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1 Novos caminhos para a auto-suficiência Beatriz Cardoso e André Jockyman do Rio Lema de campanha concretizado três décadas após a criação da Petrobras, quando foram descobertos os primeiros campos gigantes da Bacia de Campos, a frase o petróleo é nosso ganha outro sentido às vésperas da festejada auto-suficiência brasileira. Que o Brasil tem petróleo, ninguém mais tem dúvidas. Nem que a Petrobras já se tornou uma companhia internacional de óleo e gás e símbolo maior da indústria nacional de petróleo. O que mudou ou está mudando é a geografia do petróleo no país. Cada vez mais brasileiros podem dizer, até com um certo regionalismo, o petróleo é nosso. A abertura do setor petrolífero, em 1997, não só impulsionou a indústria do petróleo, atraindo grandes companhias internacionais como Shell, Esso, Repsol YPF, BP, BG, Eni, Statoil como também possibilitou a expansão das fronteiras de exploração e produção. Depois da sétima rodada de licitações, promovida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Anp), um novo mapa das atividades petrolíferas está delineado em praticamente toda a costa brasileira. Mais ainda: avança por terra e revela um potencial que estava sendo ignorado desde que a estatal encontrou o mapa da mina em águas profundas. FM eav re çr o e i rd o e d2 0e C O NC J OU NJT UN RTA UER CA OEN CÔ OM NI ÔC MA I C A 2 4

2 O Brasil e a Petrobras está deixando de ser um produtor de monobacia como batizaram geólogos e geofísicos descontentes com a concentração de esforços na Bacia de Campos. O que até era coerente, uma vez que se trata de uma atividade de altíssimo risco e, até bem recentemente, não havia indícios da existência de outras bacias tão promissoras como a do Norte Fluminense, responsável por mais de 80% da produção nacional. Marco em águas profundas A entrada em operação, em meados de janeiro, do navio plataforma FPSO Seillean, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo, tem um significado especial. O Seillean, que já prestou bons serviços no campo de Roncador (o mesmo onde a famigerada P-36 afundou, em março de 2001), ainda que em fase de testes para avaliar o comportamento do reservatório, está realizando a primeira produção em águas profundas fora da Bacia de Campos. Um mês depois, seria a vez do Campo de Peroá, mais acima de Golfinho, iniciar a primeira produção de gás na Bacia do Espírito Santo mais de 1 milhão de metros cúbicos por dia. A plataforma de Peroá, instalada em lâmina d água de 67 metros, tem capacidade para processar 8 milhões de m³/dia. O fato de isso representar uma nova fase na indústria brasileira de petróleo passou quase que desapercebido entre a avalanche de números, recordes e destaques anunciados sobre a Petrobras. Em um mês e meio, a estatal comunicou a aquisição de refinaria no Texas e blocos exploratórios na Guiné Equatorial e na Turquia; recordes operacionais de refino e produção a empresa superou a marca de 1,8 milhão de barris de óleo produzidos por dia e o maior lucro e volume de investimento anual na história da empresa, entre outros resultados excepcionais. Sem falar no destaque dado pelas mídias internacionais do setor, que indicaram o crescimento do valor de mercado da estatal brasileira e elevação no ranking das maiores companhias do mundo. Não é à toa que a Petrobras foi apontada pelo website Yahoo Finance como a companhia mais querida pelos investidores, no ranking The 10 Highest-Rated Stocks Investors Love to Own. Elaborado a partir de um banco de dados computacional, sem intervenção humana, o ranking baseia-se em parâmetros pré-selecionados e filtrados pelo Investor s Business Daily, Inc (IBD), com atualização mensal. Este bom desempenho era previsto, tanto em decorrência do aumento do preço do petróleo, como também pelos êxitos que ela acumulou durante o ano, na aquisição de novas reservas e início da produção da P-48, que junto com a P-43, vai produzir 300 mil barris de óleo por dia no campo de Barracuda-Caratinga. A estatal também fechara 2005 com um saldo de cinco novas descobertas, entre elas as dos campos de Uruguá e Tambaú, na Bacia de Santos (reservas prováveis de 770 milhões de barris de óleo equivalente/boe), e Canapu, na Bacia Marítima do Espírito Santo, com mais de 100 milhões de boe em reservas estimadas. O que confirma o grande potencial destas duas bacias. Inclusive em terra firme: Inhambu é o nome do novo campo terrestre de óleo pesado descoberto recentemente pela Petrobras no município de Jaguaré, no Norte do Estado, a cerca de 180 km de Vitória. Frente promissora As companhias estrangeiras também estão apostando firme na Bacia do Espírito Santo. É o caso da anglo-holandesa Royal Dutch Shell do Brasil, a primeira a descobrir reservas no Brasil depois da Petrobras: mais de 400 milhões de boe estimados no bloco BC-10, em sociedade com a estatal brasileira e a Móbil. Ainda que localizado na Bacia de Campos, o campo está situado na costa capixaba, onde a Shell tem outros ativos, entre os quais o BM-ES 10, adquirido por ela integralmente na sexta rodada, e que ainda está em fase de exploração. Outro ativo importante da Shell na região é o BM-ES-23, em sociedade com a Petrobras (que opera o bloco). Há muita expectativa em relação a este campo por sua vizinhança com o de Golfinho, onde a Petrobras encontrou óleo leve. Fatores que levaram a empresa a continuar investindo na bacia capixaba, aonde adquiriu mais três blocos na sétima rodada de licitações da Anp. Mas, de todos os ativos de exploração e produção que possui no Brasil, os mais promissores são o BC-10 e o projeto Bijupirá-Salema, na Bacia de Campos, primeira produção de uma multinacional desde a quebra do monopólio da Petrobras. Neste último, uma associação entre a Shell (80%) e a petroleira brasileira (20%), foram investidos mais de US$ 650 milhões. A anglo-holandesa assumiu a operação do projeto após a aquisição da Enterprise Oil, em maio de Além de ter capacidade para produzir 80 mil barris/ dia de um óleo relativamente leve, o FPSO Fluminense, plataforma instalada no local, pode extrair ainda 1 milhão de metros cúbicos de gás por dia. Os campos de Bijupirá e Salema, descobertos pela Petrobras em 1990 têm reservas estimadas de 188 milhões de barris de petróleo, quase 7 anos de exploração em capacidade máxima, além de quase 1,8 bilhão de metros cúbicos de gás. Já o campo BC-10 vai ser a primeira grande contribuição da Shell na atividade de exploração e produção, à economia capixaba, por estar na costa daquele estado ela já tem lá, no segmento de 2 5 F e v Me rae ri çr o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

3 Em 1997 o setor de petróleo e gás era responsável por 2,7% do PIB brasileiro. Hoje, já responde por 9,05% downstream, uma base de distribuição, em Anchieta, além de deter mais de 10% do market share nesta área de combustíveis e lubrificantes. Antes de dar novos passos na área, a empresa, em parceria com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo e Gás, promoveu no início do ano um evento em Vitória (ES) para contatar os potenciais fornecedores locais de equipamentos e serviços. Segundo John Haney, diretor de E&P da Shell do Brasil, o BC-10 requer muitos estudos por ser um bloco de óleo pesado em águas profundas. Mas adiantou que a empresa já tem os conceitos gerais do projeto, que deverá incluir plataforma flutuante de produção e armazenamento de petróleo. A capacidade da mesma está em análise. A Shell havia mencionado possível produção do campo entre 60 e 100 mil boe/dia, com início possível em 2009, mas Haney prefere não definir datas. Descentralizando a produção A Shell também espera realizar produção-teste no bloco BS-4, na Bacia de Santos. Possivelmente realizaremos a produção-teste em 2006, de duração bem curta, provavelmente de uma ou duas semanas, disse Haney. O petróleo de graduação 14 API no BS-4 é ainda mais pesado do que o da BC-10, onde a graduação do hidrocarboneto varia de 16 a 24 API, mas a empresa acredita que os avanços recentes da tecnologia permitam a extração do petróleo. O alcance para a recuperação da BS-4 é de cerca de 300 milhões de barris, afirma Haney. A companhia também produz gás no campo de Merluza em conjunto com a Petrobras. E esteve interessada em fazer uma parceria com a estatal para desenvolver o gigantesco campo de gás de Mexilhão de gás, que está sendo explorado pela Petrobras e a espanhola Repsol-YPF na Bacia de Santos. Ocorre que uma das prioridades da empresa no Brasil é a exploração de gás natural, uma vez que ela tem participação na Comgás, a maior distribuidora de gás do país, em uma térmica em Cuiabá e gasodutos. Com tantos interesses, a previsão é de que os investimentos anuais da Shell no Brasil continuem na média de US$ 200 a 300 milhões. O presidente da Shell do Brasil, Vasco Dias, afirmou que não pensa em vender ativos no Brasil, a exemplo do que a empresa vinha fazendo em alguns países do mundo. A estratégia no Brasil é crescimento: ele é um país-chave para a Shell. Sobre os antigos planos da companhia de construir uma refinaria no país, para processar óleo pesado, Dias afirmou que o projeto não é uma prioridade. Eu direi que não é nossa prioridade agora, mas sempre existe a possibilidade se a situação for boa e permitir. As Bacias de Santos e do Espírito Santo, que estão ajudando a diversificar os investimentos nas atividades de exploração e produção no Brasil, são hoje as grandes coqueluches entre as empresas multinacionais que operam aqui. E o foco nem sempre está em águas profundas. A portuguesa Petrogal tem nas bacias terrestres do Espírito Santo sua grande aposta no Brasil: adquiriu oito blocos na região, quatro como operadora e outros quatro como concessionária, em sociedade com a Petrobras. A produção nos campos maduros terrestres tende a retomar o crescimento em função das novas tecnologias, afirma Ricardo Peixoto, executivo da Petrogal e da Partex, outra companhia que tem interesses no setor petrolífero brasileiro. Na sétima rodada, a Petrogal ampliou seus interesses entrando em nada menos que 11 blocos, em distintas bacias (inclusive no Nordeste), em parceria com a Petrobras. A Chevron Texaco é que tirou a sorte grande no bloco BM-C-5, que também pertence à Bacia de Campos mas está na costa capixaba. Ela descobriu petróleo com o primeiro poço que perfurou no bloco adquirido em junho de 1999 (antes da fusão das duas empresas norte-americanas). Depois ela cedeu parte da operação para a Repsol YPF, ficando com 57% do controle. A companhia espanhola gostou do negócio e acabou arrematando nada menos que oito blocos, espalhados pelas bacias de Santos, Espírito Santo e Campos. Cinco destes contratos são em sociedade com a norte-americana Amerada Hess, dois com a norueguesa Statoil e um com a inglesa BG. Expectativas em alta A apresentação, em janeiro, do projeto de desenvolvimento da Bacia de Santos, a terceira grande frente de exploração e produção, consagrou FM eav re çr o e i rd o e d2 0e C O NC J OU NJT UN RTA UER CA OEN CÔ OM NI ÔC MA I C A 2 6

4 definitivamente este novo mapa do petróleo no Brasil. Isto já havia ficado claro na sétima rodada, na qual foram arrematados 251 dos blocos oferecidos pela Anp, no mar e em terra, e não só nas bacias mais promissoras, como Santos, Espírito Santo e Campos, mas também nas bacias do Recôncavo Baiano, Camamu-Almada, Tucano-Sul, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Solimões-Amazonas. Além de grandes companhias estrangeiras, como Repsol YPF, Shell, Devon, Statoil, Amerada Hess, a canadense EnCana e a italiana ENI, também tiveram vez nesta licitação pequenas empresas, muitas delas de capital 100% brasileiro. A Petrobras deu, nesta rodada, uma clara demonstração de seu retorno à terra: adquiriu, com exclusividade ou em consórcio, 96 novos blocos exploratórios, dos quais 73 são terrestres e apenas 23 são marítimos. Ela é a operadora em 70 dos novos blocos. Mas, fiel à sua trajetória, continua investindo firme mesmo é em seus campos offshore. Foi grande o alarde em torno da saída da P-50 do estaleiro Mauá-Jurong, em Niterói (RJ), para complementar os testes necessários para sua liberação definitiva, antes de seguir para o campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos, onde deverá iniciar a produção de petróleo com metas a atingir, rapidamente, os 180 mil barris diários. Com a entrada em operação, a estatal brasileira e todo o país poderá enfim comemorar a auto-suficiência, que será sustentada pelas últimas descobertas, como a do campo gigante de Papa-Terra, na Bacia de Campos, com potencial de reservas de 700 milhões a 1 bilhão de boe equivalente a quase 8% das reservas nacionais da estatal no Brasil, que é de 13,2 bilhões de boe. A área é operada pela Petrobras, que detém 62,5% da concessão adquirida em consórcio com a Chevron Overseas do Brasil, que participa com 37,5% dos investimentos. Sustentabilidade que ela pretende reforçar com novas descobertas, em tantas frentes nas quais está investindo firme, e com o início das operações da Bacia de Santos. Os investimentos para esta bacia, anunciados em janeiro deste ano, podem chegar a US$ 18 bilhões, nos próximos 10 anos, em atividades de exploração e produção realizadas pela Petrobras e seus vários parceiros. Dada a relevância destes investimentos e de tudo o que vai provocar na economia local, principalmente no setor de serviços, Niterói e o governo fluminense sentirá a perda da instalação da nova unidade de exploração da companhia (ou seja, a gerência geral da Bacia de Santos), que será localizada na cidade de Santos (SP). O anúncio foi feito durante evento realizado no balneário paulista pelo presidente da estatal, José Gabrielli e o diretor de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, ao apresentarem o Plano Diretor para Desenvolvimento da Produção de Gás Natural e Petróleo da Bacia de Santos. O Plano Diretor prevê um acréscimo de cerca de 12 milhões de m 3 /dia no fornecimento de gás ao mercado do Sudeste, já a partir do segundo semestre de Até o final de 2010, esse volume deverá elevar-se para, aproximadamente, 30 milhões de m 3 /dia, contribuindo significativamente para reduzir a dependência nacional do gás importado. O desenvolvimento da Bacia de Santos envolve cinco pólos de produção. Um deles é o já conhecido Merluza, que produz atualmente 1,2 milhão de m 3 /dia de gás e barris por dia de condensado, mas tem potencial para produzir de 9 Produção Nacional Custos de extração sem participação do Governo Fonte: Petrobras (US$ Barril) ,28 5, F e v Me rae ri çr o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

5 a 10 milhões de m 3 /dia de gás em O outro, disputado pelas estrangeiras, é o campo de Mexilhão, com capacidade para produzir até 15 milhões de m 3 /dia de gás e 20 mil barris/dia de óleo e condensado. O pólo Sul, situado à cerca de 200 Km da costa dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, abrange os campos de Coral, localizado no Paraná, que produz 9 mil barris de petróleo/dia (bpd), e o de Cavalo-Marinho, em Santa Catarina, que deverá produzir um volume similar. Outros projetos serão implantados para elevar a produção deste pólo para 140 mil bpd de óleo e de 3 milhões de m 3 /dia de gás. Enquanto que o quarto pólo, ao centro, está na fase exploratório, o BS-500, localizado no estado do Rio de Janeiro, deverá produzir, no futuro, cerca de 20 milhões de m 3 /dia de gás e de 150 a 200 mil barris/dia de óleo. Com uma área total de 352 mil km 2, que se estende pelo litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, passando por toda a costa de São Paulo e do Paraná, e pela parte norte do litoral de Santa Catarina, a Bacia de Santos deverá contribuir decisivamente para a consolidação do mercado brasileiro de gás natural, além da manutenção da auto-suficiência no abastecimento de petróleo do país. Mais do que isso, vai comprovar que vale a pena olhar com cuidado aquelas áreas que, no passado, não se mostraram tão atraentes. Recursos para isto a Petrobras já antecipou que tem: segundo Gabrielli, a meta para 2006 é de investir mais de R$ 38 bilhões. Esses investimentos serão alocados fortemente no desenvolvimento da produção imediata, na viabilização de crescimento da produção futura e na consolidação da auto-suficiência que alcançaremos em 2006, salientou o presidente da Petrobras. Mapa das áreas de concessão Foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão e Barreirinhas Ceará e Potiguar Solimões e Amazonas Sergipe e Alagoas Recôncavo e sul da Bahia Áreas de concessão (abril de 2005) Petrobras Outras Companhias Paraná Bacia de Santos Espírito Santo e Campos Fonte: Petrobras F e v e r e i r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 2 8 Pelotas

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