ANEXO II A. APRESENTAÇÃO

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1 ANEXO II PROJETO DE AGENDA COMENTADA DA PRIMEIRA REUNIÃO DE AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA A. APRESENTAÇÃO A fim de facilitar o processo de definição da agenda da Primeira Reunião de Autoridades Responsáveis pelas Políticas Penitenciárias e Carcerárias dos Estados membros da OEA (doravante denominada Reunião), anexa-se a seguir a primeira versão do projeto de agenda elaborado pela Secretaria. A esse respeito, solicita-se às delegações que façam chegar à Secretaria (sagarcia@oas.org; fax: ; 19th. St. & Constitution Av., Rm. 226, Washington D.C., 20006) os comentários e observações que queiram apresentar com relação a essa primeira versão do projeto de agenda, o mais tardar em 6 de outubro de Levando em conta as observações e comentários recebidos, a Secretaria elaborará uma versão revisada do projeto de agenda, o qual será submetido à consideração da Reunião. Cumpre salientar como antecedente que a Quarta Reunião de Ministros da Justiça ou de Ministros ou Procuradores-Gerais das Américas (REMJA IV) recomendou a convocação dessa Reunião com o objetivo fundamental de promover o intercâmbio de informações e de experiências entre as autoridades penitenciárias e carcerárias, inclusive a proposta de criação de uma rede permanente de intercâmbio de informações nesse campo através da Internet. A fim de alcançar esse objetivo, o projeto de agenda proposto procura facilitar um primeiro diálogo diretamente entre as autoridades penitenciárias e carcerárias dos Estados, que lhes permita progredir na definição de temas em relação aos quais considerem que devesse ser intensificado o processo de intercâmbio de informações e de experiências, tanto no âmbito de futuras reuniões quanto através da rede que se propõe criar na Internet. Levando em conta o acima exposto, espera-se que as autoridades penitenciárias e carcerárias intervenham, de maneira franca, no sentido de apresentar informações sobre o progresso alcançado em seus respectivos países, os problemas ou dificuldades que tenham identificado ou as experiências (positivas ou negativas) que tenham vivenciado com relação aos temas considerados, bem como de indagar com relação ao progresso ou as experiências dos demais países sobre determinados aspectos de seu interesse. Com o objetivo de facilitar esse primeiro diálogo entre as autoridades penitenciárias e carcerárias, propõese que ele seja organizado em três grandes áreas temáticas. Na seção C) deste projeto de agenda são descritos os tipos de assunto que poderiam ser considerados na esfera de cada uma das três grandes áreas temáticas sugeridas. Não obstante o anterior, cumpre salientar que os temas sugeridos para serem considerados na esfera das três áreas temáticas mencionadas são unicamente indicativos e de maneira alguma excludentes. Eles procuram apenas servir de referência para a facilitação do diálogo e não pretendem restringir os comentários das autoridades com relação a outros temas que julguem importantes ao considerar a área temática que reputem mais adequada. Tampouco se espera que as autoridades se refiram a todos os temas, mas que selecionem aquele ou aqueles que estimem pertinentes em cada caso.

2 Como é evidente, dado que este é apenas o primeiro encontro entre as mencionadas autoridades no âmbito da OEA, não se pretende que nele se esgotem os temas considerados. Nesse sentido, esta primeira Reunião tem caráter exploratório e procura somente ser o começo de um processo de intercâmbio de informações e cooperação mútua entre as autoridades penitenciárias e carcerárias. A esse respeito, cumpre destacar que se sugere que a Reunião e as intervenções sejam voltadas para a definição de áreas nas quais se experimentem ou se tenham experimentado problemas e dificuldades ou se percebam desafios para cuja solução poderia contribuir o intercâmbio de informações ou de experiências entre as autoridades. Por esse motivo, não se procuraria que a Reunião ou as intervenções realizadas como parte do diálogo tivessem caráter meramente descritivo dos regimes jurídicos ou regulamentares existentes em cada um dos países, a menos que isso seja necessário para a definição de um possível tema de intercâmbio de informações ou de experiências entre as citadas autoridades. Levando em conta o acima exposto, seria de se esperar que, como resultado desta primeira Reunião, as autoridades penitenciárias e carcerárias diretamente definam temas específicos nos quais tenham interesse em fortalecer o intercâmbio mútuo de informações e de experiências, no âmbito de futuros encontros hemisféricos, de mecanismos de cooperação bilateral ou sub-regional ou através da rede de intercâmbio de informações que se pretende criar na Internet. B. PROJETO DE AGENDA I. PARTE INTRODUTÓRIA 1. Sessão de abertura. 2. Eleição do Presidente. 3. Consideração e aprovação da agenda. 4. Antecedentes, mandato da Reunião e resultados de pesquisa. 1 Apresentação a cargo da Secretaria. II. DIÁLOGO ENTRE AS AUTORIDADES PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS 2 1. Organização, funcionamento e gestão dos sistemas penitenciários e carcerários e dos 2. Política criminal e problemas de capacidade dos sistemas penitenciários e carcerários. 3. Os reclusos: regime, tratamento, ressocialização e problemas de criminalidade nos 4. Conclusões e recomendações. C. COMENTÁRIOS RELACIONADOS COM AS TRÊS ÁREAS TEMÁTICAS PROPOSTAS PARA O DIÁLOGO ENTRE AS AUTORIDADES PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS 1 Refere-se à pesquisa elaborada pela Secretaria e distribuída previamente entre as autoridades penitenciárias e carcerárias, relacionada com a definição de áreas para o intercâmbio de informações e experiências e com a rede de intercâmbio de informações através da Internet. 2 Na seção seguinte são indicados temas que poderiam ser considerados, como parte do diálogo, no âmbito dessas três áreas temáticas.

3 São incluídos a seguir alguns dos temas aos quais as autoridades penitenciárias e carcerárias poderão se referir, no âmbito das três áreas temáticas propostas, a fim de facilitar o diálogo entre elas. 1. Organização, funcionamento e gestão dos sistemas penitenciários e carcerários e dos No que diz respeito a essa primeira área temática, sugere-se que as autoridades penitenciárias e carcerárias se refiram ao progresso obtido por seus respectivos países ou às experiências (positivas ou negativas) que tenham vivenciado e que poderiam ser do interesse dos demais países, bem como aos problemas ou dificuldades que tenham ou tiveram ou aos temas por elas definidos e sobre os quais desejariam receber informações ou tomar conhecimento das experiências (positivas ou negativas) das autoridades penitenciárias e carcerárias de outros países, ou do progresso por elas alcançado, especificamente com relação ao seguinte: - Organização e funcionamento dos sistemas penitenciários e carcerários do ponto de vista dos organismos ou instituições encarregados da formulação, execução ou avaliação das políticas penitenciárias e carcerárias; das funções, competências ou responsabilidades a eles atribuídas; das relações entre os diferentes níveis de governo (central, nacional ou federal; regional, estadual, provincial ou departamental; e local ou municipal etc.); das relações, coordenação ou conflitos potenciais ou reais de competência ou funções entre organismos ou instituições, inclusive os que se apresentam ou possam se apresentar entre os diversos níveis de governo; e do funcionamento dos sistemas penitenciários e carcerários. - Regime dos empregados ou funcionários dos sistemas penitenciários ou carcerários (vinculação, requisitos, formação e capacitação, deveres, proibições e responsabilidade), tanto dos que exercem funções de custódia e vigilância quanto daqueles que desempenham funções de direção geral ou administração dos - Os estabelecimentos de reclusão: problemas ou dificuldades e desafios quanto a sua direção e administração; sua construção, operação e/ou administração, inclusive a participação de particulares nesses processos mediante sistemas de concessão ou de outras modalidades; os diferentes tipos ou categorias de estabelecimento carcerário e os problemas ou desafios que suscitam quanto a infraestrutura, administração, adequação, manutenção, segurança ou planos de emergência. - Sistemas de informação disponíveis com relação aos sistemas penitenciários e carcerários, tais como dados estatísticos sobre a população penitenciária e carcerária e sua integração de acordo com critérios tais como proporção de acusados (que aguardam julgamento) e condenados; idade (menores e adultos); gênero (homens e mulheres); nacionalidade; tipos de conduta pelos quais são processados ou foram condenados etc., bem como experiências e resultados concretos na utilização desses sistemas de informação para o planejamento, formulação, execução e avaliação das públicas nesse campo. 2. Política criminal e problemas de capacidade dos sistemas penitenciários e carcerários Sugere-se que as autoridades penitenciárias e carcerárias se refiram, no âmbito desta segunda área temática, ao progresso alcançado por seus respectivos países ou às experiências (positivas ou negativas) que tenham vivenciado e que poderiam ser do interesse dos demais países, bem como aos problemas ou dificuldades que tenham ou tiveram ou aos temas por elas definidos e sobre aos quais desejariam receber informações ou tomar conhecimento das experiências (positivas ou negativas) das autoridades

4 penitenciárias e carcerárias de outros países, ou do progresso por elas alcançado, especificamente com relação ao seguinte: - Instrumentos de política criminal do Estado, destinados a solucionar a curto, médio e longo prazos os problemas de superlotação dos sistemas penitenciários e carcerários e que vão desde a construção de novos estabelecimento carcerários ou penitenciários até a formulação de mecanismos destinados a racionalizar a privação da liberdade das pessoas, como medida preventiva e punitiva, no âmbito da administração da justiça penal, inclusive medidas alternativas à prisão para certas condutas penais e leis de penas alternativas. - Benefícios judiciais e/ou administrativos para os reclusos que cumpram determinados requisitos ou condições no que se refere ao tratamento penitenciário, tais como haver resgatado parte significativa da pena imposta, haver observado boa conduta no decorrer do tempo de reclusão, em virtude do que o órgão ou funcionário competente lhes poderá conceder, por exemplo, a possibilidade de trabalhar em determinadas atividades fora do estabelecimento, com a obrigação de regressar para nele pernoitar ou de se reportar periodicamente, liberdade vigiada etc., bem como a experiência vivenciada e os resultados obtidos na aplicação desses benefícios para a solução de problemas de superlotação ou de excesso de população penitenciária e carcerária. - Mecanismos legais de redução e diminuição de penas de prisão, termos, condições e competência dos funcionários para sua aplicação, bem como seu possível impacto na solução de problemas de superpopulação ou excesso de população penitenciária e carcerária frente à capacidade do sistema. 3. Os reclusos: regime, tratamento, ressocialização e problemas de criminalidade nos centros de reclusão No âmbito dessa terceira área temática, sugere-se que as autoridades penitenciárias e carcerárias se refiram ao progresso alcançado por seus respectivos países ou às experiências (positivas ou negativas) que tenham vivenciado e que poderiam ser do interesse dos demais países, bem como aos problemas ou dificuldades que tenham ou tiveram ou aos temas por elas definidos e sobre os quais desejariam receber informações ou tomar conhecimento das experiências (positivas ou negativas) das autoridades penitenciárias e carcerárias de outros países, ou do progresso por elas alcançado, especificamente com relação ao seguinte: - Garantia e respeito dos direitos das pessoas privadas da liberdade, em conformidade com os instrumentos jurídicos internacionais e nacionais pertinentes, tais como os previstos na Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José), sobre respeito à integridade física, psíquica e moral; proibição de torturas, penas, tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes; respeito à dignidade humana da pessoa privada da liberdade; separação de processados e condenados, separação dos adultos e dos menores processados, entre outros. - Regulamentos dos diferentes estabelecimentos ou centros de reclusão em áreas tais como regime de visitas, elementos de dotação, serviços de saúde, educação e recreação. - Programas de trabalho nos centros ou estabelecimentos de reclusão, mecanismos de remuneração, obrigatoriedade, exceções, fontes de trabalho industrial, agropecuário, artesanal ou de outra natureza, segundo as condições próprias dos diferentes estabelecimentos de reclusão, sistemas de controle, avaliação e rendimento, inclusive a experiência vivenciada e os resultados obtidos com relação a mecanismos existentes de redução ou desconto de pena por trabalho dos reclusos.

5 - Programas de educação ou capacitação dos reclusos, modalidades de execução e avaliação de resultados objetivos dos mesmos. - Programas de assistência e serviço social destinados à população de acusados e/ou condenados, a fim de atender a suas necessidades mínimas em assuntos tais como o atendimento aos menores, assistência médica, assistência jurídica para acesso a benefícios ou a mecanismos de redução de pena e outras possíveis formas de assistência social para os reclusos, modalidades de execução desses programas e avaliação ou resultados objetivos que tenham sido obtidos por intermédio dos mesmos. - Regimes disciplinares dos reclusos, órgãos de disciplina, procedimentos, punições etc. - Problemas de farmacodependência, corrupção, posse de armas e outras modalidades de delito, por parte dos reclusos, no interior dos estabelecimentos ou

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