Aplicação do policloreto de vinila (PVC) em substituição aos materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura

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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SOROCABA Caroline Tirolla de Oliveira Aplicação do policloreto de vinila (PVC) em substituição aos materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura Sorocaba 2012

2 Caroline Tirolla de Oliveira Aplicação do policloreto de vinila (PVC) em substituição aos materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura Monografia apresentada no curso de Tecnologia de Produção com ênfase em Polímeros na FATEC Sorocaba como requerido parcial para obter o Título de Tecnólogo em Polímeros. Orientadora: Prof.ª Ms. Maira de Lourdes Rezende Sorocaba 2012

3 OLIVEIRA, Caroline Tirolla de Aplicação do policloreto de vinila (PVC) em substituição aos materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura Caroline Tirolla de Oliveira / Faculdade de Tecnologia Sorocaba, f. Orientadora: Prof.ª MS. Maira de Lourdes Rezende Monografia (Graduação) Faculdade de Tecnologia Sorocaba

4 Caroline Tirolla de Oliveira Aplicação do policloreto de vinila (PVC) em substituição aos materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura Monografia apresentada no curso de Tecnologia de Produção com ênfase em Polímeros na FATEC Sorocaba como requerido parcial para obter o Título de Tecnólogo em Polímeros. COMISSÃO EXAMINADORA Prof.ª Ms. Maira de Lourdes Rezende (orientador) Prof.ª Dr. Luciana Sgarbi Rossino Prof. Dr. Haroldo Lhou Hasegawa Sorocaba, de de 2012.

5 AGRADECIMENTOS A todos que me apoiaram e me incentivaram em todas as decisões em minha vida, principalmente em meus estudos, que impacta diretamente no meu futuro. A orientadora Prof.ª Ms. Maira de Lourdes Resende, por ter me ajudado e orientado a elaborar e concluir este trabalho, sempre com paciência e atenção. A banca examinadora, pelo tempo cedido para avaliar este trabalho. A Fatec Sorocaba, e a todos os professores que estiveram presentes ao longo deste curso, agregando informações e conhecimentos a minha formação como tecnólogo.

6 Resumo Os levantamentos realizados neste estudo abordam os materiais convencionais da construção e arquitetura, tais como a cerâmica, os metálicos, a madeira e os polímeros, bem como a necessidade de desenvolvimento e pesquisa inerentes a novas tecnologias em materiais, destacando o uso dos polímeros, especialmente o policloreto de vinila (PVC), como potencial substituto dos materiais convencionais, umas vez que estes apresentam um conjunto de características que possibilitam diversas aplicabilidades na construção civil, um setor em constante crescimento e onde o PVC é mais consumido. Antigamente só se encontravam produtos fabricados com os materiais convencionais, os quais atualmente são frequentemente fabricados com o PVC, os quais compreendem portas, telhas e janelas. Ao final do referencial teórico é apresentada uma análise comparativa entre os materiais convencionais da construção civil e o PVC, evidenciando propriedades e características e fatores ambientais de todos estes materiais, na qual se verificou que o PVC apresenta potencial para substituir qualquer material convencional sem comprometer as aplicações no que diz respeito à durabilidade, qualidade e estética pelo consumidor e pela construção civil. Conclui-se que o PVC apresenta um conjunto de características associadas entre si que o destacam e o valorizam em relação aos materiais convencionais, pois estas características não são encontradas todas em um só material, o que o torna tecnologicamente atrativo e competitivo. No que diz respeito à viabilidade de substituição para outros materiais, o mesmo apresenta-se satisfatório e superior aos materiais comuns de uma construção. Palavras-chave: Construção Civil, materiais convencionais, polímeros, PVC, substituição, características e tecnologia.

7 ABSTRACT The surveys conducted in this study deal with the conventional materials of construction and architecture, such as pottery, metal, wood and polymers, as well as the need for research and development relating to new technologies in materials, highlighting the use of polymers, especially polyvinyl chloride (PVC) as a potential substitute for conventional materials, since they each have a set of features that enable diverse applicability in construction, a sector in constant growth and where PVC is most consumed. Previously only products were manufactured using conventional materials, which currently are often made of PVC, which understand doors, windows and tiles. At the end of the theoretical framework is presented a comparative analysis between conventional materials of construction and PVC, showing properties and characteristics and environmental factors of all these materials, in which it was found that PVC has the potential to replace any conventional material without compromising the applications with respect to durability, aesthetic quality and consumer and by the construction. We conclude that the PVC has a set of characteristics associated with each other out and the value compared to conventional materials, and these characteristics are not found on any one material, which makes it technically attractive and competitive. As regards the viability replacement for other materials, it has to be satisfactory and superior to ordinary materials of construction. Keywords: Construction, conventional materials, polymers, PVC, replacement features and technology.

8 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Acetato de Polivinila - PVA Mono cloreto de vinila - MVC Policloreto de vinila - PVC Poliestireno - PS Porcelain Enamel Inamel Institute - PEI

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Regulamentação do PEI de acordo com a resistência superficial e a aplicação...15 Tabela 2 Aplicação do PVC na Construção Civil...26 Tabela 3 Tabela Comparativa entre os materiais convencionais da Construção Civil e o PVC...28

10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Produção de Transformados plásticos anos 2000 a 2010 (em mil toneladas)...19 Figura 2 Consumo Aparente de Transformados plásticos anos 2000 a 2010 (em mil toneladas...19 Figura 3 Segmentação do Mercado de transformados plásticos em Figura 4 Processo de produção e estrutura química do PVC...22 Figura 5 Segmentação do Mercado de Transformados plásticos de PVC por produção em Figura 6 Consumo aparente de PVC em relação a outras resinas termoplásticas em

11 SUMÁRIO 1.Introdução Referencial Teórico Construção Civil e os materiais convencionalmente utilizados Materiais Cerâmicos Materiais Metálicos Alumínio Cobre Ferro Madeira Materiais poliméricos Polímeros na Construção Civil PVC Segmentos de aplicação de PVC na Construção Civil Análise comparativa entre as propriedades, vantagens e desvantagens do uso de PVC em detrimento aos materiais convencionais Conclusões Referências...30

12 12 1. Introdução A construção civil e a arquitetura, visando proporcionar maior conforto à população, foram ganhando projeção e crescimento com o uso dos materiais convencionais, materiais com uso mais comuns e mais consumidos na construção, após a Revolução Industrial. Com o crescimento da população eles passaram a ser mais consumidos e, conseqüentemente, impactando significativamente a sociedade e o ambiente como um todo. Contudo foram surgindo pesquisas em tecnologias mais avançadas com o intuito de aprimorar e criar novos materiais, os polímeros, tecnologicamente melhores e com mais fatores positivos em questões de características e fatores ambientais. Com o desenvolvimento destes novos materiais e novas tecnologias, os polímeros foram ganhando destaque em aplicações desta área, para maior satisfação desde o desenvolvimento até o consumidor, pensando também no impacto ambiental. Contudo a aplicação dos polímeros não só no setor da construção como nos outros o destaca como um material moderno e tecnológico. Porém muitos construtores e até mesmo os compradores não conhecem estes produtos fabricados com novos materiais, os polímeros, e nem seus benefícios em uma construção. Levando em consideração o crescimento da aplicabilidade dos materiais modernos na construção civil, é importante que sejam realizados estudos para evidenciar e focar a aplicação dos polímeros, em especial o policloreto de vinila (PVC), na construção e na arquitetura, a fim de evidenciálo e oferecer à comunidade científica, acadêmica e tecnológica um comparativo com os materiais convencionais, apontando as características e propriedades, vantagens e desvantagens entre eles. O estudo comparativo realizado neste trabalho teve como objetivo disponibilizar informações, que visam contribuir com o conhecimento das comunidades científicas e tecnológicas, demonstrando que o uso de novas tecnologias e de um material não convencional pode trazer mais benefícios quando o mesmo é comparado com os materiais convencionais, ajudando no desenvolvimento e crescimento da construção civil e arquitetura mediante as novas tecnologias e inovações para estes setores.

13 13 2. Referencial Teórico 2.1. Construção Civil e os materiais convencionalmente utilizados Os materiais convencionais (materiais metálicos, cerâmicos e madeira) utilizados na Construção Civil surgiram no século dezessete, após a Revolução Industrial. Foram ganhando espaço devido ao conforto que proporcionam e à forte propaganda para expandir a idéia de que são bons e trazem vantagens à construção, como um símbolo de modernidade para a sociedade. Na época, possuir uma casa construída com materiais cerâmicos, metálicos e concreto, caracterizava status mediante a sociedade. Com a difusão dos materiais industrializados, caíram no esquecimento técnicas antigamente utilizadas, como construções de taipa e barro, as quais não agrediam o meio ambiente como as novas tecnologias, casas de alvenaria, advindas da revolução industrial. Visando a tecnologia, o surgimento de novas indústrias e o crescimento rápido da sociedade de consumo, caíram no esquecimento os impactos que o consumo excessivo desses produtos poderia ocasionar ao homem e ao meio ambiente. A partir do momento que as construções começaram a gerar entulhos, os quais começaram a impactar diretamente na sociedade, começaram a surgir novas tecnologias voltadas para as construções, com o intuito de tentar substituir os materiais industrializados por materiais não convencionais, sem que houvesse perda de propriedades e características inerentes aos materiais convencionais, as quais eram desejadas pelo consumidor. Dentre os materiais convencionais, destacam-se os materiais cerâmicos, os metálicos e a madeira Materiais Cerâmicos A cerâmica é um material inorgânico constituído por materiais metálicos e não metálicos, onde estes são unidos por meio de várias ligações químicas. Podendo variar entre um material cristalino, não cristalino e um material com uma mistura de ambas as estruturas. Provém da argila, após passar pelos processos de moldagem, secagem e sinterização. Este material pode ser utilizado na fabricação de uma diversidade de produtos, como telhas, tijolos, peças sanitárias, lajotas e outros produtos cerâmicos. A argila pode apresentar duas cores básicas, a vermelha e a clara. A vermelha é extraída de barrancos e das laterais de rios. Esta é muito plástica e fundível, contendo uma porcentagem grande de óxido de ferro em sua composição. Este tipo de argila se funde

14 14 em temperaturas acima de 1100 C, caracterizada pela cor vermelha quando úmida e castanha após a sinterização. É utilizada na confecção de telhas, tijolos e lajotas. A argila clara é extraída de rochas sedimentares e muito utilizada na fabricação de porcelanas, azulejos etc. Caracteriza-se pela cor branca, tanto antes quanto após a sinterização, podendo sofrer a adição de corantes e óxidos para promover coloração. Esta argila funde-se em temperaturas de aproximadamente 1800 C e, por esta razão, misturase a ela materiais fundentes com o intuito de diminuir seu ponto de fusão. Com este tipo de argila só pode-se trabalhar em moldes e, uma vez que possui impurezas, requer lavagem após o processo de moldagem. Quanto ao processo de moldagem, este é característico de cada tipo de cerâmica. A moldagem por prensagem é normalmente utilizada em cerâmica secas ou semi-secas (com 4 a 10% de água) para fabricação de pisos, tijolos, azulejos e telhas, enquanto a moldagem em formas porosas de gesso é realizada em cerâmicas com pasta fluida (com 30 a 50% de água). Neste processo, depois de seca, a peça é descolada da forma. Sendo utilizadas na fabricação de louças sanitárias, porcelanas e peças com perfil complexo. A secagem da cerâmica pode ser feita ao ar livre, como as dos tijolos, entretanto, podem demorar até seis semanas, pois, se a cerâmica estiver úmida quando for ao forno, causará tensões internas e, como conseqüência, levará à formação de fissuras. Nos demais produtos pode-se utilizar secagem por radiação infravermelha ou por ar quente, nos quais se consegue controlar rigorosamente esta umidade, porém seus custos são elevados. Após a secagem, a última etapa é caracterizada pelo processo de queima do produto cerâmico. Esta etapa pode ser realizada em fornos à lenha, como é o caso dos tijolos. O processo é manual, onde os tijolos são empilhados na parte inferior do forno e, devido a esse empilhamento, obtêm-se três tipos de tijolos, os supercozidos, que se encontram nas primeiras camadas, os melhores tijolos, os quais se encontram nas camadas do meio e os tijolos quase crus, que são aqueles que ficam nas camadas superiores. O outro tipo de forno é o contínuo, onde o produto entra no forno sobre os vagonetes, que são vagões motorizados, recebendo todo o calor necessário do processo. Os produtos cerâmicos são frágeis, podendo se quebrar com facilidade. A absorção de água varia de acordo com a composição da cerâmica, porém tendo a vantagem de ser leves e resistentes a corrosão e a ataques químicos Quando se trata de pisos cerâmicos, usa-se uma classificação muito importante, destinada ao consumidor com a finalidade de informar como precaver problemas futuros em suas construções, chamado PEI (Porcelain Enamel Institute). A sigla PEI são as iniciais do Instituto que regulamentou as

15 15 normas referentes à classificação de pisos quanto a sua resistência à abrasão superficial, de acordo com a sua aplicação em um ambiente. Abrasão superficial se refere ao desgaste da superfície do piso decorrente da sua utilização em um ambiente. Isto ocorre devido ao atrito de solados, este com algum tipo de partícula como areia, terra, etc., com a superfície do piso, ocasionando um desgaste da mesma. Devido à existência desta regulamentação é importante que o consumidor escolha o produto certo para cada utilização. A tabela 1 apresenta informações sobre a regulamentação de resistência e aplicação dos pisos cerâmicos Tabela 1: Regulamentação do PEI de acordo com a resistência superficial e aplicação. Resistência à Abrasão - PEI Resistência ao desgaste por abrasão Seu uso deve ser exclusivo para paredes, pois não são recomendados a sua utilização como pisos. Recomendado para lugares onde à baixíssima circulação de pessoas, como dormitórios, banheiros, etc. Lugares onde a circulação de pessoas é baixa, porém com uma frequência um pouco maior que a citada anteriormente, como salas no geral. Ambientes com uma média circulação de pessoas, tais como cozinhas e varandas. Ambientes com alta circulação de pessoas, como halls de entreda, etc. Lugares e ambientes onde a circulação de pessoas é intensa, tais como lugares públicos: shopping, praças, rodoviárias, etc Materiais Metálicos São materiais formados por um aglomerado de átomos com caráter metálico e em posições com distância de equilíbrio. Quando se trata de Construção Civil, o aço é o material metálico mais utilizado, devido ao seu uso como armação utilizado em conjunto com o concreto. Em segundo lugar encontra-se o alumínio, utilizado nas construções como refletor de calor e luz. No geral são resistentes, possuem um alto brilho superficial e a vantagem de poder ser reciclado.

16 Alumínio O alumínio é um bom condutor elétrico e térmico, apresenta grande resistência à corrosão e baixa resistência mecânica. Pode ser encontrado na forma de laminados, com espessuras abaixo ou acima de 6 mm, ou extrudados, com diferentes formas e geometrias, tais como redondo, quadrado, perfis especiais etc. Nas construções podemos encontrá-los na forma de fios e cabos elétricos, revestimentos, coberturas, portas, janelas, esquadrias no geral, entre outros Cobre O cobre é um material metálico altamente utilizado em diversos setores da indústria, devido à resistência mecânica de suas ligas, ductibilidade e maleabilidade, condutibilidade térmica e elétrica. Suas principais aplicações nas construções contemplam fios e cabos para telefones e circuitos elétricos, tubulações, serpentinas de aquecimento ou refrigeração, coberturas (impermeabilização), entre outros Ferro É o material metálico de maior empregabilidade na construção civil, podendo ser classificado de três maneiras, estas de acordo com o teor de carbono na composição de sua liga. Tais classificações são apresentadas a seguir: 1 - aço forjado ou doce (macio, com certa maleabilidade), menos de 0,2% de carbono; 2 - aço, entre 0,2 e 1,7% de carbono; 3 - ferro fundido ou coado, entre 2,10 e 6,7% de carbono. Os aços são constituídos por uma liga de ferro e carbono com baixo teor de carbono, classificam-se em vários tipos, os quais variam de acordo com a sua composição. A variação de aço mais conhecida é o aço inoxidável, cujas propriedades e características, tais como flexibilidade e maior aplicabilidade na construção civil, são as melhores em relação a qualquer outro material metálico. As características variam de acordo com a composição da liga. Pode ser encontrado de diferentes formas: chapas, folhas, ferros perfilados, arames e telas, pregos, aço armado para concreto.

17 Madeira A madeira é um material de composição complexa, onde predominam em sua composição as fibras de celulose e hemicelulose unidas por lenhina, que é uma macromolécula tridimensional amorfa. Sendo um material natural e com um ótimo aproveitamento na construção civil, pois exige poucos recursos para a sua obtenção e gera pouca poluição no processo de industrialização, quando comparada a outros materiais convencionais. Contudo, sua extração não autorizada afeta as florestas e, por conta disso, a utilização intensiva deste material na construção é muito criticada. Por mais que facilite uma construção e o custo seja mais barato, muitos se opõem à sua utilização. Suas características contemplam o bom isolamento térmico e a baixa inércia térmica, os quais proporcionam um ótimo conforto no frio, porém um desconforto no verão. Pode sofrer ataques de cupins, caso não sejam tomados os cuidados necessários e sua utilização seja inadequada, se deteriorando facilmente em climas tropicais, e propagando chamas quando em contato com o fogo. São normalmente empregadas na confecção de portas, janelas, revestimentos para o chão, divisórias, forros etc. Tais produtos como, laminados, telhas, divisórias, portas, janelas e outros, aos poucos estão sendo fabricados com novas matérias-primas, aprimorando suas características físicas e funcionais. Os polímeros vêm ganhando espaço neste setor em constante crescimento como alternativa da utilização da madeira Materiais poliméricos O Polímero é uma macromolécula composta por uma repetição de muitas unidades, estas as quais são denominadas de meros, sendo ligadas por uma ligação covalente, onde se compartilham um ou mais pares de elétrons entre átomos. A matéria-prima usada na produção de um polímero é conhecida como monômero, que é uma molécula com apenas uma unidade de repetição. Para se denominar um polímero quanto a sua classe, depende da sua estrutura química (tipo do monômero), do número de meros por cadeia e do tipo de ligação covalente presente em sua estrutura, assim classificando-os entre plástico, borracha e fibra. Sendo formados da combinação do carbono com o oxigênio, hidrogênio e outros elementos orgânicos ou inorgânicos. Podem-se adaptar a diferentes formas e aplicações, de acordo com suas características e seu processo de moldagem.

18 18 Os polímeros podem ser classificados, de acordo com suas características químicas em termoplásticos, termofixos ou termorrígidos e elastômeros. Os termoplásticos, quando submetidos a uma temperatura e pressão amolecem e fluem, podendo assim ser moldado. Retirando a temperatura e a pressão ele se solidifica, nas formas a ele impostas. Não se perde suas propriedades durante o processo, podendo assim ser submetido novamente a uma temperatura e pressão e ser novamente moldado, pois são alterações físicas reversíveis Os termoplásticos mais conhecidos são o Polietileno, o PVC (Policloreto de Vinila), o Náilon, os acrílicos, o PVA (Acetato de Polivinila), o Acetato de Vinila, o Cloreto de Vinila e o propileno isostático. Os termofixos ou termorrígidos são materiais que, ao serem aquecidos ou após passarem por um processo de moldagem com aplicação de calor, tornam-se duros e quebradiços, o que impossibilita que sejam moldados novamente, devido à reação química irreversível entre as moléculas do material durante este processo. Os termofixos mais conhecidos são a resina epóxi, o baquelite, as melaninas, o poliéster, a ureiaformaldéido e a resina alquídica. Os elastômeros são polímeros que apresentam uma alta elasticidade em temperatura ambiente, podendo ser deformado e posteriormente voltar a sua forma original, denominados também como borracha sintética. O mais conhecido é o neoprene, e os silicones. No geral, os polímeros são bons isolantes elétricos, apresentam uma vasta variação de cores, um relativo baixo custo, alguns polímeros são imunes à corrosão, se adaptam facilmente a diversos perfis, independente do processo de fabricação do produto, porém possuem baixa resistência à tração e ao impacto. Cada polímero possuí um conjunto de características próprias, algumas destas podendo ser encontradas em mais de um polímero, porém a combinação de características é única para cada um, devendo ser analisada de acordo com a aplicação desejada, para melhor escolha do polímero. As Figuras 1, 2 e 3 demonstram as estatísticas do mercado de polímeros em relação a produção, consumo e segmentos no ano de 2010 no Brasil.

19 19 Figura 1 - Produção de Transformados Plásticos anos 2000 a 2010 (em mil toneladas) Fonte: Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico - ABIPLAST Figura 2 Consumo Aparente de Transformados Plásticos anos 2000 a 2010 (em mil toneladas) Fonte: Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico - ABIPLAST

20 20 Figura 3 Segmentação do Mercado de Transformados Plásticos por aplicação em 2010 Fonte: Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico - ABIPLAST Nas construções já são encontrados diversos produtos feitos de polímeros, tais como tubos e conexões, esquadrias no geral, portas, janelas, pisos e laminados, telhas, forros, divisórias etc Polímeros na Construção Civil A substituição gradual dos materiais convencionais por polímeros se deve não só ao seu custo baixo como também por seu desenvolvimento contínuo em relação a sua funcionalidade, permitindo envolver, acondicionar e transformar produtos, mudando a vida e os hábitos dos consumidores. O apelo visual impresso pelos plásticos o torna interessante em aspectos comerciais, independente de qualquer produto à venda, porque passam o conceito de eficiência e de um material competitivo independente do setor em que está presente, tornando-o um material atraente em questões tecnológicas. O setor da construção civil necessitava de novas tecnologias e estudos, a fim de trazer novas opções em materiais, os polímeros, e com mais atrativos agregados nos produtos, possibilitando o desenvolvimento de alternativas antes não imaginadas por engenheiros.

21 21 O poliestireno (PS) é encontrado em assentos sanitários e peças hidráulicas, se este for de alto impacto. Já o poliestireno encontrado em produtos para iluminação econômica possui superfícies polidas e brilhantes, por isso é destinado para esta aplicação. Encontra-se no mercado outra versão do poliestireno, o poliestireno expandido, o conhecido isopor. O qual é encontrado em forma de placas com diferentes espessuras ou mesmo peças já moldadas. É um excelente isolante térmico para forros, lajes etc. Outro plástico encontrado na construção é o polietileno, devido ao seu baixo custo e trabalhabilidade, tem ótima flexibilidade e suas propriedades mecânicas são fracas e possui baixa resistência ao calor. É utilizado na construção em forma de folhas para proteger lajes, paredes e outros materiais que possam ser prejudicados pela umidade. Em se tratando de plástico nobre em comparação aos outros também utilizados, a opção é o náilon, cuja sua aplicação maior é em armários como trincos, puxadores e dobradiças e como um reforço em telhados com telha de plástico. Os acrílicos também são considerados nobres, devido a sua semelhança ao vidro, sendo utilizados principalmente como Box de banheiro e em ambientes onde à necessidade de difundir a luz para melhor iluminação. O compósito de fibra de vidro com resina poliéster ou com epóxi e melaminas, denominado de fiberglass, é encontrado na construção em substituição ao concreto armado, onde a resina faz o papel do concreto e a fibra de vidro a função da armação. É encontrado na fabricação de pias, pisos, banheiras, em reforços para conexões de PVC, como impermeabilizantes para lajes e até mesmo como telha. Todas as suas aplicações são devidas à facilidade em sua moldagem. Encontram-se também as variedades em resinas. A resina epóxi é aplicada como revestimento por sua resistência e dureza em contato com o concreto. Temos as resinas vinílicas, fenólicas e alquídicas, que são utilizadas na fabricação de vernizes e tintas, em especial o PVA. Os silicones são utilizados como protetores de superfícies que podem se deteriorar devido às intempéries e como vedações de juntas em tijolos, concreto e reboco. Por fim os elastômeros, que podem ser nomeados de borrachas sintéticas, tais como o neoprene e o hypalon, que apresentam resistência as intempéries no geral. O neoprene é utilizados como vedações de esquadrias e paredes e o hypalon como impermeabilizantes em diversas superfícies. Na Construção Civil o plástico mais utilizado é o policloreto de vinila (PVC), especialmente em tubos e conexões, onde a sua aplicação é mais comum. Outras aplicações encontradas são em arremates de chuveiros e torneiras, perfis para azulejos, portas, janelas, pisos e laminados, divisórias entre outros. Utilizado também em telhas e coberturas a fim de solucionar problemas de luminosidade nos ambientes.

22 PVC O PVC é um material diferenciado dos outros, pois é o único plástico que não provem 100% do petróleo. Ele é composto em peso por 57% de cloro, que é derivado do conhecido sal de cozinha, o cloreto de sódio (sal marinho), e 43% de etano, que é derivado do petróleo. O cloro é obtido do processo de eletrólise, separando os elementos químicos de um composto usando a eletricidade, e o etano do processo de craqueamento catalítico (refinação do petróleo), posteriormente feito após a destilação do óleo cru. Estes dois componentes estão na fase gasosa e reagindo entre si produzem o dicloro etano. A partir do dicloro etano obtém-se o mono cloreto de vinila (MVC). As moléculas de MVC são submetidas ao processo de polimerização, aonde elas vão se ligando para formarem uma molécula ainda maior, esta conhecida como PVC (Policloreto de Vinila), que é um pó de cor branca e muito fino e também inerte. Todas as etapas do processo de produção e a estrutura química do PVC estão ilustradas na Figura 4. Figura 4 Processo de produção e estrutura química do PVC Fonte: Instituto do PVC Antes de transformar o PVC num produto final, são incorporados a ele aditivos, pois a sua característica principal é a necessidade e capacidade de se misturar a uma enorme variedade de aditivos. Isto se deve a alta polaridade, proveniente do grande teor de cloro presente na sua estrutura molecular. Essa combinação é chamada de composto, permitindo-lhe passar por um adequado processamento e ser moldado num determinado produto.

23 23 Com a escolha e a dosagem adequada dos componentes desta mistura, pode-se obter um polímero adequado as necessidades e características de uma aplicação específica. Assim, o Policloreto de Vinila pode ter suas propriedades e características modificadas, dentro de um amplo campo, podendo variar desde um material rígido a um bem flexível, tornando-o um material polimérico versátil dentro da categoria dos Termoplásticos. Devido a estes fatores, o PVC tem participação em diversos segmentos do mercado de transformação, como mostra a Figura 5. Competindo, em consumo aparente, com outras resinas termoplásticas, relacionadas na Figura 6. Figura 5 Segmentação do Mercado de Transformados Plásticos de PVC por produção em 2010 Fonte: Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico - ABIPLAST Figura 6 Consumo Aparente de PVC em relação a outras resinas termoplásticas em 2010 Fonte: Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico - ABIPLAST

24 24 Suas características podem ser obtidas através de diversos aditivos, como pigmentos, plastificantes, estabilizantes térmicos, entre outros. Tudo devido à facilidade do PVC em incorporar outros materiais em sua composição. Todas as suas características juntamente com suas propriedades vêm ganhando o gosto em variados segmentos, em especial o da Construção Civil e Arquitetura. Vale ressaltar que o PVC no mundo, fica em terceiro lugar no consumo de plásticos e que o setor da Construção Civil corresponde por mais de 50% do consumo deste material Segmentos de aplicação de PVC na Construção Civil Mais de 60% do consumo de PVC no mercado brasileiro provem deste setor. Ele vem conquistando cada vez mais espaço nas construções e obras, devido a ter ganhado o gosto dos Construtores, Arquitetos e Designers. "O PVC é versátil, flexível e tem ótima soldabilidade, coisas que outros materiais não permitem, necessitando de colagem, costuras e outras formas que demandam tempo. O PVC também oferece grandes variações de malha, de plasticidade e translucidez". Nelson Fiedler, engenheiro e designer da Cidade do Rock, Rock in Rio - Rio de Janeiro Tal avanço é devido as suas características, propriedades e versatilidade, podendo fazer parte de diversos ambientes e de diferentes maneiras, atende as maiores exigências quanto à estética e a técnica dos mais diversificados projetos, desde uma reforma ou uma restauração, um projeto contemporâneo ou moderno, podendo até mesmo fazer parte de peças para reposição em casas e edifícios históricos, conseguindo até imitar o visual de outros materiais, um exemplo bem conhecido para este caso é a madeira, aonde o PVC vem em forma de laminados remetendo o aspecto deste material. Sua durabilidade, baixo custo de manutenção e resistência são características mais do que desejadas pelos construtores em suas edificações, dando a eles a satisfação que tanto almejam e o custo benefício tão esperados, pois este segmento necessita de produtos competitivos, econômicos energeticamente e de longa vida útil. Jornais e revistas populares mencionam estes fatores agregados ao PVC: Em relação à concorrência, as vantagens são inúmeras. Os produtos em PVC geralmente são mais duráveis, fáceis de instalar e limpar e, em alguns casos, têm custo zero de manutenção. Soma-se a tudo isso um preço atraente.

25 25 Por conta de sua elasticidade, o PVC em venezianas e portas, resiste à maresia e às mudanças de clima, além de ser extremamente leve e de fácil limpeza. O PVC está ocupando mais espaço no Brasil. A novidade é que cresce o uso do PVC em esquadrias de janelas, área tradicionalmente ocupada pelo alumínio e a madeira. O PVC saiu das tubulações e ganhou novos usos. Agora, chega às portas e janelas com sucesso. Quando se trata de design, o PVC tem a facilidade de se moldar de acordo com a criação proposta, podendo variar cores e formas, devido a sua maleabilidade, sendo rígido ou flexível, atendendo todas as exigências técnicas e de estética dos projetos, caminhando desde o contemporâneo até aos tempos de criatividades inusitadas e design sofisticado e futurista, se tornando tendência e referência neste mercado de tão alta exigência de perfeição, elegância e bom gosto, tudo reunido sem perder os conceitos de funcionalidade. Traz consigo a praticidade desejada em toda casa, o conforto, a beleza dos ambientes, a harmonia juntamente com os outros componentes da decoração, atingindo o mais alto grau de satisfação dos seus consumidores e idealizadores. Esta progressão na construção civil brasileira e na arquitetura, juntamente ao design significa a descoberta perfeita em relação ao avanço na qualidade, nas riquezas de soluções e em custos competitivos e de benefício. Esses aspectos combinados revelam a potencialidade de aplicação deste termoplástico, ocupando um espaço de destaque entre os diversos plásticos presentes em nosso cotidiano. Tendo um papel importante na sociedade e na indústria, pois estão presentes nas mais diversas e variadas aplicações, fugindo do comum e dos tão conhecidos tubos e conexões. Contudo sua presença é tão normal e comum que se tornou familiar a todos, que nem os notamos mais. O PVC é encontrado em lugares comuns das construções, nas quais já vem sendo usado com mais freqüência e em novas aplicações anteriormente exclusivas de outros materiais. Algumas dessas aplicações do PVC são apresentadas na Tabela 2.

26 26 Tabela 2: Aplicações do PVC na Construção Civil Produto Exemplos Descrição Janelas, portas e esquadrias Oferece bastante resistência ao tempo e ao clima independete do ambiente, seja na cidade, a beira-mar e em áreas rurais. Fonte: Instituto do PVC. Pisos e revestimentos de parede São laváveis e com excelente resistência. Fonte: Arquitetando. Fonte: Instituto do PVC. Tubos e conexões Fonte: Dicas para tudo. Canalização de esgotos de água domiciliar ou pública, devido à resistência e a facildade de manuseio por ser leve. Em canalizações de água potável evita vazamentos e contaminações externas, além de facilitar a soldagem de conexões entre outros tubos. Telhas Leves e de fácil instalação, não propaga chamas, possuem proteção contra raios ultravioletas, diversidade de cores e resistentes a intempéries. Fonte: GoldMartini. Laminados Resistente ao tempo, a raios ultravioletas, a abrasão e a corrosão. Podendo imitar a aparência de outros materiais, como a madeira. Fonte: Instituto do PVC. Forros e divisórias Resistência acústica, leve e de baixo custo Fonte: Construção de Casa. Fonte: Instituto do PVC. Percianas e venezianas São leves, com variedade de cores e de grande durabilidade. Laminados impermeáveis Móveis para jardim Tecidos espalmados Fonte: GN Tropical. Podem ser utilizados em túneis, piscinas,etc., e também para a impermeabilização de aterros sanitários protegendo assim o solo e os lençóis freáticos. Resistente a variação do tempo e de fácil manutenção. Usados em móveis com diversidade de cores, formas e texturas,

27 27 3. Análise comparativa entre as propriedades, vantagens e desvantagens do uso de PVC em detrimento aos materiais convencionais. O levantamento teórico e as informações apresentadas neste trabalho serviram de base para a realização de uma análise comparativa entre os materiais convencionais e um material não convencional, o PVC, o qual apresenta inúmeras características que o valorizam perante os outros materiais convencionais da Construção Civil e Arquitetura, agregando características que não estão presentes nos produtos fabricados com suas matérias-primas tradicionais, devido à tecnologia existente e empregada nas indústrias de transformações de polímeros, colocando-o em evidência neste mercado, trazendo crescimentos competitivos comerciais e visuais atraentes aos olhos dos que desenvolvem e consomem produtos destinados a este setor. Entretanto, tais conhecimentos precisam atingir todas as classes, ir além dos projetistas, engenheiros e arquitetos, e chegar até as classes que os consomem sem ter o teor de informação técnica suficiente para um consumo consciente e ideal, favorecendo não só as construções, mas também as pessoas a elas envolvidas e as que irão viver neste ambiente. A tabela comparativa (Tabela 3) ressalta todas as informações levantadas, as quais contribuem com a comunidade científica, tecnológica e acadêmica por meio da disponibilização de conhecimentos inexistentes ou escassos.

28 28 Tabela 3: Análise Comparativa entre os materiais convencionais e o PVC Material Propriedades e Características Fatores Ambientais Menos denso que a maioria dos metais Baixo coeficiente de expansão térmica Duro Frágil Leve Resistente ao desgaste Abundante na natureza Cerâmica Boa estabilidade térmica Isolante elétrico Absorção de água varia de 0,5% a 20% dependendo da aplicação de cada produto Resistente à corrosão e a ataques químicos Estável em condições ambientais Isolante térmico Baixa resistência ao choque Alto ponto de fusão Alto brilho superficial Ductibilidade Maleabilidade Durabilidade Metálicos Resistência a tração Suscetível a corrosão Alto ponto de fusão Elevada plasticidade Alta resistência mecânica Alta condutibilidade térmica Baixa resistência elétrica Ótimos condutores elétricos Reciclável Degradação rápida Madeira PVC Resistência a tração Resistência a compressão Resistência a flexão Bom isolante térmico, elétrico e acústico Eliminação de gás halogênios quando submetidos a temperaturas altíssimas Alta versatilidade em questões de cores e brilho Higrospicidade : capacidade de absrover umidade e depois de perdê-la por evaporação Pode ser rígido ou flexível Leve Capacidade de encorporar aditivos Fluência : deformação ao longo do tempo, por tensões e temperaturas elevadas Péssimo isolante de calor e frio Péssimo condutor térmico Resistente a diversos reagente químicos Impermeável a líquidos e a gases Material atóxico Baixa resistência ao fogo Sucetível ao ataque de fungos Baixa resistência a umidade e ao calor excessivo Resistente a ação de insetos, roedores, fungos e bactérias Resistente a variadas intempéries como a maresia, chuva, sol e vento Vida útil superior a 50 anos Não propaga chamas Corretos em termos ambientais Possui em sua composição um recurso natural renovável Material reciclável Consumo de energia baixo em sua fabricação Conforme dados apresentados na tabela 3, o PVC apresenta potencial para substituir os materiais convencionais sem comprometer as aplicações no que diz respeito à durabilidade, qualidade e estética.

29 29 4. Conclusões Os resultados e informações obtidos no levantamento teórico apresentado neste trabalho permitiram verificar que o PVC agrega um conjunto de características e propriedades que não são encontradas em um só material convencional da construção civil e arquitetura, o que o torna um material tecnologicamente atraente e inovador para este setor, levando em consideração seu visual, sua aplicabilidade em diferentes produtos, sua diversidade de composição e as inúmeras vantagens que não estão presentes nos produtos fabricados com materiais convencionais, além de ser um produto altamente competitivo no mercado consumidor. Cabe ressaltar que as informações apresentadas neste trabalho podem contribuir com as comunidades científica, acadêmica e tecnológica no que diz respeito às informações técnicas comumente escassas na literatura, além de oferecer alternativas que viabilizam a aplicação de um material que alia versatilidade e tecnologia. A análise comparativa apresentada nesse trabalho permite concluir que um produto de plástico pode substituir um produto convencional de forma satisfatória em termos ambientais, de manutenção, durabilidade e qualidade de uma construção.

30 30 5. Referências ABIPLAST. Perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico. Edição anual Arquitetando. Casa Cor Pernambuco Disponível em: < > Acesso em: 15/07/2012. ARTIGA, Laila Valduga. Materiais de Construção Civil 3. Disponível em: < Acesso em: 14/07/2012. Brasil Escola. Matais. Disponível em: < Acesso em: 10/07/2012. Braskem. Tecnologia do PVC. Disponível em: < 02a%20edi%C3%A7%C3%A3o_22.pdf> Acesso em: 03/05/2012. CANEVAROLO, Sebastião V. Jr. Ciência dos polímeros Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Carlos. 2 Edição. Editora Artliber Construção de Casa. Forros de PVC. Disponível em: < > Acesso em: 15/07/2012. COSTA, Eleani Maria da. Materiais cerâmicos. Disponível em: < %20materiais%20cerâmicos.ppt> Acesso em: 14/07/2012. Dicas para tudo. Tubos e Conexões Tigre. Disponível em: < > Acesso em: 15/07/2012. Ebah. Materiais cerâmicos (indústria e classificação). Disponível em: < Acesso em: 14/07/2012.

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