auto-suficiência Novos caminhos para a
|
|
- Herman de Almeida Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Novos caminhos para a auto-suficiência Beatriz Cardoso e André Jockyman do Rio Lema de campanha concretizado três décadas após a criação da Petrobras, quando foram descobertos os primeiros campos gigantes da Bacia de Campos, a frase o petróleo é nosso ganha outro sentido às vésperas da festejada auto-suficiência brasileira. Que o Brasil tem petróleo, ninguém mais tem dúvidas. Nem que a Petrobras já se tornou uma companhia internacional de óleo e gás e símbolo maior da indústria nacional de petróleo. O que mudou ou está mudando é a geografia do petróleo no país. Cada vez mais brasileiros podem dizer, até com um certo regionalismo, o petróleo é nosso. A abertura do setor petrolífero, em 1997, não só impulsionou a indústria do petróleo, atraindo grandes companhias internacionais como Shell, Esso, Repsol YPF, BP, BG, Eni, Statoil como também possibilitou a expansão das fronteiras de exploração e produção. Depois da sétima rodada de licitações, promovida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Anp), um novo mapa das atividades petrolíferas está delineado em praticamente toda a costa brasileira. Mais ainda: avança por terra e revela um potencial que estava sendo ignorado desde que a estatal encontrou o mapa da mina em águas profundas. FM eav re çr o e i rd o e d2 0e C O NC J OU NJT UN RTA UER CA OEN CÔ OM NI ÔC MA I C A 2 4
2 O Brasil e a Petrobras está deixando de ser um produtor de monobacia como batizaram geólogos e geofísicos descontentes com a concentração de esforços na Bacia de Campos. O que até era coerente, uma vez que se trata de uma atividade de altíssimo risco e, até bem recentemente, não havia indícios da existência de outras bacias tão promissoras como a do Norte Fluminense, responsável por mais de 80% da produção nacional. Marco em águas profundas A entrada em operação, em meados de janeiro, do navio plataforma FPSO Seillean, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo, tem um significado especial. O Seillean, que já prestou bons serviços no campo de Roncador (o mesmo onde a famigerada P-36 afundou, em março de 2001), ainda que em fase de testes para avaliar o comportamento do reservatório, está realizando a primeira produção em águas profundas fora da Bacia de Campos. Um mês depois, seria a vez do Campo de Peroá, mais acima de Golfinho, iniciar a primeira produção de gás na Bacia do Espírito Santo mais de 1 milhão de metros cúbicos por dia. A plataforma de Peroá, instalada em lâmina d água de 67 metros, tem capacidade para processar 8 milhões de m³/dia. O fato de isso representar uma nova fase na indústria brasileira de petróleo passou quase que desapercebido entre a avalanche de números, recordes e destaques anunciados sobre a Petrobras. Em um mês e meio, a estatal comunicou a aquisição de refinaria no Texas e blocos exploratórios na Guiné Equatorial e na Turquia; recordes operacionais de refino e produção a empresa superou a marca de 1,8 milhão de barris de óleo produzidos por dia e o maior lucro e volume de investimento anual na história da empresa, entre outros resultados excepcionais. Sem falar no destaque dado pelas mídias internacionais do setor, que indicaram o crescimento do valor de mercado da estatal brasileira e elevação no ranking das maiores companhias do mundo. Não é à toa que a Petrobras foi apontada pelo website Yahoo Finance como a companhia mais querida pelos investidores, no ranking The 10 Highest-Rated Stocks Investors Love to Own. Elaborado a partir de um banco de dados computacional, sem intervenção humana, o ranking baseia-se em parâmetros pré-selecionados e filtrados pelo Investor s Business Daily, Inc (IBD), com atualização mensal. Este bom desempenho era previsto, tanto em decorrência do aumento do preço do petróleo, como também pelos êxitos que ela acumulou durante o ano, na aquisição de novas reservas e início da produção da P-48, que junto com a P-43, vai produzir 300 mil barris de óleo por dia no campo de Barracuda-Caratinga. A estatal também fechara 2005 com um saldo de cinco novas descobertas, entre elas as dos campos de Uruguá e Tambaú, na Bacia de Santos (reservas prováveis de 770 milhões de barris de óleo equivalente/boe), e Canapu, na Bacia Marítima do Espírito Santo, com mais de 100 milhões de boe em reservas estimadas. O que confirma o grande potencial destas duas bacias. Inclusive em terra firme: Inhambu é o nome do novo campo terrestre de óleo pesado descoberto recentemente pela Petrobras no município de Jaguaré, no Norte do Estado, a cerca de 180 km de Vitória. Frente promissora As companhias estrangeiras também estão apostando firme na Bacia do Espírito Santo. É o caso da anglo-holandesa Royal Dutch Shell do Brasil, a primeira a descobrir reservas no Brasil depois da Petrobras: mais de 400 milhões de boe estimados no bloco BC-10, em sociedade com a estatal brasileira e a Móbil. Ainda que localizado na Bacia de Campos, o campo está situado na costa capixaba, onde a Shell tem outros ativos, entre os quais o BM-ES 10, adquirido por ela integralmente na sexta rodada, e que ainda está em fase de exploração. Outro ativo importante da Shell na região é o BM-ES-23, em sociedade com a Petrobras (que opera o bloco). Há muita expectativa em relação a este campo por sua vizinhança com o de Golfinho, onde a Petrobras encontrou óleo leve. Fatores que levaram a empresa a continuar investindo na bacia capixaba, aonde adquiriu mais três blocos na sétima rodada de licitações da Anp. Mas, de todos os ativos de exploração e produção que possui no Brasil, os mais promissores são o BC-10 e o projeto Bijupirá-Salema, na Bacia de Campos, primeira produção de uma multinacional desde a quebra do monopólio da Petrobras. Neste último, uma associação entre a Shell (80%) e a petroleira brasileira (20%), foram investidos mais de US$ 650 milhões. A anglo-holandesa assumiu a operação do projeto após a aquisição da Enterprise Oil, em maio de Além de ter capacidade para produzir 80 mil barris/ dia de um óleo relativamente leve, o FPSO Fluminense, plataforma instalada no local, pode extrair ainda 1 milhão de metros cúbicos de gás por dia. Os campos de Bijupirá e Salema, descobertos pela Petrobras em 1990 têm reservas estimadas de 188 milhões de barris de petróleo, quase 7 anos de exploração em capacidade máxima, além de quase 1,8 bilhão de metros cúbicos de gás. Já o campo BC-10 vai ser a primeira grande contribuição da Shell na atividade de exploração e produção, à economia capixaba, por estar na costa daquele estado ela já tem lá, no segmento de 2 5 F e v Me rae ri çr o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A
3 Em 1997 o setor de petróleo e gás era responsável por 2,7% do PIB brasileiro. Hoje, já responde por 9,05% downstream, uma base de distribuição, em Anchieta, além de deter mais de 10% do market share nesta área de combustíveis e lubrificantes. Antes de dar novos passos na área, a empresa, em parceria com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo e Gás, promoveu no início do ano um evento em Vitória (ES) para contatar os potenciais fornecedores locais de equipamentos e serviços. Segundo John Haney, diretor de E&P da Shell do Brasil, o BC-10 requer muitos estudos por ser um bloco de óleo pesado em águas profundas. Mas adiantou que a empresa já tem os conceitos gerais do projeto, que deverá incluir plataforma flutuante de produção e armazenamento de petróleo. A capacidade da mesma está em análise. A Shell havia mencionado possível produção do campo entre 60 e 100 mil boe/dia, com início possível em 2009, mas Haney prefere não definir datas. Descentralizando a produção A Shell também espera realizar produção-teste no bloco BS-4, na Bacia de Santos. Possivelmente realizaremos a produção-teste em 2006, de duração bem curta, provavelmente de uma ou duas semanas, disse Haney. O petróleo de graduação 14 API no BS-4 é ainda mais pesado do que o da BC-10, onde a graduação do hidrocarboneto varia de 16 a 24 API, mas a empresa acredita que os avanços recentes da tecnologia permitam a extração do petróleo. O alcance para a recuperação da BS-4 é de cerca de 300 milhões de barris, afirma Haney. A companhia também produz gás no campo de Merluza em conjunto com a Petrobras. E esteve interessada em fazer uma parceria com a estatal para desenvolver o gigantesco campo de gás de Mexilhão de gás, que está sendo explorado pela Petrobras e a espanhola Repsol-YPF na Bacia de Santos. Ocorre que uma das prioridades da empresa no Brasil é a exploração de gás natural, uma vez que ela tem participação na Comgás, a maior distribuidora de gás do país, em uma térmica em Cuiabá e gasodutos. Com tantos interesses, a previsão é de que os investimentos anuais da Shell no Brasil continuem na média de US$ 200 a 300 milhões. O presidente da Shell do Brasil, Vasco Dias, afirmou que não pensa em vender ativos no Brasil, a exemplo do que a empresa vinha fazendo em alguns países do mundo. A estratégia no Brasil é crescimento: ele é um país-chave para a Shell. Sobre os antigos planos da companhia de construir uma refinaria no país, para processar óleo pesado, Dias afirmou que o projeto não é uma prioridade. Eu direi que não é nossa prioridade agora, mas sempre existe a possibilidade se a situação for boa e permitir. As Bacias de Santos e do Espírito Santo, que estão ajudando a diversificar os investimentos nas atividades de exploração e produção no Brasil, são hoje as grandes coqueluches entre as empresas multinacionais que operam aqui. E o foco nem sempre está em águas profundas. A portuguesa Petrogal tem nas bacias terrestres do Espírito Santo sua grande aposta no Brasil: adquiriu oito blocos na região, quatro como operadora e outros quatro como concessionária, em sociedade com a Petrobras. A produção nos campos maduros terrestres tende a retomar o crescimento em função das novas tecnologias, afirma Ricardo Peixoto, executivo da Petrogal e da Partex, outra companhia que tem interesses no setor petrolífero brasileiro. Na sétima rodada, a Petrogal ampliou seus interesses entrando em nada menos que 11 blocos, em distintas bacias (inclusive no Nordeste), em parceria com a Petrobras. A Chevron Texaco é que tirou a sorte grande no bloco BM-C-5, que também pertence à Bacia de Campos mas está na costa capixaba. Ela descobriu petróleo com o primeiro poço que perfurou no bloco adquirido em junho de 1999 (antes da fusão das duas empresas norte-americanas). Depois ela cedeu parte da operação para a Repsol YPF, ficando com 57% do controle. A companhia espanhola gostou do negócio e acabou arrematando nada menos que oito blocos, espalhados pelas bacias de Santos, Espírito Santo e Campos. Cinco destes contratos são em sociedade com a norte-americana Amerada Hess, dois com a norueguesa Statoil e um com a inglesa BG. Expectativas em alta A apresentação, em janeiro, do projeto de desenvolvimento da Bacia de Santos, a terceira grande frente de exploração e produção, consagrou FM eav re çr o e i rd o e d2 0e C O NC J OU NJT UN RTA UER CA OEN CÔ OM NI ÔC MA I C A 2 6
4 definitivamente este novo mapa do petróleo no Brasil. Isto já havia ficado claro na sétima rodada, na qual foram arrematados 251 dos blocos oferecidos pela Anp, no mar e em terra, e não só nas bacias mais promissoras, como Santos, Espírito Santo e Campos, mas também nas bacias do Recôncavo Baiano, Camamu-Almada, Tucano-Sul, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Solimões-Amazonas. Além de grandes companhias estrangeiras, como Repsol YPF, Shell, Devon, Statoil, Amerada Hess, a canadense EnCana e a italiana ENI, também tiveram vez nesta licitação pequenas empresas, muitas delas de capital 100% brasileiro. A Petrobras deu, nesta rodada, uma clara demonstração de seu retorno à terra: adquiriu, com exclusividade ou em consórcio, 96 novos blocos exploratórios, dos quais 73 são terrestres e apenas 23 são marítimos. Ela é a operadora em 70 dos novos blocos. Mas, fiel à sua trajetória, continua investindo firme mesmo é em seus campos offshore. Foi grande o alarde em torno da saída da P-50 do estaleiro Mauá-Jurong, em Niterói (RJ), para complementar os testes necessários para sua liberação definitiva, antes de seguir para o campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos, onde deverá iniciar a produção de petróleo com metas a atingir, rapidamente, os 180 mil barris diários. Com a entrada em operação, a estatal brasileira e todo o país poderá enfim comemorar a auto-suficiência, que será sustentada pelas últimas descobertas, como a do campo gigante de Papa-Terra, na Bacia de Campos, com potencial de reservas de 700 milhões a 1 bilhão de boe equivalente a quase 8% das reservas nacionais da estatal no Brasil, que é de 13,2 bilhões de boe. A área é operada pela Petrobras, que detém 62,5% da concessão adquirida em consórcio com a Chevron Overseas do Brasil, que participa com 37,5% dos investimentos. Sustentabilidade que ela pretende reforçar com novas descobertas, em tantas frentes nas quais está investindo firme, e com o início das operações da Bacia de Santos. Os investimentos para esta bacia, anunciados em janeiro deste ano, podem chegar a US$ 18 bilhões, nos próximos 10 anos, em atividades de exploração e produção realizadas pela Petrobras e seus vários parceiros. Dada a relevância destes investimentos e de tudo o que vai provocar na economia local, principalmente no setor de serviços, Niterói e o governo fluminense sentirá a perda da instalação da nova unidade de exploração da companhia (ou seja, a gerência geral da Bacia de Santos), que será localizada na cidade de Santos (SP). O anúncio foi feito durante evento realizado no balneário paulista pelo presidente da estatal, José Gabrielli e o diretor de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, ao apresentarem o Plano Diretor para Desenvolvimento da Produção de Gás Natural e Petróleo da Bacia de Santos. O Plano Diretor prevê um acréscimo de cerca de 12 milhões de m 3 /dia no fornecimento de gás ao mercado do Sudeste, já a partir do segundo semestre de Até o final de 2010, esse volume deverá elevar-se para, aproximadamente, 30 milhões de m 3 /dia, contribuindo significativamente para reduzir a dependência nacional do gás importado. O desenvolvimento da Bacia de Santos envolve cinco pólos de produção. Um deles é o já conhecido Merluza, que produz atualmente 1,2 milhão de m 3 /dia de gás e barris por dia de condensado, mas tem potencial para produzir de 9 Produção Nacional Custos de extração sem participação do Governo Fonte: Petrobras (US$ Barril) ,28 5, F e v Me rae ri çr o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A
5 a 10 milhões de m 3 /dia de gás em O outro, disputado pelas estrangeiras, é o campo de Mexilhão, com capacidade para produzir até 15 milhões de m 3 /dia de gás e 20 mil barris/dia de óleo e condensado. O pólo Sul, situado à cerca de 200 Km da costa dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, abrange os campos de Coral, localizado no Paraná, que produz 9 mil barris de petróleo/dia (bpd), e o de Cavalo-Marinho, em Santa Catarina, que deverá produzir um volume similar. Outros projetos serão implantados para elevar a produção deste pólo para 140 mil bpd de óleo e de 3 milhões de m 3 /dia de gás. Enquanto que o quarto pólo, ao centro, está na fase exploratório, o BS-500, localizado no estado do Rio de Janeiro, deverá produzir, no futuro, cerca de 20 milhões de m 3 /dia de gás e de 150 a 200 mil barris/dia de óleo. Com uma área total de 352 mil km 2, que se estende pelo litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, passando por toda a costa de São Paulo e do Paraná, e pela parte norte do litoral de Santa Catarina, a Bacia de Santos deverá contribuir decisivamente para a consolidação do mercado brasileiro de gás natural, além da manutenção da auto-suficiência no abastecimento de petróleo do país. Mais do que isso, vai comprovar que vale a pena olhar com cuidado aquelas áreas que, no passado, não se mostraram tão atraentes. Recursos para isto a Petrobras já antecipou que tem: segundo Gabrielli, a meta para 2006 é de investir mais de R$ 38 bilhões. Esses investimentos serão alocados fortemente no desenvolvimento da produção imediata, na viabilização de crescimento da produção futura e na consolidação da auto-suficiência que alcançaremos em 2006, salientou o presidente da Petrobras. Mapa das áreas de concessão Foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão e Barreirinhas Ceará e Potiguar Solimões e Amazonas Sergipe e Alagoas Recôncavo e sul da Bahia Áreas de concessão (abril de 2005) Petrobras Outras Companhias Paraná Bacia de Santos Espírito Santo e Campos Fonte: Petrobras F e v e r e i r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 2 8 Pelotas
BACIA DE CAMPOS OS CAMINHOS E OPORTUNIDADES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA BACIA DE CAMPOS
BACIA DE CAMPOS OS CAMINHOS E OPORTUNIDADES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA BACIA DE CAMPOS A Bacia de Campos é a principal área sedimentar já explorada na costa brasileira. Ela se estende das imediações da cidade
Leia maisBOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
EDIÇÃO 38 - JUNHO 215 M I N I S T É R I O D E M I N A S E E N E R G I A BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL D E P G @ M M E. G O V. B R E D I Ç Ã O 3 8 - J U N H O 2 1 5 INTRODUÇÃO
Leia maisOPORTUNIDADES NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
OPORTUNIDADES NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL João José de Nora Souto Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis spg@mme.gov.br FIRJAN - Lançamento do Anuário de Petróleo no RJ 2018 TOGY
Leia maisPARNAÍBA GÁS NATURAL. Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira
PARNAÍBA GÁS NATURAL Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba,
Leia maisContrato de Trabalho. BP e Brasil: Preparando os Próximos 50 anos.
Contrato de Trabalho BP e Brasil: Preparando os Próximos 50 anos. Guillermo Quintero Presidente BP Brasil Britcham Energy Committee, 22 de agosto 2012 1 Somos mais de 80 mil pessoas, em mais de 100 países.
Leia maisReunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005
Reunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005 Investimentos Planejados em E&P Projetos de Exploração e Produção (2006-2010) No Brasil Internacional Total $ 28,0 bilhões $ 6,1 bilhões $ 34,1 bilhões Exploração
Leia maisDIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.
DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho
Leia maisPanorama e perspectivas do setor de O&G nas regiões N/NE. Salvador, 19 de julho de 2018
Panorama e perspectivas do setor de O&G nas regiões N/NE Salvador, 19 de julho de 2018 Agenda 01 CENÁRIO ATUAL DO E&P 03 OPORTUNIDADES NO N/NE 02 E&P NO N/NE 04 CONCLUSÃO E&P no Brasil hoje Os números
Leia maisFÓRUM REGIONAL DA BAHIA
FÓRUM REGIONAL DA BAHIA Desenvolvimento da Indústria Naval na Bahia Federação das Indústrias do Estado da Bahia - FIEB 12 de julho de 2004 Evolução e Perspectivas da Produção de Óleo Mil bpd 2.500 2.000
Leia maisUnidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos UN-BS
Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos UN-BS Novos Empreendimentos previstos para a UN-BS no Plano de Negócios 2007-2011 da Petrobras José Luiz Marcusso Gerente-Geral São Paulo,
Leia mais[2] Processo nº /
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 10768.018255/00-93 [3] Processo nº 10768.100223/2010-38 [2] Processo nº 10768.007221/2009-37 Nº NO CNPJ Nº DO CONTRATO TERMO FINAL 2050.0039746.08-2 29.01.2012 Campos em Exploração:
Leia maisPOTENCIAL ONSHORE DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL
POTENCIAL ONSHORE DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL Firjan Lançamento do Ambiente Onshore de Petróleo e Gás no Brasil 2018 Rio de Janeiro/RJ 26 jun. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás
Leia maisEm evolução para se tornar a principal produtora brasileira independente de óleo e gás
Em evolução para se tornar a principal produtora brasileira independente de óleo e gás Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa
Leia maisPOLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS A CONSOLIDAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PRODUTIVA
POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS A CONSOLIDAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PRODUTIVA Solange Guedes Diretora do E&P PRÉ-SAL: confirma sua posição de província petrolífera de classe mundial... Grandes reservatórios
Leia maisSessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira
Seminário: Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural em um contexto de crescimento e crise Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética
Leia maisGESTÃO DE PARTILHA: PERSPECTIVAS
GESTÃO DE PARTILHA: PERSPECTIVAS BRITCHAM RIO DE JANEIRO, 24/08/2017 IBSEN FLORES LIMA DIRETOR-PRESIDENTE Agenda A Pré-Sal Petróleo S.A. Regimes Regulatórios Regime de Partilha de Produção O Pré-Sal Brasileiro
Leia maisAs Licitações da ANP: Oportunidade Histórica para a Indústria Petrolífera Mundial Eliane Petersohn Superintendente de Definição de Blocos
As Licitações da ANP: Oportunidade Histórica para a Indústria Petrolífera Mundial Eliane Petersohn Superintendente de Definição de Blocos Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Roteiro
Leia maisSeminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica. Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica
Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica Roberto Murilo Carvalho de Souza Gerente de Estratégia Tecnológica CENPES PETROBRAS
Leia maisPerfil Corporativo janeiro Principais Players. 1. Perfil. 2. Subsidiárias. 3. Faturamento. 5. Tendências. 6. Lançamentos. 7.
Perfil Corporativo 1. Perfil 2. Subsidiárias 3. Faturamento 4. Principais Players 5. Tendências 6. Lançamentos 7. Últimas Notícias 8. Resultados Financeiros Missão Perfil Atuar de forma segura e rentável,
Leia maisAnálise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020
Marcelo Mafra Borges de Macedo Superintendente de Segurança Operacional e Maio Ambiente Análise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020 O Papel
Leia maisA ANP e os Desafios do Pré-Sal
A ANP e os Desafios do Pré-Sal Britcham Seminario Internacional de Energia Luis Dutra 27 de novembro 2008 A regulação do setor de petróleo Fundamentos legais da atuação da ANP 1995 Emenda Constitucional
Leia maisResultado dos Leilões 2017 Idarilho Nascimento São Paulo, 08 de novembro de 2017
Resultado dos Leilões 2017 Idarilho Nascimento São Paulo, 08 de novembro de 2017 Agenda Cronograma das Rodadas de Licitação da ANP Novo Conteúdo Local Resultados dos Leilões 2017 Resultado 14ª Rodada ANP
Leia maisRodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ
Rodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ Décio Oddone, Diretor Geral Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017. Agenda 1 2 3 4 Cenário Atual Aprimoramentos Rodadas de Licitação Conclusão A Indústria
Leia maisP ETRÓLEO E G ÁS. Cenário. Panorama Regulatório
PETRÓLEO E GÁS P ETRÓLEO E G ÁS A indústria brasileira de petróleo e gás possui enormes possibilidades de crescimento. Como o mercado é muito jovem, campos ainda estão sendo descobertos, frequentemente
Leia maisApresentação de Resultados 2T17
Apresentação de Resultados DESTAQUES Resultados financeiros positivos Receita líquida e EBITDAX no vieram acima do 1T17 Aumento de demanda por gás em Manati Produção de gás de 4,5 MMm³/dia, +6,5% comparado
Leia maisApresentação de Resultados 2T18
Apresentação de Resultados 2T18 Destaques 2T2018 Expressivo avanço nos resultados na comparação anual impulsionada pela eficiência operacional Produção total alcançou mais de 1,45 milhão de boe Aumento
Leia maisEstratégia Tecnológica da Petrobras
Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil Rio de Janeiro, 1º de setembro de 2011 Estratégia Tecnológica da Petrobras Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do CENPES Petrobras no mundo
Leia maisMagda Chambriard Diretoria II Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (11/03/2009)
Potencial Petrolífero Brasileiro Magda Chambriard Diretoria II Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (11/03/2009) Evolução da História Institucional Brasileira Emenda Constitucional
Leia maisPOTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL
POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL Lançamento do Caderno FGV Energia: O shale gas à espreita no Brasil Rio de Janeiro/RJ 21 fev. 2019 José Mauro Coelho Diretor
Leia maisPARNAÍBA GÁS NATURAL. Fórum CONFAP. 19 de agosto de 2016
PARNAÍBA GÁS NATURAL Fórum CONFAP 19 de agosto de 2016 QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Atualmente, opera 7 campos, 7 Planos
Leia maisOportunidades dos Produtores Independentes de Petróleo Um mercado pouco explorado. FIEMG Câmara da Indústria de Petróleo e Gás Setembro de 2010
Oportunidades dos Produtores Independentes de Petróleo Um mercado pouco explorado FIEMG Câmara da Indústria de Petróleo e Gás Setembro de 2010 Breve Histórico dos Produtores Independentes 2000 - Contratos
Leia maisDesafio das Operadoras no Relacionamento com a Indústria Nacional
Desafio das Operadoras no Relacionamento com a Indústria Nacional Patricia Garcia Gerente de Assuntos Corporativos Shell Brasil E&P 4 o WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP 22 24 de Novembro de 2006 Shell no Brasil
Leia maisApresentação de Resultados. 4T17 e 2017
Apresentação de Resultados 4T17 e 2017 Nota Legal Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração
Leia maisProdução no pré-sal bate novo recorde e ultrapassa a barreira de 500 mil barris de petróleo por dia
Produção no pré-sal bate novo recorde e ultrapassa a barreira de 500 mil barris de petróleo por dia Rio de Janeiro, 1 de julho de 2014 Petróleo Brasileiro S.A. A Petrobras informa que a produção de petróleo
Leia maisMEC SHOW Mesa Redonda Espírito Santo Investimentos Previstos Oportunidades e Desafios. Waldyr Barroso Diretor
MEC SHOW 2017 Mesa Redonda Espírito Santo Investimentos Previstos Oportunidades e Desafios Waldyr Barroso Diretor 17.03.2017 Agenda 1 Apresentação Institucional ANP 2 Oferta de Áreas nos Bid Rounds 3 Atividades
Leia maisApresentação de Resultados 1T17
Apresentação de Resultados 1T17 DESTAQUES DA ECONOMIA BRASILEIRA A economia brasileira começou a mostrar os primeiros sinais de recuperação no primeiro trimestre de 2017 A expectativa é de uma recuperação
Leia maisRelatório de Certificação de Reservas de Manati. Referente a 31 de dezembro de Agosto de 2013
Agosto de 2013 Relatório de Certificação de Reservas de Manati Referente a 31 de dezembro de 2012 QGEP Av Almirante Barroso, N.52, Sala 1301 Centro Rio de Janeiro - RJ Cep: 20031-918 T 55 21 3509-5800
Leia maisBOLETIM PETRÓLEO E GÁS. Venda de Ativos da Petrobras
BOLETIM PETRÓLEO E GÁS Venda de Ativos da Petrobras No último mês, o Tribunal de Contas da União ("TCU") decidiu autorizar a Petrobras a vender ativos, revogando uma suspensão vigente desde dezembro de
Leia maisFIESP - 14º ENCONTRO DE ENERGIA. Symone Christine de Santana Araújo Diretora do Departamento de Gás Natural Ministério de Minas e Energia
FIESP - 14º ENCONTRO DE ENERGIA Symone Christine de Santana Araújo Diretora do Departamento de Gás Natural Ministério de Minas e Energia São Paulo, 06 de agosto de 2013 OS PILARES DO MERCADO DE GÁS NATURAL
Leia mais11 de agosto de Apresentação de Resultados 2T16
11 de agosto de 2016 Apresentação de Resultados 2T16 Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos AVANÇOS EM UM CENÁRIO DESAFIADOR Perspectiva positiva com negociação do Bloco BM-S-8
Leia maisApresentação de Resultados 3T17
Apresentação de Resultados 3T17 DESTAQUES 3T17 Maior demanda por gás no Campo de Manati levando a uma melhora em todas as métricas financeiras na comparação trimestral FPSO confirmado para chegar no Campo
Leia mais14º Encontro de Energia São Paulo - 05/08/2013
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS 14º Encontro de Energia São Paulo - 05/08/2013 Petróleo e Biocombustíveis Painel : A Eterna Busca da Autossuficiência Flávio Ofugi Rodrigues Diretor
Leia maisVisão Geral sobre E&P e o Potencial do Estado de Pernambuco
Visão Geral sobre E&P e o Potencial do Estado de Pernambuco Florival Carvalho Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Seminário Pernambucano de Mineração, Petróleo & Gás (Recife,
Leia maisO petróleo produzido na área de Iracema Norte é de elevada qualidade (30º API) e será escoado por navios aliviadores.
Destaque Nova unidade flutuante produz 1º óleo no pré-sal da Bacia de Santos FPSO Cidade de Itaguaí entrou em operação na sexta-feira A Galp Energia, parceira do consórcio para o desenvolvimento do bloco
Leia maisDestaques Operacionais do E&P
Destaques Operacionais do E&P DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DE 2015 Rio de Janeiro, março de 2016 DE&P Superação da meta de produção pela primeira vez nos últimos 13 anos Crescimento de 5,5 % na produção de
Leia maisPotencial do Pré-Sal. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard
Potencial do Pré-Sal Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard O Pré-Sal como o novo paradigma Evoluçã ção o Institucional Constituição de 1934 O Regime de concessões
Leia maisATRATIVIDADE DO UPSTREAM BRASILEIRO PARA ALÉM DO PRÉ-SAL Prof. Edmar de Almeida. Grupo de Economia de Energia
ATRATIVIDADE DO UPSTREAM BRASILEIRO PARA ALÉM DO PRÉ-SAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Índice 1. Contextualização e objetivo do trabalho 2. Esforço Exploratório no Brasil: um diagnóstico
Leia maisDesafios e perspectivas para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis
Desafios e perspectivas para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis Visão ANP Magda Chambriard Diretora-Geral FGV Energia em foco: Estratégias e Desafios para o Futuro Rio de Janeiro, 20 de
Leia maisA estratégia da Petrobras e auto-suficiência energética para o Brasil
A estratégia da Petrobras e auto-suficiência energética para o Brasil Câmara de Comércio Britânica do Rio de Janeiro José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 22 de Maio de 2006 0 Aviso PETROBRAS As
Leia maisApresentação de Resultados 1T18
Apresentação de Resultados 1T18 DESTAQUES 1T2018 Aumento da produção no Campo de Manati na comparação anual Primeiro óleo do Campo de Atlanta Posição reforçada na Bacia de Sergipe-Alagoas junto com os
Leia maisA retomada do setor de petróleo e gás
A retomada do setor de petróleo e gás Décio Oddone Diretor Geral Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2017 Disclaimer Este documento foi preparado pela ANP e apresenta as melhores estimativas, com base nos
Leia maisPetrobras no Rio de Janeiro. José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006
Petrobras no Rio de Janeiro José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006 Aviso As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem
Leia maisEstratégia de Inovação e Tecnologia da Petrobras
Estratégia de Inovação e Tecnologia da Petrobras Rio de Janeiro, 20 de abril de 2012 Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo de Pesquisas e Desenvolvimento Aviso As apresentações podem conter previsões
Leia maisOs Investimentos da Petrobras e o Desenvolvimento Econômico
Os Investimentos da Petrobras e o Desenvolvimento Econômico Seminário UM BRASIL QUE CRESCE JORNAL O DIA E PETROBRAS José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 30 de janeiro de 2007 1 Aviso PETROBRAS As
Leia maisPLANO DE INVESTIMENTOS PETROBRAS
PLANO DE INVESTIMENTOS PETROBRAS Pedro José Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA agosto/2003 Missão e Visão Missão Atuar de forma segura e rentável nas atividades da indústria de óleo, gás e energia,
Leia maisTabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).
PETRÓLEO Júlia Febrano/Fernanda Delgado A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. O mês de fevereiro de 217 apresentou queda de 1,5% da produção de óleo bruto em relação ao mês anterior, e crescimento
Leia maisApresentação de Resultados 3T18
Apresentação de Resultados 3T18 Destaques 3T18 Comparação positiva ano a ano impulsionada por dois ativos produtores Produção total alcançou mais de 1,74 mil boe Produção no Campo de Manati estável na
Leia maisSeminário de Gás Natural. 4 e 5 de Novembro de 2014
Seminário de Gás Natural 4 e 5 de Novembro de 2014 1 Oferta e Demanda de Gás Natural no Brasil Luiz Ehlers 2 Sumário Reservas GN Overview do Upstream Análise histórica da formação de oferta: Balanço Oferta
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Março 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de maio de 2013 ELABORADO
Leia maisA nova Lei do Gás: Oportunidades de Negócio para o Mercado
A nova Lei do Gás: Oportunidades de Negócio para o Mercado Tiago Leite Ferreira Coordenador de Energia Empresas Associadas Gestão de Energia Elétrica Portfólio de contratação de EE: Consumo Cativo Consumo
Leia maisSão Paulo, sua plataforma de negócios para Petróleo e Gás no Brasil
São Paulo, sua plataforma de negócios para Petróleo e Gás no Brasil Brasil emerge uma nova potência mundial A crescente produção da indústria brasileira de petróleo e gás natural (P&G) faz com que sua
Leia maisDivulgação de Resultados
Divulgação de Resultados 2º trimestre de 2010 (legislação societária) 13 de agosto de 2010 Conferência com a Imprensa Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 1 AVISO
Leia maisDesafios Regulatórios del área del Pré-Sal
Desafios Regulatórios del área del Pré-Sal Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Planejamento e Pesquisa ANP-Brasil ARIAE 19 de maio de 2009 Cuzco - Peru Indústria do Petróleo Marco Regulatório
Leia maisA REGULAÇÃO BRASILEIRA E A ATUAÇÃO DA SONANGOL 30/06-01/
1 A REGULAÇÃO BRASILEIRA E A ATUAÇÃO DA SONANGOL 30/06-01/07 2011 A Regulação Brasileira e a atuação da SONANGOL 2 2 AGENDA 1 PANORAMA HISTÓRICO 2- PORTFÓLIO 3 REGULAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA HISTÓRICO 3
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Individuais (Controladora) e Consolidadas, referentes ao período encerrado em 31
Leia maisSilvio Jablonski Chefe de Gabinete ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
A Bacia da Foz do Amazonas Oportunidades para o Estado do Amapá Silvio Jablonski Chefe de Gabinete ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Legislação Lei nº 9.478, de 06/08/1997
Leia maisDirceu Abrahão Subsecretário de Petróleo e Gás. O Plano Estadual de Metas de Gás Canalizado
Dirceu Abrahão Subsecretário de Petróleo e Gás O Plano Estadual de Metas de Gás Canalizado Reunião do Conselho de Óleo e Gás - COG 22/03/2018 Perspectivas Futuras para o Suprimento Gás Brasileiro Gás Importado
Leia maisLucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões
Nota à Imprensa 13 de agosto de 2010 Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões Aumento foi de 11% sobre o 1º semestre de 2009, principalmente devido ao aumento da cotação do
Leia maisA Oitava Rodada de Licitações e as bacias de Santos e Pelotas
A Oitava Rodada de Licitações e as bacias de Santos e Pelotas Guilherme E. Zerbinatti Papaterra Superintendente Adjunto (SPL) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis São Paulo, 06 de
Leia maisMEC SHOW 2017 Conferência panorama atual e expectativas reais do setor offshore no Brasil
MEC SHOW 2017 Conferência panorama atual e expectativas reais do setor offshore no Brasil Investimentos previstos pela Petrobras no segmento offshore 18/07/2017 AGENDA A Unidade de Operações de Exploração
Leia maisExploração e Produção de Petróleo no Brasil Aspectos do Desenvolvimento do Pré-Sal
Bricham Comitê de Energia Exploração e Produção de Petróleo no Brasil Aspectos do Desenvolvimento do Pré-Sal Solange da Silva Guedes Gerente Executiva Exploração & Produção Rio de Janeiro, 29 de setembro
Leia maisReservas Provadas da Petrobras em 2013
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Reservas Provadas da Petrobras em 2013 Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2014 Petróleo eiro S.A. - Petrobras comunica o volume de suas
Leia maisExperiências da Petrobras no Caminho do Pré-Sal. Francisco Nepomuceno Filho Gerente Executivo - E&P Corporativo
Experiências da Petrobras no Caminho do Pré-Sal Francisco Nepomuceno Filho Gerente Executivo - E&P Corporativo Rio Oil & Gas RJ, setembro de 2008 Avanços em águas profundas. 1992 2000 Vazão: 21.000 bopd
Leia maisWilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014
Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking
Leia maisReservas Provadas da Petrobras em Reservas Provadas Petrobras em 2012
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Reservas Provadas da Petrobras em 2012 Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2013 Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica o volume
Leia maisFENERGIA IX Fórum Capixaba de Energia
FENERGIA IX Fórum Capixaba de Energia Resultados da Petrobras no Espírito Santo e Panorama para os Próximos Anos 21/08/2017 Unidade de Operações de Exploração e Produção do Espírito Santo Tudo isso começou
Leia maisCENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS
CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS Alfredo Renault Campinas, 11 de novembro de 2015 SUMÁRIO I. PETROBRAS PLANO DE NEGÓCIOS II. PRÉ-SAL III. PRIORIDADES E DESINVESTIMENTOS
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Maio 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de julho de 2013 ELABORADO
Leia mais10 de novembro de Apresentação de Resultados 3T16
10 de novembro de 2016 Apresentação de Resultados 3T16 AMBIENTE SETORIAL NO 3T16 Atratividade do setor de óleo e gás do Brasil em alta Iniciativas do governo flexibilizando a regulamentação em relação
Leia maisRede Salesiana de Escolas Colégio Salesiano DOM BOSCO Natal RN 7 ano INDUSTRIA E ENERGIA NO BRASIL
Rede Salesiana de Escolas Colégio Salesiano DOM BOSCO Natal RN 7 ano INDUSTRIA E ENERGIA NO BRASIL NATAL- RN 2015 INTRODUÇÃO Companhia Siderúrgica Nacional, construída entre os anos de 1942 e 1947, empresa
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Abril 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de junho de 2013 ELABORADO
Leia maisAmpliar a parceria estratégica entre China e Brasil no setor de petróleo, gás e biocombustíveis
Ampliar a parceria estratégica entre China e Brasil no setor de petróleo, gás e biocombustíveis Haroldo Lima Diretor-Geral Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 1 1 Surgimento e evolução
Leia maisFarm in BS-4 e Atualização do Portfólio de Ativos
Farm in BS-4 e Atualização do Portfólio de Ativos Setembro 2011 Aquisição de 30% de participação no Bloco BS-4 localizado na Bacia de Santos (1) (1) Sujeito à aprovação da ANP 2 Taxa de sucesso geológico
Leia maisO setor de petróleo e gás no Brasil
O setor de petróleo e gás no Brasil Décio Oddone Diretor Geral Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2017 Aviso Este documento foi preparado pela ANP e apresenta as melhores estimativas, com base nos dados
Leia maisSEMINÁRIO OS NOVOS DESAFIOS DO PRÉ-SAL
Confidencial 1 SEMINÁRIO OS NOVOS DESAFIOS DO PRÉ-SAL Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo 16 de agosto de 2011 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
Leia maisPrincipais Oportunidades no setor Petróleo e Gás
Principais Oportunidades no setor Petróleo e Gás Alfredo Renault ONIP Outubro-2009 Matriz Energética Nacional 1995-2007 Evolução da Oferta Interna de Energia - % Fonte 1995 2000 2005 2006 2007 Energia
Leia maisGás não convencional e perspectivas no Brasil
Gás não convencional e perspectivas no Brasil Laís Palazzo Almada ERPD/ANP Workshop Gás para Crescer São Paulo, 07 de junho de 2016 *Este trabalho reflete a opinião da autora, não necessariamente refletindo
Leia maisExxonmobil avança sobre o petróleo brasileiro movida por interesses geoestratégicos
Brasil 247, 29 de setembro de 2017 Exxonmobil avança sobre o petróleo brasileiro movida por interesses geoestratégicos Reportagem exclusiva da Revista Fórum mostra como a ExxonMobil ganhou dez blocos exploratórios
Leia maisCUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATUAL POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia - UFRJ
CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATUAL POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia - UFRJ Índice 1. Aspectos metodológicos 2. A experiência Internacional
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2012 Dezembro 2012 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de fevereiro de 2013 ELABORADO
Leia maisESTADO, PETROBRÁS E SETOR DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL: diretrizes para reconstrução da soberania nacional
ESTADO, PETROBRÁS E SETOR DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL: diretrizes para reconstrução da soberania nacional GEEP Grupo de Estudos Estratégicos e Propostas para o Setor de Óleo e Gás Rio de Janeiro, 19 de
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
1/6/2016 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Circulação Externa [ Abril 2016 / Número 68 ] Superintendência de Desenvolvimento e Produção - SDP Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO Contribuição da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS)
PLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO 2012 2016 Contribuição da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS) PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2020 Santos, 23 de outubro de 2012 MERCADO DE DERIVADOS
Leia mais17 de março de Apresentação de Resultados 4T14 e Ano 2014
17 de março de 2015 Apresentação de Resultados 4T14 e Ano 2014 Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos DESTAQUES Avanços em todos os nossos ativos: produção, desenvolvimento e exploração
Leia maisOferta de Gás Natural - Plano Estratégico da Petrobras Área de Gás e Energia
Oferta de Gás Natural - Plano Estratégico da Petrobras 2015 Área de Gás e Energia Apresentação do Diretor Ildo Sauer 7º Encontro de Negócios de Energia - FIESP 02/08/2006 Confidencial 1 1 Roteiro da apresentação
Leia maisENG-ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO
ENG-ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO, REFINO E TRANSPORTE DE PETRÓLEO SENAI-RJ HISTORICO DO PETROLEO Prof. Dr. Ricardo N. AYUP ZOUAIN ricardo.ayup@ufrgs.br 02 de dezembro de 2011 1.1. HISTÓRICO
Leia maisGás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula
Gás Natural Alternativa Energética e Ambiental Universidade Santa Úrsula Francisco Barros Secretário Executivo da ABEGÁS Rio de Janeiro RJ 19 de Dezembro de 2007 www.abegas.org.br Slide 1 Rio de Janeiro
Leia maisSegundo o Relatório 2010 do EIA, no grupo que não integra a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o Brasil, o Cazaquistão e a
1 Introdução Segundo a Lei nº 9.478, de 6/8/1997, também chamada Lei do Petróleo, o petróleo pode ser definido como todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural. Entende-se então que o
Leia maisINVESTIMENTOS NO INTERIOR PAULISTA
SEGUNDO CAPÍTULO FÓRUM RAC2017 - CAMINHOS DA RETOMADA 17 de Julho de 2017 A MATRIZ ENERGÉTICA BASEADA NO PETRÓLEO E GÁS : NECESSIDADES E OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTOS NO INTERIOR PAULISTA Celso Morooka
Leia mais