROBLEMA MUITO NOVO 7
8 ARATERÍSTIAS DOS HIDROARBONETOS tolueno ortoxileno 11 benzeno Pristano 18 Fitalato GASOLINA DIESEL ÓLEOS LUBRIFIANTES QUEROSENE ÓLEO OMBUSTÍVEL Fonte: Adapatdo de Senn e Johnson, 1985 Figura 1 romatograma. Mostrando faixas aproximadas dos produtos hidrocarbonetos (in Bucci, M, 2000) 8
9 ARATERÍSTIAS DOS HIDROARBONETOS OMPOSTOS MAIS LEVES QUE A ÁGUA SOLUBILIDADE VARIA DE POUO SOLÚVEIS A RAZOÁVELMENTE SOLÚVEIS OMO BENZENO (1780 mg/l) VOLATILIDADE VARIADA (POR EX 0,053 mmhg NAFTALENO A 1560 mmhg n- butano) ADSORÇÃO ( 38 l/kg de solo benzeno para n-decano) EM GERAL BIODEGRADÁVEIS. 9
10 ARATERÍSTIAS DOS HIDROARBONETOS POR SEREM BIODEGRADÁVEIS PLUMAS PODEM SER LIMITADAS (Wiedemeier, T. 2001). Na alifornia em 1500 casos 85% das plumas tem menos que 60 m No Texas em 605 casos 75% das plumas de benzeno tem menos de 76 m. Máximo comprimento observados no Estudo do Texas: 2500 m quando fase livre presente e 560 m sem fase livre. Limitação ocorre devido á biodegradação ONTROLE DE FONTES ESSENIAL tanques e linhas vazando fase livre solo contaminado 10
11 ONTROLE DE FONTES POR QUE ONTROLE DE FONTES (FASE LIVRE) VOLUME DE VOLUME FASES ONTAMINANTE % DO TOTAL ONTAMINADO % DO TOTAL (LITROS) (M3) Fase livre Fase residual (solo) Dissolvido (água) (Bucci,M. 2000) 11
12 ONTROLE DE FONTES REMOÇÃO DE TANQUES 12
13 ONTROLE DE FONTES REMOÇÃO DE FASE LIVRE FASE LIVRE ÁGUA APÓS BOMBEAMENTO BOMBEAMENTO 13
14 ONTROLE DE FONTES REMOÇÃO DE SOLO ONTAMINADO ESAVAÇÃO SOLO ESTOADO EM BIG BAGS AGUARDANDO DESTINAÇÃO 14
15 TÉNIAS IN-SITU EXTRAÇÃO DE VAPORES DE SOLO ATMOSFERA EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO FILTRO PA-02 VENTILADOR PA-01 LEGENDA NA VAPOR OO MEDIDOR DE VAZÃO MANÔMETRO 15
16 TÉNIAS IN-SITU EXTRAÇÃO DE VAPORES DE SOLO FIGURA 2 - EVOLUÇÃO DA EXTRAÇÃO DE VO X AR BOMBEADO NO POSTO VO mensal VO acumulado Ar extraído mensal Ar extraído acumulado MASSA DE VO EXTRAÍDA (Kg) VOLUME DE AR BOMBEADO (m³) maio-02 junho-02 julho-02 agosto-02 MESES MONITORADOS 0 16
17 TÉNIAS IN-SITU AIR SPARGING ATMOSFERA EXTRAÇÃO DE VAPORES DO SOLO AR AMBIENTE FILTRO FILTRO PARTIULADO VENTILADOR PI-02 PA-02 AR PA-01 PA-03 OMPRESSOR PI-01A OO FI-01A AIR SPARGING LEGENDA VÁLVULA DE ONTROLE 3/4' PONTO DE AMOSTRAGEM NA VAPOR OO MEDIDOR DE VAZÃO MANÔMETRO A R AR OMPRESSOR POÇO DE INJEÇÃO 17
18 TÉNIAS IN-SITU EXTRAÇÃO MULTIFASE Rede de Esgoto B 1 Sucção Tambor metálico de água aixa Separadora Água/Óleo V 5 PI 4 V 6 V 3 V 4 "Y" Tanque Pressurizado Tambor metálico de recirculação PI 5 Bomba de Anel Líquido sucção Tambor metálico de óleo recalque V 9 Pressostato Fornecimento de água V 10 B 3 V 7 V 8 PI 3 BOMBA DE ANEL LÍQUIDO POÇO DE EXTRAÇÃO 18
19 TÉNIAS IN-SITU TRATAMENTO DE GASES (ARVÃO ATIVO) Amostra Local omposto Amostrador No. Resultados ppb (vol) Benzeno 713,9 Entrada Saída Etilbenzeno 4,7 01 Tolueno 28,6 Xileno 101,6 Benzeno 667,5 Etilbenzeno 15,5 02 Tolueno 26,1 Xileno 90,7 Benzeno 7,3 Etilbenzeno 2,4 03 Tolueno 5,2 Xileno 6,9 Benzeno 6,7 Etilbenzeno 2,6 04 Tolueno 5,5 Xileno 6,6 FILTRO DE ARVÃO ATIVO 19
20 TÉNIAS IN-SITU BOMBEAMENTO E TRATAMENTO AVALIAÇÃO DO NR EM 77 LOAIS IMPLANTADOS EM 70 A 80 EM 1993 SOMENTE EM 8 OS OBJETIVOS DE REMEDIAÇÃO HAVIAM SIDO ATINGIDOS FUNÇÃO DE ONTER A PLUMA E REMOVER FASE LIVRE BARREIRA HIDRÁULIA 20
21 TÉNIAS IN-SITU OXIDAÇÃO OM PERÓXIDO RESULTADOS RÁPIDOS LIMITAÇÕES DEVIDO A PRESENÇA DE TANQUES METÁLIOS REAÇÕES ENÉRGIAS OXIDAÇÃO OM PERÓXIDO 21
22 TÉNIAS IN-SITU ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA NÃO É NÃO FAZER NADA EXIGE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO UIDADOSA ATENUAÇÃO NATURAL MONITORADA Histórico das oncentrações Detectadas no Poço PZ05 - Valores em ppm Benzeno Tolueno Etilbenzeno Xilenos MTBE MTBE ago/99 dez/99 mai/00 ago/00 mar/
23 Dr. yro Bernardes Jr. Diretor Técnico - Ambiterra Ltda., Brasil yro Bernardes Jr. é engenheiro químico formado pela Escola Polité cnica da USP em 1976, Mestre em Engenharia Ambiental pela University Of Texas at Austin, EUA em 1985 e Doutor em Geociências pela USP em Trabalhou na ETESB de 1976 a 1989, chegando ao cargo de Gerente. Em Abril de 1989 fundou a AMBITERRA Ltda, sendo seu Diretor Té cnico. Tem vá rios trabalhos publicados tanto no Brasil como no Exterior. cyrobernardes@ ambiterra.com.br 23
Remediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisExtração de Vapor do Solo. Extração de Vapor do Solo. Extração de Vapor do Solo. Extração de Vapor do Solo. Extração de Vapor do Solo
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Engenharia Ambiental - Noturno Conhecida como SVE (Soil Vapor Extraction), é uma técnica relativamente simples de remediação do solo in situ, que visa separar
Leia maisGerenciamento de Áreas Contaminadas. Emanuel L Apiccirella - Hidrogeólogo Dezembro, 2013
Gerenciamento de Áreas Contaminadas Emanuel L Apiccirella - Hidrogeólogo Dezembro, 2013 Gerenciamento de Áreas Contaminadas O controle de fontes é o meio mais correto e eficaz de reduzir problemas de contaminação
Leia maisGestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades. Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP
Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP ÁREAS CONTAMINADAS É UMA ÁREA CONTAMINADA OU UM PARQUE ÁREAS CONTAMINADAS GESTÃO APROXIMAÇÕES
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS
4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: CONTAMINAÇÃO DO SOLO E RECURSOS HÍDRICOS TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS Profª Drª Dione Mari Morita Escola Politécnica Universidade de São Paulo 4º SEMINÁRIO
Leia maisTratamento térmico de solos contaminados Unidade de Dessorção Térmica TDU
Tratamento térmico de solos contaminados Unidade de Dessorção Térmica TDU Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010 Objetivo Dessorção térmica é um processo físico de
Leia maisAplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados
Aplicação de Peróxido de Hidrogênio como Agente Remediador em Área Impactada por Contaminantes Organoclorados Alaine Cunha Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. VIII Seminário Internacional sobre
Leia maisTÍTULO: PROPOSTA METODOLÓGICA PARA BIORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO
TÍTULO: PROPOSTA METODOLÓGICA PARA BIORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE
Leia maisGerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo
Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Elton Gloeden (Gerente do Departamento de Áreas Contaminadas) Novembro de 2012 GERENCIAMENTO
Leia maisAtualidades sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo
Atualidades sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Novembro 2011 GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Conjunto de medidas que
Leia maisTécnicas Associadas de Remediação de Contaminação da Água e do Solo por Hidrocarbonetos: Estudo de Caso em Posto de Combustível
EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura Bioclimática, Conforto Térmico e Eficiência Energética ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação
Leia maisREMEDIAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO
REMEDIAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS POR HIDROCARBONETOS DE PETRÓLEO Viana Jr, Oduvaldo; Leite, Valter & Damasi, Davi Resumo - A reciclagem de áreas urbanas é sem dúvida um dos
Leia maisAvaliação e Remediação Ambiental no Contexto da Resolução 420/2009. Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Avaliação e Remediação Ambiental no Contexto da Resolução 420/2009. Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Marilda M. G. Ramos Vianna Porto Alegre, 3 e 4 setembro de 2012 INCT-EMA/CEPEMA
Leia maisINVESTIGAÇÃO E REMEDIAÇÃO DE SOLOS CONTAMINADOS EM POSTO DE COMBUSTÍVEL
INVESTIGAÇÃO E REMEDIAÇÃO DE SOLOS CONTAMINADOS EM POSTO DE COMBUSTÍVEL Engº Esp. Felipe Raguer Valadão de Souza* (felipervs@hotmail.com) Geól. Dr. Wilson Shoji Iyomasa** (wsi@ipt.br) * Engenheiro Graduado
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisParte 2 A abordagem da ORIN Estratégia da remoçao de fase livre Estudo de casos EIT-DL
Parte I Peroxychem Overview Química do Klozur Persulfato Tratamento e considerações sobre LNAPL residual Considerações sobre dosage do Klozur Persulfato Parte 2 A abordagem da ORIN Estratégia da remoçao
Leia maisSetor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais
Setor Imobiliário: A Importância da Recuperação de Áreas Industriais Dr. José Francisco Heitzmann Jr. Tópicos Contexto Histórico Legislação Metodologias de Avaliação Técnicas de Investigação / Remediação
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SURFACTANTES PARA A SOLUBILIZAÇÃO E REMOÇÃO DE DNAPLs DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SURFACTANTES PARA A SOLUBILIZAÇÃO E REMOÇÃO DE DNAPLs DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Elizabeth Fátima de Souza e Mariana Rodrigues Peres Faculdade de Química CEATEC PUC-Campinas Campinas
Leia maisVI AVAVIAÇÃO DA ATENUAÇÃO NATURAL DOS CONTAMINANTES BTEX E ETANOL EM UM DERRAMAMENTO CONTROLADO DE GASOLINA ATRAVÉS DO BALANÇO DE MASSA
VI-57 - AVAVIAÇÃO DA ATENUAÇÃO NATURAL DOS CONTAMINANTES BTEX E ETANOL EM UM DERRAMAMENTO CONTROLADO DE GASOLINA ATRAVÉS DO BALANÇO DE MASSA Erico de Souza Teixeira Malamud Acadêmico do curso de graduação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA
ANEXO 2 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Este Termo de Referência (TR), de caráter orientativo e indicativo, constitui documento que
Leia maisGestão de áreas contaminadas Estudos de casos
Gestão de áreas contaminadas Estudos de casos Prof. Dr. Nelson Ellert Arcadis Brasil AVALIAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR AUDITORIA AMBIENTAL Fase I Forma de apresentação dos resultados Forma de apresentação
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA TÉCNICA DE BOMBEAMENTO EM ÁREA SOB IMPACTO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DIESEL
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA TÉCNICA DE BOMBEAMENTO EM ÁREA SOB IMPACTO DE VAZAMENTO DE ÓLEO DIESEL Darlene L. A. Oliveira 1 (D), Tiago T. A. Oliveira 2 (E), Jucélia F. Capato 3 (IC) e Adalberto L. R. Oliveira
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia mais3 Materiais e Métodos
3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais e os métodos utilizados na avaliação de dois processos para tratamento de efluentes de sistemas de remediação, que foram testados tanto
Leia maisINJEÇÃO DE SOLVENTE PARA REMOÇÃO DE DANO ORGÂNICO
INJEÇÃO DE SOLVENTE PARA REMOÇÃO DE DANO ORGÂNICO Rafael Ruan Serrão Miranda 1 ; Rebeca do Nascimento Pinto Lima 1 ; Cláudio Regis dos Santos lucas 2, Yanne Katiussy Pereira Gurgel Aum 3, Pedro Tupã Pandava
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÓLEO DIESEL - PrismaFilter
SISTEMA DE FILTRAGEM DE ÓLEO DIESEL. SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO. SISTEMA COALESCENTE SEPARADOR DE ÁGUA. Descrição O Sistema de tratamento de óleo diesel - PrismaFilter compreende um sistema de filtragem,
Leia maisBiodegradação Acelerada do Etanol e BTEX Através da Bioaugmentação e Bioestimulação Márcio L.B. da Silva
Biodegradação Acelerada do Etanol e BTEX Através da Bioaugmentação e Bioestimulação Márcio L.B. da Silva IV WORKSHOP DA REDE RECUPETRO Reformulação da Gasolina e a Poluição Atmosférica Los Angeles ~1 years
Leia maisManual Filtros SFMC 150/400/1000
Manual Filtros SFMC 150/400/1000 Filtro Micrônico e Coalescente, com capacidade de retenção de sólidos de 5 micra e separação de água com eficiência de 99,5% e vazão de 150 ou 400 litros por minuto. Composto
Leia maisIdentificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint
Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint Mauro Machado Novembro.2015 www.eurofins.com Agenda 1. TPH: definições e métodos de análise. 2. Discussão
Leia maisAvaliação das Rotas de Intrusão de Vapores do Solo
Avaliação das Rotas de Intrusão de Vapores do Solo Aplicações Práticas e Estudo de Caso VII Seminário Internacional Sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas Roberto C. Landazuri Arteaga Isabella
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA
CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA O QUE SÃO PROCESSOS QUÍMICOS? Definições básicas Processos Químicos Modos Operacionais Vazões Escoamentos CONCEITOS BÁSICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA Operação Descontínua
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS HIDROCARBONETOS EM SOLO CONTAMINADO POR GASOLINA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS HIDROCARBONETOS EM SOLO CONTAMINADO POR GASOLINA Rodrigo Latanze (*) Professor Adjunto da Universidade da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP) SP-Brasil. Jacob Fernando
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
I0.162.11 REV.1 - MARÇO/2012 AMORTECEDORES DE PULSAÇÕES MODELO AD/ASD PARA BOMBAS DOSADORA NSP E NSP/P MANUAL DE INSTRUÇÕES OMEL BOMBAS E COMPRESSORES LTDA. FÁBRICA E ESCRITÓRIOS / PLANT AND OFFICES RUA
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Metodologia de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Geol. Giovanna Setti Galante Presidente AESAS Superintendente Essencis Soluções Ambientais 17/08/2011 PASSIVOS - Como são gerados? Custos? Contaminação?
Leia maisCONTAMINAÇÃO DO SOLO POR BENZENO EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REGIÃO DE CAICÓ-RN.
CONTAMINAÇÃO DO SOLO POR BENZENO EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REGIÃO DE CAICÓ-RN. Raoni Batista dos Anjos (1); Wagner Alan Pinheiro Borges (2); Tarcila Maria Pinheiro Frota (3); Evelyne Nunes de Oliveira
Leia maisDo Brasil Ltda AVALIAÇÃO E BIORREMEDIAÇÃO DO POLO DO ATUBA NA CONTAMINAÇÃO POR ÓLEOS MINERAIS
AVALIAÇÃO E BIORREMEDIAÇÃO DO POLO DO ATUBA NA CONTAMINAÇÃO POR ÓLEOS MINERAIS O Pólo Atuba, um dos mais antigos campos operacionais da Companhia Paranaense de Energia, abriga, desde 1960, depósitos dos
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo. Marcela Maciel de Araújo
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173943 Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo Marcela Maciel de Araújo Palestra apresentada no 1.Seminário Indústria & Meio Ambiente: Bacia Alto Tietê, Suzano SESI, 2015.
Leia maisMANUAL DE FUNCIONAMENTO DOS FILTROS LIMPA TANQUE SULFILTROS
MANUAL DE FUNCIONAMENTO DOS FILTROS LIMPA TANQUE SULFILTROS 1. INTRODUÇÃO Este manual contém todas informações necessárias para a correta instalação, operação e manutenção dos Filtros Prensa SULFILTROS.
Leia maisSemana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
ESTUDO DA CONTAMINAÇÃO E REMEDIAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA POR BTEX E HPA S NA REGIÃO DE AVARÉ Renata Buzeti Garcia de Souza, Paulo César Lodi, Ilza Machado Kaiser. Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisdesenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras e sustentáveis.
Com raízes que aliam o ambiente acadêmico e o mercado, a MW Tecnologia & Inovação nasceu em 2010 como uma empresa de desenvolvimento de tecnologias e soluções voltadas para o meio ambiente. Com equipe
Leia maisBombeamento e tratamento da fase livre em Aquífero Litorâneo
Artigo Técnico Bombeamento e tratamento da fase livre em Aquífero Litorâneo Pump and treat free phase in Coastal Aquifer DOI: 10.1590/S1413-41522014019000000122 Priscyla Aparecida de Campos Freire 1, Isabel
Leia maisOxidação Química In Situ. Sander Eskes
Oxidação Química In Situ Sander Eskes Oxidação Química In Situ Definição: Introdução no aqüífero um composto químico capaz de oxidar os contaminantes na fase dissolvida, fase adsorvida e fase residual
Leia maisTecnologia de Remediação in situ.
Tecnologia de Remediação in situ. Um Panorama Sobre o Setor e Apre s entaç ão de Tecnolo gias Geol. Giovanna Setti Galante 28/09/2010 PASSIVOS - Como são gerados? Contaminação? Interes s ados? Cus to s?
Leia maisTECNOLOGIAS DE REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS. Escola Politécnica Universidade de São Paulo
TECNOLOGIAS DE REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS Profª Drª Dione Mari Morita Escola Politécnica Universidade de São Paulo REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS Tecnologias de tratamento in-situ Bioventing Injeção
Leia maisTecnologias de Remediação de Áreas Contaminadas por Hidrocarbonetos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Tecnologias de Remediação de Áreas Contaminadas
Leia maisMontagem de Sistemas de Remediação.
Montagem de Sistemas de Remediação www.clean.com.br Desde Novembro de 2015 a Clean opera em sua nova sede na cidade de Valinhos, às margens das Rodovias Anhanguera e Rodoanel Prefeito Magalhães Teixeira.
Leia maisCONCEITUAÇÃO GASES E VAPORES 27/09/2011 GÁS. Substâncias que, em condições normais de pressão e temperatura (25 C e 760 mmhg), estão no estado gasoso.
GASES E VAPORES CONCEITUAÇÃO GÁS Substâncias que, em condições normais de pressão e temperatura (25 C e 760 mmhg), estão no estado gasoso. Exemplos: oxigênio, hidrogênio e gás carbônico. 1 CONCEITUAÇÃO
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS POR POSTOS DE COMBUSTÍVEL E MEDIDAS DE REMEDIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
ÁREAS CONTAMINADAS POR POSTOS DE COMBUSTÍVEL E MEDIDAS DE REMEDIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Bianca da Silva Vasconcelos 1 Maria de Lourdes Ladislau Martins dos Santos 2 Maria Manuela de
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO
Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia
Leia maisFicha Técnica. DIRETORIA DE CONTROLE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Eng. Aruntho Savastano Neto Diretor
Ficha Técnica DIRETORIA DE CONTROLE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Eng. Aruntho Savastano Neto Diretor Coordenação: Geol. Elton Gloeden Eng. Marilda de Souza Soares Equipe Técnica: Eng. Eloisa Brasil de Moraes
Leia maisPORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019
PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 Estabelece critérios, procedimentos, trâmites administrativos e premissas para o licenciamento ambiental de empreendimentos do ramo
Leia maisSistema de tratamento de óleo VacuClean. Tipo VacuClean. Características. Índice. RP Edição: Tamanhos 0050 Dispositivo da série 2X
Sistema de tratamento de óleo VacuClean Tipo VacuClean RP 51435 Edição: 07.14 Tamanhos 0050 Dispositivo da série 2X 001_a.jpg Características O sistema de tratamento de óleo VacuClean remove sujeira, produtos
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia maisÁreas perigosas são classificadas de
Área Classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamento
Leia maisNº Segmento (Encomenda) Local Descrição do Fornecimento Ano
Nº Segmento (Encomenda) Local Descrição do Fornecimento Ano 1. Energia (E-16046) Investigação de área contaminada com PCB. 2016 2. Recursos Imobiliários (E-16062) 3. Farmacêuticos (E-16059) 4. Siderurgia
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE SOLO E ÁGUAS SUBETERRÂNEAS EM ÁREA CONTAMINADA POR ÓLEO DIESEL NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO - RS
INVESTIGAÇÃO DE SOLO E ÁGUAS SUBETERRÂNEAS EM ÁREA CONTAMINADA POR ÓLEO DIESEL NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO - RS Luis Adriel Pereira luisadrielp@gmail.com Universidade de Passo Fundo, Faculdade de Engenharia
Leia maisMonitoramento e avaliação dos processos abióticos atuantes na remediação de solo impactado com petróleo
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química Monitoramento e avaliação dos processos abióticos atuantes na remediação de solo impactado com petróleo Aluna: Daniele
Leia maisCompressores Booster
Compressores Booster Agilidade, confiabilidade e eficiência BOOSTER Os compressores Schulz modelo SB, possuem como função principal elevar a pressão da rede de baixa pressão para até 40 bar (580 psi).
Leia maisAplicação de bioremediação eletrocinética em solo contaminado. Maria Claudia Barbosa Márcio de Souza S. de Almeida
Aplicação de bioremediação eletrocinética em solo contaminado Maria Claudia Barbosa Márcio de Souza S. de Almeida Ana Júlia Mergulhão Silveira Novembro/2004 O que é Eletrocinese em solos? 2 (+) Anodo Partícula
Leia maisVI O INTEMPERISMO DE FONTES DE CONTAMINAÇÃO E A ANÁLISE DE RISCO EM LOCAIS CONTAMINADOS POR DERRAMAMENTOS DE GASOLINA E ÁLCOOL
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-131 - O INTEMPERISMO DE FONTES DE CONTAMINAÇÃO E A ANÁLISE DE RISCO EM LOCAIS CONTAMINADOS
Leia mais4 Apresentação e Discussão dos Resultados
4 Apresentação e Discussão dos Resultados 4.1. Biodegradação Os primeiros ensaios de tratabilidade foram realizados apenas com o uso de lodo ativado, visando promover a degradação biológica dos compostos
Leia maisMANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS
PHA3334 - Exploração de Recursos Naturais MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA APLICADOS À PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS Grupo 3 Alex Turkie Farina Douglas Vieira Flávio Utumi João Vitor Lucas Mendes
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria do Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Química de Biologia
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Renata Prussak Gabardo Curitiba,
Leia maisAÇÕES DA VIGILÂNCIA EM ÁREAS DE RISCO
AÇÕES DA VIGILÂNCIA EM ÁREAS DE RISCO Município: Cotia S.P População estimada( IBGE/05 ) 175.008 habitantes Área 325 km 2 108 km 2 : Reserva Florestal 196 km 2 : Tendência Rural 21 km 2 : Cosmopolita Distância
Leia maisMAPAS DO CAMPUS USP LESTE
MAPAS DO CAMPUS USP LESTE Elementos e Compostos Químicos Identificados acima dos Valores de Intervenção (Relatórios de Avaliação 2005 2014) USP - 2014 Figura 1. Fotografia do campus USP Leste, localizado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA INVESTIGAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL 1. OBJETIVO Este Termo de Referência objetiva estabelecer as diretrizes básicas para a execução dos trabalhos de Investigação de Passivo Ambiental
Leia maisFaculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)
Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE EMBALAGEM DE AMOSTRA DE SOLO CONTAMINADO NA DOSAGEM DE BTEX
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE EMBALAGEM DE AMOSTRA DE SOLO CONTAMINADO NA DOSAGEM DE BTEX Fátima Yuriko Kubota; Ilton Miyazato; Lucy Gomes Sant'Anna Resumo Um dos meios para se investigar se uma área está contaminada
Leia maisÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS QUANTIFICAÇÃO DE CONTAMINANTES NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE GOIÂNIA-GO ADVINDOS DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
ÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS QUANTIFICAÇÃO DE CONTAMINANTES NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE GOIÂNIA-GO ADVINDOS DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS Ana Taíssa de Resende Falcão anataissarf@hotmail.com Francislainy
Leia maisRAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS
RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS SUMÁRIO: 1. Contaminação por Metais 2. Apresentação do Caso 3. Projeto Conceitual 4. Testes de Tratabilidade 5. Ensaio Piloto 6. Conclusões
Leia maisAmbisol Soluções Ambientais
Ambisol Soluções Ambientais Escritório: Valinhos SP Rua Irio Giardelli, 47-6º Andar Ed. Jequitibá - Paiquerê CEP 13270-000 Tel.:/Fax: (19) 3869-5322 Unidade Operacional: Valinhos SP Rua Rosa Belmiro Ramos,
Leia maisAvaliação da Contaminação por HPAS E TPHS em Solo de Pátio de Veículos de Empresa De Transporte
Avaliação da Contaminação por HPAS E TPHS em Solo de Pátio de Veículos de Empresa De Transporte Mike de Souza Moreira 1, Karina Faria Santos 1, Marcelo Eduardo Lindinho Carreira 2, Olivia Menossi 1 1 Universidade
Leia maisContaminação das águas subterrâneas
Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i
Leia maisContaminação/Descontaminação de Solos com Gasolina Influência das Características dos Solos. Provas de Doutoramento de Celeste R.
Contaminação/Descontaminação de Solos com Gasolina Influência das Características dos Solos Provas de Doutoramento de Celeste R. Ramalho Jorge PROBLEMÁTICA Solos contaminados por combustíveis Recuperação
Leia maisEvolução da classificação das áreas contaminadas
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo A origem das áreas contaminadas está relacionada ao desconhecimento, em épocas passadas, de procedimentos seguros para o manejo de substâncias
Leia maisREMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTAMINADA COM HIDROCARBONETOS EM UMA REFINARIA DE ÓLEO
REMEDIAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTAMINADA COM HIDROCARBONETOS EM UMA REFINARIA DE ÓLEO Remediation of Ground Water Contaminated with Hydrocarbons in a Oil Mill Adriano Abdanur 1 Marcelo Antunes Nolasco
Leia maisPHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon
PHD2307 - Hidrologia Aplicada Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon 1 área de recarga do aquífero confinado superfície piezométrica do aquífero confinado lençol
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Equipamentos portáteis de detecção Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB Sustância não identificada Mantenha
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS
Leia maisPrefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:
Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães 1 Quinta-feira Ano II Nº 271 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Portaria Nº 006/2017, de 25 de julho de 2017 - Conceder Licença Ambiental
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS. EQUIPAMENTO COMPACTO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisTemos Oficina e Manutenção e Peças
Temos Oficina e Manutenção e Peças 01 Bombas Elétricas 220V 70 LPM 1/3 HP Inmetro (portaria 179 de 05/2010). Motor a prova de explosão. Padrão: bomba + medidor 3 dígitos + mangueira 3,60 mts + bico manual
Leia maisRECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina.
RECUPERAÇÃO DE INSUMOS E SUBPRODUTOS DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Processo de recuperação do Metanol e da Glicerina. O processo completo de produção de biodiesel partindo-se do óleo degomado é constituído
Leia maisAMOSTRADOR DESCARTÁVEL GEOBAILER
GEOESFERA AMBIENTAL EQUIPAMENTOS PARA MONITORAMENTO, AMOSTRAGEM E REMEDIAÇÃO DE SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA AMOSTRADOR DESCARTÁVEL GEOBAILER FUNCIONAMENTO, DESCRIÇÃO E MELHOR UTILIZAÇÃO ÍNDICE 1 Introdução
Leia maisVI AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ROTA INALAÇÃO DE VAPORES EM LOCAIS CONTAMINADOS COM DERIVADOS DE PETRÓLEO
VI-159 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ROTA INALAÇÃO DE VAPORES EM LOCAIS CONTAMINADOS COM DERIVADOS DE PETRÓLEO Helen Simone Chiaranda (1) Engenheira Sanitarista e Ambiental pela Universidade Federal de
Leia maisEXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:
EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINONA E MUCURI PROVA DE QUÍMICA Questão 01 Um recipiente de volume desconhecido V contém um gás ideal sob pressão de 760 torr. Uma válvula reguladora é aberta, permitindo
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia maisPQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais
PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais Aulas 5 e 6 Balanços de massa sem reação química em unidades simples. Análise de graus de liberdade. Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Engenharia
Leia maisCONTAMINAÇ O DE AQÜÍFEROS POR DERRAMAMENTOS DE GASOLINA E ALCOOL
CONTAMINAÇ O DE AQÜÍFEROS POR DERRAMAMENTOS DE GASOLINA E ALCOOL Henry Xavier Corseuil (1) Professor Adjunto do Depto. de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC - PhD em Engenharia Ambiental pela Universidade
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES ONEITUAIS DA ENERGIA Pedro. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) UFAB ombustíveis ombustíveis fósseis Resultado de restos fossilizados de plantas e animais. Processo ocorre ao longo de milhares de
Leia maisO Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas. João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV
O Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA Agosto de 2002 Produção Mensal na Região Centro-Sul Álcool
Leia maisFÓRUM DE MEIO AMBIENTE CRQ IV SP Tecnologias de Tratamento de Áreas Contaminadas Remediação Ambiental In situ
FÓRUM DE MEIO AMBIENTE CRQ IV SP Tecnologias de Tratamento de Áreas Contaminadas Remediação Ambiental In situ JULIANO DE ALMEIDA ANDRADE juliano@oxiambiental.combr CRQ IV SP, 20 de setembro de 2018 POPULAÇÃO
Leia mais