Mudanças na Composição das Turmas de Julgamento do CARF e a Questão dos Paradigmas Para Interposição de Recurso Especial de Divergência
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- Gustavo Guterres Castelhano
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1 Mudanças na Composição das Turmas de Julgamento do CARF e a Questão dos Paradigmas Para Interposição de Recurso Especial de Divergência 1. Introdução No processo administrativo fiscal federal, para que se possa interpor recurso especial de divergência, dentre outros requisitos formais, é necessário comprovar que uma outra turma do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), câmara do antigo Conselho de Contribuintes (CC) ou, ainda, que a própria Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) já atribuiu à legislação tributária uma interpretação divergente daquela adotada na decisão recorrida 1. Sob essa perspectiva, embora não seja incomum a ocorrência de mudanças na composição das turmas de julgamento do CARF 2 por questões de impedimento ou de ausência de conselheiros, por exemplo, é certo que a ocorrência de uma alteração expressiva na composição do colegiado pode ter reflexo nos precedentes emitidos ao longo do tempo. É possível, assim, que uma mudança substancial na composição de uma determinada turma acarrete um dissídio jurisprudencial interno, sem que, por outro lado, a CSRF possa solucionar definitivamente o conflito interpretativo, haja vista que, por conta de uma vedação implícita contida nas normas do processo administrativo fiscal federal, não podem ser admitidos acórdãos paradigmas extraídos do mesmo colegiado que proferiu a decisão recorrida. O objetivo do presente estudo, à vista disso, é analisar a legitimidade da demonstração de divergência na interpretação da legislação tributária mediante a utilização de dois acórdãos o recorrido e o paradigma prolatados por uma mesma turma de julgamento do CARF. 1 É preciso comprovar, ainda, que o paradigma, até a data da interposição do recurso especial, não foi reformado pela CSRF (RICARF, Anexo II, artigo 67, 15). 2 Sem prejuízo da evidente possibilidade de alteração no entendimento da própria CSRF em decorrência de uma alteração em sua composição, tal hipótese não é objeto de nosso estudo.
2 2. Mudanças na Composição das Turmas de Julgamento do CARF e a Possível Existência de Dissídio Jurisprudencial no Âmbito de um Mesmo Colegiado Em 29 de abril de 2015 foi publicado o Decreto nº 8.441, por meio do qual o Poder Executivo dispôs sobre as restrições ao exercício de atividades profissionais pelos conselheiros que representam os contribuintes no âmbito do CARF. Dentre as restrições, está a vedação ao exercício da advocacia contra a Fazenda Pública federal 3. Como consequência do Decreto nº 8.441/15, quando da retomada das atividades após uma paralisação temporária do CARF 4, muitos conselheiros representantes dos contribuintes advogados que, até então, podiam exercer, juntamente com a advocacia, o cargo de conselheiro foram impedidos de advogar contra a Fazenda Nacional e, por este motivo, optaram por deixar o CARF. Em paralelo, muitos conselheiros representantes da Fazenda Nacional, por questões de foro íntimo, optaram por deixar o CARF ou simplesmente não foram reconduzidos no cargo de conselheiro. É bem verdade que, mesmo antes da publicação do Decreto nº 8.441/15, sempre foi comum a ocorrência de alterações momentâneas ou mesmo definitivas na composição das turmas de julgamento do CARF por questões de impedimento ou de ausência de conselheiros, por exemplo. No entanto, a pretensa incompatibilidade entre o exercício da advocacia e o cargo de conselheiro, veiculada pelo Decreto nº 8.441/15, somada à retirada de determinados conselheiros representantes da Fazenda Nacional, acarretou uma alteração bastante substancial na formação das turmas de julgamento do órgão paritário de julgamento de processos do Ministério da Fazenda. Nesse contexto, é relevante ponderar que uma alteração relevante na composição das turmas de julgamento do CARF pode acarretar, como consequência, uma mudança no próprio entendimento do colegiado acerca da legislação tributária federal e, com isso, gerar um conflito interno de interpretação das normas fiscais. 3 Artigo 1º, 2º. 4 Entre março e julho de 2015 os julgamentos no CARF e na CSRF ficaram suspensos.
3 Essa problemática é muito bem exemplificada pelos processos administrativos nºs / e / , que tratam de autos de infração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Em síntese, tais casos tratam de lançamentos de ofício decorrentes da falta de adição de despesas de amortização de ágio tidas pela autoridade fiscal como indedutíveis às bases de cálculos do IRPJ e da CSLL nos anos de 2009 e Pelo que se extrai das decisões publicadas no sítio do CARF na internet, embora o aludido ágio tenha sido gerado na mesma operação societária, a fiscalização houve por bem controlar os lançamentos em processos distintos. Assim, a glosa relativa ao ágio amortizado no ano-calendário 2009 gerou os lançamentos de IRPJ e CSLL tratados no processo administrativo nº / , ao passo que a glosa relativa ao ágio amortizado durante o ano-calendário 2010 gerou os lançamentos de IRPJ e CSLL debatidos no processo nº / Pois bem. Na sessão de julgamento realizada em 03/03/2015 (antes, portanto, da publicação do Decreto nº 8.441/15), a 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do CARF decidiu, por voto de qualidade, que eram procedentes os lançamentos de ofício controlados no processo administrativo nº / A decisão de segunda instância deste primeiro caso foi consignada no acórdão nº , cuja ementa é parcialmente transcrita a seguir: ÁGIO. TRANSFERÊNCIA. DEDUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. Em virtude de absoluta ausência de previsão legal, o ágio incorrido na aquisição de participação societária, uma vez transferido para empresa veículo por meio de aumento de capital, não pode ser objeto da amortização antecipada de que trata o inciso III do art. 7º da Lei nº 9.532, de No entanto, quando do julgamento, em 08/06/2016 (após a publicação do Decreto nº 8.441/15), a mesma 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do CARF, em sua nova composição, decidiu, por maioria de votos, que eram improcedentes os lançamentos de ofício tratados no processo administrativo nº /
4 A decisão de segunda instância de tal caso foi consignada no acórdão nº , cuja ementa é parcialmente transcrita abaixo: ÁGIO. TRANSFERÊNCIA. USO DE EMPRESA VEÍCULO. PRESENÇA DE MOTIVAÇÃO EXTRATRIBUTÁRIA. LEGITIMIDADE. Não é ilícita a conduta do investidor que adquire diretamente o investimento, com pagamento de ágio, e, a seguir, promove aumento de capital em outra empresa, integralizando-o com os investimentos previamente adquiridos, inclusive o ágio. Não se pode qualificar como ilícita a opção por um caminho facultado pela legislação, ainda que a adoção de tal caminho tenha por objetivo a economia tributária. Essa conclusão fica especialmente reforçada na situação em comento, em que a operação direta, que permitiria o aproveitamento fiscal do ágio sem qualquer questionamento, encontrava intransponíveis óbices societários (CVM) e regulatórios (ANEEL). Sem embargos, portanto, a nova composição da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção de Julgamento do CARF acarretou uma alteração no posicionamento do colegiado a respeito da legislação tributária que dispõe sobre a dedutibilidade de despesa de amortização de ágio no contexto sobre o qual versam os autos 5. Nesse espectro, ressalvada a hipótese de haver um paradigma válido, nos termos da legislação que rege o processo administrativo fiscal federal, contra os acórdãos em comento, em princípio, não poderia a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) nem tampouco o próprio sujeito passivo interpor recurso especial de divergência e, com isso, levar a controvérsia de interpretação para solução definitiva no âmbito da CSRF. De todo modo, para o que interessa ao presente estudo, parece não haver dúvidas de que uma mesma turma de julgamento do CARF, em diferentes composições, pode emitir 5 Contexto este que, a rigor, é irrelevante para o presente estudo, posto que tais casos foram elencados de forma exemplificativa para comprovar que existem situações reais de conflito interpretativo no âmbito de um mesmo colegiado, a depender de sua composição.
5 pronunciamentos verdadeiramente contraditórios, decorrentes de divergência de interpretação da legislação tributária ao longo do tempo. Essa questão, portanto, se afigura de extrema relevância para o processo administrativo fiscal federal, na medida em que, em paralelo ao exemplo citado extraído da Primeira Seção de Julgamentos do CARF, podem haver situações análogas no âmbito da Segunda e da Terceira Seção de Julgamentos do CARF, que, igualmente, apreciam casos com efeitos tributários em períodos subsequentes, que podem ser controlados em processos distintos. 3. Inadmissibilidade de Acórdãos de Mesmo Colegiado Para Demonstrar a Existência de Divergência Jurisprudencial Como indicado anteriormente, por meio do recurso especial de divergência, submete-se à CSRF uma questão acerca da qual há justamente uma divergência jurisprudencial, de modo que, na instância especial do CARF, possa haver a uniformização das decisões e, em última análise, a solução definitiva das controvérsias fiscais. Sob essa perspectiva, o recurso especial de divergência é um instrumento processual de inquestionável valor não apenas para os sujeitos passivos ou para a PGFN, mas para o próprio CARF, enquanto órgão administrativo de julgamento, na medida em que é a CSRF que emite, em última análise, o posicionamento definitivo a respeito da interpretação da legislação tributária federal. Nesse espectro, é relevante sublinhar que, de acordo com o artigo 37, 2º, inciso II, do Decreto nº /72, e do artigo 67, caput, do Regimento Interno do CARF (RICARF), o recurso especial de divergência é cabível unicamente na hipótese de uma determinada decisão dar à legislação tributária interpretação divergente da que tenha dado outra turma (ordinária ou especial), câmara ou a própria CSRF. Assim, por oposição, não é cabível a utilização de paradigma oriundo de uma mesma turma de julgamento para demonstrar que há dissidência jurisprudencial e, com isso, direcionar a controvérsia à CSRF para julgamento definitivo na instância especial do
6 CARF. Essa vedação implícita, aliás, é aplicada por todas as turmas da CSRF, conforme demonstram os trechos de ementas a seguir colacionados: RECURSO ESPECIAL DE DIVERGÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL ENTRE TURMAS. Nos casos em que o acórdão recorrido e o acórdão paradigma foram proferidos pela mesma turma julgadora não resta caracterizada a divergência jurisprudencial entre turmas ou câmaras requisitos de admissibilidade do Recurso Especial, conforme artigo 67 do RICARF. (CSRF - 1ª Turma - Acórdão nº ) RECURSO ESPECIAL. ADMISSIBILIDADE. COMPROVAÇÃO DE DIVERGÊNCIA. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA. Na admissibilidade do Recurso Especial, conforme o Regimento Interno do CARF, deve-se verificar a existência entre decisões que deram à lei tributária interpretação divergente da que lhe tenha dado outra câmara, turma de câmara, turma especial ou a própria CSRF. (CSRF - 2ª Turma - Acórdão nº ) NORMAS REGIMENTAIS. RECURSO ESPECIAL. REQUISITOS. Nos termos do art. 67 do RICARF, é requisito indispensável do recurso especial a comprovação da divergência interpretativa entre colegiados distintos acerca de fatos ao menos assemelhados. (CSRF - 3ª Turma - Acórdão nº ) Sob o prisma da segurança jurídica norma implícita, oriunda da conjugação de todas as demais normas que a Constituição Federal visa garantir, parece-nos razoável admitir que, embora possa haver legítima alteração na jurisprudência administrativa em decorrência da evolução dos estudos de Direito Tributário, deve haver uma coerência mínima nas decisões proferidas por determinada turma de julgamento do CARF ao longo do tempo, sobretudo considerando que, por força do disposto nos artigos 3º e 142, parágrafo único, do Código Tributário Nacional (CTN), a Administração Pública exerce atividade vinculada à lei.
7 Ainda assim, as normas que regulam a interposição do recurso especial de divergência no processo administrativo federal obstam a demonstração de divergência na interpretação da legislação tributária mediante a utilização de dois acórdãos o recorrido e o paradigma prolatados por um mesmo colegiado. Deste modo, no que diz respeito a processos que versam sobre situações singulares, muitas vezes não é viável a interposição de recurso especial de divergência, posto que não há, necessariamente, paradigmas válidos, nos termos da legislação que rege o processo administrativo fiscal federal, para garantir a admissibilidade do recurso. Face a essa problemática, a relevância prática da questão é facilmente demonstrada: o óbice à uniformização da jurisprudência pode acarretar soluções distintas e irrecorríveis para situações idênticas. Aliás, é digno de nota que, atualmente, existe a possibilidade de julgamento de questões conexas pelo mesmo colegiado. Assim, processos relativos a questões extraordinárias tendem a não ser apreciados no âmbito da CSRF, na medida em que a distribuição dos processos ocorre por dependência, e isso faz com que os precedentes a respeito do assunto ainda que com soluções distintas, a depender da formação da turma de julgamento sejam apreciados pelo mesmo colegiado, inviabilizando a interposição de recurso especial de divergência. 4. Princípios Constitucionais que Regem o Processo Administrativo Fiscal Federal A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 37, caput, estabelece que a Administração Pública deve obedecer aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, que são plenamente oponíveis ao CARF e à CSRF, posto que são autoaplicáveis. Dentre esses princípios, para o que interessa ao presente estudo, destacaremos o da impessoalidade, que, a despeito de ser caracterizado por certo grau de subjetividade, exige, como bem observou a professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro 6, que não apenas 6 Cf. DI PIETRO. Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo - 17ª Edição. São Paulo: Atlas, 2004, pp. 71 e 72.
8 os administrados sejam tratados com impessoalidade, mas, também, todos aqueles que exercem função pública. Com efeito, sob a óptica do princípio da impessoalidade, pode-se, legitimamente, esperar que todas turmas de julgamento do CARF sejam vistas de forma indistinta, ressalvada, evidentemente, a competência regimental de cada seção de julgamento e, da mesma forma, a da CSRF. Por conseguinte, a regra processual que impede a demonstração de conflito interpretativo mediante a utilização de dois acórdãos o recorrido e o paradigma prolatados por um mesmo colegiado parece atentar contra a impessoalidade imposta ao CARF, o que revela a sua incompatibilidade com o ordenamento jurídico pátrio. O critério preponderante para admissibilidade dos paradigmas deveria ser relacionado com a interpretação atribuída ao caso concreto, e não com a origem do precedente analisado. Afinal, o recurso especial de divergência tem por escopo sanear justamente a existência de divergência jurisprudencial no âmbito do CARF. Deste modo, à luz do princípio da impessoalidade, deveria ser irrelevante o fato de o acórdão recorrido e o paradigma serem oriundos de um mesmo colegiado. Ainda sob o prisma da impessoalidade, mesmo que, em algum momento na história do CARF, houvesse tamanha coerência nas decisões que justificasse a redação atual do artigo 37, 2º, inciso II, do Decreto nº /72, e do artigo 67, caput, do RICARF, parecenos que, nos dias atuais, não há justificativa plausível para vedar a utilização de dois acórdãos prolatados por um mesmo colegiado com o fito de demonstrar a existência de divergência de interpretação e, com isso, redirecionar o litígio para solução no âmbito da CSRF. Passando à análise dos demais princípios constitucionais, parece claro que o simples fato de haver decisões que revelem a existência de conflito interpretativo deveria, como medida de razoabilidade e proporcionalidade, ensejar a possibilidade de rediscussão da matéria no âmbito da CSRF, de modo a prestigiar a segurança jurídica, em benefício não apenas do Fisco ou do sujeito passivo, mas do próprio CARF, enquanto órgão administrativo de julgamento do Ministério da Fazenda.
9 Nessa toada, cumpre ponderar que o princípio do devido processo constitucional expressão muito bem empregada pelo professor Cassio Scarpinella Bueno 7 para expressar o modelo de agir imposto ao julgador, diante dos valores consagrados pela Constituição Federal de 1988 revela a inconstitucionalidade de qualquer medida constritiva da garantia ao contraditório e à ampla defesa. Em verdade, qualquer disposição que obste a prevalência dos princípios constitucionais é temerária. De toda forma, a vedação à utilização de dois acórdãos o recorrido e o paradigma prolatados por um mesmo colegiado para fins de apresentação de recurso especial de divergência gera um tratamento desigual entre aqueles que se encontram em situação jurídica equivalente isto é, que se encontram frente a inegáveis conflitos interpretativos, à margem da igualdade tributária, consagrada no artigo 150, inciso II, da Constituição da República Federativa do Brasil de Nesse compasso, sob a perspectiva dos princípios constitucionais supra analisados, conclui-se que são manifestamente ilegítimos os dispositivos legais e normativos que obstam a utilização de paradigmas oriundos do mesmo colegiado que proferiu a decisão recorrida para demonstrar a existência de dissídio jurisprudencial e, com isso, viabilizar a admissão do recurso especial de divergência no processo administrativo fiscal federal. Em conexão com essa síntese, é digno de nota que, até a vigência da Lei nº /15 (novo Código de Processo Civil CPC), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao apreciar embargos de divergência, aplicava a regra geral de inadmissão de paradigmas oriundos de uma mesma turma, mesmo em face de alteração substancial na composição do colegiado, conforme demonstra a ementa a seguir colacionada: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. SÚMULA N. 182/STJ. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SUSCITAÇÃO A 7 Cf. BUENO, Cassio Scarpinella. Manual de Direito Processual Civil - 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017, pp.49 e 50.
10 DESTEMPO. DISSÍDIO ENTRE JULGADOS DA MESMA TURMA. INVIABILIDADE. ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO. IRRELEVÂNCIA. BEM DE FAMÍLIA. LEI N /1990. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA. RENÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 168/STJ. 1. Mantém-se na íntegra a decisão recorrida cujos fundamentos não foram infirmados. 2. "É inviável o agravo do art. 545 do CPC que deixa de atacar especificamente os fundamentos da decisão agravada" (Súmula n. 182/STJ). 3. É incabível o pedido de uniformização de jurisprudência formulado após a publicação do acórdão proferido em recurso especial. Qualquer modificação do julgado em razão de eventual confronto com outros arestos do STJ deve ser objeto de embargos de divergência. 4. Os embargos de divergência não objetivam pacificar dissenso interno de turma ou seção, e sim uniformizar dissídio jurisprudencial estabelecido entre órgãos diversos do Superior Tribunal de Justiça. 5. A mudança na composição da turma não constitui fator relevante para efeito de flexibilização da norma (CPC, art. 546, I, e RISTJ, art. 266). 6. A proteção legal conferida ao bem de família pela Lei n /1990 não pode ser afastada por renúncia do devedor ao privilégio, pois é princípio de ordem pública, prevalente sobre a vontade manifestada. Incidência da Súmula n. 168/STJ. 7. Agravo regimental desprovido. (STJ - Agravo Regimental nos Embargos de Divergência no Recurso Especial nº /ES) No entanto, o novo CPC passou a prever, em seu artigo 1.043, 3º, o cabimento de embargos de divergência na hipótese de o paradigma ser proveniente da mesma turma que proferiu a decisão recorrida, desde que sua composição tenha sofrido alteração em mais da metade de seus membros. Essa ampliação das hipóteses de cabimento dos embargos de divergência é notável, porquanto denota que a mudança na composição do colegiado, materialmente, equivale à formação de uma nova turma de julgamento. Com isso, esse novo dispositivo viabiliza o
11 pleno exercício do contraditório e da ampla defesa no âmbito judicial, que inclui, evidentemente, o saneamento, pelo STJ, dos conflitos interpretativos. Transportando, então, para o processo administrativo federal o racional que inspirou o dispositivo do CPC supra, concluímos que a vedação implícita contida no artigo 37, 2º, inciso II, do Decreto nº /72, e no artigo 67, caput, do RICARF, conflita com o ordenamento jurídico pátrio, porquanto tais dispositivos não contemplam a possibilidade de se considerar distintas as turmas de julgamento na hipótese de alteração da maioria de seus componentes. Ora, para fins de admissão de paradigmas indicados em recurso especial de divergência do sujeito passivo ou mesmo da PGFN, parece-nos bastante razoável conceber como uma nova turma aquela que foi reformulada em sua maioria, ainda que tal colegiado, sob o prisma da organização do CARF, seja, formalmente, o mesmo. Deste modo, a exemplo do critério utilizado pelo CPC, no âmbito do CARF, sem prejuízo do reconhecimento da ilegitimidade da vedação implícita perpetrada pelo artigo 37, 2º, inciso II, do Decreto nº /72, e pelo artigo 67, caput, do RICARF, à interposição de recurso mediante utilização de paradigma prolatado pela própria turma recorrida, a alteração em mais de metade dos membros de um determinado deve ser interpretada como uma nova turma de julgamento, o que, por sua vez, viabiliza a admissibilidade do recurso especial de divergência na situação em apreço. 5. O Exemplo do Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo Após a análise da questão objeto de estudo e seus efeitos de ordem prática, é oportuno enaltecer o fato de outros órgãos administrativos de julgamento observarem os princípios constitucionais ao norte analisados, no que diz respeito à admissão de paradigmas para fins de interposição de recursos especiais de divergência. Um bom exemplo nesse sentido é extraído do Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo (TIT/SP). Com efeito, a Lei nº /09, que regula o processo administrativo estadual, estabelece que cabe recurso especial, interposto tanto pelo sujeito passivo como
12 pela Fazenda Pública do Estado de São Paulo, fundado em dissídio entre a interpretação da legislação adotada pelo acórdão recorrido e a adotada em outro acórdão não reformado, proferido por qualquer das câmaras daquele órgão administrativo de julgamento. Essa previsão, diferentemente do que ocorre no âmbito do CARF, está em plena consonância com o princípio constitucional da impessoalidade, na medida em que não estabelece qualquer diferenciação entre decisões do TIT/SP com base na origem do precedente, mas, sim, na interpretação da câmara. Por conseguinte, mesmo que haja divergência de interpretação no âmbito da mesma câmara de julgamento 8, a reapreciação da matéria pela instância especial é viabilizada mediante a simples comprovação da divergência jurisprudencial. Diante disso, impõe reconhecer que as regras do processo administrativo estadual de São Paulo prestigiam, ainda, o devido processo constitucional, na medida em que viabilizam o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa, sem, por outro lado, instituir tratamento anti-isonômico entre aqueles que se encontram diante de conflitos de interpretação da lei tributária. Em vista disso, as normas que disciplinam a interposição de recurso especial no âmbito do TIT/SP merecem servir de exemplo para outros órgãos administrativos de julgamento no Brasil, posto que homenageiam, com elogiável medida de razoabilidade e proporcionalidade, os princípios constitucionais que regem a Administração Pública e o processo administrativo, conferindo segurança jurídica a todos. 6. Conclusão O recurso especial de divergência é um instrumento de inquestionável importância no contexto do processo administrativo fiscal federal, na medida em que se presta justamente a possibilitar a uniformização da jurisprudência acerca da legislação tributária e, com isso, dirimir as controvérsias de interpretação. 8 Independentemente de alteração substancial na composição da câmara.
13 No entanto, o fato de as normas do processo administrativo fiscal federal vedarem implicitamente a interposição de recurso especial de divergência com base em paradigma extraído do mesmo colegiado que proferiu a decisão recorrida acarreta uma situação de insegurança jurídica, na medida em que pode inviabilizar a comprovação da existência de interpretações divergentes e, por conseguinte, impedir justamente o saneamento dos conflitos de interpretação no âmbito do CARF. Não obstante, estamos convencidos de que essa vedação implícita colide, irremediavelmente, com o princípio da impessoalidade, que rege a Administração Pública, que é de observância obrigatória pelo CARF. Ademais, tal vedação tem um caráter anti-isonômico, que obsta o pleno exercício da garantia constitucional ao contraditório e à ampla defesa, porquanto, na prática, pode tolher o direito à reapreciação, no âmbito da CSRF, de matéria acerca da qual há indiscutível dissídio jurisprudencial. Em conclusão, a vedação perpetrada pelo artigo 37, 2º, inciso II, do Decreto nº /72, e reproduzida no artigo 67, caput, do RICARF, está em descompasso com o ordenamento jurídico brasileiro e, portanto, não merece guarida. Cabe ao Poder Judiciário, portanto, afastar a aplicação destes dispositivos sempre que for provocado pelo sujeito passivo ou pela PGFN. No que tange ao CARF, em que pese a ausência de competência para reconhecer a inconstitucionalidade das leis, cumpre atentar para a evolução do Direito Tributário, de modo que permita um constante aprimoramento de seu regimento interno, a fim de que haja segurança jurídica na tributação. Marcelo Rocha dos Santos
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