ANGÚSTIA, GENERALIZAÇÕES E CLÍNICA: TONEL DAS DANAIDES? Resumo

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1 1 ANGÚSTIA, GENERALIZAÇÕES E CLÍNICA: TONEL DAS DANAIDES? Julio Cesar Hoenisch 1 Jonas Lima Gomes 2 Lucas Brasil Vaz Amorim 3 Matteus Gonzaga Costa Silva 4 Resumo A partir de uma revisão de literatura narrativa, objetiva-se analisar o uso do conceito de angústia nas publicações em saúde mental brasileira de inspiração psicanalítica nos últimos cinco anos. Os resultados parciais indicam sobreposição dos conceitos de angústia e ansiedade - esta última da ordem do ego - bem como aproximações erráticas do conceito com os diagnósticos descritivos do DSM V e CID 10. Esta aproximação apresenta-se problemática tendo em vista que a clinica psicanalítica é a clínica do caso-a-caso, da singularidade, portanto, e não das generalizações. 1 Introdução O estatuto da angústia na teoria psicanalítica é complexo, tendo sido revisto por Freud ao longo de sua construção e revisitado por Lacan em mais de uma passagem de seu ensino, sobretudo no seminário A angústia. Sem a finalidade de esgotar as possíveis conceituações e efeitos da angústia no sistema de pensamento psicanalítico esse trabalho visa discorrer sobre sua especificidade e divergências em relação ao termo ansiedade, conceito crescente na clínica baseada no diagnóstico generalizado. É importante destacar que as dimensões do diagnóstico, mesmo em uma clínica da generalização, como as baseadas no DSM V e no CID 10, são multidimensionais e complexos, ou seja, afastam-se de uma posição simplista ou pueril de seu fazer. Não há, na clínica psicopatológica clássica um diagnóstico 1 Psicólogo, mestre me Psicologia pela PUC/RS, professor da Universidade Católica do Salvador e do Instituto Social da Bahia, orientador de Iniciação Científica. 2 Estudante de psicologia e bolsista PIBIC da Faculdade Social da Bahia (FSBA); 3 Estudante de psicologia e bolsista PIBIC da Faculdade Social da Bahia (FSBA); 4 Estudante de psicologia e bolsista PIBIC da Faculdade Social da Bahia (FSBA);

2 2 puramente descritivo isolado (Dalgallarrongo, 2008); este é sempre construído em articulação com sua dimensão de significado dos sintomas. A saber, se duas pessoas podem ter o mesmo diagnóstico descritivo, isso não é sinônimo automático de diagnóstico definitivo, mas orientação para a busca de outros elementos que vão constituir inclusive de maneira demorada um diagnóstico mais denso. Essa observação é importante, dentre outros motivos por nos recordar que existirão tantos diagnósticos quanto abordagens teóricas existam. Logo, há uma psicopatologia de orientação fenomenológico existencial, behaviorista, etc. Essa diversidade mantém a clínica rica em possibilidades, mas condenada a não ter uma resposta única em que pese tentativas da medicina baseada em evidências nesse sentido. Do ponto de vista de nossa reflexão, nosso objetivo é investigar os usos dos conceitos de ansiedade e angústia nas publicações brasileiras de orientação psicanalítica nos últimos cinco anos, nos periódicos nacionais. A opção por essas plataformas e por artigos se justifica em nosso entendimento pela natureza prática de consulta nas revisões de literatura e indicações de estudo; ademais, trata-se de plataformas gratuitas, o que também, por conseguinte, torna seu acesso mais viável para os interessados no tema da angústia e seus correlatos. 2 Breve histórico do conceito de angústia A angústia é um tema de vulto na teorização psicanalítica desde seu início, seja na denominada primeira teoria da angústia, onde Freud em princípio a toma como uma descarga inadequada das pulsões, seja na segunda, onde de efeito, passa ser um dos dispositivos acionadores dos mecanismos de defesa e bússola do sintoma. Coloca-se como elemento estruturante do psiquismo, posto que sua existência é fundamental na organização das experiências de defesa contra o horror do desamparo. Na clínica freudiana, a angústia, no Projeto para uma Psicologia Científica, a angustia primeiramente seria uma não descarga, convertendo-se em angústia e tornando-se fonte ou causa do recalque.

3 3 À medida que a clínica e a metapsicologia se desenvolvem, Freud passa a considerar que a angústia é um afeto e sinal de que um conteúdo inconsciente está ameaçando irromper na consciência, portanto, fazendo moverem-se as engrenagens do aparelho para manter sua tensão no nível mais baixo possível. Converte-se a angústia em sinal de alerta, sobretudo quando parte de seus fragmentos chegam a consciência ou o sujeito depara-se com seus representantes. A partir desse momento teórico, a angústia não pode existir sem objeto, quer este esteja consciente ou não para o sujeito. De forma mais didática, o caso do Pequeno Hans é ilustrativo da fobia com um objeto claro Hans tinha fobia de cavalos. Mas nem sempre isso pode ser compreendido com clareza pelo sujeito e a ansiedade, que podemos considerar uma espécie de vestígio da angústia na consciência, é mais fácil de ser identificada (o que não quer dizer que seja compreensível). Essa complexidade se justifica pelas múltiplas origens e dispositivos da angústia para Freud; a própria condição humana é apontada como fator favorecedor desse afeto, por exemplo, pela longa dependência que o bebê humano tem de cuidados, o que constitui uma dependência do outro que, ao ser cogitada como falível, o deixa em situação de pavor de desamparo. Na mesma medida, o próprio desejo em seu caráter amoral e incestuoso é fator estrutural da angústia, estando todo o neurótico sujeito, portanto, a ele.

4 4 Figura 1 - Óleo sobre lienzo de John William Waterhouse: Las danaides A angústia e seu manejo na clínica psicanalítica Diante de suas múltiplas dimensões, é relevante que pensemos que, se o Eu se desestabiliza com a angústia, talvez o melhor fosse evitá-la. Essa hipótese na verdade impossível e inviável no pensamento freudiano foi aventada com possível na mal fadada tentativa da Psicologia do Ego (Bleichman & Bleichman, 1992). Entre outras ideias, alguns psicanalistas desta corrente consideram que, se o Eu fosse fortalecido, assim como seu sistema de defesa, ele seria mais forte e capaz,

5 5 portanto de síntese e de barrar temas e afetos angustiantes, mantendo menos energia no trabalho de recalcar o material patogênico. Todavia, em mais de uma vez Freud será claro sobre a impossibilidade de síntese do Ego e, também, a inviabilidade de uma vida sem alguma medida de angústia direta como afirmamos nos parágrafos acima, a angústia é fator ordenador do psiquismo em Freud, logo, inevitável. No que concerne ao trabalho analítico, a gestão da angústia por parte do psicanalista é fundamental, sobretudo quando os indícios de angústia não estão claros para o próprio sujeito. A angústia é parte componente do estar no mundo e não pode ser evitada do ponto de vista de sua existência, mas suportada pelo sujeito de forma mais tolerável em um reordenamento de posição subjetiva. 4 Uma clínica do singular, a incompletude como condição Os resultados parciais do estudo dos artigos selecionados até agora apontam duas direções paradoxais: a) uma no sentido de um arranjo da psicanálise com uma clínica do diagnostico generalizado e b) outra dimensão que recusam essa relação, sem cair em dogmatismos. O primeiro caso não é novo. Desde o surgimento da clínica psicanalítica até sua expansão há uma busca de fazê-la mais adaptada à literatura e modus operandi da medicina. Desta forma, testemunhamos desde traduções questionáveis à releituras adaptacionistas e prescritivas que em muito se afastam do pensamento freudiano. Se a psicanálise é uma forma de conhecimento, não se trata de um conhecimento científico, o que não a torna menos valiosa. Parece-nos de pouca utilidade buscar arranjos da psicanálise à psiquiatria ou ao discurso científico, sobretudo porque se trata de uma clínica da singularidade - uma busca sem garantias, é verdade de novos arranjos existências diante da vida, do desejo e, por conseguinte da angústia. Essa premissa torna a prática psicanalítica, de fato, para aqueles que estejam dispostos a uma extenuante e nem sempre compreendida tarefa, que é analisar e

6 6 tornar-se analista. Só é possível sustentar a posição analítica atravessando a angustia, a fantasia e outros pontos desafiadores da subjetividade, inclusive, que contradizem a lógica formal, revelando uma (ou outras) lógica(s). É na busca da sustentação de uma clínica do singular que encontraremos artigos dedicados apontar - de forma não prescritiva - uma contradição inconciliável entre esse traço de singularidade, esse fazer quase estético da escuta do inconsciente e testemunho de seus derivados. A prática psicanalítica, em particular a freudo-lacaniana, não se propõem a uma obturação da angústia, uma abolição desta, que, usualmente, reserva alta relação com o sintoma. A clínica psicanalítica busca um encontro com a angústia como aquele encontro que é capaz de fazer com que o sujeito se defronte com seu desejo, fantasias, temores e afins, inevitáveis, pois só pode não haver angústia, na morte. A angústia não pode ser abolida; a sociedade contemporânea e alguns segmentos da psiquiatria talvez até almejem uma condição de vida que não comporte a angústia, mas que condição seria essa? Como seria possível mudarmos de posição subjetiva se a angústia, ao mesmo tempo âncora que nos leva ao fundo e imobiliza ou mola propulsora que nos faz emergir, dando-nos energia para que saiamos de uma situação terrível e justamente por isso paralisante? Portanto, é sempre de angústia que se trata na clínica psicanalítica, uma angústia de natureza estrutural, ligada ao sujeito, da qual não podemos nos eximir em virtude de nossa condição de sujeitos desejantes (Lacan, 2005). É preocupante que haja uma proposta de clínica que quer nomear-se de orientação analítica e que não diferencie angústia de ansiedade. Se angústia é irremediável, porque estrutural, a ansiedade - termo mais corriqueiro nos manuais de diagnóstico - é passível de resolução com fármacos ou outros recursos da ordem do imaginário que, aparentemente - mas não sem custo - nos deixaria livre dela. Disso resultaria um sujeito que se julgaria sem faltas, portanto, sem angústias e, delirantemente, sem desejo. A ansiedade como é tomada por certa clínica psiquiátrica, ora opera como uma resposta psicofisiológica, ora como uma desordem menor, passível de controle medicamentoso, encobre equações mais complexas e inextrincáveis. Portanto,

7 7 esclarecer que caminhos teóricos práticos e que escolhas ordenam o fazer clínico de uma proposta de orientação psicanalítica mostram-se importantes e consideráveis. A angústia, aqui considerada como um desafio subjetivo permanente e imanente ao estar vivo, apresenta-se como uma operação infinita ao sujeito do desejo, permanentemente fluindo, tal como a água no Tonel das Denaides. Referências Dalgalarrondo, P; Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais; 2ed. Porto Alegre: Artmed, LACAN, J. (2005). O seminário: Livro 10: Angústia. Rio de Janeiro: Zahar. SANTOS, Tania Coelho dos. A angústia e o sintoma na clínica psicanalítica contemporânea. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 4, n. 1, p , mar PISETTA, Maria Angélica Augusto de Mello. Considerações sobre as teorias da angústia em Freud. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 28, n. 2, p , PISETTA, Maria Angélica Augusto de Mello. Considerações sobre as teorias da angústia em Freud. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 28, n. 2, p , MACHADO, Isloany Dias; RAVANELLO, Tago. O conceito de angústia e suas relações com a linguagem. Revista Mal Estar e Subjetividade, Fortaleza, v. 2, n. 14, p , PISETTA, Maria Angélica Augusto de Mello. Angústia e subjetividade. Revista Mal Estar e Subjetividade, Fortaleza, v. 1, n. 8, p.73-88, BLEICHMAR, Norberto; BLEICHMAR, Celia. A psicanálise depois de Freud: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, p. LOUREIRO, Ines. Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise. In: JACO- VILELLA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. 3. ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, Cap. 23. p

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