Manual de Luminotécnica
|
|
- Giulia Neves Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apostila auxiliar da disciplina ENE-065 para o curso de Engenharia Elétrica da UFJF Manual de Luminotécnica Prof. Rodrigo Arruda Felício Ferreira 2010
2 Sumário Grandezas e conceitos... 1 Tipos e características de lâmpadas... 4 Tipos de Lâmpadas... 4 Características das lâmpadas e acessórios... 8 Fatores de influência na qualidade da iluminação Método dos Lumens (General Electric) Considerações iniciais Exemplo de aplicação Referências bibliográficas i
3 Grandezas e conceitos As grandezas e conceitos a seguir relacionados são fundamentais para o entendimento dos elementos da luminotécnica. As definições são extraídas do Dicionário Brasileiro de Eletricidade, reproduzidas das normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. A cada definição, seguem-se as unidades de medida e símbolo gráfico do Quadro de Unidades de Medida, do Sistema Internacional - SI, além de interpretações e comentários destinados a facilitar o seu entendimento. Fluxo Luminoso Símbolo: φ Unidade: lúmen (lm) Fluxo Luminoso é a radiação total da fonte luminosa, entre os limites de comprimento de onda de luz visível (380 e 780m). O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lumens, na tensão nominal de funcionamento. Intensidade Luminosa Símbolo: I Unidade: candela (cd) Se a fonte luminosa irradiasse a luz uniformemente em todas as direções, o Fluxo Luminoso se distribuiria na forma de uma esfera. Tal fato, porém, é quase impossível de acontecer, razão pela qual é necessário medir o valor dos lumens emitidos em cada direção. Essa direção é representada por vetores, cujo comprimento indica a Intensidade Luminosa. Portanto é o Fluxo Luminoso irradiado na direção de um determinado ponto. 1
4 Iluminância (Iluminamento) Símbolo: E Unidade: lux (lx) A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície a qual incide, define uma nova grandeza luminotécnica, denominada de Iluminamento ou Iluminância. Expressa em lux (lx), indica o fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância desta fonte. Em outras palavras a equação que expressa esta grandeza é: ϕ E = A. Luminância Símbolo: L Unidade: cd/m2 Das grandezas mencionadas, nenhuma é visível, isto é, os raios de luz não são vistos, a menos que sejam refletidos em uma superfície e aí transmitam a sensação de claridade aos olhos. Essa sensação de claridade é chamada de Luminância. Em outras palavras, é a Intensidade Luminosa que emana de uma superfície, pela sua superfície aparente. A equação que permite sua determinação é: = cosα I L A 2
5 onde: L = Luminância, em cd/m² I = Intensidade Luminosa, em cd A = área projetada, em m² a = ângulo considerado, em graus Como é difícil medir-se a Intensidade Luminosa que provém de um corpo não radiante (através de reflexão), pode-se recorrer a outra fórmula, a saber: L = ρ E π onde: ρ = Refletância ou Coeficiente de Reflexão; E = Iluminância sobre essa superfície. Como os objetos refletem a luz diferentemente uns dos outros, fica explicado porque a mesma Iluminância pode dar origem a Luminâncias diferentes. Vale lembrar que o Coeficiente de Reflexão é a relação entre o Fluxo Luminoso refletido e o Fluxo Luminoso incidente em uma superfície. Esse coeficiente é geralmente dado em tabelas, cujos valores são função das cores e dos materiais utilizados 3
6 Tipos e características de lâmpadas Tipos de Lâmpadas Lâmpadas Incandescentes Funcionam através da passagem da corrente elétrica por um filamento de tungstênio, que com o aquecimento, gera a luz. o Eficiência: extremamente baixa o Vida útil: 800 horas o Índice de Reprodução de cores (IRC): 100% o Uso: geral, residencial, plafons, arandelas, abajures, luminárias de pé o Tensão de rede: 110 ou 220v o Podem ser dimmerizadas Lâmpadas Halógenas Funcionam em tensão de rede (110v/220v ou baixa tensão, possuem filamento de tungstênio e trabalham em conjunto com o gás halogênio). o Eficiência: alta eficiência (baixa tensão de rede) o IRC: 100% o Vida útil: horas o Tensão de rede: 110v/220v e 12v o Uso: residencial decorativo e comercial o Lâmpadas de baixa tensão (12v) tem o controle de abertura de faixo (dicróicas e AR) e potência. 4
7 o Podem ser dimmerizadas, aumentam a vida útil, reduz o consumo, reduz fluxo luminoso e a luz fica mais amarela. Lâmpada halógena Lâmpada AR70 50W 12v Lâmpadas Fluorescentes Funcionam a base de gases, trifósforos (combinação de fósforos e terras raras) para possibilitar alta eficiência, boa aparência e baixo consumo. Reatores são necessários. Quatro grupos: tubulares (comuns e alta resolução), eletrônicas (reatores integrados), circulares e compactas. Lâmpadas (18W/36W/58). o Eficiência: alta eficiência o IRC: 85% o Vida útil: de à horas o Tensão de rede: 110/220v o Uso: residencial e comercial o Podem ser dimmerizadas com reatores específicos Lâmpada Fluorescente tubular T5 / Lâmpada Fluorescentes Compacta Integrada / Lâmpada Fluorescente Espiral / Lâmpada Fluorescente Circular 5
8 Lâmpadas de Descarga Uma descarga (alta pressão) elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos (gases sódio, xenon, mercúrio) do tubo de descarga a produzirem luz, levam reatores e ignitores em sua composição. Necessitam de 2 a 15 min. para seu acendimento completo. Seus tipos são: o Multivapores Metálicos: são lâmpadas que combinam iodetos metálicos, com altíssima eficiência energética, excelente IRC, longa durabilidade e baixa carga térmica. Sua luz é muito branca e brilhante. o Vapor de Sódio: com eficiência energética de até 130 lm/w,de longa durabilidade,é a mais econômica fonte de luz. Com formatos tubulares e elipsoidais, emitem luz branca e dourada, baixo IRC, usadas em portos, estradas, estacionamentos, ferrovias, etc. o Vapor de Sódio Branca: emissão de luz branca, decorrente da combinação dos vapores de sódio e xenon, resultando numa luz brilhante como as halógenas e aparência de cor das incandescentes. Excelente IRC,usadas em hotéis, edifícios históricos, teatros, stands, etc. o Vapor Mercúrio: aparência branca azulada, eficiência de até 55lm/W, usadas em vias públicas e indústrias. o Lâmpadas Mistas: composta por filamento e um tubo de descarga, funcionam em 220v, sem uso de reator. Alternativa para a substituição das lâmpadas incandescentes. Vapor de Sódio Ovóide / Vapor Metálico Tubular 6
9 LED s Lighting Emitted Diodes. Led s são dispositivos semicondutores que convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de chips de minúscula dimensão. Aquecidos, estes materiais condutores são constituídos de cristais de silício e é encapsulado por uma resina de epóxi transparente para direcionar a emissão da luz e proteger o elemento semicondutor. A composição para Led s coloridos (vermelho,azul,verde,laranja e âmbar) se faz dos elementos químicos (gálio, arsênio, fósforo, alumínio e nitrogênio). A cor branca foi a mais recente a ser desenvolvida. De baixo consumo, vida útil extremamente longa, os led s estão cada vez mais eficientes superando a eficiência das lâmpadas incandescentes. Os led s são monocromáticos, emitem luz somente numa faixa do espectro da luz, por isso não se aplica IRC, nem temperatura de cor. Lâmpada Dicróica Bipino 18leds o Potência: 0,1W à 0,5W o Vida útil: horas o Tensão de rede: 10v ou 24v (necessita de fonte alimentadora) o Uso: iluminação de destaque, residencial, comercial e público. Sinalizadores de trânsito, fachadas de prédios, balizadores, iluminação de casas noturnas, etc. 7
10 Fibra Ótica É um filamento de vidro ou de elementos poliméricos utilizado para transmitir pulsos de luz. Não pode ser dimmerizada. o Eficiência: baixa o Vida útil: horas o Tensão de rede: 110/220v o Uso: em iluminação de destaque, comercial e residencial. Características das lâmpadas e acessórios Serão apresentadas a seguir características que diferenciam as lâmpadas entre si, bem como algumas características dos acessórios utilizados com cada sistema. Eficiência Energética Símbolo: hw (ou K, conforme IES) Unidade: lm / W (lúmen / watt) As lâmpadas se diferenciam entre si não só pelos diferentes Fluxos Luminosos que elas irradiam, mas também pelas diferentes potências que consomem. Para poder compará-las, é necessário que se saiba quantos lúmens são gerados por watt absorvido. A essa grandeza dá-se o nome de Eficiência Energética (antigo Rendimento Luminoso ). 8
11 Nota: DULUX, Metálica HQI, LUMILUX e Sódio NAV são marcas registradas da Osram. Temperatura de cor correlata Símbolo: TCC Unidade: K (Kelvin) Em aspecto visual, admite-se que é bastante difícil a avaliação comparativa entre a sensação de Tonalidade de Cor de diversas lâmpadas. Para estipular um parâmetro, foi definido o critério Temperatura de Cor (Kelvin) para classificar a luz. Assim como um corpo metálico que, em seu aquecimento, passa desde o vermelho até o branco, quanto mais claro o branco (semelhante à luz diurna ao meio-dia), maior é a Temperatura de Cor (aproximadamente 6500K). A luz amarelada, como de uma lâmpada incandescente, está em torno de 2700 K. É importante destacar que a cor da luz em nada interfere na Eficiência Energética da lâmpada, não sendo válida a impressão de que quanto mais clara, mais potente é a lâmpada. Convém ressaltar que, do ponto de vista psicológico, quando dizemos que um sistema de iluminação apresenta luz quente não significa que a luz apresenta uma maior temperatura de cor, mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um exemplo deste tipo de iluminação é aquela utilizada em salas de estar, quartos ou locais onde se deseja tornar um ambiente mais aconchegante. 9
12 Da mesma forma, quanto mais alta for a temperatura de cor, mais fria será a luz. Um exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em escritórios, cozinhas ou locais em que se deseja estimular ou realizar alguma atividade. Esta característica é muito importante de ser observada na escolha de uma lâmpada, pois dependendo do tipo de ambiente há uma temperatura de cor mais adequada para esta aplicação. Índice de reprodução de cores Símbolo: IRC ou Ra Unidade: R Objetos iluminados podem nos parecer diferentes, mesmo se as fontes de luz tiverem idêntica tonalidade. As variações de cor dos objetos iluminados sob fontes de luz diferentes podem ser identificadas através de outro conceito, Reprodução de Cores, e de sua escala qualitativa Índice de Reprodução de Cores (Ra ou IRC). O mesmo metal sólido, quando aquecido até irradiar luz, foi utilizado como referência para se estabelecer níveis de Reprodução de Cor. Define-se que o IRC neste caso seria um número ideal = 100. Portanto, quanto maior a diferença na aparência de cor do objeto iluminado em relação ao padrão (sob a radiação do metal sólido) menor é seu IRC. Com isso, explica-se o fato de lâmpadas de mesma Temperatura de Cor possuírem Índice de Reprodução de Cores diferentes. 10
13 Características de diferentes lâmpadas (baseado em [3], [4], [5], [6]) Incandescente Fluorescentes Descarga Tipo de Lâmpada Transparente Branca Convencional Compacta Vapor de Sódio Vapor de Mercúrio Fluxo Potência (W) IRC (%) TCC (K) Luminoso (lm) < < <
14 Fatores de influência na qualidade da iluminação Nível de Iluminância Adequada Quanto mais elevada a exigência visual da atividade, maior deverá ser o valor da Iluminância Média (E m) sobre o plano de trabalho. Deve-se consultar a norma NBR-5413 [2] para definir o valor de E m pretendido (discussão mais detalhada posteriormente, na apostila). Deve-se considerar também que, com o tempo de uso, se reduz o Fluxo Luminoso da lâmpada devido tanto ao desgaste, quanto ao acúmulo de poeira na luminária, resultando em uma diminuição da Iluminância. Por isso, quando do cálculo do número de luminárias, estabelece-se um Fator de Depreciação d, o qual, elevando o número previsto de luminárias, evita que, com o desgaste,o nível de Iluminância atinja valores abaixo do mínimo recomendado. Reprodução de Cores A cor de um objeto é determinada pela reflexão de parte do espectro de luz que incide sobre ele. Isso significa que uma boa Reprodução de Cores está diretamente ligada à qualidade da luz incidente, ou seja, à equilibrada distribuição das ondas constituintes do seu espectro. É importante notar que, assim como para Iluminância média, existem normas que regulamentam o uso de fontes de luz com determinados índices, dependendo da atividade a ser desempenhada no local. Tonalidade de Cor da Luz ou Temperatura de Cor Um dos requisitos para o conforto visual é a utilização da iluminação para dar ao ambiente o aspecto desejado. Sensações de aconchego ou estímulo podem ser provocadas quando se combinam a correta Tonalidade de Cor da fonte de luz ao nível de Iluminância pretendido. Estudos subjetivos afirmam que para Iluminâncias mais elevadas são requeridas lâmpadas de Temperatura de Cor mais elevada também. Chegou-se a esta conclusão baseando-se na própria natureza, que ao reduzir a luminosidade (crepúsculo), reduz também sua Temperatura de Cor. A ilusão de que a Tonalidade de Cor mais clara ilumina mais, leva ao equívoco de que com as lâmpadas frias precisa-se de menos luz. 12
15 Pé-direito útil Pé-direito útil é o valor do pé-direito total do recinto (H), menos a altura do plano de trabalho (hpl.tr.), menos a altura do pendente da luminária (hpend). Isto é, a distância real entre a luminária e o plano de trabalho. Proporção Harmoniosa entre Luminâncias Acentuadas diferenças entre as Luminâncias de diferentes planos causam fadiga visual, devido ao excessivo trabalho de acomodação da vista, ao passar por variações bruscas de sensação de claridade. Para evitar esse desconforto, recomenda-se que as Luminâncias de piso, parede e teto se harmonizem numa proporção de 1:2:3,e que, no caso de uma mesa de trabalho,a Luminância desta não seja inferior a 1/3 da do objeto observado, tais como livros, etc. Limitação de Ofuscamento Duas formas de ofuscamento podem gerar incômodos: Ofuscamento direto, através de luz direcionada diretamente ao campo visual. Ofuscamento reflexivo, através da reflexão da luz no plano de trabalho, direcionando-a para o campo visual. Considerando que a Luminância da própria luminária é incômoda a partir de 200 cd/m², valores acima deste não devem ultrapassar o ângulo indicado na figura abaixo. O posicionamento e a 13
16 Curva de Distribuição Luminosa devem ser tais que evitem prejudicar as atividades do usuário da iluminação. Efeitos Luz e Sombra Deve-se tomar cuidado no direcionamento do foco de uma luminária, para se evitar que essa crie sombras perturbadoras, lembrando, porém, que a total ausência de sombras leva à perda da identificação da textura e do formato dos objetos. Uma boa iluminação não significa luz distribuída por igual. Ar-Condicionado e Acústica O calor gerado pela iluminação não deve sobrecarregar a refrigeração artificial do ambiente. Há um consenso que estabelece que um adulto irradia o calor equivalente a uma lâmpada incandescente de 100W. Portanto, fontes de luz mais eficientes colaboram para bem-estar, além de se constituir numa menor carga térmica ao sistema de condicionamento de ar. O sistema de iluminação pode comprometer a acústica de um ambiente através da utilização de equipamentos auxiliares (reatores e transformadores eletromagnéticos). Uma solução bastante eficiente, com ausência total de ruídos é o emprego de sistemas eletrônicos nas instalações. Iluminação Direta ou Indireta A iluminação sempre pode ser de maneira direta ou indireta, veja cada situação: Direta: é dirigida diretamente para o alvo a ser iluminado. Pode ser implementada com spots, luminárias de mesa, abajures, entre outros. Lembre-se que quanto maior a distancia entre a fonte e o objeto a ser iluminado, menor é a intensidade da iluminação e maior é a área atingida pelos raios de luz. 14
17 Indireta: ilumina o ambiente como um todo. Como não tem um foco dirigido, é uma luz de ambientação. Uma iluminação pode conter focos de luz diretos e indiretos num mesmo ambiente. Os primeiros sobre objetos específicos, fazendo com que estes objetos sejam realçados e ambientados com luzes indiretas. Tipo de Iluminação Componente p/ cima (%) Componente p/ baixo (%) Direta Semi-direta Direta- Indireta Semiindireta Indireta Equipamentos auxiliares utilizados em iluminação Luminária: abriga a lâmpada e direciona a luz. Soquete: tem como função garantir fixação mecânica e a conexão elétrica da lâmpada. Transformador: equipamento auxiliar cuja função é converter a tensão de rede (tensão primária) para outro valor de tensão (tensão secundária). Um único transformador poderá alimentar mais de uma lâmpada, desde que a somatória das potências de todas as lâmpadas a ele conectadas, não ultrapasse a potência máxima do mesmo. Reator: equipamento auxiliar ligado entre a rede e as lâmpadas de descarga, cuja função é estabilizar a corrente através da mesma. Cada tipo de lâmpada requer um reator específico. Reator para corrente contínua: oscilador eletrônico alimentado por uma fonte de corrente contínua, cuja função é fornecer as características necessárias para perfeito funcionamento das lâmpadas. Starter: elemento bimetálico cuja função é pré-aquecer os eletrodos das lâmpadas fluorescentes, bem como fornecer em conjunto com reator eletromagnético convencional, um pulso de tensão necessário para o acendimento da mesma. Os reatores eletrônicos e partida rápida não utilizam starter. Ignitor (ou starter): dispositivo eletrônico cuja função é fornecer à lâmpada um pulso de tensão necessário para acendimento da mesma. Capacitor: acessório que tem como função corrigir o fator de potência de um sistema que utiliza reator magnético. Da mesma forma que para cada lâmpada de descarga existe seu reator específico, existe também um capacitor específico para cada reator. Dimmer: tem como função variar a intensidade da luz de acordo com a necessidade. 15
18 Método dos Lumens (General Electric) Considerações iniciais Parte das seguintes considerações a) Quando se considera a iluminação de um compartimento, interessa especialmente conhecer o iluminamento médio no chão, mas, quando se tratar de salas de trabalho, deve-se considerar o iluminamento médio no plano de trabalho (mesas, bancada, máquinas, etc.). O plano de trabalho ou plano útil está situado, geralmente, entre 0,80 m e 1,00 m de altura do piso. Níveis de iluminamento médio adotados são descritos na tabela 8.21 extraída de [7]. b) Em um compartimento contendo uma ou várias fontes luminosas, há emissão de um fluxo luminoso φ e apenas parte desse fluxo atinge diretamente o plano de trabalho ou o plano do chão. Parte deste é absorvido/refletido por teto, paredes e objetos localizados no local. Assim, o fluxo total φ para iluminar o plano de trabalho é: E S φ = u d onde: S área do compartimento, em m 2 ; E iluminamento desejado, em lx; u fator de utilização; d - fator de depreciação. Fator de utilização, u O fator u, sempre menor que 1, é denominado coeficiente de utilização ou fator de utilização, e é a razão entre o fluxo utilizado e o fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas. O coeficiente de utilização depende: Da distribuição e da absorção de luz, efetuadas pelos aparelhos de iluminação (globos, refletores, etc.); 16
19 Das dimensões do local. Esta dependência exprime-se através de um coeficiente que se denomina índice do local; Das cores das paredes e do teto, caracterizado pelo fator de reflexão. Índice do local Por meio da tabela 8.22 (retirada de [7]), determina-se o índice do local. Para tanto, é necessário definir: A largura e comprimento do local; A altura do teto, se a iluminação for indireta ou semi-indireta; 17
20 A distância do foco luminoso ao chão. Deve-se ressaltar que é necessário levar em conta o tipo de compartimento para o qual está sendo realizado o projeto. Como foi dito anteriormente, em caso de salas de trabalho, deve-se determinar a distância entre o foco luminoso e o plano de trabalho. Fator de reflexão Obtido o índice do local, para se determinar o coeficiente de utilização, utiliza-se a tabela 8.23 definindo-se o tipo de luminária e o índice do local. Além disso, consideram-se também os fatores de reflexão de teto e paredes, listados na tabela 8.24 ou Fator de depreciação O fluxo emitido por um aparelho de iluminação decresce com o uso. Este fato tem três causas: 1) A diminuição do fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas ao longo da vida útil das mesmas; 2) A poeira e sujeira que se depositam sobre os aparelhos e lâmpadas quando expostas; 3) A diminuição do poder refletor das paredes e tetos, em conseqüência de acúmulo de sujeira ou escurecimento progressivo. A tabela 8.23, em sua primeira coluna, apresenta valores de fator de depreciação d, definido pela relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária ao fim de um período de manutenção e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu uso. 18
21 19
22 20
23 21
24 22
25 23
26 24
27 Número de luminárias, n Após definir o tipo de luminária, o número de lâmpadas por luminária n l fica estabelecido. O número de luminárias, portanto, será dado por: φ n = nl ϕ onde: φ - Fluxo luminoso total; ϕ - Fluxo luminoso de cada lâmpada da luminária; n l - Número de lâmpadas por luminária. Arredonda-se n para o valor inteiro imediatamente superior ou para um valor superior de forma a estabelecer a melhor distribuição possível de luminárias no local. 25
28 Exemplo de aplicação Exemplo extraído de [7]. 26
29 27
30 Referências bibliográficas [1] OSRAM, Manual Luminotécnico Prático. Disponível em: acessado em jun, [2] NBR 5413:1992, Iluminância de interiores. Associação Brasileira de Normas Técnicas, [3] OSRAM (2). Catálogo de Lâmpadas Incandescentes. Disponível em: scentes.pdf, acessado em jun, [4] OSRAM (3). Catálogo de Lâmpadas Fluorescentes Compactas. Disponível em: mpactas.pdf, acessado em jun, [5] OSRAM (4). Catálogo de Lâmpadas Fluorescentes Circulares e Tubulares. Disponível em: entestubulares.pdf, acessado em jun, [6] OSRAM (5). Catálogo de Lâmpadas de Descarga. Disponível em: a.pdf, acessado em jun, [7] NISKIER, J. MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5. ed. LTC, Rio de janeiro,
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer LÂMPADAS A VAPOR DE MERCÚRIO São lâmpadas de descarga à alta pressão. Há no interior da lâmpada um tubo de descarga de quartzo que suporta altas
Leia maisIluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos
Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos Lâmpadas são fontes elementares de luz elétrica. Podemos proteger, refletir, refratar,filtrar, dimerizar, ou simplesmente expor as
Leia maisEletrônicos. Convencionais. Manual do do Reator. Partida rápida. Fabricamos produtos com certificação: Descarga OCP 0018.
Eletrônicos Convencionais Manual do do Partida rápida Fabricamos produtos com certificação: Descarga es BV OCP 0018 Índice Eletrônico de Descarga Índice PIS FPN 10 PIS AFP 10 PIS DICRÓICA 11 PID FPN 11
Leia maisHIGIENE DO TRABALHO LUMINOTÉCNICA
HIGIENE DO TRABALHO LUMINOTÉCNICA ÍNDICE I A iluminação no trabalho I.1 A aplicação norma regulamentadora NR 17 do Ministério do Trabalho I.2 Iluminação de Interiores NBR 5413 da ABNT I.3 Como selecionar
Leia maisPEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS )
PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 2 - OBJETIVOS: 1) CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOMETRIA E DA AÇÃO DA LUZ SOBRE O OLHO 2) TIPOS DE LÂMPADAS 2.1) LÂMPADAS
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 8
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 8 Permite o uso noturno das edificações e da cidade. Um bom projeto de iluminação deve garantir a possibilidade de executar uma tarefa visual
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Pode-se determinar o número de luminárias necessárias para determinado iluminamento: Pela carga mínima exigida por normas (aproximação de referência); Método dos Lúmens; Método
Leia maisSoluções de iluminação LED
Soluções de iluminação LED SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO LED 2 LED SOLUTIONS 3 anos Benefícios das lâmpadas : O que a oferece a você: Economia de energia de até 85% comparando-se com as lâmpadas incandescentes
Leia maisTOPLEDS Lighting Solutions 1
TOPLEDS Lighting Solutions 1 INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE ECONOMIA LED, sigla em inglês de Diodo Emissor de Luz, é um semicondutor com vida útil extremamente longa, montado em um chip de silício que recebe
Leia maisLuminotécnica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CT INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Dr. Rafael Rocha Matias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CT INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Dr. Rafael Rocha Matias Luminotécnica Isaías de Sousa Barbosa Júnior Jaílson Leite Silva Leiviane Camarço
Leia maisERGONOMIA. Introdução
ERGONOMIA AULA 10: Iluminação no ambiente de trabalho Introdução Objetivo: uma boa iluminação do ambiente de trabalho contribui para aumentar a satisfação, melhorar a produtividade e reduzir a fadiga e
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE ILUMINAÇÃO À LED S EM RESIDÊNCIAS. Rodrigo Evandro da Mota, Tiago Augusto da Silva, José Ricardo Abalde Guede FEAU/UNIVAP, Avenida Shisima Hifumi 2911, São José dos Campos - SP
Leia maisExemplo de uma planta de distribuição elétrica utilizando parte da simbologia acima.
TOMADA NO PISO PONTO DE FORÇA 2 3 3w 4w INTERRUPTOR DE 1 SEÇÃO INTERRUPTOR DE 2 SEÇÕES INTERRUPTOR DE 3 SEÇÕES INTERRUPTOR THREE-WAY PARALELO INTERRUPTOR FR-WAY INTERMEDIÁRIO ACIONADOR DE CIGARRA CIGARRA
Leia maisFluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento.
4. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO 4.1. Definições Fluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento. Iluminância (E): relaciona a luz que
Leia maisLâmpadas de Descarga (HID)
Lâmpadas de Descarga (HID) ARTCOLOUR (MH-T) HPLN (Mercúrio) Lâmpada de Multi-Vapor Metálico coloridas, tipo MH-T, consistem de um tubo de descarga em quartzo, contendo vapor de mercúrio em alta pressão
Leia maisAs lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts.
As lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts. Incandescente E27 E14 LED Lúmens 100W 1400 1300 1350lm 16W 1200 1100 1000
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.
1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO
Leia maisDicas para economizar energia
Dicas para economizar energia Vilões do Consumo Os vilões do consumo de energia elétrica são os aparelhos com alta potência ou grande tempo de funcionamento. Considerando uma residência de quatro pessoas,
Leia maisIluminando com Luz Fria
1 Fonte: Lumatek Iluminação http://www.luzfria.com.br/web/catalogo/tutorial_iluminando_lf.htm Iluminando com Luz Fria As lâmpadas fluorescentes são uma eficiente fonte de luz, com qualidades que nenhum
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisFLUORESCENTES INCANDESCENTES HALÓGENAS HID
FLUORESCENTES INCANDESCENTES HALÓGENAS HID INDICE FLUORESCENTES COMPACTAS..................................................7 Espirais T2 Espirais alta potência Retas 2U e 3U Retas de alta potência Espirais
Leia mais2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;
Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos
Leia maisFontes Artificiais de Luz: Características e Novas Tecnologias
1 Encontro Nacional de Iluminação de Monumentos e Conjuntos Urbanos Protegidos Fonte Schréder Mercado Municipal de São Paulo Projeto: Franco & Fortes Lighting Design Senzi Consultoria Luminotécnica Fontes
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita.
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita Iluminação Introdução Visão um dos sentidos mais importantes Influência profunda
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisINFORMAÇÕES. Técnicas
INFORMAÇÕES Técnicas Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisConceitos básicos de Luminotécnica
Manual Luminotécnico Prático Conceitos básicos de Luminotécnica nm 10 13 10 11 10 9 10 7 10 7 10 3 10 10 3 Ondas largas Ondas médias Ondas curtas Ondas ultracurtas Televisão Radar Infravermelho Luz Ultravioleta
Leia maisILUMINAÇÃO ARTIFICIAL FONTES DE LUZ
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL FONTES DE LUZ INCANDESCENTES HALÓGENAS FLUORESCENTES DESCARGA EM ALTA PRESSÃO LEDS E OLEDS INCANDESCENTES HALÓGENAS FLUORESCENTES DESCARGA EM ALTA PRESSÃO MÓDULOS LED DAS MAIS ANTIGAS
Leia maisGE Iluminação. Lâmpadas Eletrônicas. Integradas e Não Integradas. imagination at work
GE Iluminação Lâmpadas Eletrônicas Integradas e Não Integradas imagination at work Economiza até % de energia* s e s Utilize as lâmpadas da GE para decorar seus ambientes. As lâmpadas Fluorescentes Compactas
Leia maiswww.alumbra.com.br SAC 0800-193130 LÂMPADAS SUPERLED SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ
www.alumbra.com.br SAC 0800-193130 LÂMPADAS SUPERLED SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ www.alumbra.com.br EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É O QUE SE BUSCA NOS DIAS DE HOJE E a Alumbra entende a
Leia maisProjetos de iluminação residencial
a r t i g o Projetos de iluminação residencial Por Marcela de Carvalho Fontes Como torná-los energeticamente eficientes Desde os tempos mais primórdios, o homem busca a luz como fonte de sobrevivência,
Leia maisLâmpadas LED. Rua Joaquim Galvão, 198 CEP. 05627-010 - SP. Telefone: 55 (11) 3501-2886 Fax: 55 (11) 2338-1050
Lâmpadas LED Lâmpadas LED da Technosol Modernidade e simplicidade numa infindável variedade Está à procura de cor e ambiente? Anseia acentuar os seus espaços favoritos e imagens? Deseja decorar a sua casa
Leia maisLâmpadas de Multivapores Metálicos
a u l a p r á t i c a Lâmpadas de Multivapores Metálicos Por Adriana Felicíssimo Eficiente, durável, econômica e... de luz branca SURGIDA HÁ CERCA DE 40 ANOS, A LÂMPADA de multivapores metálicos vem sendo
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisCentro Médico. Iluminação proporciona conforto aos usuários e valoriza arquitetura de interiores. c a s e. Da Redação Fotos: Ricardo Braescher
c a s e Centro Médico Da Redação Fotos: Ricardo Braescher Iluminação proporciona conforto aos usuários e valoriza arquitetura de interiores 34 Vista panorâmica da fachada da clínica (foto maior). Acima,
Leia maisMANUAL PARA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LÂMPADAS E REATORES
MANUAL PARA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE LÂMPADAS E REATORES 1 INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população,
Leia maisREATORES ELETROMAGNÉTICOS
REATORES ELETROMAGNÉTICOS Os reatores eletromagnéticos ORION são fabricados com os mais rígidos controles de qualidade conforme normas ABNT - NBR, COPEL (homologados tecnicamente), além de possuírem os
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisTEMPERATURA DE COR - K (Kelvin)
Capítulo 3 - Grandezas Luminotécnicas e Elétricas 3.1 - Grandezas Luminotécnicas Temperatura de Cor TEMPERATURA DE COR - K (Kelvin) 5800 K - luz branca natural Sol em céu aberto ao meio-dia 2000K 2700K
Leia maisSOLUÇÕES EM ILUMINAÇÃO
SOLUÇÕES EM ILUMINAÇÃO SOLUÇÕES EM ILUMINAÇÃO HÁ 27 ANOS A LEMCA OFERECE AO MERCADO SOLUÇÕES INOVADORAS EM SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO QUE SOMAM PRODUTOS DE ALTA PERFORMANCE, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, ECONOMIA
Leia maisSPOTS SUPERLED DE EMBUTIR
www.alumbra.com.br SAC 0800-193130 SPOTS SUPERLED DE EMBUTIR SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ SOLUÇÕES FEITAS PARA VOCÊ VERSATILIDADE AO SEU DISPOR SPOT E SUPERLED AGORA EM UM PRODUTO ÚNICO E DE MUITO BOM GOSTO
Leia maisIluminação de Escritórios
a u l a r á p i d a Fotos: Capturas de apresentação da empresa Zumptobel Staff Pela revisão da norma EM 12.464, a iluminação será mais individualizada por tipo de tarefa desenvolvida. Iluminação de Escritórios
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisLâmpadas MASTER LED. Veja do que a luz é capaz
Lâmpadas MASTER LED SPOT - Serviço Philips de Orientação Técnica Fone: 0800 979 19 25 E-mail: luz.spot@philips.com www.philips.com/masterled Veja do que a luz é capaz Especifi cações e informações técnicas
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT006 Comportamento eletromagnético de transformadores UV RESUMO
Boletim Te cnico Tema: BT006 Comportamento eletromagnético de transformadores UV Márcio Moraes dos Santos RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos
Leia maism e u p r o j e t o Clínica Oriental Da Redação Fotos de Wilis Tomy Miyasaka Um convite ao relaxamento A R Q U I T E T U R A
m e u p r o j e t o Clínica Oriental Da Redação Fotos de Wilis Tomy Miyasaka Um convite ao relaxamento 24 A CLÍNICA ORIENTAL É UM novo e moderno espaço especializado em tradicionais técnicas de massagem
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisAvaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED. Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014
Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 22/07/2014 Breve histórico Requisitos mínimos para luminárias LED Requisitos mínimos de segurança
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisAR CONDICIONADO. Componentes
AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte
Leia maisPROJETO DE ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES INTERNOS ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE GRADUAÇÃO PROJETO DE ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES INTERNOS ESPECIAIS THIAGO MORAIS SIRIO FIORINI VITÓRIA
Leia maisProdutos LED Linha Alta Performance
Produtos LED Linha Alta Performance Fichas Técnicas / Setembro 2014 Rev.2.1 Lâmpada Tubular LED Lâmpada Tubular LED Lâmpada Tubular HO LED Lâmpada Tubular LED Lâmpada Tubular LED Lâmpada Tubular LED Lâmpada
Leia mais*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br
*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. INTRODUÇÃO O Colorímetro V8 Brasil é um equipamento desenvolvido com objetivo de proporcionar às oficinas de funilaria
Leia maisÍndice. Capítulo 05. Critérios de desempenho do ponto de vista do projeto de iluminação
Iluminação: Conceitos e Projetos A história da OSRAM está intimamente ligada à história da humanidade, suas relações e descobertas quanto à iluminação, pois sempre teve como meta o novo... o futuro. Isso
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisEscritório. Iluminação contribui com identidade visual. c a s e. Por Claudia Sá Fotos: Fábio Castro / Studiof Fotografia
c a s e Escritório Iluminação contribui com identidade visual Por Claudia Sá Fotos: Fábio Castro / Studiof Fotografia INAUGURADA EM OUTUBRO DE 2007, A NOVA SEDE da CEAgro, localizada em Campinas, interior
Leia mais15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.
O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade
Leia maisManual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.
Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os
Leia maisConforto Visual pode ser interpretado como uma recepção clara das mensagens visuaisde um ambiente luminoso
Conforto Visual pode ser interpretado como uma recepção clara das mensagens visuaisde um ambiente luminoso é a potência da radiação eletromagnética emitida ou recebida por um corpo Fluxo Radiante (watt
Leia maisFIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL. Linha Home & Office. www.leddy.com.br
FIN AR 111 FIN Candle FIN Lumin FIN PAR FIN Spotlight Downlight Globo PL Linha Home & Office www.leddy.com.br FIN AR 111 praticidade e eficiência Ø110mm Ø95mm Ø111mm 67mm Leddy FIN AR 111 Dotada de base
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisAMBIÊNCIA PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN TIPOS DE ILUMINAÇÃO EM UAN 20/11/2010 FONTES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES (IRC)
PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN Iluminação Cores Ventilação Temperatura AMBIÊNCIA Umidade Ruído Material de revestimento Profa. Flávia Milagres Campos Ambiente aconchegante e agradável para clientese funcionários:
Leia maisO futuro da iluminação.
www.osram.com.br O futuro da iluminação. PORTFÓLIO COMPLETO! LampLEDs para iluminação geral e iluminação de efeito. www.osram.com.br O futuro da iluminação. Para a OSRAM, especialista em iluminação, os
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisIntrodução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica
Lâmpadas e Comandos Iluminação - Grandezas de Luminotécnica; - Iluminação Incandecente; - Iluminação fluorescente; - Lâmpadas de descarga de alta pressão; - Interruptores. Conceitos básicos de luminotécnica
Leia maisV - Correcção de perspectiva
V - Correcção de perspectiva E se o afastamento do ponto de tomada de vista e a utilização de uma altura média em relação ao elemento a fotografar reduzem a necessidade de movimentos de correcção da perspectiva,
Leia maisEmb. Ref. 20 6110 10 1 módulo borne automático 1. 20 6110 00 1 módulo 1. 10 6110 20 1 módulo com luz (1) 1. 10 6120 10 2 módulos borne automático 2
6110 10 6120 10 6110 21 6120 16 Emb. Ref. 10 A - 250 V9 módulos 20 6110 10 1 módulo borne automático 1 20 6110 00 1 módulo 1 10 6110 20 1 módulo com luz (1) 1 10 6120 10 2 módulos borne automático 2 10
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 1.007, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisEFEITOS DE LUZ em AMBIENTES de INTERIORES
Palestra Simpolux 2006 EFEITOS DE LUZ em AMBIENTES de INTERIORES Arq. Ladislao Pedro Szabo Arq. Vivien Jaglbauer Abeling, Szabo Consultoria 1 Agradecimentos: Philips Lighting Isac Roizenblatt Luis Lancelle
Leia maisANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA.
ISSN 1984-9354 ANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA. Sérgio Luiz Sousa Nazario, Paulo Renda Anderson, Rodrigo
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisde Ambientes Automação
Automação de Ambientes Este documento solução é de propriedade da ARTIERE e fica expressamente proibida a reprodução e/ou divulgação, sem a permissão por escrito da Artiere Comercial Ltda. Todos os direitos
Leia maisIluminação ponto a ponto
luminotécnico Iluminação ponto a ponto Atender aos diferentes usos de cada ambiente sem deixar de proporcionar muito conforto aos moradores: eis os objetivos da proposta luminotécnica dessa casa em Itu,
Leia maisLâmpadas LED GE energy smart
GE Iluminação Lâmpadas imagination at work a iluminação se faz digital Principais aplicações Aplicações de iluminação dirigida e acentuada, em uso doméstico e comercial (hotéis, comércios, etc). ILUMINAÇÃO
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisCapítulo XII. Procedimentos de manutenção para economia de energia. Manutenção elétrica industrial. Conhecer melhor para administrar melhor
50 Apoio Manutenção elétrica industrial Capítulo XII Procedimentos de manutenção para economia de energia Por Igor Mateus de Araújo e João Maria Câmara* Um programa bem elaborado de manutenção é um ponto
Leia maisCálculos e Projetos Método dos Lúmens
Cálculos e Projetos Método dos Lúmens Lâmpadas Incandescentes e Halógenas Lâmpadas Fluorescentes Lâmpadas de Descarga - HID Fontes de Luz Fontes de Luz Forma de Emissão de Luz Incandescência de um Filamento
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisGE Iluminação. imagination at work
GE Iluminação imagination at work A escolha entre os vários tipos de iluminação, tanto para os ambientes domésticos como para os ambientes de trabalho, deve ser orientada por critérios rigorosos. Sabe-se
Leia maisDicas para um projeto de iluminação
Dicas para um projeto de iluminação Um bom projeto luminotécnico deve levar em conta basicamente duas coisas: o uso do espaço e tudo o que queremos valorizar nele. Num living, por exemplo, uma iluminação
Leia maisAplicação de Leds e fotometria
40 Capítulo VII Aplicação de Leds e fotometria Por José Gil Oliveira* A iluminação artificial tem sido objeto de evolução tecnológica ao longo dos anos. Atualmente, em face da necessidade do aumento da
Leia maisPodem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:
4. FATOR DE POTÊNCIA Um baixo fator de Potência pode vir a provocar sobrecarga em cabos e transformadores, aumento das perdas do sistema, aumento das quedas de tensão, e o aumento do desgaste em dispositivos
Leia maisILUMINAÇÃO A LED. c o n h e ç a a U n il e d. já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia.
ILUMINAÇÃO A LED c o n h e ç a a U n il e d já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia. Quem Somos A 6 anos atuando na importação e distribuição de produtos com tecnologia a LED, trazendo
Leia mais