A sintaxe do espaço penitenciário

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1 A sintaxe do espaço penitenciário Luiz Amorim Laboratório de Estudos Avançados em Arquitetura la² Universidade Federal de Pernambuco UFPE

2 RESUMO O tema central do congresso, Arquitetura penitenciária, serviço social e direitos humanos nas relações entre Estado e sociedade é aqui abordado nos limites da dimensão espacial da arquitetura, analisada como variável independente, ou seja, naquilo que a arquitetura pode interferir no uso, na relação entre pessoas, nos seus deslocamentos, etc. O interesse desta abordagem é apresentar uma teoria recente, que surgiu do campo dos estudos morfológicos, e sua importância para a implantação de novas tecnologias e ações interdisciplinares no processo de ressocialização/punição imposto ao indivíduo preso/livre.

3 RESUMO Pretendo estabelecer a necessidade de uma análise da relação espaço x comportamento como passo inicial para a avaliação das condições atuais do sistema penal nacional e, a partir desta, construir estratégias espaciais adequadas aos diversos cenários, sempre, em uma ação multidisciplinar, com presença de profissionais com larga experiência no contato com apenados e suas condições de reclusão.

4 RESUMO Procuro demonstrar que o espaço penitenciário sempre esteve limitado ao arranjo de duas variáveis importantes para sua estruturação o controle e a vigilância. As diversas soluções identificadas ao longo da história do edifício de reformação, na expressão de Markus (1993), revelam pequenas alterações na forma como o espaço engendra estas duas demandas. Estas alterações são expressas nos textos (idéias) que fundamentam as tomadas de decisão arquitetônicas: da língua para a uma linguagem mórfica (Hillier & Hanson, 1984)

5 RESUMO Espaço e vida em instituições totais Em instituições totais (Goffman), onde a vida dos indivíduos é regida na sua totalidade, como conventos, quartéis e prisões, o espaço arquitetônico opera de forma semelhante segundo soluções que favorecem o controle e a vigilância. Como o espaço opera estas relações e como é possível estabelecer mecanismos eficientes para atender às expectativas da instituição e a qualidade de vida dos apenados.? Como o sistema espacial interfere nas relações sociais em instituições totais (apenados X funcionários, apenados x apenados)?

6 RESUMO 7 máximas universais da boa condição penitenciária (Foucault) A detenção penal precisa ter como sua função essencial a transformação do comportamento do indivíduo; Condenados precisam ser isolados ou pelo menos distribuídos de acordo com a gravidade penal do seu ato, mas acima de tudo, de acordo com idade, atitude mental, a técnica de correção a ser usada, e os estágios de suas transformações; Deve ser possível alterar as penalidades de acordo com o condenado, segundo os resultados que devem ser obtidos, progressos e reincidências.

7 RESUMO (continuação) O trabalho precisa ser um dos elementos essenciais da transformação e progressiva socialização dos convictos; A educação do prisioneiro é para as autoridades uma indispensável precaução dos interesses da sociedade e uma obrigação do prisioneiro; O regime de prisão precisa, pelo menos em parte, ser supervisionado e administrado por uma equipe especializada que possui qualidades morais e habilidades técnicas requeridas de educadores Encarceramento precisa ser seguido de medidas de supervisão e assistência até a reabilitação do antigo prisioneiro ser completa.

8 RESUMO Espaço e comportamento alguns pressupostos O edifício não é passivo, pois tem uma forma particular de atuar sobre as relações humanas, como nos padrões de movimento e interação entre usuários. Mais importante, é possível construir modelos modelos descritivos e analíticos que permitem prever a distribuição de movimento e interações, mediante a calibração do modelo com observações em situações reais. O ediício é instrumento fundamental para viabilizar o sistema de reforma do indivíduo.

9 Punição do corpo Punição da mente (reformação) Educação (reformação)

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11 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: A sintaxe do espaço penitenciário Linha axial Espaço convexo Dimensões sintáticas Desenvolvemos nossas atividades diárias em espaços convexos e nos movemos e entendemos o ambiente no qual estamos imersos por linhas axiais e campos visuais. Espaços convexos representam as propriedades locais, enquanto que as linhas axiais e os campos visuais representam suas propriedades globais. Campos visuais A relação entre eles estabelece o grau de coesão e continuidade da estrutura espacial de um sistema espacial edilício ou urbano.

12 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: A sintaxe do espaço penitenciário Configuração espacial Entendem-se configuração como a relação entre relações; Observa-se pela relação entre, no mínimo três espaços; As propriedades de adjacência, permeabilidade e acesso podem ser objetivamente representadas e descritas numericamente; Na rede de permeabilidade, cada espaço convexo é representado por um círculo e a relação de permeabilidade entre dois ou mais espaços, por uma linha; A diferenciação estabelecida entre os espaços, favorece ou dificulta o desenvolvimento de atividades, a relação entre seus usuários, etc.

13 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: 1998.

14 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: A sintaxe do espaço penitenciário Configuração espacial 2º andar Identificar as barreiras (paredes, móveis, esquadrias, etc.) e as permeabilidades (portas, passagens, etc.). Desenhar o mapa convexo o menor número de espaços convexos de maior dimensão. Desenhar mapa axial o menor número de linhas axiais de maior dimensão 1º andar Desenhar os campos visuais dos diversos ambientes, levando em consideração as permeabilidades e transparências. Térreo

15 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: A sintaxe do espaço penitenciário Configuração espacial 2º andar Representar em escala de cores ou de cinza as propriedades de acessibilidade (mais raso a mais profundo) nos mapas convexos (local) e nos mapas axiais (global). 1º andar Térreo

16 Fonte: Hanson, J. Decoding homes and houses. Cambridge: Cambridge University Press: A sintaxe do espaço penitenciário Configuração espacial 2º andar Os campos visuais podem ser construídos a partir de ambientes destinados à circulação ou ocupação; privados, sociais ou de serviço; ocupados por moradores ou apenas por visitantes, etc. É importante identificar o interesse da investigação: espaço que permite maior vigilância, áreas mais protegidas, etc. 1º andar Térreo

17 Fonte: Stonor, T.;Martinez, M. PATIENT ACCOMMODATION: privacy and dignity Londres: Space Syntaax, 2003 A sintaxe do espaço penitenciário Configuração espacial O sistema de representação chamado de Análise Grafica Visual (VGA) é fundamentada nas relações de visibilidade entre pontos de um determinado sistema espacial. Nesta matriz de pontos, a relação entre cada ponto é calculada e os padrões de maior ou menor profundidade visual é represntada em cores vermelha, para os mais rasos, e azull, para os mais profundos

18 Fonte: Amorim, L. Museu Nacional: estudo de uso e ocupação. Recife, UFPE, Museu Nacional Rio de Janeiro Visibilidade sem divisórias Visibilidade com divisórias

19 Fonte: Stonor, T.;Martinez, M. PATIENT ACCOMMODATION: privacy and dignity Londres: Space Syntaax, 2003 A sintaxe do espaço penitenciário WC WC WC WC STORE STORE BATH STORE DAY BATH WC WC WC WC DAY WC WC WC WC 6 BED BAY 6 BED BAY 6 BED BAY 6 BED BAY 6 BED BAY 6 BED BAY NURSE BASE NURSE BASE NURSE BASE FROM OTHER WARDS LINEN DIRTY UTILITY FROM OTHER WARDS STORE LINEN DIRTY UTILITY SISTER CLINICAL STATIONERY COMMON SISTER CLINICAL STATIONERY COMMON NURSE BASE CLEAN UTILITY OFFICE WC/ SHOWER EQUIPMENT STORE PANTRY NURSE BASE CLEAN UTILITY OFFICE BATH WC/ SHOWER WARD OFFICE TREATMENT EQUIPMENT STORE PANTRY KITCHEN KITCHEN ENTRANCE ENTRANCE KITCHEN ENTRANCE ENTRANCE RUBISH ENTRANCE SISTER RUBISH ENTRANCE NURSE BASE SISTER ENTRANC STORAGE & ELECTRICAL STORAGE & ELECTRICAL WC SHOWER WC SHOWER STAFF OFFICE DAY STAFF OFFICE DAY COMMON SISTER COMMON 4 BED CLINICAL 4 BED OFFICE COMMON NURSE BASE STATIONERY NURSE BASE NURSE STATION OFFICE NURSE BASE OFFICE OFFICE NURSE BASE4 BED OFFICE KITCHEN 4 BED KITCHEN DIRTY UTILITY 4 BED ENTRANCE ORTHOPAEDIC WARD DIRTY UTILITY 4 BED ENTRANCE ORTHOPAEDIC WARD CLINICAL - ISOLATION - ISOLATION - ISOLATION - ISOLATION STORE FROM OTHER WARDS CLINICAL STORE STORAGE & ELECTRICAL FROM OTHER WARDS WARD OFFICE KITCHEN WARD OFFICE KITCHEN DIRTY UTILITY DIRTY UTILITY STAFF LINEN OFFICE WC STAFF LINEN OFFICE SHOWER SISTER COMMON (non smoking) KITCHEN KITCHEN ENTRANCE ENTRANCE ENTRANCE ENTRANCE

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21 Fonte: FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes, A sintaxe do espaço penitenciário Panóptico, Jeremy Bentham

22 Fonte: Nascimento, C. Até o limite do tipo. Recife, UFPE, A sintaxe do espaço penitenciário New Jersey State Penitentiary, John Haviland.

23 Pentonville, Londres.

24 Fonte: Nascimento, C. Até o limite do tipo. Recife, UFPE, A sintaxe do espaço penitenciário A Casa de Detenção do Recife - Mamede Ferreira

25 Fonte: Museu da Cidade do Recife Fonte: Nascimento, C. Até o limite do tipo. Recife, UFPE, A sintaxe do espaço penitenciário Casa de Detenção do Recife New Jersey State Penitentiary

26 Fonte: Nascimento, C. Até o limite do tipo. Recife, UFPE, A sintaxe do espaço penitenciário Isolamento por categoria de usuários: os funcionários estão próximos do exterior e os apenados, distantes; térreo Controle de acesso e movimento; Vigilância exercida pela plataforma central Apenados têm seus movimentos coordenados e supervisionados; As celas oferecem pouca visão do interior e exterior; Primeiro pav. Reduzidas as condições de co-presença e cociência. A liberdade é cerceada em todos as dimensões do corpo; Segundo second floor pav.

27 Casa de Detenção do Recife Integração visual

28 Grafo de acessibilidade da Casa de Detenção: justificada da plataforma de vigilância Grafo de visibilidade da Casa de Detenção: justificada da plataforma de vigilância

29 A prisão do século XXI - Buschow Henley Os autores dizem ser resultado do interesse de diminuir o movimento de funcionários e prisioneiros (em número máximo de 36) e de oferecer maior liberdade de movimento, maior integração entre apenados, oferta de espaço exterior e equipamentos para educação. Imaginase que a arquitetura teria um papel social e psicológico, pela oferta de ambiente mais humano e menos repressivo, e econômico, por reduzir o número de funcionários. A casa pode ser semi-autônoma, não apenas um dormitório, sendo integradas a um sistema de circulação compacto e eficiente As casas são distribuídas em um tabuleiro de xadrez, contribuindo para o uso controlado das áreas externas, reduzindo o tempo e custo associado ao banho de sol.

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33 Fonte: Loureiro, C. Classe Controle e Encontro. São Paulo: USP, 2000) A sintaxe do espaço penitenciário Modelo de quatro regiões

34 Fonte: Loureiro, C. Classe Controle e Encontro. São Paulo: USP, 2000) A sintaxe do espaço penitenciário Alterações no texto (mas nem tanto) Paradoxo: inflexibilidade edilícia e a mudanças no aparato legal e nos procedimentos de reformação do indivíduo. Ou seja, o sistema prisional é caro e pode se tornar obsoleto rapidamente, resultante das exigências de alto controle e vigilância. Como viabilizar mudanças entre regimes de isolamento e interação em edificações inflexíveis que abrigam instituições totais? Usar o modelo de quatro regiões para definir uma relação entre tipo de pena e estrutura espacial; Observar as formas de uso para estabelecer diretrizes por uma teoria analítica; Investir em sistemas mais flexíveis ao explorar o aparato tecnológico de vigilância ( transpacial ) para oferecer maior integração no espaço;

35 Disponível em: < Spanish_Inquisition.jpg> Acesso em 29 de set. 2007

36 Leituras sugeridas: Evans, R. The fabrication of virtue English prison architecture. Cambridge: Cambridge University Press, 1984 Foucault, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes, Goffman, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Editora Perspectiva, Jewkes, Y. Handook on prisons. Londres: William Publishing, 2007 Henley, S. The 21 st century model prison. Anais do Space Syntax 4 th International Symposium, Ed. J. Hanson, University College London, , Hillier, B., Hanson, J. The social logic of space. Cambridge: Cambridge University Press, Hillier, B. Space is the machine. Cambridge: Cambridge University Press, 1996 Markus, T. Buildings and power: freedom and control in the origin of modern building type. Londres: Routledge, Miller, J-A. A máquina panóptica de Jeremy Bentham. In: Silva, T. T. (org.) O panóptico, pp Belo Horizonte: Autêntica Editora, Nascimento, B. Até os limites do tipo: emergência, adequação e permanência das propriedades socioespaciais dos edifícios de reformação. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano) Departamento dearquitetura e Urbanismo da UFPE, Recife, 2008

37 Luiz Amorim / amorim@ufpe.br Laboratório de Estudos Avançados em Arquitetura / la2 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano - MDU Universidade Federal de Pernambuco Apoio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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